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A geração eólica no Nordeste em agosto chegou a 7.385 MW médios, o que corresponde a um volume 27% maior ante os 5.812 MW médios registrados em julho. E a expectativa para setembro é de um volume igual ou superior ao verificado no mês passado. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira, 2, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), durante transmissão para explicar o comportamento do preço spot de energia, o Preço da Liquidação das Diferenças (PLD).

Rodrigo Azambuja, da gerência de preços da CCEE, lembrou que a geração eólica no subsistema do Nordeste bateu novo recorde no último dia 26, ao atingir 8.659 MW médios.

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O especialista explicou que o bom desempenho das turbinas eólicas do Nordeste reflete a maior pressão no nível médio do mar na área de influência da região, que se intensificou em agosto, depois de ter diminuído em julho.

O Operador Nacional do Sistema (ONS) informou nesta quinta-feira (30) que a geração de energia eólica e solar na região Nordeste bateu novo recorde na quarta-feira (29). A energia solar registrou recorde de geração instantânea ao atingir um pico de 675 megawatts (MWp) às 12h11. O fator de capacidade chegou a 86% naquele momento, informou o ONS.

Já a energia eólica bateu recorde de geração média diária, ao produzir 7.137 MW médios, com um fator de capacidade de 71%, contra a média mundial de 25%. O volume de energia foi responsável por atender 71% da carga do subsistema Nordeste no dia. O recorde anterior de geração média havia ocorrido em 23 de julho de 2018, quando foi registrada uma geração de 7.062 MW médios.

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Devido ao bom desempenho, principalmente da energia eólica, o Nordeste tem sido exportador de energia para o Sudeste/Centro-Oeste. No dia 29 de agosto, a exportação de energia atingiu 2.055 MW médios, segundo o operador.

Passados menos de dez anos do primeiro leilão de energia eólica no Brasil (2009), a capacidade instalada do País atingiu nesta semana 13 gigawatts (GW), quase o mesmo volume gerado pela maior hidrelétrica brasileira, Itaipu, com 14 GWs, e bem perto da França (13,7 GW), sétima colocada no ranking mundial da produção de energia pelo vento.

O Brasil está em oitavo lugar, segundo ranking divulgado no dia 15 de fevereiro pelo Global World Energy Council (GWEC). Em 2012, estava na 15ª posição.

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Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o montante gerado pelas eólicas já é equivalente ao consumo médio de cerca de 24 milhões de residências por mês.

"Esta é uma marca muito significativa, é importante comemorar, mas sem jamais perder nossa visão de futuro. Em construção ou já contratados há mais 4,8 GWs, divididos em 213 parques eólicos que serão entregues ao longo dos próximos anos, até 2023, levando o setor para próximo da marca de 19 GW", explica em nota Elbia Gannoum, presidente executiva da Abeeólica, que com os novos leilões programados para este ano prevê em breve um parque de 20 GW no Brasil.

Outro dado novo do setor, divulgado nesta semana, veio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que mostrou o crescimento de 26,5% da geração de energia eólica em operação comercial no Sistema Interligado Nacional (SIN), em 2017, na comparação com 2016.

"Esse dado de crescimento da geração reflete o que vimos ao longo de 2017, já que chegamos a abastecer 10% do País em agosto e 11% em setembro, passando pela primeira vez aos dois dígitos na matriz nacional num mês. Além disso, chegamos a abastecer mais de 60% do Nordeste em vários momentos, na época que chamamos de "safra dos ventos", que vai mais ou menos de junho a novembro", informa Elbia.

Lideram o ranking de produção de energia eólica os estados do Rio Grande do Norte (3,7 GW); Bahia (2,5 GW); Ceará (1,9 GW) e Rio Grande do Sul (1,8 GW).

O vento forte que não para de soprar fez da pequena Icaraí de Amontada, na costa oeste do Ceará, uma ilha de usinas eólicas. Elas geram energia elétrica usando a força dos ventos. Ali, para qualquer lado que se olhe, modernas e gigantescas torres de quase 150 metros de altura - do tamanho de um prédio de 42 andares - destoam do cenário rústico da antiga vila de pescadores, com suas dunas, praias e lagoas. Reduto de atletas estrangeiros praticantes de kitesurf e windsurf, a comunidade, de 2,4 mil habitantes, entrou para a lista dos melhores ventos do Brasil e ajudou a elevar a participação da energia eólica para mais de 30% do consumo do Nordeste.

Os parques instalados na região de Amontada estão entre os mais eficientes do planeta. Enquanto no mundo, as usinas eólicas produzem, em média, 25% da capacidade anual, no Complexo de Icaraí esse porcentual é mais que o dobro. As 31 torres que compõem o parque produzem 56% da capacidade anual. Para ter ideia do que isso significa, nos Estados Unidos, esse indicador é de 32,1%; e na Alemanha, uma das maiores potências eólicas do mundo, de 18,5%. "O vento no Nordeste é muito diferenciado", afirma Luciano Freire, diretor de engenharia da Queiroz Galvão Energia, dona do complexo eólico de Icaraí.

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É por causa da qualidade desse vento - forte e constante - que o Nordeste despontou como uma das maiores fronteiras eólica do mundo. Hoje, os parques em operação na região são responsáveis pelo abastecimento de boa parte da população local de 56 milhões de pessoas.

Não é difícil entender a rápida expansão das eólicas no Brasil. Em 2008, com a crise internacional, o consumo mundial de energia despencou, paralisou uma série de projetos e deixou as fábricas ociosas. Em busca de demanda, elas desembarcaram no Brasil - onde o uso da energia crescia a taxas de dois dígitos - e derrubou o preço das eólicas, até então caras por aqui. A partir de 2009, com leilões dedicados à essa fonte de energia, os investimentos decolaram. De lá pra cá, o setor recebeu R$ 67 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

Esse montante colocou o País na 10ª posição entre as nações com maior capacidade instalada do mundo. Foi um grande avanço. Até 2008, a potência do parque eólico brasileiro era de 27 megawatts (MW). No mês passado, alcançou a marca de 9,7 mil MW, volume suficiente para abastecer mais de 45 milhões de habitantes. No total, são 5.141 turbinas instaladas Brasil afora. Cerca de 82% delas estão no Nordeste.

Conta

Os moradores de Icaraí de Amontada ainda se fazem algumas perguntas. Questionam o impacto que as usinas podem causar à região no decorrer dos anos e não entendem por que continuam pagando uma conta de luz tão alta se os parques eólicos estão praticamente no seu quintal. "Deveríamos ter energia elétrica de graça", afirma Raimunda Alves dos Santos, que paga R$ 180 por mês de luz.

Entre os moradores, essa é uma reclamação recorrente. É difícil compreender por que uma energia produzida com o vento - que é de graça - pode ser tão cara. Se eles fizessem essa pergunta às empresas geradoras, teriam como resposta uma explicação complexa, que envolve toda a estrutura do setor. "O Brasil funciona como um sistema único, a precificação é nacional e não regional", diz a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Gannoum.

Em outras palavras, significa dizer que todos os custos do setor são divididos entre todos os consumidores do País. Para a eólica começar a fazer diferença na conta de luz dos nordestinos, é necessário que ela ganhe participação não só na região, mas em todo o País.

Com alguns raros projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) em desenvolvimento no Estado de Pernambuco e sem potencial para grandes hidrelétricas, a vocação do Nordeste tem se inclinado cada vez mais para a energia eólica. Segundo Elbia Gannoum, até 2020, a participação da energia do vento na matriz elétrica brasileira vai saltar dos atuais 6% para 20% da capacidade instalada. No Nordeste, essa participação será ainda maior, de 30%. Em termos de consumo, a fonte será capaz de atender cerca de 70% da carga da região em alguns momentos do dia.

Nos próximos três anos, diz Elbia, o volume de investimentos em novos parques será de R$ 40,8 bilhões. Ela destaca que cada megawatt de eólica instalado cria 15 postos de trabalho em toda cadeia produtiva, desde o canteiro de obras até a fabricação de pás, aerogeradores e torres. Seguindo o cálculo da Abeeólica e considerando que entre 2017 e 2019 estão previstos mais 6,8 mil MW de potência, o setor pode gerar 102 mil postos de trabalho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Brasil subiu para a quarta posição no ranking mundial de expansão de potência na energia eólica em 2014. Também saltou cinco posições no ranking mundial de capacidade instalada. Agora, ocupa o 10º lugar em geração, tendo sido o 15º em 2013. Os dados integram o boletim “Energia Eólica no Brasil e Mundo- ano de referência 2014”, produzido pelo Ministério de Minas e Energia.

Já no quesito eficiência, o Brasil está liderando a corrida mundial, conseguindo um fator de capacidade de 37% em 2014, uma vez e meia o indicador mundial. Nos próximos anos, o resultado deverá ser ainda melhor, pois empreendimentos iniciados em 2015 estão obtendo fatores de capacidade cada vez mais altos. Este indicador vem aumentando significativamente em razão dos avanços tecnológicos em materiais, e do porte das instalações das usinas geradoras de energia eólica.

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O Brasil já contratou 16,6 Gigawatts (GW) de energia eólica em leilões, aí incluídos 1,4 GW  do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa). Deste montante, 6,9 GW já estavam em operação em novembro de 2015; 3,6 GW estavam em construção; e 6,2 GW em preparação.

No mundo, a Dinamarca apresenta a maior proporção de geração eólica em relação à geração total do país, de 41,4%. Em Portugal a proporção é de 23,3%; na Irlanda é de 20% e na Espanha, de 19,1%. Nos demais países, a proporção fica abaixo de 10%.

No Brasil, em 2014 o Ceará estava à frente, apresentando a maior proporção na geração eólica brasileira, de 30,9%, seguido pelo Rio Grande do Norte (30,8%) e Bahia (15,4%). Destaque-se o expressivo fator de capacidade instalada de geração do Ceará em 2014: 43,5%.

Expansão

A capacidade instalada eólica brasileira deverá chegar a 24 GW em 2024, conforme o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2024). O Nordeste vai ter 45% da sua energia gerada pelos ventos em 2024 ( 21 GW de fonte eólica). Considerando-se  também a energia solar, o indicador deverá chegar a 50%. A perspectiva é de que as fontes solar e eólica tornarão a região Nordeste exportadora de energia elétrica em dez anos, frente à situação de equilíbrio, verificada em 2014.

Fonte: Portal Brasil, com informações do MME

 

A expectativa do diretor da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) José Carlos de Miranda é de que os preços da energia eólica recuem nos próximos leilões, previstos para serem realizados em outubro. "É esperado que os preços da eólica continuem caindo ou se estabilizem. A perspectiva é de que em alguns locais os preços caiam ainda". Em 2011, a energia eólica chegou a ser contratada a R$ 99 por Mwh.

Questionado sobre se o governo também sinalizaria para uma redução, com a diminuição do preço-teto do leilão, Miranda disse que a decisão é do ministro de Minas e Energia e que a EPE faz o trabalho de levantamento junto ao mercado e leva em consideração também o resultado dos últimos leilões. Mas admitiu que a tendência é de que os preços sejam mantidos. "A redução é proporcionada pela própria competição", afirmou.

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O diretor da EPE também comentou a respeito do preço da energia de PCH. Projetos dessa fonte não têm sido contratados nos leilões porque empreendedores consideram que os preços-teto já são baixos demais. Mas Miranda argumentou que, em recentes conversas, representantes dessa área teriam dito que já conseguiram reduzir preços de equipamentos.

"Claro que se contrata primeiro as usinas mais baratas e depois as mais caras, mas num processo em que os preços vêm caindo (para algumas fontes), estas vão ser contratadas antes de outras e as que ficaram mais caras vão ser contratadas no futuro", disse.

São Paulo, 6 - As declarações que a presidente Dilma Rousseff (PT) deu anteontem de desdém em relação à energia eólica e de ênfase à continuidade dos investimentos em hidrelétricas foram consideradas de "infelizes" e "ultrapassadas" a "retóricas" por quem vem trabalhando em apoio à energia alternativa.

Dilma falou na quinta-feira em reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, que ela preside, mas com o qual ainda não havia se reunido.

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Para o físico Luiz Pinguelli Rosa, secretário executivo do fórum, a observação dela de que não é possível viver só com energia gerada por vento é "retórica". "Nem estamos defendendo isso. Ninguém pode depender de algo que de repente para. A eólica tem de ter back up (reserva). O que no Brasil tem, porque temos hidrelétricas com reservatórios. Elas são o back up", diz.

Complemento

Além disso, afirma o pesquisador da Coppe-UFRJ (instituto de pós-graduação e pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro), o País tem as condições ideais para unir as duas energias.

"Há uma curva de complementaridade. Quando temos menos água no Norte, temos mais vento no Nordeste. Mas hoje estamos usando termelétricas para fazer esse complemento às hidrelétricas. O que não é bom, porque elas emitem muito mais gases de efeito estufa. A melhor ideia é usar mais eólica", diz.

Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energia do Greenpeace lembra que as novas hidrelétricas construídas na Amazônia também não têm segurança energética, por usarem fio d'água em vez de reservatório, ou seja, dependem do fluxo do rio. Se ele está cheio, tem energia. Do contrário, não.

"Na época de seca no Rio Xingu, Belo Monte vai gerar de 5% a 10% do que geraria. Dilma usou o argumento de que a eólica não segura (a demanda), mas Belo Monte também não. Toda energia é intermitente. Mas precisamos de algo que preencha onde temos a insegurança", afirma.

Segundo ele, não faz sentido investir em um mesmo tipo de energia só na Amazônia, mas em eólicas em vários cantos do Brasil, uma vez que, apesar de o sistema de transmissão elétrica ser integrado, quanto mais longe, mais caro é levar energia de um lado para o outro do País.

Comentário semelhante veio do Instituto Democracia e Sustentabilidade, do qual faz parte a ex-ministra do Ambienta Marina Silva. "Ninguém defende apenas eólico ou solar. O que nós defendemos e reiteramos com base em estudos que já possuímos é a diversificação da matriz energética, incluindo as hidrelétricas. Ninguém é contra as hidrelétricas, e sim contra essa visão de exclusividade", afirmou a secretária executiva do instituto, Alexandra Reschke.

"A nossa presidente vem demonstrando uma visão bem ultrapassada às vésperas da Rio+20", criticou.

Tabu

Para Pinguelli, apesar da reação "feroz" dela às críticas as hidrelétricas na Amazônia, ao menos ela se dispôs a ouvi-las. "Ainda que responda do jeito que ela pensa. Não vou dizer que a Dilma tenha coincidência com as posições ambientalistas, mas ela ouviu. E é nas discussões que convencemos as pessoas", diz.

Ele afirma achar que, apesar de essas declarações darem um sinal ruim, pode ocorrer uma situação semelhante ao que houve na Conferência do Clima da ONU, em Copenhague, em 2009. Por muito tempo o País disse que não aceitaria metas de redução das emissões de gases-estufa, mas na hora H apresentou-as voluntariamente. "Era tabu, depois foi aprovado. Pode acontecer de novo. Porque ela não manda no país sozinha." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A procura de fontes alternativas de energia ocupa um lugar de privilégio na ciência e na política. O estado de Pernambuco, onde foi instalada a primeira turbina eólica do País, recebe a empresa francesa do setor de energia eólica, Eolice, que será instalada no Complexo de Suape, no Cabo de Santo Agostinho. A assinatura do Protocolo de Intenção entre a Eolica e o Governo do Estado aconteceu na manhã desta terça-feira (6), no Palácio do Campo das Princesas.

A Eolice investirá R$ 100 milhões na implantação de uma fábrica que produzirá pás para turbinas eólicas, e o empreendimento vai gerar cerca de 1500 empregos diretos. A data prevista para o início das obras da fábrica é em junho de 2012, enquanto o início das operações estão previstas para junho de 2013.

Na solenidade, o diretor vice-presidente para as Américas da Empresa Wind Power, Richard Pettifor, enfatizou que a parceria entre Pernambuco e a empresa é duradoura e focada no futuro.

O governador Eduardo Campos afirmou que, a partir da instalação da fábrica francesa, Suape passará a oferecer todos os equipamentos necessários para a geração de energia eólica, fechando assim, a cadeia do setor. Campos lembrou ainda que no Complexo de Suape já estão sendo instaladas a Impsa, fabricante de geradores, a fabricante de torres, RM Eólica e a Iraeta, empresa produtora de flanges eólicas.

O governador ressaltou ainda que Pernambuco conta com três pontos importantes para o setor de energia eólica. “Nosso Estado tem formação profissional, desenvolvimento e pesquisa na área”, afirmou Campos, referindo-se - além das empresas do ramo - ao Centro de Energias Renováveis (CER) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), criado em 2010. “Estudos apontam que o Nordeste tem potencial de gerar energia de quase duas Itaipú (Usina Hidrelétrica localizada no Rio Paraná)”, garantiu.


Saiba mais sobre o assunto:

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Produção - A empresa Eolice firmou um convênio com o grupo dinamarquês LM Wind Power, o maior do mundo em seu segmento, para a instalação da fábrica em Pernambuco. O grupo está no mercado há 30 anos e atualmente está presente em 11 países do mundo, como Canadá e Estados Unidos.

Energia eólica – É a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento). Seu aproveitamento ocorre por meio da conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação, com o emprego de turbinas eólicas, também denominadas aerogeradores, para a geração de eletricidade, ou cataventos (e moinhos), para trabalhos mecânicos como bombeamento d’água.

Assim como a energia hidráulica, a energia eólica é utilizada há milhares de anos com as mesmas finalidades, a saber: bombeamento de água, moagem de grãos e outras aplicações que envolvem energia mecânica. Para a geração de eletricidade, as primeiras tentativas surgiram no final do século 19, mas somente um século depois, com a crise internacional do petróleo (década de 1970), é que houve interesses e investimentos suficientes para viabilizar o desenvolvimento e a aplicação de equipamentos em escala comercial.

A energia eólica é a que representa a maior fatia da geração de energia elétrica, com um crescimento de 28% no mundo em 2007, alcançando estimados 95 GW de potência instalada.

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