Tópicos | estádio de futebol

É recorrente a discussão acerca da venda de bebidas alcoólicas durante os eventos esportivos, principalmente em campeonatos futebolísticos. Nesta quarta-feira (10), o assunto veio à tona novamente com o posicionamento do deputado Alberto Feitosa (PR), na tribuna da Casa Joaquim Nabuco. Autor da Lei 13.748, de abril de 2009, que proíbe a comercialização dentro dos estádios de futebol e ginásios esportivos, o político afirmou que novo PL, criada por Antônio Moraes (PSB), que autoriza a venda de bebidas alcoólicas é um retrocesso.

“Não vejo nenhum ponto positivo em relação à comercialização de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol. Inclusive há um levantamento da Polícia Militar sobre o alto número de ocorrências durante os campeonatos”, justificou Feitosa. Ele ainda destacou os números de ocorrências desde 2009, período que a PL 13.748 foi criada. “Antes de 2009, os números eram de 370 a 530 casos de violência. Após vigência da lei, o quantitativo reduziu, em média, para 63”, apresentou o deputado.

##RECOMENDA##

Em entrevista ao Portal LeiaJá, Feitosa ainda afirmou que patrocínio não salva clube. “Bebiba não combina com esporte e nem com a economia. Acredito que patrocínio de bebida alcoólica não salva nenhum estádio de futebol. Essa é uma questão de ordem pública e que merece ser discutida e avaliada com muito cuidado”, criticou. 

Mesmo com a liberação da venda do produto em grandes eventos, como a Copa do Mundo, o parlamentar ainda assim sustenta a sua posição. "Nos grandes eventos esportivos as ocorrências são menores, porém ainda existem. As pessoas vêm com o discurso que fora do Brasil é autorizado, mas não é verdade, nos Estados Unidos, por exemplo, há o controle do consumo. O interesse de autorizar nova Lei é pouco consistente", finalizou.

[@#galeria#@]

JOÃO PESSOA (PB) - O estádio Ernani Satyro, conhecido como O Amigão, em Campina Grande, no agreste paraibano, teve as obras de pavimentação e urbanização da parte externa iniciadas nessa quinta-feira (12).

##RECOMENDA##

O investimento passa de R$ 17 milhões, sendo R$ 14.450.081,42 para reforma interna e urbanização da área do entorno do estádio e mais R$ 3,1 milhões para urbanização das ruas de acesso ao equipamento esportivo.

De acordo com o secretário da Interiorização e da Ação do Estado, Carlos Antonio Araújo, as obras na parte externa do estádio será importante para o lazer da população. “O Amigão ganhará um amplo estacionamento, pista de caminhada, de skate, campos de futebol, quadras e área de lazer”, declarou.

As obras internas também continuam avançadas com a reconstrução dos vestiários, instalação hidráulica e elétrica, além de recuperação das cabines de imprensa e revestimento das arquibancadas.

Além do Amigão, o estádio José Américo de Almeida Filho, popular Almeidão, em João Pessoa, está em reforma, corrigindo uma série de problemas que foram surgindo ao longo das décadas de uso do prédio. A arquibancada Sol está interditada para o trabalho no momento.

Os estádios, em 38 anos de uso, nunca foram terminados por falta de verbas, já que os recursos que seriam utilizados para construção de um local, foram divididos para os dois.



[@#video#@]

Os responsáveis pelos projetos de urbanização do Rio de Janeiro confirmaram que o Engenhão, estádio que está previsto para receber as provas de atletismo dos Jogos Olímpicos no Brasil, em 2016, não tem data para ser reaberto. O espaço foi interditado porque foram constatados problemas estruturais na cobertura do estádio.

##RECOMENDA##

Em coletiva de imprensa na última quarta-feira (27), o engenheiro do consórcio responsável pela obra, Marcos Vidigal, explicou que a ação do vento pode causar uma ruína na cobertura. Confira mais detalhes na reportagem da AFP.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando