Tópicos | UFPA

Começa nesta quarta-feira (10) a nova etapa do projeto que une os acervos de arte do Museu da UNAMA - Universidade da Amazônia e Museu da Universidade Federal do Pará (UFPA). A exposição “Modernos Contemporâneos – vol. 2” apresenta trabalhos de 41 artistas. São pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, objetos, livros e instalações que privilegiam questões em torno da paisagem em suas mais diversas representações.

Essa mostra é parceria inédita entre os acervos e representa a nova etapa da pesquisa do grupo “Arte, Imagem e Cultura”, coordenado pelos professores Jorge Eiró e Mariano Klautau Filho (PPGCLC/UNAMA), com a equipe curatorial composta por Vera Pimentel, Susanne Pinheiro, Yasmin Gomes e Luiz Fernando Veiga, pós-graduandos, pesquisadores e egressos da UNAMA.

##RECOMENDA##

A articulação entre UNAMA e UFPA tem o propósito de promover um diálogo em torno dos seus acervos de arte contemporânea brasileira. Do acervo da UNAMA estão os artistas Elaine Arruda, Melissa Barbery, Alberto Bitar, Marcone Moreira e Danielle Fonseca, entre outros. Do Museu da UFPA estão Paula Sampaio, Ronaldo Moraes Rego, Paolo Ricci, Fernando Lindote, Elza Lima, David Manzur, entre outros.

A abertura será às 19 horas de quarta-feira (10), no Museu da UFPA, que fica na avenida Governador José Malcher, 1192, bairro de Nazaré. A exposição estará aberta ao público de terça a sexta-feira, das 10 às 17 horas. Aos sábados, domingos e feriados, das 10 às 14 horas.

Da assessoria do PPGCLC.

 

Será nesta quarta-feira (15), às 19 horas, no Museu de Arte da UNAMA - Galeria Graça Landeira, na avenida Alcindo Cacela, em Belém, a primeira série das Rodas de Conversa do Grupo de Estudos e Pesquisa Arte, Imagem e Cultura do PPGCLC (Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da UNAMA - Univesidade da Amazônia). Na pauta, a história e as identidades que caracterizam os acervos da UNAMA e Universidade Federal do Pará (UFPA) postos em diálogo na Mostra Contemporâneos Modernos vol.1.

Esse é o primeiro encontro de uma série que vai até setembro. A abertura das Rodas de Conversa terá a participação da profesosra Jussara Derenji, diretora do Museu da UFPA, e do artista e professor Emanuel Franco, atual diretor do Museu de Arte Sacra e antigo diretor da Galeria Graça Landeira e Curador do Salão Pequenos Formatos, que sedimentou a criação do acervo artístico da UNAMA. 

##RECOMENDA##

O evento será em formato de entrevista conduzida pelos professores curadores Jorge Eiró e Mariano Klautau Filho (Grupo Arte, Imagem e Cultura).

Da Redação do LeiaJá Pará.

 

[@#galeria#@]

A Galeria Graça Landeira, reformada como espaço expositivo do Museu de Arte da UNAMA - Universidade da Amazônia, será reaberta no dia 1º de junho, quarta-feira, às 19 horas, com a exposição “Contemporâneos Modernos, Modernos Contemporâneos – vol. 1”. A mostra inaugura parceria inédita entre os acervos de arte do Museu da Universidade da Amazônia e Museu da Universidade Federal do Pará (UFPA) e representa uma etapa da pesquisa do grupo “Arte, Imagem e Cultura”, coordenado pelos professores Jorge Eiró e Mariano Klautau Filho no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA.

##RECOMENDA##

O projeto marca a retomada de agenda do Museu de Arte da UNAMA, reconfigurado depois de ter suas atividades suspensas por causa da pandemia. A mostra apresenta uma articulação entre UNAMA e UFPA, com o propósito de promover o diálogo em torno dos seus acervos de arte contemporânea brasileira.

As instituições de ensino somam esforços e apoio à pesquisa em seus respectivos acervos artísticos. Sob direção das professoras Betânia Fidalgo (reitora da UNAMA) e Jussara Derenji (Diretora do Museu da UFPA), a convergência proporciona integração maior entre Pós-Graduação e Graduação em torno da produção e reflexão no campo das Artes Visuais. 

“Contemporâneos Modernos, Modernos Contemporâneos– vol. 1” problematiza os limites entre o moderno e o contemporâneo no âmbito das discussões sobre a arte brasileira, promovendo maior reconhecimento e visibilidade dos acervos constituídos na Amazônia. Além da coordenação de Jorge Eiró e Mariano Klautau Filho, a equipe curatorial é composta por Vera Pimentel, Susanne Pinheiro, Carolina Venturini, Yasmin Gomes e Luiz Fernando Veiga, pós-graduandos, pesquisadores e egressos da UNAMA.

Serão exibidos trabalhos de 58 artistas, dentre os quais 21 do acervo do Museu da UFPA e 37 do Museu da UNAMA. São pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, objetos, esculturas e instalações que reforçam o diálogo entre materialidades e gerações distintas, privilegiando a figura humana em suas mais diversas representações.

Integram a mostra mulheres artistas que representam diferentes gerações e regiões do Brasil. Do acervo da UNAMA estão Rosângela Brito, Camila Soato, Paula Sampaio e Vânia Mignone, entre outras. Do Museu da UFPA, Dina Oliveira, Roberta Carvalho, Jorane Castro e Carmem Souza são algumas das mulheres representadas na exposição. A mostra reúne também obras de Luiz Braga, Sidney Amaral, Nailana Thielly, Ulysses Bôscolo, Duda Santana, Emanuel Franco, Alexandre Sequeira, Francisco Maringelli, Jaime Bibas, entre outros e outras artistas que fazem parte da coleção de ambos museus.

Serviço

Exposição “Contemporâneos Modernos, Modernos Contemporâneos – vol. 1”.

Museu de Arte da UNAMA – Galeria Graça Landeira. Av. Alcindo Cacela.

Abertura: 1o de junho, quarta-feira, às 19  horas. Visitação de segunda a sexta-feira, de 14 às 18 horas.

Da Redação do LeiaJá Pará.

A Universidade Federal do Pará (UFPA) está com inscrições abertas para seis programas de pós-graduação nas modalidades de mestrado, doutorado e especialização. As bolsas se concentram nas áreas das Ciências Jurídicas, Biológicas e de Saúde, nos campi Belém, Castanhal e Altamira. Para se inscrever, é preciso acessar o site Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA).

Entre os cursos disponíveis, o Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca (PPGEAP) está com vagas para o mestrado vinculado ao projeto “Adequação de indicadores ambientais para os igarapés afluentes do rio Itacaiúnas na Floresta Nacional de Tapirapé-Aquiri”, com inscrições abertas até o dia 29 abril.

##RECOMENDA##

Na área jurídica, há disponibilidade de 60 vagas para a especialização em Direito do Trabalho e Direitos Humanos, do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD). As oportunidades são destinadas a 42 auditores fiscais e 18 à comunidade geral. O curso está distribuído em 15 módulos, somando uma carga horária de 360h.

Para os interessados nas ciências biológicas, são 15 vagas para o doutorado pertencente ao Programa de Pós-Graduação em Doenças Tropicais (PPGDT), com turmas abertas até o dia 27 de abril. O curso é destinado a professores e técnicos graduados nas áreas de biologia ou saúde e abordará temáticas como Clínica das Doenças Tropicais e Patologia das Doenças Tropicais.

Enquanto isso, o campus Castanhal está com a oferta de 11 vagas para doutorado no Programa Pós-Graduação em Saúde Animal na Amazônia (PPGSAAM), que disponibilizará o estudo em oito áreas: Doenças Parasitárias de Importância para a Saúde Animal e Saúde Pública; Anestesiologia; Medicina da Conservação/Saúde Única; Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos e Silvestres; Cirurgia e Diagnóstico por Imagem; Epidemiologia; Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Patologia Clínica.

[@#video#@]

Após quase sete anos de estudos, pesquisas e diálogos, o grupo Narramazônia (Narrativas Contemporâneas na Amazônia Paraensepublicou seu primeiro e-book: “Narr’Amazônia: Modos de Ser e Estar no Mundo”. A obra é uma coletânea formada com base nas relações das narrativas com as práticas sociais e culturais na Amazônia, organizada por duas comunicólogas e um letrólogo, os coordenadores do projeto: Professoras Alda Cristina Costa e Vânia Torres Costa e professor Paulo Nunes.

##RECOMENDA##

Segundo Vânia Torres, jornalista e doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), a complementação entre Comunicação e Literatura funciona muito bem, visto que são áreas afins quando se pensa em narrativas. “Discutimos a partir dos textos literários, dos textos jornalísticos, dos textos publicitários e dialogamos com outras áreas também”, diz.

De acordo com Alda Costa, jornalista e pós-doutora em Comunicação, Linguagens e Cultura pela UNAMA - Universidade da Amazônia, o sentimento de ver a primeira obra do projeto publicada é de gratidão e orgulho. “Estamos mostrando para a sociedade o que nós fazemos nas universidades: pesquisamos, estudamos e apresentamos resultados, para que todos possam participar desses resultados”, relata.

Criado em outubro de 2015, o grupo de pesquisa é realizado em parceria entre o Programa de Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA e o Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) da Universidade Federal do Pará (UFPA), registrado no Diretório de Grupos de Pesquisas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “A gente precisa mostrar que a Amazônia não é uma terra do exótico nem um vazio de inteligência. Assim, as duas instituições de pesquisa, UFPA e UNAMA, se reuniram para pensar uma forma de dar sistematização à teoria e à prática, ou estudar as práticas de narrativa na região amazônica”, disse Paulo Nunes, letrólogo e doutor em Letras - Literaturas em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

O e-book possui duas partes e foi escrito com 24 colaboradores, dentre eles professores, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação da UNAMA e UFPA, todos integrantes do grupo de pesquisa, reunindo, em 20 capítulos, Comunicação, Letras, Literatura e Artes. Alda Costa diz que a interdisciplinaridade só valoriza o saber. "Foi muito frutífero, a gente dialoga muito bem.”

Vânia Torres acredita que a obra pode e deve ser fonte para futuros pesquisadores. “Acho que qualquer produção científico-acadêmica é base para outras produções. Então, se tem alguém pensando em estudar narrativas, alguém da comunicação, da literatura, pensando em narrar como experiência humana, ele deve consultar nosso livro, deve ser, sim, uma fonte de consulta para futuras reflexões”, aponta.

Para ter acesso ao e-book, basta clicar no link abaixo.

https://www.editorafolheando.com.br/narr-amazonia-pg-9c318

Por Lívia Ximenes e Clóvis de Senna (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel.

Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) vem ajudando pessoas no tratamento de Alzheimer. O MemoryLife utiliza jogos e outros recursos tecnológicos para treinar aspectos cognitivos de portadores da doença.

Coordenadora da pesquisa, a professora Kátia Omura disse que o aplicativo gera impactos positivos na atenção aos pacientes. Segundo a Abraz (Associação Brasileira de Alzheimer), a doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Em geral, afeta pessoas idosas. 

##RECOMENDA##

A doença se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.

O projetodo MemoryLife foi desenvolvido em 2016 pela professora Kátia Omura com os alunos Alanna Ferreira, da Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (FFTO), e Ailson Freire, do curso de Engenharia da Computação, com o objetivo de ajudar a cognição de idosos, sobretudo os que são portadores de Alzheimer. 

“Quando eu clinicava, eu não encontrava recursos disponíveis específicos para este público, os recursos disponíveis não conseguiam alcançar o objetivo do paciente. Minha avó tinha Alzheimer e não falava português. Pensei em fazer algo que não fosse necessário ler e que estimulasse cognitivamente o idoso”, informou a pesquisadora, que é terapeuta ocupacional e doutora em neurociências. 

O aplicativo Memorylife teve uma grande aceitação pelo público. Conta com jogos divididos nas categorias de memória e lógica, com diferentes níveis, para treinar os aspectos cognitivos mais afetados pela doença.  

Todos os jogos remetem ao cotidiano dos usuários, relacionados sempre a suas atividades diárias. Ele pode ser utilizado duas vezes por semana por até 30 minutos ao dia. A APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais) também usa o aplicativo para auxiliar os seus pacientes. 

A professora ressalta que o intuito do aplicativo é evitar o avanço da doença, ou seja, retardar o processo, uma vez que o Alzheimer é irreversível.  “O projeto está em processo de atualização. A Fapespa ofereceu auxílio para que este projeto venha dar continuidade", conclui. Omura garante que até o final deste ano o aplicativo já estará com uma nova atualização.

Jogos que estimulam o desenvolvimento cognitivo também são auxiliares importantes no tratamento de outros transtornos, como no caso do TEA (Transtorno do Espectro Autista). Estudos apontam que o uso da tecnologia em terapias para o autismo são eficazes porque habilitam a cognição.

Reportagem de Amanda Martins e Clóvis de Senna.

[@#video#@]

A Universidade Federal do Pará (UFPA) divulgou concurso público com o objetivo de preencher 64 vagas para o cargo de técnico-administrativo em educação. Entre as áreas estão tecnologia, saúde e administração. A remuneração mensal é de R$ 4.180,66. Os interessados podem se inscrever das 14h do dia 17 de janeiro até às 23h59 do dia 15 de fevereiro por meio do site da Ceps.

No ato da inscrição, será cobrada uma taxa de R$ 90 a R$ 130, a depender do cargo. O cartão de inscrição ficará disponível para os candidatos a partir do dia 7 março.

##RECOMENDA##

Para estar apto a participar, é necessário que o candidato possua nacionalidade brasileira ou portuguesa (estando aparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiro e portugueses), tenha idade mínima de 18 anos completos, esteja em dia com as obrigações eleitorais e militares, tenha aptidão física e mental, entre outros requisitos apresentados nos edital.

O processo seletivo será composto por três etapas: avaliação de títulos, prova objetiva e prova prática, sendo essa última destinada apenas a alguns cargos. A prova objetiva está prevista para ser realizada no dia 13 de março nos municípios de Belém/PA, Bragança/PA, Breves/PA, Tucuruí/PA, Altamira/PA, Capanema/PA e Castanhal/PA. Já a prova prática será realizada no dia 11 de abril para os cargos de Técnico de Laboratório em Biologia e Produção Audiovisual nos municípios para onde as respectivas vagas serão destinadas.

Os aprovados irão trabalhar em carga horária de 20 e 40 horas semanais com remuneração de até R$ 4.180,66. O certame tem validade de dois anos, a contar da data de publicação do resultado, podendo ser prorrogado por igual período. Para mais informações acesse o edital.

Circula nas redes sociais o registro em vídeo de uma aula prática de medicina, na qual o professor aparece constrangendo e assediando uma aluna em frente à turma, ao fazer uma 'piada' de mau gosto sobre estupro. As imagens da noite dessa quinta-feira (25) foram registradas nas dependências do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (Unifamaz), em Belém, no Pará, e mostram o momento em que a discente é questionada sobre ter utilizado ou não o lubrificante, item aparentemente fundamental à prática, no objeto de estudo. Ao responder negativamente, o professor pergunta se seria da mesma forma quando ela fosse estuprada. 

[@#video#@] 

##RECOMENDA##

“Quando a senhora for estuprada vai levar o tubinho de KY ou vai preferir no seco mesmo?”, perguntou o docente, diante de uma turma majoritariamente feminina. A prática simulava, em um boneco, o procedimento de intubação, mas a aluna esqueceu de lubrificar o tubo.  

Denunciada de forma anônima, a situação logo tomou conta das redes sociais. De acordo com relatos, o professor leciona também na Universidade do Estado do Pará (UEPA), mas o seu nome não foi divulgado. Até o momento desta publicação, apenas a reitora da Unifamaz, Adriana Letícia dos Santos Gorayeb, havia se manifestado sobre o assunto. Falou-se na apuração dos fatos, mas um possível afastamento não foi mencionado. 

“O Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (Unifamaz) informa à comunidade acadêmica que a Reitoria, tão logo tomou conhecimento do ocorrido no Curso de Medicina, adotou todas as providências cabíveis e procedimentos administrativos para apurar os fatos, por meio do Comitê de ética Disciplinar. O UNIFAMAZ reafirma seu compromisso com o ensino de qualidade, pautados no respeito humano e na integridade pessoal. Dessa forma, repudia veemente qualquer prática inadequada na relação acadêmica professor-aluno”, disse, em nota. 

Alunos do centro universitário marcaram, para esta sexta-feira (26), um protesto em frente ao campus de medicina da faculdade, para pedir por respostas quanto à conduta do docente. 

O Narramazônia, grupo de estudos interinstitucional do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC), da UNAMA - Universidade da Amazônia, e do Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia, da Universidade Federal do Pará (UFPA), promove palestra virtual nesta sexta-feira (18), às 16 horas, com o professor doutor Frederico Fernandes, atual presidente da ANPOLL – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística. O evento será transmitido pelo Google Meet e faz parte da comemoração dos seis anos do grupo de pesquisa. As inscrições podem ser feitas no perfil @ppgclcunama, no Facebook.

Desde 1998, Frederico Fernandes leciona na Universidade Estadual de Londrina, onde desenvolve atividades de ensino e pesquisa com estudantes de graduação e pós-graduação, tendo a carreira de pesquisador voltada, principalmente, para as relações entre oralidade, sonoridade e literatura.

##RECOMENDA##

Em entrevista ao LeiaJá, o professor aborda o atual cenário das pesquisas acadêmicas no Brasil, que atualmente possui mais de oito mil pesquisadores na área de Letras e Linguística, de acordo com diagnóstico do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, além de contar com mais de 150 programas de pós-graduação em todas as cinco regiões do país.

“No entanto, como todas as áreas de conhecimento, estamos sofrendo muitas dificuldades para o financiamento da pesquisa no Brasil. Temos lutado junto à ANPOLL para a sobrevivência da área e manutenção de conquistas obtidas entre 2000 e 2015. Centros importantes de memória, como a Fundação Casa de Rui Barbosa, estão correndo o risco de fechar e isto representa um duro golpe para a memória literária e linguística brasileira”, diz Frederico.

O pesquisador lembra que pesquisas da área de Humanas passaram a ser financiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) somente na década de 1980. De lá para cá, assinala, as muitas conquistas que foram alcançadas têm sido retiradas.

Frederico avalia os prejuízos causados pela falta de orçamento para despesas mínimas das instituições públicas de ensino superior. “Isso é algo que vem se agravando desde o último ano da gestão de Dilma Rousseff, mas piorou muito com Michel Temer e degringolou na era Bolsonaro. É claro que isso afeta o cotidiano de trabalho, e afeta diariamente a qualidade de vida e o plano de combate à desigualdade, já que o ensino superior é a principal porta de ascensão social”, observa.

Frederico Fernandes afirma que várias áreas de pesquisa têm se destacado no Brasil atualmente, mas ele chama atenção para o crescimento na área de estudos das poéticas orais, da qual ele faz parte. Ele conta que quando deu início às pesquisas sobre narradores orais, nos anos de 1990, era difícil a academia lidar com os temas trabalhados hoje. “Pode-se dizer que após 30 anos o cenário é completamente diferente e muitos de nossos alunos tornaram-se docentes, incorporando em suas aulas textos de circulação oral”, explica.

Em 1995, quando coordenou o Grupo de Trabalho de Literatura Oral e Popular, em parceria com dois professores paraenses, Josebel Akel Fares e José Guilherme Fernandes, surgiu a revista Boitatá, a única no Brasil voltada exclusivamente para textos de poéticas orais e da voz. “Muitos programas de pós-graduação trazem em suas linhas de pesquisa a problemática da oralidade e isso revela um tema que vem se consolidando cada vez mais”, acrescenta.

O pesquisador afirma que incentivar as pesquisas acadêmicas é importante para a construção de uma identidade inclusiva no país. Segundo ele, apesar de sermos uma nação de tradição oral, foi incorporado o mito de uma superioridade da escrita em relação à oralidade.

“Textos de circulação oral abrangem praticamente todas as expressões artísticas, das vanguardas ao etnotexto. Há muitas fontes artísticas e literárias que passam pela oralidade e elas contribuem para o ensino de Língua, Literatura, História, Geografia, entre outros”, diz.

Frederico Fernandes aponta que as Estratégias Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) afirmam a relevância do papel da área de Humanas em questões de internacionalização, no combate à desigualdade social, da promoção da educação, entre outros.

O pesquisador cita, inclusive, que no atual contexto pandêmico a internacionalização é essencial para o país obter doses da vacina. “Estamos presenciando uma catástrofe nesse âmbito, a despeito de o Brasil ter uma rede consolidada de pesquisa em universidades estrangeiras”, afirma.

“O mesmo vale para o combate à desigualdade social: populações mais carentes são as mais afetadas e têm os indicadores de qualidade de vida comprometidos, algo que se resolve com a educação”, diz Frederico. Ele ainda acrescenta que o sucesso de quem está numa ponta trabalhando nos laboratórios, produzindo vacinas, depende do humanista na outra, lendo e compreendendo os impactos sociais.

“No fim, vale a máxima do Fórum de Humanas de que todas as ciências são humanas. Se a população não cobrar seu direito à ciência, teremos um país cada vez mais desigual e atrasado em relação ao resto do planeta”, conclui.

O Narramazônia tem como um dos principais objetivos estudar teóricos e teorias de narrativas midiáticas e literárias, para que se possa pensar o mundo contemporâneo como uma imensa narrativa em que estamos inseridos, explica o professor Paulo Nunes, do curso de Letras da UNAMA um dos coordenadores. Para acessar a palestra, 

Por Isabella Cordeiro.

A Orquestra Inclusiva de Violoncelistas da Escola de Música da UFPA (OIV-EMUFPA) foi criada em 2018 com o objetivo de dar oportunidade aos alunos egressos de violoncelo da EMUFPA de participarem de um grupo musical semiprofissional. A iniciativa também teve a finalidade de compor a grade curricular do Curso de Especialização em Violoncelo, ministrado pelo professor Áureo DeFreitas, doutor em Educação Musical e coordenador da orquestra.

A Orquestra Inclusiva de violoncelo visa, principalmente, atender aos alunos egressos com autismo, déficit de atenção com hiperatividade/impulsividade e dislexia, assim como os alunos neurotípicos (pessoas sem o transtorno do desenvolvimento) que fazem parte da Orquestra de Violoncelistas da Amazônia - OVA. Outros alunos egressos que tocam guitarra elétrica, baixo elétrico, teclado e bateria também participam do grupo, quando convidados.

##RECOMENDA##

O professor Áureo DeFreitas destaca que as pessoas com TDAH em um grupo musical, como a Orquestra Inclusiva de Violoncelistas da EMUFPA, devem estar sempre envolvidas com as atividades. Segundo ele, a coordenação da orquestra mantém os músicos ocupados o máximo possível. “Ressalto que essa ocupação designada a cada músico com TEA (Transtorno do Espectro Autista) ou TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) deve condizer com a sua capacidade de executar a atividade. Nesse caso, é de extrema importância a adaptação do repertório musical”, diz Áureo.

Áureo DeFreitas explica como a música é utilizada no projeto: “Sempre uso duas estratégias básicas: (a) mantenho-os ocupados o máximo possível tocando o violoncelo e (b) tento identificar todas as habilidades técnico-musicais voltadas ao violoncelo que eles dominam. Com essas duas estratégias, eu apenas insiro um repertório adaptado, mas não facilitado, que visa à inclusão social no contexto da proposta musical”.

Com a pandemia da covid-19, as atividades presenciais foram paralisadas. A coordenação da Orquestra Inclusiva de Violoncelistas da EMUFPA realizou atividades on-line. “Como estratégia, usei a Orquestra de Violoncelistas da Amazônia (OVA) como método motivador para tentar manter os músicos da Orquestra Inclusiva de Violoncelistas da EMUFPA. Em 2020, realizamos duas lives musicais para motivá-los. Foi muito difícil, porque veio à tona a desigualdade social existente entre os integrantes. Muitos não tinham os acessórios necessários para uma transmissão on-line satisfatória. De fato, não tinham recursos financeiros para se manterem em atividade”, conta o professor Áureo DeFreitas sobre as dificuldades no contexto pandêmico.

Por Alana Bazia.

[@#galeria#@]

O cenário competitivo de e-Sports tem dominado o Brasil com premiações cada vez maiores. Na Universidade Federal do Pará (UFPA), a Atlética Mustang possui times dedicados aos jogos League Of Legends, Counter-Strike e FIFA para participar de campeonatos ou disputar contra outras atléticas do Pará. Pesquisas sobre jogos eletrônicos e realidade virtual mostram que, em 2019, os games e mídias interativas movimentaram U$ 120 bilhões.

##RECOMENDA##

A presidente da Atlética Mustang, Andressa Moraes, disse que a ideia surgiu recentemente e que enxergava que alguns alunos já disputavam dentro do cenário de games. “Logo após a criação da diretoria, realizamos nossos primeiros campeonatos de LoL e FIFA e fizemos nossa seleção dos times que então inscrevemos no TUES, um torneio nacional de esportes eletrônicos universitário”, contou a presidente.

Além disso, ela relatou que, mesmo com os torneios, o esporte necessita de mais visibilidade. “Aqui no Pará o e-Sports ainda é complicado, tanto no trabalho das universidades e faculdades quanto no plano de trabalho das atléticas. Em alguns Estados o e-Sports com certeza é algo muito mais sólido e bem estruturado do que aqui, com incentivos maiores das universidades e até de empresas privadas para fomentação do meio”, manifestou.

Para entrar nos times de e-Sports da Mustang é necessário participar de uma seletiva elaborada em formatos de campeonatos. “Quando são realizados os campeonatos de seletiva, são escolhidos os jogadores que se destacaram mais, no FIFA normalmente é o campeão e no CS e no LoL são escolhidos aqueles que se destacam individualmente. Há um diretor responsável por cada time que vai sempre tentar auxiliar eles a organizar treino e conseguir participar dos campeonatos”, afirmou Andressa.

Andressa ressalta que tem planos de incluir outros tipos de jogos para abranger mais alunos. “Nós queremos sempre incluir mais jogos, como os mobile, entre eles o Clash Royale e  Free Fire. Com isso teremos sempre mais gente participando da Atlética, só que não podemos fazer isso de forma desorganizada e sem alguém que conheça as regras do jogo e de como funcionam os torneios”, finalizou.

O atleta Arthur Mendes, 20, compõe o time de FIFA da Mustang. Ele disse que foi por hobby que entrou no cenário competitivo. “Comecei a jogar entre 2016 e 2017 valendo um Playstation 4. Sempre joguei mais pela diversão e meu treinamento era o tempo de distração que eu tinha que eu tinha, sendo de duas a três horas por dia aos finais de semana”, disse.

O jogador reitera a importância que o projeto da Mustang representa. “É um cenário muito legal, proporciona uma chance para muitas pessoas participarem de torneios em esportes que sempre quiseram jogar, mas não tinham muitas oportunidades.”

Por Saul Anjos.

 

A Universidade Federal do Pará (UFPA) lançou um edital unificado dos cursos de pós-graduação para mestrado na linha de pesquisa de Ameaças Biológicas. Os candidatos devem obrigatoriamente ter graduação nas áreas de saúde, ciências biológicas ou agropecuária, além de estarem vinculados a instituições atuantes na prevenção e combate a essas ameaças, como Defesa Civil, Forças Armadas, órgãos governamentais ligados à segurança pública, saúde, meio ambiente e agropecuária, e outras instituições como Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras.

As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 26 de fevereiro. Mais informações no site ppgbaip.propesp.ufpa.br e pelos telefones (91) 3201 8412 / 3201 7934.

##RECOMENDA##

Por Dina Santos, especialmente para o LeiaJá.

Após a Universidade Federal do Pará, outras duas universidades que utilizam as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) suspenderam a divulgação do listão de aprovados. O motivo alegado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) foi a ação movida pela Justiça Federal de São Paulo, determinando a suspensão do resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). 

A nota disponibilizada no site oficial da UFSC informa a suspensão do cronograma para matrícula de “candidatos a ingresso pelas notas do Enem (vagas suplementares para negros) e via Sistema de Seleção Unificada (Sisu)”. 

##RECOMENDA##

Também foi afirmado que “em razão da indefinição quanto à divulgação das notas do Enem e da classificação pelo Sisu, somente após a informação oficial e definitiva repassada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), serão publicados o cronograma e os procedimentos de matrícula para essas modalidades de ingresso”. 

A Unifesp também emitiu uma nota oficial, comunicando a suspensão “do resultado do processo seletivo dos cursos que aderiram ao Sistema Misto de Seleção e do Curso EAD em Design Educacional da instituição”.

De acordo com a universidade, a suspensão do listão de aprovados visa “resguardar os direitos de todos(as) os(as) candidatos(as) inscritos(as) nos processos seletivos acima informados. Ainda segundo a nota, o processo seletivo será retomado “assim que o INEP/MEC responder aos questionamentos que compõem a decisão liminar e a questão for resolvida”. 

LeiaJá também

--> UFPA suspende divulgação de listão por ação contra Sisu

--> MPF volta atrás sobre calendários de Sisu, Prouni e Fies

A Universidade Federal do Pará (UFPA) suspendeu a divulgação do listão de aprovados em seu processo seletivo 2020, prevista para a próxima terça-feira (28). A decisão foi motivada, segundo a instituição, pela ação da 8ª Vara Cível Federal de São Paulo, que suspendeu a divulgação do resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). 

Em nota, a universidade afirmou que a medida tem por objetivo resguardar os direitos de todos os candidatos “uma vez que a referida ação judicial questiona a validade das notas do ENEM divulgadas pelo INEP/MEC, as quais são utilizadas como critério de avaliação dos candidatos a uma vaga na Instituição”. Ainda segundo a nota divulgada no site da UFPA, o listão será divulgado “tão logo as informações prestadas pelo INEP/MEC sejam reconhecidas como válidas e definitivas”.

##RECOMENDA##

LeiaJá também

--> Justiça suspende divulgação de resultado do Sisu

--> Weintraub responde a pedidos de correção de notas

--> MPF volta atrás sobre calendários de Sisu, Prouni e Fies

--> Divulgação do resultado do Sisu segue suspensa

A Universidade Federal do Pará (UFPA) está disponibilizando o Hospital Universitário João de Barros Barreto, em Belém, para qualificar profissionais da área da saúde, em estudos sobre o tratamento de diabetes. As inscrições vão até 5 de fevereiro e podem ser feitas no site da seleção.

Segundo o edital, estão disponíveis 20 vagas para profissionais da área da saúde, sendo quatro dessas reservadas para o Programa de Apoio à Qualificação dos Servidores Docentes e Técnico-Administrativos da Universidade Federal do Pará (PADT-UFPA). Os candidatos passarão por três etapas, prova escrita, análise de projetos e avaliação curricular. 

##RECOMENDA##

Quem deseja se candidatar às vagas, terá que preencher a ficha de inscrição, realizar o pagamento e apresentar a documentação exigida no edital.

Segundo informações do Ministério da Educação, o hospital é vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) desde 2015. A unidade de saúde é referência no tratamento da diabetes e contribui para a produção de conhecimento científico sobre a doença na região. A UFPA possui autorização da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para ofertar o curso.

Para a superintendente do Complexo Hospitalar da UFPA/Ebserh, Regina Barroso, além do curso ser inédito no Brasil, a estrutura oferecida permitirá também a prática ambulatorial. “A missão é formar profissionais qualificados para atender à população, por isso este curso representa um ganho a mais para a região amazônica, tanto para os mestrandos quanto para os pacientes que serão atendidos com qualidade”, explica.

A 9ª edição do Fórum Bienal de Pesquisa em Arte, da Universidade Federal do Pará (UFPA), será aberta às 19 horas desta terça (17), na Igreja de Santo Alexandre, Cidade Velha. O tema será “Cruzamentos da arte”.

Segundo a professora Valzeli Sampaio, coordenadora do Fórum, o evento se propõe a aprofundar discussão sobre as questões da atualidade que estão na interface das relações entre arte e outros campos de conhecimento.

##RECOMENDA##

Na abertura, a indígena Ana Terra Yawalapiti, do Parque do Xingu, vai fazer a conferência “Casa das Mulheres: novos modos de ser na cultura e na Arte”. “É um projeto feminista dentro do âmbito da cultura indígena”, acrescenta a professora Valzeli.

Em seguida, haverá o ato performático “Marcha das nubentes”, com docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Arte/UFPA. “É um discurso poético coletivo de denúncia do patriarcado e de seus processos colonizadores”, conta Ana Flávia Mendes, uma das organizadoras da atividade.

O Fórum será de 16 a 20 deste mês, na Casa das Artes, em Belém. Serão realizados, também, o Encontro Regional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (Anpap) e a Jornada Arte Educação do Mestrado Profissional em Artes (Prof-Artes).

Haverá palestra sobre “Educação indígena na arte e na vida”; as conferências “Arte inclusão e responsabilidade social”, “Performance na esfera pública” e “Arte e ancestralidade”, além das mesas-redondas “Arte educação: um ponto de equilíbrio no processo da diversidade à inclusão social”, “Qual o direito de estudar/ensinar arte?”, “Diálogos da encruzilhada: arte e outras falas” e “Qual o lugar da arte? Qual o lugar do artista?”.

Estudantes vão apresentar suas pesquisas em sessões de comunicações e de pôsteres. O Fórum é realizado, também, pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, o Instituto de Ciências da Arte e a Faculdade de Artes Visuais, com os cursos Artes Visuais, Cinema e Audiovisual, Museologia e Produção Multimídia.

Na Igreja de Santo Alexandre (Praça Frei Brandão, s/n, Cidade Velha), no dia 17, às 21h, haverá o ato performático “Marcha das Nubentes”. Na Casa das Artes (Pça Justo Chermont, 236, Nazaré): dia 17, às 11h30, “Carnaval das águas: maneiras expressivas da linguagem teatral de Cametá/PA”; dia 18, às 21h, “Performações”; dia 19, às 21h, Orquestra de Violoncelistas da Amazônia; dia 20, às 21h, “Performações e VJing”.

Serviço

IX Fórum Bienal de Pesquisa em Arte (PPGArtes/UFPA).

Período: 16 a 20/12/2019.

Local: Casa das Artes (Praça Justo Chermont, 236, Nazaré).

Público: artista, agenciador, produtor, estudante, professor e pesquisador em arte.

Informação: site (http://www.even3.com.br/9fbpa), instagram (bienaldepesquisaemartes), facebook (forumbienalartes) e e-mail (forumbienalartes@gmail.com).

Da assessoria do evento.

 

 

 [@#galeria#@]

Meio ambiente, sustentabilidade, políticas públicas, educação ambiental, economia solidária, catadores e resíduos sólidos serão as questões abordadas no III Seminário Sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade na Região Metropolitana de Belém, que será realizado no dia 21 de novembro, das 8 às 18 horas, no Instituto de Ciência da Educação (ICED) da Universidade Federal do Pará (UFPA). As inscrições, gratuitas, seguem abertas até o dia 20 de novembro.

##RECOMENDA##

O propósito do Seminário, coordenado pela professora Vanusa Carla Pereira Santos, é desenvolver canais de comunicação entre os diversos órgãos que estão envolvidos na questão dos resíduos sólidos e divulgar experiências sustentáveis desenvolvidas em Belém. “A importância de abordar o meio ambiente e a sustentabilidade é uma tentativa de resgatar a consciência do homem em relação à natureza e seus limites, ou seja, continuar produzindo, mas, de uma forma consciente, responsável, preocupado com o meio ambiente, na busca da sustentabilidade”, explica a professora Vanusa, que conduz o Grupo de Pesquisa em Meio Ambiente e Sustentabilidade (GEMAS), da Faculdade de Ciências Econômicas da UFPA.

A mesa-redonda “Resíduos Sólidos, Políticas Públicas e Responsabilidade Social”, às 15 horas, reunirá representantes do governo do Estado, governo municipal, Ministério Público, Comissão Parlamentar de Meio Ambiente, Guamá Tratamento de Resíduos, UFPA, da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e Universidade Federal de Lavras (UFLA), que vão abordar experiências de responsabilidade social relacionadas aos temas resíduos sólidos e meio ambiente. “Vamos apresentar o projeto Círio Sustentável, que desenvolvemos junto a vários parceiros, como uma experiência que pode ser replicada em escolas e condomínios na Região Metropolitana de Belém”, comenta Ana Rita Lopes, Gerente de Responsabilidade Social da Guamá Tratamento de Resíduos, empresa que opera o aterro sanitário de Marituba, que atende os municípios de Ananindeua, Belém e Marituba.

A Guamá também participa da programação do Seminário com o lançamento do livro infantil Uirapuru Mirim, produzido em parceria com a AIA Déias do Brasil, Instituto Solví. “É uma publicação infantil, que traz ilustrações produzidas pelas crianças que participam do projeto social Uirapuru Mirim, desenvolvido com a comunidade de Marituba. Eles também farão uma apresentação cultural do projeto”, conta Ana Rita.

A programação do seminário terá partida com as palestras “Tecnologia Social”, proferida pelo professor doutor Dyego Maradona Ataíde Freitas, da Universidade Federal de Lavras; e “Educação socioambiental como abordagem metodológica para o trabalho com resíduos sólidos” com a professora doutora Priscyla Cristinny Santiago da Luz, da Universidade do Estado do Pará; e apresentações do projeto “Moeda Verde”, por Carolina Magalhães, gerente executiva do Instituto de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia; e sobre o aplicativo AWA Online, com Fátima Ferreira, da UFPA.

No Painel das Cooperativas e Associação de Catadores será abordado o tema “Responsabilidade Socioambiental na Região Metropolitana de Belém”, que reunirá Maria Trindade de Araújo (Cidadania/ReciclaPará), Noêmia do Nascimento (COOTPA), Gessiria Leitão (DRES-ARAL-ACCSB), Jorge Ribeiro (Filhos do Sol) e Débora Gonçalves (Concaves). Durante o seminário, também serão apresentados resultados de estudos e pesquisas sobre os temas do evento.

Serviço

III Seminário Sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade na Região Metropolitana de Belém. 

Dia 21/11, das 8hs às 18hs, no auditório B do ICED – Campus Profissional - Universidade Federal do Pará. 

Haverá emissão de certificados: 10h de carga horária.

Inscrições:http://www.even3.com.br/gemasevento/.Contato:   gemasevento2019@gmail.com

Da assessoria do evento.

