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Um eclipse solar total acontece quando a lua cobre totalmente o Sol. (Pixabay) 

No próximo sábado (4), acontecerá o único eclipse solar total deste ano, mas o evento não poderá ser visto no Brasil. Ocorre que, como o fenômeno se dará de madrugada, o sol não estará visível no céu do país.

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O eclipse só poderá ser visto na Antártida e nas águas circundantes, com algumas fases parciais visíveis na Austrália, Nova Zelândia, Argentina e África do Sul. Em alguns locais onde o evento poderá ser apreciado, ele acontecerá antes, durante e depois do nascer do Sol ou do pôr do Sol.

Assim, para acompanhar o fenômeno, os observadores deverão procurar uma visão clara do horizonte. Um eclipse solar total acontece quando a lua cobre totalmente o Sol.

O Operador Nacional do Sistema (ONS) informou nesta quinta-feira (30) que a geração de energia eólica e solar na região Nordeste bateu novo recorde na quarta-feira (29). A energia solar registrou recorde de geração instantânea ao atingir um pico de 675 megawatts (MWp) às 12h11. O fator de capacidade chegou a 86% naquele momento, informou o ONS.

Já a energia eólica bateu recorde de geração média diária, ao produzir 7.137 MW médios, com um fator de capacidade de 71%, contra a média mundial de 25%. O volume de energia foi responsável por atender 71% da carga do subsistema Nordeste no dia. O recorde anterior de geração média havia ocorrido em 23 de julho de 2018, quando foi registrada uma geração de 7.062 MW médios.

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Devido ao bom desempenho, principalmente da energia eólica, o Nordeste tem sido exportador de energia para o Sudeste/Centro-Oeste. No dia 29 de agosto, a exportação de energia atingiu 2.055 MW médios, segundo o operador.

O avião Solar Impulse 2 pousou nesta quinta-feira à noite em Tulsa, no estado americano de Oklahoma, ao finalizar mais uma etapa de seu voo ao redor do planeta sem consumir uma gota de combustível.

O avião experimental de energia solar, que pretende promover as tecnologias limpas e pilotado pelo suíço Bertrand Piccard, pousou às 23h17 locais (1h17 de Brasília) no Aeroporto Internacional de Tulsa, depois de decolar de Phoenix, Arizona, 18 horas e 15 minutos antes.

"O voo foi muito interessante", afirmou Piccard ainda na cabine, após a aterrissagem.

"Especialmente a primeira parte sobre o Arizona e o Novo México. A paisagem é fantástica".

A aeronave deve realizar uma ou duas etapas a mais nos Estados Unidos antes de chegar a Nova York.

"O objetivo é chegar a Nova York o mais rápido possível", anunciou a equipe do Solar Impulse 2 em um comunicado.

Depois de Nova York, o avião deve atravessar o Atlântico para pousar na Europa. Depois, retornará a seu ponto de partida em Abu Dhabi, de onde Piccard e seu copiloto André Borschberg saíram em 9 de março de 2015 para a viagem ao redor do mundo.

Borschberg não participou no voo entre Arizona e Oklahoma.

O primeiro projeto-piloto no mundo, de exploração de energia solar em lagos de usinas hidrelétricas, com uso de flutuadores, foi lançado na última sexta (4) na Hidrelétrica de Balbina, no município de Presidente Figueiredo, no Amazonas.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a iniciativa já foi implementada em outros países, mas em reservatórios comuns de água. No caso do Brasil, a engenharia será utilizada nos lagos das hidrelétricas, permitindo aproveitar as sub-estações e as linhas de transmissão das usinas, além da lâmina d’água dos reservatórios, evitando desapropriação de terras.

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As placas fotovoltaicas flutuantes no reservatório da usina amazonense vão gerar, inicialmente, um megawatt (MW) de energia. A previsão é que em outubro de 2017 a potência seja ampliada para cinco MW, o que é suficiente para abastecer, por exemplo, 9 mil casas.

O ministro Eduardo Braga, do PMDB, explica que o projeto de geração híbrida utiliza a capacidade dos reservatórios e a infraestrutura de hidrelétricas brasileiras, principalmente, as que estão com baixa capacidade de geração de energia, como é o caso de Balbina. “Aqui em Balbina é um caso bastante típico porque nós temos uma subestação que poderia estar transmitindo algo como 250 MW. Hoje, usa apenas 50 MW. Portanto, há 200 MW de ociosidade, que vamos poder suplementar com energia solar, com custo muito reduzido, fazendo com que tenhamos eficiência energética, segurança energética, melhor gestão hídrica dentro dos nossos reservatórios e ao mesmo tempo baratear a energia para que a tarifa de energia elétrica seja mais barata em nosso país”, afirmou.

A pesquisa vai analisar o grau de eficiência da interação de uma usina solar, em conjunto com a operação de usinas hidrelétricas, e a influência no ecossistema dos reservatórios. Após os estudos, de acordo com Eduardo Braga, a expectativa é que a geração de energia solar seja de 300 MW, podendo abastecer 540 mil residências. “É preciso fazer vários estudos, e nós esperamos, terminados esses estudos, poder começar os leilões de energia, de reservas com flutuadores dentro dos nossos reservatórios, e aí teremos capacidade muito grande no Brasil, porque o país possui inúmeras hidrelétricas com espaço para coletar energia solar nos seus reservatórios”, explicou o ministro.

De acordo com o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, a tendência é que o país amplie a geração de energia solar, o que pode refletir futuramente na redução da conta de luz. Mas ressaltou que não dá para avaliar a queda percentual, pois ainda não se sabe quanto será o custo da energia solar. Mas adiantou que será uma "redução substancial".

Segundo ele, a participação da energia solar na matriz elétrica brasileira é muito pequena, mas deve crescer nos próximos anos, podendo chegar a 5%/10% ou até mais. "Cada vez mais esses painéis estão reduzindo. A energia solar vai ficar muito barata, e essa economia será repassada para as tarifas que beneficiam o consumidor brasileiro”, destacou.

Os flutuadores da primeira etapa foram produzidos em Camaçari, na Bahia, e os próximos vão ser fabricados no Amazonas. Segundo Orestes Gonçalves, sócio-diretor da empresa Sunlution, responsável pelo desenvolvimento do projeto, a iniciativa vai contribuir para a geração de empregos.

Ele disse que todos os empregos serão contratados no estado do Amazonas, de gente com formação pela Universidade Federal do Amazonas, Serviço Nacional da Indústria (Senai) e outras instituições de ensino. Os eletricistas que vão instalar as usinas, os engenheiros que vão participar, assegurou, "serão todos do estado do Amazonas, e todos com treinamento. Esse é o objetivo de envolver a universidade no projeto”.

Para Ciro Campos, do Instituto Socioambiental (ISA), a iniciativa do governo é positiva e oportuna, porque estimula a produção de energia solar no país e a criação de uma cadeia produtiva que ajuda a gerar emprego e renda em um momento de crise econômica. Mas ele chama a atenção para a escolha de usinas como a de Balbina, que causaram grande impacto ambiental e têm pouca produtividade.

No seu entender, “Balbina é a pior usina hidrelétrica já construída no Brasil, e talvez seja também o maior crime ambiental da nossa história. Portanto, não basta o ministério 'solarizar' Balbina ou outras hidrelétricas na Amazônia para tornar a existência dessas usinas menos nocivas para a atmosfera e para a sociedade também”.

Projeto semelhante, com a mesma capacidade de geração de energia solar de Balbina, será anunciado na Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia, no próximo dia 11. A Eletronorte e a Chesf vão investir quase R$ 100 milhões nos dois empreendimentos, que devem entrar em operação em janeiro de 2019.

A construção será de responsabilidade da empresa brasileira Sunlution, em parceria com a fabricante de equipamentos WEG e participação das universidades federais de Pernambuco e do Amazonas, bem como da Fundação de Apoio ao Rio Solimões.

O avião movido a energia solar Solar Impulse 2 fez, nesta segunda-feira (2), com sucesso o terceiro voo de teste, na preparação para uma volta ao mundo com o objetivo de promover o uso dessa energia.

Os organizadores do evento dizem que a volta ao mundo pode começar no sábado (7), mas que não podem ainda garantir a data, já que o início da viagem depende das condições atmosféricas, mesmo que o avião parta do Golfo, uma região tradicionalmente sem nuvens e com boa exposição solar.

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O terceiro voo de teste, que durou uma hora, foi o terceiro feito pelo avião, que partiu do pequeno aeroporto de Al Batten, em Abu Dhabi, mas o primeiro para o presidente executivo da empresa Solar Impulse, o suíço Bertrand Piccard.

O projeto é resultado de 13 anos de investigação dos pilotos Piccard e Andre Borschberg, cuja ideia foi inicialmente ridicularizada pela indústria da aviação.

O avião é alimentado por mais de 17 mil células solares embutidas nas suas asas, que medem 72 metros, quase tão grandes como as do Superjumbo Airbus A380.

O avião sairá de Abu Dhabi, pousará em Muscat, capital de Omã, seguirá viagem para Myanmar, China, Havai e Nova York, devendo ainda fazer aterrissagens no centro dos Estados Unidos, no Sul da Europa ou no Norte de África, dependendo das condições atmosféricas.

O Solar Impulse 2, um avião movido a energia solar, deixou a Suíça rumo a Abu Dhabi, a partir de onde tentará realizar uma volta ao mundo revolucionária.

A transportadora que leva o Solar Impulse 2 parte nesta terça-feira em direção a Abu Dhabi, de onde o avião de longas asas iniciará sua viagem em março com o objetivo de completá-la até julho.

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Esta aeronave é a sucessora do Solar Impulse, um avião pioneiro que contabilizou um voo de 26 horas em 2010, comprovando sua habilidade de armazenar energia suficiente em baterias de lítio durante o dia para continuar voando à noite.

O precursor foi colocado à prova na Europa, atravessou o Mediterrâneo para chegar ao Marrocos e cruzou os Estados Unidos em 2013 sem usar uma gota de combustível fóssil.

Os idealizadores do projeto são Bertrand Piccard, o herdeiro de uma dinastia de cientistas-aventureiros suíços, e Andre Borschberg, ex-piloto da força aérea suíça.

"Estou emocionado porque este é realmente um momento mágico, um momento importante", disse Borschberg. "Nós estamos trabalhando nisso há 12 anos", acrescentou.

Piccard, que entrou para a história em 1999 ao se tornar a primeira pessoa a voar ao redor do mundo em um balão de ar quente, disse que o principal objetivo é provar que a energia limpa pode "alcançar coisas incríveis".

"O que precisamos fazer agora é convencer o mundo político e industrial que esta é a direção que precisamos tomar", disse Piccard.

O objetivo com o Solar Impulse 2 é voar sem parar por mais de 120 horas - cinco dias e cinco noites - permitindo à aeronave cruzar as pernas do Atlântico e do Pacífico de sua missão.

Construído com fibra de carbono, o avião de 2,3 toneladas tem quatro motores elétricos com 17,5 cavalos de potência alimentados por 17.248 células solares em sua fuselagem e uma envergadura de 72 metros - tão longa quanto a de um Airbus A380.

A operação em março circulará o globo na direção leste, fazendo várias paradas no caminho.

A viagem começará no Golfo para se beneficiar de condições de nuvens baixas do Oriente Médio.

O avião passará pelo Mar da Arábia em direção à Índia, Mianmar e China, depois atravessará o Oceano Pacífico, o sul da Europa e finalmente o norte da África, antes de retornar ao seu ponto de partida.

A velocidade à noite será limitada a 46 km por hora para evitar que as baterias acabem muito rapidamente.

Na corrida da microgeração, a energia solar tem levado vantagem em relação às pequenas torres eólicas. Dois fatores jogam contra a captação da energia gerada a partir dos ventos, quando comparada àquela retirada dos painéis fotovoltaicos. O primeiro é de ordem física: as torres necessitam de locais que tenham boa presença de vento - em termos de velocidade e de regularidade. O segundo diz respeito ao preço. Em média, um projeto eólico previsto para gerar a mesma quantidade de energia de uma estrutura solar é até 40% mais caro. Esse valor deve-se não apenas ao uso de equipamentos mais caros, mas também à complexidade de engenharia desses projetos.

Apesar de a energia solar ser mais democrática que a eólica, Estados do Nordeste e o Rio Grande do Sul são privilegiados para esse tipo de projeto. A adoção de microtorres eólicas também tem se espalhado em operações específicas de empresas.

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Um exemplo são as antenas repetidoras de sinais de internet e telefonia, normalmente instaladas em regiões remotas e sem acesso à rede elétrica, mas com muita incidência de vento, por estarem no pico de montanhas. Para enviar seus sinais de frequência, essas antenas precisam de energia.

A geração eólica doméstica pode até ter dificuldades de se plugar nas redes das distribuidoras, mas seu uso independente, apoiado em baterias, pode ser uma alternativa viável. "Hoje temos cerca de 700 clientes espalhados no País, praticamente todos eles ainda desplugados da rede pública de energia", comenta Pereira.

Os números da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) são a prova de que os projetos eólicos em rede ainda estão em fase de gestação. Até agora, apenas 17 projetos de microeólicas plugadas em distribuidoras foram cadastrados pela agência. "Temos o monopólio de um mercado que ainda não existe, mas um dia ele vai existir", diz Luiz Cezar Pereira. Os prédios devem ser o próximo mercado da energia baseada em vento. Novos projetos baseados em torres verticais devem chegar ao mercado no início do próximo ano.

"Estamos muito atrasados. Hoje há 806 mil pequenas turbinas de vento instaladas no mundo - 570 mil na China. Isso só acontece em função de políticas de Estado. Lá o assunto é tratado como política pública", diz Mauro Passos, presidente do Instituto Ideal, especializado em estudos de fontes renováveis de energia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Quem nunca teve a curiosidade de saber qual é a formula secreta da bebida mais famosa do mundo? Agora, aquele sonho de infância de diversas pessoas pode se tornar realidade. A Fábrica da Felicidade da Coca-Cola, situada em Suape, no Litoral Sul de Pernambuco,  passou por uma reforma é ganhou ambientes com recursos tecnológicos de última geração que vão proporcionar uma experiência única para os seus visitantes passando por tour monitorado pela história do refrigerante. 

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Não foi só na estrutura que houve mudança. A empresa também está contando com a maior engarrafadora nacional, a Solar. Ela está entre as 15 maiores do mundo e opera para Coca-Cola, desde julho em 12 estados do Brasil, inclusive toda a região Nordeste. A Fábrica da Felicidade da Solar é a primeira e única instalada no Nordeste e a terceira do Brasil, além de ser a segunda do país em área com 200m², só perdendo para a do Rio de Janeiro. 

Na fábrica, os curiosos serão recebidos pela monitora guia virtual, a Wendy, que faz o convite oficial para a viagem no tempo passando por vários ambientes. Primeiro conhecem a Sala de Soda, que reproduz a loja onde o refrigerante era vendido no século XIX. Nesse lugar, as pessoas interagem com inventor da fórmula da Coca-Cola, John Permberton e com ele ficam sabendo como o líquido se tornou conhecido pelo mundo e que fazem parte da nossa cultura.

Em seguida, são levados à Sala da História onde terão prazer de saber detalhadamente a trajetória do refrigerante e vão poder ver as campanhas e artigos históricos como a primeira garrafa do refrigerante. Após isso, os visitantes terão que se cadastrar como “trabalhadores” da Fábrica da Felicidade na sala de segurança, e receberão além do crachá, equipamentos de proteção individual para visitar a linha de produção da fábrica de Suape, onde terão a oportunidade de ver desde uma latinha vazia a ela embalada e pronta para ser comercializada.

Depois de conhecer a parte operante, chega a hora mais esperada de todo tour, a sala onde fica guardada a fórmula secreta. Dentro do laboratório podem ser avistados dois compartimentos de cofres, e um deles dá acesso direto ao cinema da Fábrica da Felicidade, onde assistirão a um filme 3D sobre a tão famosa fórmula. “Nós queremos que este lugar vire um ponto turístico do estado e que proporcione uma experiência única para provar que o segredo da fórmula é a felicidade de cada um ao abrir uma Coca-Cola”, explicou o diretor da Regional Leste da Solar, Luiz Collier.

Para finalizar o circuito da Fábrica da Felicidade que tem como duração 60 minutos, todos os visitantes são levados para a Sala de Degustação para beber os refrigerantes da Coca-Cola. No loca, também poderão conhecer brevemente sobre o projeto Coletivo Coca-Cola, e terão a oportunidade de ver materiais produzidos com PET reciclável e se divertir com os jogos interativos, além de utilizar os terminais informatizados para tirar fotos publicar diretamente nas redes sociais. 

MARCAÇÃO DE VISITAS 

O público que tem desejo de conhecer a Fábrica da Felicidade deve esperar até o mês de outubro, quando ela abrirá as portas oficialmente. Serão duas visitas por dia, com grupos de 20 pessoas cada. A marcação deve acontecer previamente, conforme a disponibilidade de agenda, durante todo o ano apenas de segunda à sexta-feira. Os pedidos devem ser feito por adultos ou responsáveis, nos casos de visitas particulares, já em passeios escolares quem ficará encarregado de procurar a empresa será um professor, coordenador ou diretor através do e-mail fabricadafelicidade@solarbr.com.br

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Depois de um dia inteiro ao lado da presidente Dilma Rousseff (PT), que cumpriu agenda no Estado nessa segunda-feira (20), o governador Eduardo Campos (PSB) assinará, nesta terça-feira (21), um acordo de cooperação entre a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Sectec) e a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), para instalação de uma nova usina solar fotovoltaica. A solenidade será realizada no salão de eventos da sede provisória do governo, no Centro de Convenções, em Olinda, às 16h, e o local contemplado será a Ilha de Fernando de Noronha.

O projeto de Eficiência Energética e Pesquisa e Desenvolvimento ampliará o parque de energia renovável na ilha. O desenvolvimento e a implantação do sistema devem consumir recursos da ordem de R$ 11 milhões. A Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH (GIZ), também participará da parceria fornecendo apoio técnico.

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A proposta - O projeto integra o Programa de Eficiência Energética da Celpe e de Pesquisa e Desenvolvimento da Neoenergia, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A nova unidade geradora de energia renovável integrará o sistema elétrico da ilha juntamente com a usina solar que está sendo construída em uma área do Comanda da Aeronáutica.

Os painéis fotovoltaicos serão instalados sob uma área de concreto de 6.000 m², pertencente ao Governo do Estado, utilizada no passado para captação de águas pluviais. O sistema que converte a radiação solar em energia elétrica terá potência instalada de 500 kWp (quilowatt-pico) e gerará cerca de 777 MWh/ano o que corresponde a 6% do consumo da ilha. A energia produzida será injetada na rede de distribuição da concessionária. 

A empresa japonesa Superheadz acaba de lançar uma máquina digital que é carregada utilizando uma manivela. O equipamento é chamado de Sun & Cloud. A câmera é a primeira “autosuficiente” do mercado da fotografia digital.

A Sun & Cloud está disponível nas cores preta e branca, possui um sensor de 3 megapixels CMOS, ISO de 100 a 800 e slot para cartão de memória de até 16 GB. Ela oferece ainda 15 filtros para deixarem suas fotos mais personalizadas. A câmera será vendida por US$ 200 (R$ 400, em conversão direta) nos Estados Unidos.

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O usuário não precisa se preocupar com o nível de bateria enquanto fotografa e nem em recarregá-la sempre que precisar usar o gadget. Nela pode ser utilizada energia mecânica, pela manivela e solar, através de um painel no topo do aparelho, que pode ser carregado rapidamente sem tomadas.

Entretanto, se o tempo estiver nublado e não quiser ficar rodando a manivela, você poderá conectar o equipamento por meio de um cabo USB a um computador ou laptop.

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