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O Hospital A.C. Camargo e a Fiocruz do Paraná devem receber no mês que vem as duas primeiras máquinas de sequenciamento no Brasil do modelo Ion Proton. O equipamento, segundo a empresa que o desenvolveu, Life Technologies, é o primeiro capaz de sequenciar um genoma humano em um dia, por US$ 1 mil - marco mais cobiçado da indústria de biotecnologia na área.

As máquinas fazem parte do primeiro lote comercial a ser entregue pela empresa. Atualmente, apenas quatro laboratórios no mundo têm o equipamento, em esquema de teste.

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O grande diferencial em relação aos sequenciadores atuais é que o Ion Proton utiliza uma tecnologia baseada em semicondutores para transformar as informações químicas no DNA diretamente em informações digitais (uma sequência de letras A, T, C e G no computador), enquanto as máquinas no mercado primeiro transformam as informações em sinal luminoso, captado por câmera digital e transformado em dados informáticos.

A primeira máquina lançada pela Life Technologies com essa tecnologia, Ion PGM (de Personal Genome Machine), é capaz de sequenciar 1,5 bilhão de nucleotídeos (as bases individuais do DNA) a cada cinco horas. Com o Ion Proton, a empresa espera 100 bilhões em 10 horas. A nova máquina custa US$ 250 mil.

Aplicações

No A.C. Camargo, especializado em câncer, a máquina será usada para fins de pesquisa aplicada. "A ideia é que as informações geradas voltem o mais rápido possível para o paciente", diz o pesquisador Emmanuel Dias Neto.

O sequenciamento é uma ferramenta cada vez mais importante no diagnóstico e tratamento do câncer, permitindo identificar mutações específicas de cada paciente e customizar a terapia e o acompanhamento das características genéticas de cada tumor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O medo de assaltos, a desconfiança de furtos e a ameaça de invasão domiciliar são os principais fatores que os recifenses alegam para investir cada vez mais em equipamentos tecnológicos que proporcionem, ao menos, a sensação de que em casa ou no escritório a segurança privada está garantida.

Tem casos em que um só produto não satisfaz o consumidor que acaba levando mais de um equipamento, é o que conta o vendedor de uma loja de artigos especializados, no centro do Recife, Pedro Henrique. Segundo ele, o produto mais vendido são mini-câmeras de monitoramento, que custam de R$ 65,00 a R$130,00.

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Atualmente, não são apenas empresários ou condomínios que vêm adquirindo equipamentos do tipo. Segundo Sérgio Henrique, gerente de uma loja do segmento no Recife, cresce o número de proprietários de residências que vêm adquirindo produtos eletrônicos de segurança.

BLINDAGEM

Este serviço do mercado de segurança que antes era considerado muito caro ou complexo vem crescendo de forma surpreendente. O setor bateu um número recorde em 2011: mais de 8.106 veículos estacionaram nos pátios das blindadoras para receberem esse serviço, número 10,55% maior que o do ano anterior.

“O setor, que alguns anos atrás era restrito ao eixo Rio - São Paulo, definitivamente está se descentralizando. Estados do Nordeste, por exemplo, que antes não constavam nas estatísticas da entidade, passaram a ter participação, assim como os estados que compõem a região Sul do país. Esses dados mostram que a sensação de insegurança – fator determinante para a busca da proteção balística – é geral”, afirma Christian Conde, presidente da ABRABLIN.

O estado paulista é o primeiro no ranking dos que mais blindam veículos, com 78%. Pernambuco fica na terceira posição, com 2%. A blindagem mais praticada no mercado é a de nível III-A, que suporta até tiros de pistolas 9 mm e revólveres.44 Magnum.

Como perfil do usuário, segundo pesquisa da ABRABLIN, o público masculino é maioria, com 65%, com as mulheres ficando com 35%. Do universo total dos usuários, 75% são executivos/empresários; 9%, artistas/cantores; 7%, juízes; 6%, políticos; outras ocupações (3%) completam o perfil.
 
GOVERNO
O governo de Pernambuco, desde o início da gestão do Governador Eduardo Campos, vem utilizando com mais intensidade câmeras no combate contra o crime.
Segundo o tenente-coronel Ricardo Fentes, gerente geral do CIODES, 272 câmeras de alta qualidade estão em funcionamento na cidade do Recife, cobrindo uma área de 800m úteis.
O Estado também tem uma parceria com shoppings e alguns condomínios com localização privilegiada, isso oferece ao Ciodes a possibilidade de monitoramento com mais 56 câmeras.

Na área, trabalham 22 atendentes civis por turno, observando as imagens 24 horas por dia, sete dias por semana. Além desses, um major, um capitão e três policiais militares também ficam à postos na sala de monitoramento.

"É uma forma inteligente de policiamento. Em muitos casos evita trotes e outros problemas do tipo, já que temos as imagens para comprovar o que está acontecendo no local." afirma o tenente-coronel.
Ricardo Fentes também destaca a mudança no centro do Recife com a colocação das câmeras. "Transformamos o centro do Recife num lugar mais seguro. Tivemos 60% de redução de crimes".
Segundo o gerente geral do Ciodes, já está em processo de licitação a compra de mais de 1.500 câmeras pelo Governo. O equipamento deverá ser colocado tanto na região metropolitana do Recife, como em grandes cidades do interior, a exemplo de Caruaru e Garanhuns.

Toda empresa que deseja crescer e permanecer no mercado, seja ele brasileiro ou mundial, deve pensar em ter recursos, informações e equipamentos suficientes para esta finalidade. No entanto é preciso existir dentro da companhia um setor destinado ao planejamento, onde a missão seja composta de ‘organização e gestão dos produtos’. Os encarregados dessa função são os profissionais da Logística.

Quem deseja seguir a profissão deve se identificar com matemática, porque ‘lógica matemática’ compõe um dos significados da logística, que tem como base os cálculos matemáticos. Mas, hoje em dia são muitos os meios encontrados pelos estudantes para solucionar os problemas númericos, como usar computadores e calculadoras avançadas. O importante mesmo é procurar uma graduação e seguir a carreira.

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A primeira faculdade que começou a oferecer o curso no Recife, capital pernambucana, foi o Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM), localizado na Rua Joaquim Felipo, 250, na Soledade. “Há sete anos nós oferecemos o curso superior de logística, que tem a duração de dois anos distribuídos em quatro períodos. O curso é todo voltado as exigências do mercado de trabalho”, explica o diretor acadêmico da instituição, Jorge Gomes.

De acordo com Jorge, no primeiro período do curso os alunos estudam disciplinas fundamentais da logística, como economia; no segundo são ofertadas disciplinas mais específicas, entre ela está a gestão de distribuição; no terceiro, os estudantes entram em contato com Tecnologia da Informação (TI) para aprender soluções tecnológicas que reduzem custos ou melhorem alguns serviços. Já no final do curso, no quarto período, é dado aos alunos a visão do e-commerce, que explora o comércio na internet e o marketing digital.

Melquesedequi Ribeiro, 25, está no 4º período do curso na IBGM. “Como sou atleta da instituição, ganhei uma bolsa de estudos para fazer um curso superior. Queria educação física, mas como a formação não era oferecida aqui na faculdade, resolvi optar por logística, mesmo não tendo ideia do que se tratava o curso. Hoje não tenho nenhuma dúvida de que é a carreira que quero seguir para a vida toda”, comenta o estudante.

Sobre o mercado de trabalho, o diretor acadêmico explica que Recife está com muitas oportunidades na área. “Atualmente, aqui na IBGM, logística é o curso que tem mais estudantes atuando como estagiários no mercado de trabalho. O crescimento de Pernambuco está trazendo muitas empresas da área para cá, como os centros de distribuição Walmart, Sadia, Rapidão Cometa, Perdigão, além do que, hoje qualquer empresa precisa ter uma seção de logística, o que gera muitos empregos”.

Segundo Jorge Gomes, o salário dos profissionais da logística variam de acordo com cargo e porte das empresas. “É comum que  um auxiliar de logística receba remuneração em torno de R$ 800; já o assistente ganha mais de R$ 1 mil; e tem o  gestor, que é a função que todos os estudantes que entram na graduação querem exercer, na qual o salário ultrapassa os R$ 2.500.” 

Felipe Lima, 30, está na profissão há oito anos, ele começou a trabalhar com logística antes mesmo de ter diploma na área. Porém logo percebeu às exigências do mercado, e necessitou de formação. Sendo assim teve que recorrer a um curso técnico e, desde então, não parou mais de estudar logística. "Depois que terminei o técnico resolvi fazer a graduação, que concluo no primeiro período do próximo ano (2013). E agora já estou me planejando para cursar uma pós-graduação em gerenciamento de projetos, mas não pretendo parar por aí", acrescenta o estudante.

"Mas tenho um conselho a quem vai fazer faculdade na área: Não é só cursar, mas sim gostar de fazer logística", enfatiza Felipe Lima.

 

 

Brasília - O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (27) o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) Equipamentos, mais uma ação para evitar a queda do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Ao todo, serão investidos R$ 8,4 bilhões para a aquisição de equipamentos para as áreas de saúde, defesa, educação e agricultura, inclusive para atuar em municípios atingidos pela seca. A ideia é dar preferência aos produtos da indústria nacional, mesmo que os valores do mercado externo sejam menores.

“A crise europeia continua piorando e está deprimindo o crescimento da economia mundial. Em vista desse cenário, o governo brasileiro está tomando medidas de estímulo à economia para podermos ampliar os nossos investimentos, para estimular a demanda, para aumentar a confiança e para, enfim, acelerar o nosso crescimento”, explicou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante a cerimônia de anúncio do PAC Equipamentos.

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Está prevista a compra de oito mil caminhões, três mil tratores, 3.951 retroescavadeiras, 1.330 motoniveladoras, 50 perfuratrizes, 2.125 ambulâncias, mil furgões de Unidade de Odonto Móvel, além de vagões de trem, motocicletas e blindados.

A presidente Dilma Rousseff defendeu a iniciativa de as compras governamentais serem usadas para alavancar a economia, salientando que o modelo já é utilizado em vários países.“Hoje, nós tomamos mais uma iniciativa para usar o poder de compra na manutenção e aceleração do crescimento econômico. Aqui eu gostaria de ressaltar um fato. O uso de poder de compra é algo consagrado como um dos mecanismos aceitos para garantir a sustentação do crescimento econômico. Mal ou bem, foi feito em países como Estados Unidos, China”, frisou Dilma.

Com a violência nos grandes centros urbanos, a indústria de equipamentos de segurança sai no lucro. Números da Associação Brasileira de Empresas de Segurança Eletrônica (ABESE) revelam que o mercado de sistemas eletrônicos de segurança cresce, em média, de 10% a 13% ao ano. Em 2010, o setor movimentou algo em torno de US$ 1,680 bilhão, registrando um crescimento de 12% em relação ao ano anterior.

No Recife, comerciantes afirmam que a procura por equipamento de segurança cresceu em 30% nos últimos ano, resultando no estímulo ao mercado especializado. Sérgio Henrique, de 34 anos, gerencia uma loja desta categoria e afirma que o ponto comercial precisou se adaptar a realidade atual. “Inicialmente vendíamos apenas materiais eletrônicos, de uma maneira geral, e há cerca de seis anos nos direcionamos para o setor exclusivo de equipamentos eletrônicos de segurança”, explicou.

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De acordo com Orlando Andrade de Santana, 53, proprietário de loja do ramo, outra mudança notável é o perfil dos clientes que vão a sua loja. Ele conta que, antes, o estabelecimento era procurado apenas por empresas comerciais e hoje proprietários de residências passaram a investir nesse tipo de serviço. “São tantas pessoas que já tiveram as casas invadidas por bandidos quanto quem está querendo apenas prevenir”, pontua.

Por morar em um local onde só existem casas e alguns terrenos baldios, a arquiteta Maria Magalhães, 33, recorreu à instalação de equipamento de segurança em casa.  Para se sentir mais segura ela colocou cerca elétrica por toda a residência. A arquiteta afirma que o sistema intimida e dificulta a ação dos bandidos. Mas cita a dificuldade na hora de encontrar profissionais que façam a manutenção do produto.

Segundo Maria Magalhães, com três anos de uso da cerca elétrica em sua residência, o equipamento apresentou algumas falhas e, justamente, neste período ela teve a casa assaltada.  “Mesmo com a cerca elétrica tive minha casa invadida por assaltantes. Eles aproveitaram que o equipamento estava com defeito e entraram. Levaram o meu computador e um celular”, contou. Para reforçar ainda mais a segurança ela colocou grades em todas as entradas da casa. Quanto ao equipamento, só encontra por parte de comerciantes a indicação para compra de um novo.

Preços - O mercado oferece uma diversidade de tipos e modelos de equipamentos, com preços variáveis. As opções vão desde um simples interfone , ao preço de R$ 100, a um kit de circuito fechado de TV , que pode chegar a R$ 1 mil.

De acordo com alguns comerciantes do Recife, as câmeras são as mais procuradas. Se compradas individualmente é possível, apenas, monitorar a entrada e saída de pessoas. Já com a combinação de sistemas, como o DVR (gravador digital), o cliente poderá armazenar as imagens e checá-las de qualquer outro lugar. São recursos que acabam inibindo a investida de bandidos e tranquilizando não só as famílias em suas residências, mas a iniciativa privada - pequenas, médias e grandes empresas.

O comerciante Thiago Oliveira, 27, é proprietário de uma padaria e por prevenção recorreu aos equipamentos eletrônicos. Há cerca de quatro meses, as partes internas e externas do estabelecimento são monitoradas por câmeras. “Gastei aproximadamente R$ 1 mil nos produtos, mas obtive um retorno bem maior. A segurança é algo primordial”, afirma.

 

Escolta - Além da venda e instação de equipamentos eletrônicos, o mercado oferece serviço de monitoramento físico - seguranças, fardados com a marca da empresa, acompanham clientes na entrada e saída de suas residências, num sistema que funciona 24 horas.

Administrador da Asserco, Ademário de Moraes, 41, ressalta que atuando no mercado desde 2004, a empresa vem conquistando esse perfil de público e chega a ter uma adesão de 20% a 25% ao ano.

O serviço, antes direcionado a empresas, tornou-se bem aceito nas residências. Hoje, dos 800 clientes da empresa, 60% são donos de comércios e 40% são proprietários de casas. Diferença que, segundo ele, já foi bem maior.

Ademário de Moraes afirma, ainda, que o serviço, prestado na Região Metropolitana do Recife, é realizado por meio de código de acesso. “Temos um sistema de acompanhar a chegada e saída dos clientes de residências e pontos comerciais. Basta a pessoa nos avisar por telefone, citando o código do contrato, e encaminhamos veículos ou motoqueiros para a escolta de saíde e entrada do cliente no local da residência ou estabelecimento comercial”, contou.

 

As atividades no circuito de rua do Anhembi para a etapa de São Paulo da Fórmula Indy começam no sábado, mas os trabalhos de logística para a quarta etapa do campeonato já começaram. Cerca de 230 toneladas de equipamentos, que vieram de Indianápolis, nos Estados Unidos chegaram ao local da prova no final da noite de segunda-feira.

A carga aérea foi transportada em dois aviões, que deixaram Indianápolis, onde quase todas as equipes da categoria estão sediadas, no último sábado e chegaram ao Brasil na segunda-feira, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Em seguida, foram transportados por 32 caminhões até o Anhembi.

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Com os equipamentos no local da prova, as equipes começam a montagem das suas estruturas para a etapa de São Paulo da Fórmula Indy na quarta-feira. E o trabalho será intenso, já que tudo precisa estar pronto até sexta, véspera dos treinos livres e de classificação para a prova de domingo.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) receberá, nesta quarta-feira (4), um reforço de 107 viaturas, 35 embarcações e 30 desencarceradores (equipamento que auxilia na retirada de vítimas presas em ferragens). O ato simbólico de entrega será realizado às 15h no Palácio do Campo das Princesas. Os equipamentos auxiliarão o policiamento na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior do Estado.

A Polícia Militar receberá 23 micro-ônibus e um caminhão que será utilizado no transporte de animais do Regimento de Polícia Montada – RPMon. Os veículos serão entregues a diversos batalhões sediados na capital, RMR e interior do Estado. Para a Polícia Civil, 70 veículos tipo gol e prisma irão beneficiar 42 delegacias da Capital e RMR, 11 delegacias Especializadas como Depatri, Denarc e GPCA, além de 17 unidades do interior como as cidades de Palmares, Vitória de Santo Antão, Caruaru, Goiana, Petrolina, dentre outras.

Já no Corpo de Bombeiros (CB) Militar serão entregues oito viaturas sendo cinco do tipo auto bomba tanque, duas camionetes e um micro-ônibus. O CB também receberá 35 botes infláveis, além de 30 desencarceradores.  A SDS ainda será beneficiada com um caminhão tanque para o Grupamento Tático Aéreo – GTA, um caminhão baú e três micro-ônibus sendo dois para os Campus de Ensino Metropolitano I e II e o terceiro para a secretaria.

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