As obras do poeta mato-grossense Manoel de Barros inspiram o espetáculo “Meu quintal é maior que o mundo”, que estreia nesta quinta-feira (24), no Teatro Universitário Claudio Barradas. A montagem é resultante do projeto de extensão Grupo de Teatro Universitário da UFPA – GTU e fica em cartaz até domingo (27).

O espetáculo conta a história de Clarice, uma menina fascinada por literatura. Ela menina tenta envolver seus irmãos, que são inteirados em jogos virtuais e celulares, no universo dos livros.

##RECOMENDA##

Entre leituras e brincadeiras, os três acabam atravessando os poemas de Manoel de Barros com suas imaginações e palavras poéticas. Criam seres que se multiplicam em letras e recriam a própria história, com objetos e frases encontrados no caminho.

No realismo fantástico repleto de memórias inventadas, formas e personagens as levaram até o quintal dos seus sonhos. Lá a imaginação é livre para dar novos significados às coisas desimportantes.

Serviço

Espetáculo: Meu quintal é maior que o mundo.

Datas e horários: 24, 25, 26 e 27 de outubro, às 20h.

Local: Teatro Universitário Claudio Barradas (Jerônimo Pimentel, 546, Umarizal).

Ingressos: R$20,00 inteira e R$10,00 a meia para estudantes.

Ficha técnica

ELENCO

Babu Viana

Carmecy Paixão

Carlos Eduardo

Francielly Natasha

Jayme Leno

Kevin Braga

Lua Miranda

Lucas Bereco

Mario Saldanha

Mateus Almeida

Maurilo Silva

Raul Lima

Renata Ribeiro

Sarah Souza

Willian Marignan

Yasmin Santos

 

EQUIPE TÉCNICA

Direção e Dramaturgia: Luiz Girard

Assistentes de Direção: Kevin Braga e Bernard Freire

Preparação corporal: Bernard Freire

Figurino e maquiagem: Kevin Braga

Assistentes de Figurino: Lucas Bereco, Raul Lima e Renata Ribeiro

Cenografia: Handerson Ramos

Assistente de cenografia: Thiago Augusto

Iluminação: Malu Rabelo

Direção Musical: João Urubu e Diego Vattos

Arte: Kevin Braga

Fotografia: Leirson Reis

Edição de imagens: Rhero Lopes

Assessoria de imprensa e produção de conteúdo digital: Rhero Lopes e Lucas Del Corrêa

Curadoria: Olinda Charone e Paulo de Tarso

APOIO

Escola de teatro e dança da UFPA

Paulo Bico Rocha

José Neto

Por Lucas Corrêa.

 

 

 

 

A Universidade Federal do Pará (UFPA) sediará, entre 24 de agosto e 21 de setembro, o Desafio Inove+ 2019, a maior competição universitária de empreendedorismo e inovação do Pará. O evento é organizado pela Agência de Inovação Tecnológica da UFPA. As inscrições podem ser feitas pelo site do Desafio Inove+ até esta quarta-feira (21).

Durante quatro semanas de programação, os participantes terão uma imersão em temáticas voltadas a negócios com especialistas de diversas áreas. As inscrições podem ser feitas por todos os alunos de graduação e pós-graduação das instituições de ensino superior do Pará até 21 de agosto.

##RECOMENDA##

A competição é uma oportunidade para os alunos colocarem em prática o conhecimento adquirido no meio acadêmico para a elaboração de novos produtos, processos ou serviços que ultrapassem os muros da Universidade e satisfaçam demandas da sociedade, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da Amazônia e do Brasil.

Em 2019, o Desafio Inove+ traz novidades em relação à edição anterior, que ocorreu em 2017. A principal delas é a criação da categoria Negócios Sustentáveis, que contempla empreendimentos que, além de serem viáveis economicamente, têm a missão explícita de gerar benefícios socioambientais.

Este ano, o evento ampliou o número de projetos que serão premiados, bem como a quantidade de mentores e avaliadores. Além disso, o Desafio contará com mais investidores e aceleradoras no corpo de jurados da final.

 Os alunos devem escolher uma entre três categorias para participar: formulador, para quem tem uma ideia passível de aprimoramento capaz de criar potencial para gerar negócio; colaborador, para quem possui interesse e/ou habilidades e que queira competir como membro de uma das equipes do Desafio; e observador, destinado para quem deseja acompanhar como espectador a competição.

Serviço

O Desafio Inove+ 2019 será de 24 de agosto a 21 de setembro de 2019, na Universidade Federal do Pará. O período de inscrições vai até 21 de agosto.

Para mais informações, acesse o regulamento completo do Desafio aqui.

Por Orlando Haber/Ascom Universitec.

 

A Universidade Federal do Pará publicou, na manhã desta quarta-feira (15), o edital do novo concurso que oferece 15 vagas para 12 cargos de nível superior. O salário é de R$ 4.180,66, podendo ter acréscimos com os benefícios ofertados no edital.

Há vagas disponíveis para os cargos de administrador; auditor; bibliotecário documentarista; enfermeiro; estatístico; farmacêutico; médico de medicina do trabalho; médico clínico geral; nutricionista; programador visual; técnico em assuntos educacionais e tecnólogo de conservação e restauro. Do total de vagas, 5% são voltados a pessoas portadoras de deficiência e 20% para pessoas negras.

##RECOMENDA##

Dos benefícios previstos no edital:

Os interessados podem se inscrever no período de 22 de maio a 17 de junho, no site da banca organizadora do certame (Ceps). A taxa de inscrição custa R$ 180. 

Etapas do concurso

A data prevista para prova objetiva é 18 de agosto e para a prática é 23 de setembro. Outras informações podem ser conferidas no edital.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando