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Os preços do petróleo fecharam em baixa nesta quarta-feira (17) depois de dados do governo americano mostrarem que os estoques domésticos de petróleo cresceram inesperadamente. O contrato para outubro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) fechou em baixa de 0,48% (US$ 0,46), a US$ 94,42 o barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para novembro recuou 0,1% (US$ 0,08), para US$ 98,97 o barril. Os preços têm caído há meses devido a preocupações de que a demanda seja insuficiente para absorver as amplas ofertas globais de petróleo.

Na Nymex, os preços chegaram à mínima de US$ 93,93 o barril depois da conclusão da reunião de dois dias do Federal Reserve (Fed), mas reduziram suas perdas após ficar claro que o banco central norte-americano não está perto de elevar as taxas de juros ou fazer outras mudanças nas políticas que poderiam fortalecer o dólar. Uma alta da moeda norte-americana pressiona os preços do petróleo ao tornar os contratos mais caros para compradores que usam outras moedas.

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Os estoques de petróleo bruto nos EUA subiram 3,673 milhões de barris na semana encerrada em 12 de setembro, para 362,271 milhões de barris, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano. O resultado contrariou a previsão de queda de 1,2 milhão de barris, segundo pesquisa do Wall Street Journal.

"Se ainda há dúvidas sobre o crescimento da economia global e seus efeitos na demanda de combustíveis, vamos começar a ver mais vendedores no mercado novamente", afirmou Gene McGillian, corretor e analista no Tradition Energy. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de petróleo operam em baixa nesta quinta-feira, 14, ainda pressionados pelo inesperado aumento nos estoques dos Estados Unidos, mas também pelo fraco desempenho da economia europeia e por tensões menores na Ucrânia.

Na quarta-feira, 13, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano divulgou que os estoques de petróleo bruto dos EUA subiram 1,4 milhão de barris na semana passada, contrariando uma previsão de queda, devido à oferta maior e demanda mais fraca das refinarias.

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Além disso, notícias negativas sobre a economia na Europa, publicadas nesta manhã, contribuíram para a desvalorização dos futuros. O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro ficou estável no segundo trimestre ante os três meses anteriores, ante uma projeção de ligeiro aumento de 0,1%.

No cenário geopolítico, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ajudou a reduzir as preocupações com a crise no Leste Europeu ao afirmar que Moscou está fazendo o que pode para "conter o derramamento de sangue na Ucrânia". A situação no Iraque também continua sendo acompanhada de perto pelos investidores.

Às 8h39 (de Brasília), o Brent para outubro, contrato mais líquido negociado na plataforma eletrônica ICE, recuava 0,70%, a US$ 104,32 por barril, enquanto o de setembro, que vence hoje, tinha baixa de 0,71%, a US$ 103,54 por barril. Na Nymex, o petróleo para setembro caía 0,15%, a US$ 97,44 por barril.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em leve queda nesta terça-feira (1°) caindo abaixo de US$ 106 por barril, em meio à cautela dos traders antes dos dados de estoques da commodity.

O contrato do petróleo para agosto recuou US$ 0,03 (0,03%), fechando a US$ 105,34 por barril. O contrato do Brent para o mesmo mês, por sua vez, teve baixa de US$ 0,07 (0,1%), fechando a US$ 112,29 por barril na ICE.

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Dados industriais positivos dos EUA e da China ajudaram o petróleo da Nymex a superar brevemente US$ 106 por barril, mas os preços acabaram recuando pela quarta sessão consecutiva. "Sem muitos acontecimentos relevantes para o mercado no front geopolítico, o petróleo se manteve praticamente estável antes da próxima série de dados, em uma semana de feriado com baixo volume de negociação", disse Matt Smith, analista de commodities da Schneider Electric.

Operadores aguardam a atualização semanal sobre os estoques norte-americanos de petróleo do American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias), que irá divulgar os números esta tarde. Os dados do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, que serão apresentados amanhã, também são aguardados.

Os futuros de petróleo operam em alta, reagindo à queda nos estoques dos EUA e acompanhando o início da temporada de furacões. Na terça-feira, 3, à tarde, a associação de refinaria conhecida como American Petroleum Institute (API) divulgou que os estoques norte-americanos de petróleo bruto apresentaram recuo de 1,4 milhão de barris na semana passada. No fim desta manhã, será a vez de o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA publicar sua atualização semanal e a previsão é de que houve queda de 100 mil barris nos estoques.

Por outro lado, o petróleo ainda não reagiu ao começo da temporada de furações e continua oscilando dentro de uma margem estreita, segundo a PVM. Boris, a primeira tempestade tropical da temporada de furacões dos EUA "não conseguiu gerar movimentação, embora haja relatos de que ela está se aproximando da maior refinaria do México e deve atingir o solo hoje", disse a corretora em nota a clientes.

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Já Ole Hansen, do Saxo Bank, comentou que a diferença entre os preços do petróleo praticados em Londres e EUA está diminuindo.

"O desconto do petróleo na Nymex em relação ao brent está voltando para menos de US$ 6 por barril, à medida que os preços do brent lutam para se manter diante de um esperado aumento na produção da Líbia e da perspectiva econômica mais fraca da Europa", avaliou Hansen.

Às 7h10 (de Brasília), o brent para julho subia 0,45%, a US$ 109,31 por barril, na plataforma eletrônica ICE, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês avançava 0,65%, a US$ 103,33 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira (3), na New York Mercantile Exchange (Nymex), se recuperando em parte das perdas de ontem. Traders preferiram a cautela e evitaram apostas mais arriscadas antes dos dados de estoque nos Estados Unidos que devem ser divulgados entre hoje e amanhã.

O petróleo para julho fechou em alta de US$ 0,19 (0,19%), a US$ 102,66 por barril na New York Mercantile Exchange (Nymex). Ontem, o mesmo contrato havia caído para o menor valor desde 20 de maio.

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Operadores aguardam a atualização semanal sobre os estoques norte-americanos de petróleo do American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias), que irá divulgar os números esta tarde. Analistas da Platts esperam uma queda de 2 milhões de barris no volume estocado. Na semana passada, a entidade informou crescimento de 3,5 milhões de barris.

Muitos operadores também aguardam os dados do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, que serão apresentados amanhã, antes de ajustar suas apostas. Na semana encerrada em 23 de maio, os estoques medidos pelo DoE subiram para 392,954 milhões de barris, mantendo-se perto do recorde de 399,4 milhões de barris atingido no fim de abril.

Os preços vinham recuando em NY por causa de dados que sinalizavam um nível quase recorde de apostas de alta nos preços da commodity. Mas a posição comprada se tornou mais arriscada com sinais recentes de aumento da oferta em Angola, no Iraque e na Líbia e de que produtores russos não estão reduzindo o suprimento apesar da tensão política na Ucrânia.

Esses fatores pesaram sobre o petróleo tipo Brent, negociado na IntercontinentalExchange (ICE) em Londres, que fechou em leve baixa, de US$ 0,01 (0,01%), a US$ 108,82 por barril.

Analistas do Commerzbank Commodity Research assinalaram que "os riscos de queda estão aumentando". "Um posicionamento extremo geralmente marca um ponto de virada em termos de desempenho de preço", disseram os analistas do Commerzbank, em nota. Até agora, qualquer queda mais forte nos preços só "está sendo impedida pelo conflito no leste da Ucrânia, pelas tensões entre o Ocidente e a Rússia (...) e pelas reduções na produção na Líbia", disse o analista.

Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta quinta-feira (29) antes da divulgação de dados do Departamento de Energia do Estados Unidos (DOE) sobre os estoques da commodity no país. O Brent se destaca na sessão ao avançar acima de US$ 110 por barril, após cair na sessão anterior.

Com feriado em alguns países do norte da Europa, a manhã apresenta baixo volume de operações e poucas posições eram estabelecidas antes dos números do DoE. "Para o petróleo negociado nos EUA, a reação do preço ainda vai depender do tamanho dos estoques em Cushing e o número total de demanda do produto", disse Andrey Kryuchenkov, da VTB Capital.

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Ganhos sustentados são improváveis para o Brent, disse Kryuchenkov, com os preços permanecendo excepcionalmente elevados devido à instabilidade na Ucrânia e a interrupção quase total da produção de petróleo da Líbia.

Na quarta-feira (28), o American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias) informou que os estoques norte-americanos de petróleo bruto tiveram um crescimento de 3,5 milhões de barris na semana passada. Os estoques de gasolina tiveram uma redução de 1,4 milhão de barris. Os estoques de destilados, que incluem diesel e óleo combustível para calefação, tiveram um crescimento de 821 mil barris. O resultado inicialmente pesou sobre o petróleo negociado nos EUA, o que, por sua vez, pressionou o brent.

Às 7h25 (de Brasília), o brent para julho subia 0,24%, a US$ 110,07 por barril, na plataforma eletrônica ICE, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês avançava 0,13%, a US$ 102,85 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta quarta-feira (28) pelo segundo dia consecutivo, influenciados pela expectativa do mercado de que os dados semanais mostrem um aumento dos estoques da commodity nos Estados Unidos.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para julho fechou em queda de U$ 1,39 (1,34%), a US$ 102,72 por barril. O Brent para julho fechou com desvalorização de US$ 0,21 (0,2%), a US$ 109,81 por barril, na IntercontinentalExchange (ICE).

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Em razão do feriado do Memorial Day nos Estados Unidos na última segunda-feira, a divulgação dos dados de estoque de petróleo da American Petroleum Institute (API) será feita apenas no final da tarde de hoje. Amanhã, saem as informações oficiais sobre estoques publicadas pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês). A expectativa com a divulgação pesou sobre os preços dos contratos futuros. Analistas da Platts esperam um aumento de 1 milhão de barris para a semana encerrada em 23 de maio.

Os estoques caíram de forma inesperada na semana encerrada em 16 de maio, devido a uma queda nas importações que atingiram o menor nível desde janeiro de 1997. Agora, operadores do mercado esperam para ver se uma recuperação das importações será suficiente para puxar os estoques de petróleo para cima. "Eu acho que a semana passada foi algo pontual com relação ao número das importações", disse Tariq Zahir, membro gestor da Tyche Capital Advisors.

Para o analista-chefe de mercado da Ava Trade, Naeem Aslam, o recuo de hoje pode ser uma oportunidade para a compra de contratos de petróleo. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os futuros de petróleo operam em alta, à espera de dados que podem mostrar uma nova queda nos estoques dos Estados Unidos e também sustentados por fatores geopolíticos. Investidores preveem que os estoques de petróleo em Cushing, ponto de entrega física dos contratos negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex), provavelmente caíram na semana passada, após a queda verificada na semana anterior. Recuos nos estoques costumam dar sustentação aos futuros, uma vez que sinalizam demanda mais forte. O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano divulga seu relatório semanal sobre os estoques dos EUA às 11h30 (de Brasília).

Segundo Ole Hansen, analista do Saxo Bank, a crise na Ucrânia e os últimos episódios de violência na Líbia mantêm limitados os riscos de baixa para os preços do petróleo. Às 9h36 de (Brasília), o petróleo para julho negociado na Nymex subia 0,69%, a US$ 103,04 por barril, enquanto o brent para o mesmo mês avançava 0,22%, a US$ 109,93 por barril, na plataforma eletrônica ICE. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O Índice de Estoques apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) ficou em 113,2 pontos em maio, revelando piora na avaliação em relação a 2013, mas estabilidade em relação a abril, permanecendo nos patamares mais baixos registrados desde o início da pesquisa, em junho de 2011.

De acordo com a Federação, o resultado "revela claramente uma tendência de crescimento na proporção de empresários que julgam seus estoques acima do ideal para os padrões atuais de vendas". O indicador, divulgado mensalmente em primeira mão pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, mostrou que, na comparação com maio de 2013, houve aumento de 23,6% na quantidade de entrevistados que dizem ter estoques acima do necessário. Na margem, o avanço de comerciantes com mais mercadoria armazenada do que o necessário cresceu 1,6%.

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Conforme a metodologia adotada pela FecomercioSP, a escala do Índice de Estoques varia de 0 a 200 pontos - 0 representa insatisfação com o volume de mercadorias em estoque e 200, satisfação. Em maio, o indicador avançou 0,2% ante abril, variação dentro da margem de erro da pesquisa, e recuou 10,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação a 2013 também houve queda na proporção de comerciantes que avaliam que os estoques estejam adequados, de 63,4% para 55,2%.

Fábio Pina, assessor econômico da FecomercioSP, destaca essa trajetória de aumento da quantidade de comerciantes que consideram a situação atual dos estoques "inadequada acima". A proporção de entrevistados nessa situação avançou de 20,60%, em maio de 2012, para 23,1% no mesmo mês do ano passado e atingiu 28,6% neste mês, o valor mais alto já registrado. "Como os estoques são feitos com antecedência, à medida que a situação da economia se deteriora, o estoque permanece alto por algum tempo", explicou. "Nos próximos meses, vamos ter uma colocação menor de pedidos, com a percepção de realinhamento de projeções para abaixo para se fazer um ajuste".

Na avaliação do assessor econômico, a redução no volume de pedidos já ocorre desde que as perspectivas econômicas brasileiras começaram a apresentar piora. "A percepção não se restringe a determinado segmento. É generalizada. Todos estão revisando as previsões de crescimento de PIB e de consumo para baixo", disse Pina. O especialista acredita, no entanto, que o Índice de Estoques não deve continuar caindo aceleradamente. "A única ressalva é se as condições da economia se deteriorarem mais rápido que as revisões das estimativas para baixo".

O descasamento entre o ritmo de alta de estoques no varejo e o de vendas no varejo reflete, segundo o economista da Confederação Nacional do Comércio, Fabio Bentes, dois movimentos que estão ocorrendo no mercado. De um lado, há um encarecimento do crédito. De outro, o orçamento está mais apertado por causa do avanço da inflação dos últimos meses e da desaceleração da taxa de crescimento massa de salários.

Uma análise feita por Bentes a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Banco Central mostra que a taxa de crescimento da massa salarial e a taxa de variação do custo do crédito para pessoas físicas atingiram em 12 meses até março níveis muito próximos. Isso pode, no curto prazo, resultar em insolvência do consumidor. "Podemos ter problemas de inadimplência, se o mercado de trabalho não produzir resultado tão favorável como o dos últimos tempos", alerta.

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Em 12 meses até março, a massa salarial avançou 4%, descontada a inflação do período. Enquanto isso, o custo do crédito para o consumidor subiu 3,7%, também descontada a inflação. Bentes observa que o cenário atual da evolução da massa salarial e do custo do crédito é bem diferente do que houve num passado recente. Em março de 2012, por exemplo, a massa salarial crescia 7% em termos reais e o custo do crédito, 4,9%. Entre maio de 2012 e setembro do ano passado, o custo do crédito ficou mais barato por causa da queda da taxa de juros.

"Tivemos um período de ouro do varejo sustentado pela expansão fortíssima do crédito", diz. Mas o avanço da inflação trouxe de volta o juro alto e prazo menor de financiamento, o que significa uma freada nas vendas e alta de estoques. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fraco desempenho do comércio entre janeiro e março deixou uma herança ruim para o 2.º trimestre: estoques altos de itens mais caros e normalmente financiados, como eletroeletrônicos, móveis, computadores e celulares. Como as vendas do Dia das Mães foram fracas, a perspectiva é DE que o encalhe de produtos atrapalhe o varejo até meados do ano e afete o dinamismo da indústria, que encerrou março com estoques altos na maioria dos setores.

A grande aposta dos comerciantes para reverter esse quadro é a Copa do Mundo, mas o efeito do evento é restrito. A Copa pode impulsionar as vendas de TVs, mas deve limitar a de outros itens. Isso porque junho terá um menor número de dias úteis por causa dos jogos.

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O descompasso entre o ritmo de vendas do varejo e de acúmulo de estoques é nítido num estudo feito pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, com base nas pesquisas de comércio e indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e de importações da Funcex. Entre janeiro e março, o volume de vendas do comércio restrito cresceu 4,5% em relação ao 1º trimestre de 2013. Enquanto isso, os estoques nas lojas subiram 5,5%. O comércio restrito não inclui carros e materiais de construção.

Segundo o economista da CNC responsável pelo estudo, Fabio Bentes, essa diferença de 1 ponto porcentual entre ritmo de alta de estoques e de vendas já foi maior em outros períodos, mas neste ano o quadro é pior. Em 2010 e 2012, os estoques cresciam 1,2 e 1,6 ponto porcentual acima das vendas, respectivamente. "A diferença é que esses dois anos foram os melhores para o varejo e a trajetória de vendas era ascendente. Em 2014, a perspectiva é de desaceleração das vendas, diante do encarecimento do crédito, da redução de prazo de financiamento e do menor ritmo de expansão da economia", explica.

Fôlego

Os últimos resultados de vendas do varejo restrito apurados pelo IBGE atestaram a perda de fôlego: em 12 meses até março o setor acumula alta de 4,5% e até fevereiro, o avanço tinha sido de 5%. Quando se avalia o desempenho do 1º trimestre em relação ao último de 2013, descontado o comportamento típico do período, o crescimento foi de apenas 0,3%.

"Os dados indicam que teremos um 2º trimestre com ritmo de crescimento menor do que o 1º trimestre: o Dia das Mães foi fraco e junho terá muitos feriados por causa da Copa", prevê o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Ele observa que, desde o 2º semestre de 2013, o varejo convive com estoques elevados, vendendo menos itens do que comprou.

O descompasso entre estoques e vendas ficou estampado no mês passado na insatisfação dos comerciantes em relação a esse quesito no Índice de Confiança do Empresário do Comércio da CNC. Em abril, o nível de estoques em relação às vendas atingiu a pior marca (92,6 pontos) desde outubro de 2011 (91,8 pontos).

O estudo da CNC mostra que a maior defasagem entre vendas e estoques ocorre no segmento de informática e comunicação, seguido por móveis, eletrodomésticos e vestuário. Daniela Martins, analista de investimentos da Concórdia Corretora, cita como exemplo, a Via Varejo, dona da Casas Bahia e do Ponto Frio, que ampliou em R$ 492 milhões os estoques no 1º trimestre deste ano por causa da Copa e do Dia das Mães. No setor de vestuário, a Lojas Marisa aumentou em 1% os estoques no 1º trimestre, reflexo direto de vendas mais fracas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os dados numéricos de abril relativos a estoques e vendas apontam para direções distintas, sustentando a assimetria de humor do setor produtivo capturada pelas pesquisas qualitativas de confiança na economia. Ao mesmo tempo em que há setores divulgando estatísticas de queda de seus estoques, determinada por elevação nos volumes de vendas, há os que diminuíram seus estoques ao longo de um processo de médio prazo forçado pela menor demanda. Há ainda setores que continuam convivendo com níveis de estoques acima do desejado sob a expectativa de serem beneficiados por grandes eventos como a Copa do Mundo.

O varejo como um todo, de acordo o Índice de Estoques de abril apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e divulgado com exclusividade pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, no mês passado, caiu para 112,9 pontos, nível mais próximo do recorde negativo da série histórica, de 109,5 pontos em fevereiro deste ano.

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Segundo o economista Fábio Pina, assessor econômico da FecomercioSP, o varejo ajustou seus estoques à demanda mais baixa. "De 50% a 60% das empresas pesquisadas acham que os estoques estão acima do desejado. Aí elas vão fazendo ajustes", afirma Pina. Para ele, este quadro não deve se alterar porque os ajustes nos estoques já foram feitos, de 120 pontos para atuais 110 a 112 pontos.

Quando questionado se a Copa do Mundo contribuirá para mudar essa perspectivas do setor varejista, Pina responde que não porque, de acordo com ele, em ano de Copa do Mundo o volume dinheiro é o mesmo de outras épocas, ou seja, se um consumidor gasta na compra de um produto da linha marrom não vai conseguir gastar com outro da linha branca. Segundo Pina, a economia toda vai passar por ajustes porque todo mundo já está contabilizando algum desânimo. Ele arrisca a dizer que até poderá ocorrer alguma mudança do quadro atual no segundo semestre, mas diz estar convicto de que por ora não haverá melhoras.

O quadro muda, no entanto, em relação às montadoras. A indústria automobilística divulgou na semana passada redução nos estoques de carros na passagem de março para abril. Segundo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, o estoque de automóveis nos pátios das montadoras, que era suficiente para atender 48 dias de vendas em março, caiu para 40 semanas em abril. Moan atribui essa queda nos estoques ao crescimento de 10% na média diária de vendas em abril em relação a março. "Em termos de média diária, tivemos um crescimento significativo nas vendas em abril em relação ao mês de março, o que explica a alteração do estoque no número de dias", afirmou.

Também não tem do que reclamar o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula. A Eletros congrega os fabricantes de eletrodomésticos da linha branca e aparelhos de imagem e som, conhecidos como linha marrom. "Se há estoque de produtos das linhas brancas e marrom, está com o varejo", disse. As vendas dos produtos da linha marrom cresceram 50,38% no primeiro trimestre, capitaneadas por aparelhos de televisão.

"Não tenho ainda os dados fechados de abril e maio, mas a expectativa dos nossos associados é a de que até junho as vendas da linha marrom continuem crescendo", previu Kiçula. "Entendo que as fábricas devam manter algum estoque porque o setor de linha marrom pretende conceder férias coletivas durante a Copa do Mundo", explicou.

Já para as vendas das fábricas de produtos da linha branca - geladeiras, máquinas de lavar, fogões... -, que cresceram 10% de janeiro a março sobre igual período de 2013, o presidente da Eletros espera redução nos volumes de vendas em abril e maio.

Dentre os setores que mais estão sofrendo por não terem como tirar proveito dos efeitos oriundos dos eventos esportivos e eleitoral no País está o de fabricação de aparelhos eletrônicos como celulares, tabletes e equipamentos de computação. Sondagem que a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) divulgará nos próximos dias, e à qual o Broadcast teve acesso exclusivo, mostra que para 40% das empresas pesquisadas o estoque fechou acima do desejado em abril. Em março era considerado acima do normal para 32% dos empresários, lembrou o presidente da entidade, Humberto Barbato.

"Ninguém compra um celular para assistir Copa do Mundo", disse Barbato. Ele admitiu ter sido pego de surpresa pelo baixo volume de encomendas destes aparelhos pelo varejo para o Dia das Mães. "É entre o final de março e abril que o varejo faz os pedidos de celulares para o Dia das Mães", explicou Barbato.

Os contratos futuros do petróleo encerraram o pregão em forte alta impulsionados pelo inesperada redução dos estoques da commodity nos Estados Unidos na semana passada, um sinal de que a demanda norte-americana por energia está aquecida.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para junho fechou em alta de US$ 1,27 (1,28%), a US$ 100,77 por barril, o maior valor de fechamento desde 29 de abril. Na IntercontinentalExchange (ICE), em Londres, o petróleo Brent para junho fechou em alta de US$ 1,07 (1,00%), a US$ 108,13 por barril.

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O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou hoje que os estoques de petróleo bruto nos EUA caíram 1,781 milhão na semana encerrada em 2 de maio, um movimento inesperado pelos investidores, que apostavam na alta de 1,2 milhão de barris. Essa foi a primeira queda dos estoques em quatro semanas.

Para os investidores, um dos destaques do relatório do Doe foi a queda dos estoques do petróleo em Cushing, ponto de entrega física dos contratos negociados na Nymex, que recuaram 1,395 milhão de barris. "Os estoques em Cushing criam, obviamente, uma preocupação por causa dos níveis mínimos necessários que devem ser mantidos em estoque antes que o risco de desabastecimento ocorra, o que impulsiona os preços", escreveu o analista Tyler Richey da Sevens Report. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os estoques de petróleo bruto nos EUA caíram 1,781 milhão de barris na semana encerrada em 2 de maio, para 397,576 milhões de barris, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires esperavam alta de 1,2 milhão de barris.

Já os estoques de gasolina aumentaram 1,608 milhão de barris, para 213,18 milhões de barris, ante previsão de alta de 100 mil barris. Os estoques de destilados caíram 447 mil de barris, para 114,002 milhões de barris, ante previsão de avanço de 1,2 milhão de barris.

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A taxa de utilização da capacidade das refinarias caiu ante a semana anterior para 90,2%. A previsão era de alta para 91,4%.

Os estoques de petróleo em Cushing - ponto de entrega física dos contratos negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) - caíram 1,395 milhão de barris, para 24,033 milhões de barris.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em forte queda nesta sexta-feira (25), encerrando a semana com a maior desvalorização semanal desde meados de março. Os preços vêm sendo prejudicados pelo alto nível de estoques da commodity nos EUA.

O petróleo para junho negociado na Nymex recuou US$ 1,34 (1,31%), para US$ 100,60 por barril. Na semana, a commodity perdeu 3,6%. O contrato do brent para junho caiu US$ 0,75 (0,7%), fechando a US$ 109,58 por barril na ICE.

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Os estoques de petróleo aumentaram em 13 das últimas 14 semanas e atualmente estão em 397,7 milhões de barris, o maior nível desde o início do levantamento em 1982. Segundo dados mensais que vão até 1920, os estoques estão no maior patamar desde 1931.

"Apesar das condições econômicas melhores em geral, a falta de previsibilidade em relação ao que ocorrerá na Ucrânia, juntamente com os altos estoques de petróleo, motiva as vendas no mercado de energia", disse Jonathan Citrin, fundador do CitrinGroup. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os estoques de petróleo bruto nos EUA subiram 10,013 milhões de barris na semana encerrada em 11 de abril, para 394,135 milhões de barris, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano. O aumento foi o maior desde 2001 e veio bem acima da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que era de alta de 1,5 milhão de barris.

Já os estoques de gasolina caíram 154 mil barris, para 210,282 milhões de barris, ante uma previsão de queda maior, de 1,4 milhão de barris. Os estoques de destilados recuaram 1,278 milhão de barris, para 111,916 milhões de barris, ante uma previsão de recuo de 100 mil barris.

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A taxa de utilização da capacidade das refinarias subiu para 88,8%, de 87,5% na semana anterior. A previsão era de alta para 87,6%.

Os estoques de petróleo em Cushing - ponto de entrega física dos contratos negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) - caíram 771 mil barris, para 26,828 milhões de barris.

Os estoques excessivos da indústria vão além das montadoras, cujos pátios cheios de carros desencadearam uma onda de férias coletivas, suspensão de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária. Também apontam quadro de estoques acima do normal os setores têxtil, mecânico (máquinas e equipamentos) e vestuário e calçados.

Com esse cenário, a indústria revê para baixo as expectativas de crescimento da produção em relação a 2013. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), que em dezembro projetava alta de 2%, reviu os números para 1,7% na sexta-feira (11).

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O Banco Central, no relatório sobre a inflação, aponta alta de apenas 0,5% para a indústria de transformação, em comparação ao crescimento de 1,9% do ano passado. A Fiesp tem avaliação próxima, com expectativa de 0,8% de crescimento. No fim do ano, a aposta era de 2%.

O início do ano foi positivo para a indústria. Em janeiro, a produção industrial, medida pelo IBGE, cresceu 3,8%. Em fevereiro, a alta foi de 0,4%. O resultado do bimestre reverteu totalmente as perdas nos últimos dois meses de 2013. Mas a indústria voltou a apresentar um desempenho errático.

Falta de confiança do empresariado e do consumidor, alta dos juros, frustração com a esperada retomada das exportações e crise na Argentina estão entre as razões para a expectativa de crescimento abaixo do que se imaginava.

O indicador de estoques da indústria, elaborado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que, em março, de um total de 14 setores, nove registraram aumento de empresas com produtos parados em excesso. Em dezembro havia cinco setores nessas condições, e, há um ano, sete.

No mês passado, 8,4% das cerca de 1,2 mil indústrias consultadas tinham estoques excessivos, excluída a fatia de 1% das empresas que declararam ter produtos insuficientes em seus depósitos. É o mais alto porcentual desde outubro de 2011, quando atingiu 8,5%, segundo o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo. A média dos últimos cinco anos foi de 3,5%.

O setor é super estocado quando a parcela de empresas com estoques excessivos supera 10%. No caso das montadoras e autopeças, 26,7% das empresas relataram estoques acima do normal. Na indústria têxtil, 15,6% das empresas informaram ter estoques excessivos, na mecânica, 14,4% e na de vestuário e calçados, 13,3%. "A recuperação que estava sendo ensaiada pela indústria no início do ano perdeu fôlego e os altos estoques vão além dos carros", diz Campelo. "Isso sinaliza uma situação preocupante." Uma das razões para a mudança, que ele chama de "fator choque" é a queda de vendas para a Argentina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os estoques excessivos da indústria vão além das montadoras, cujos pátios cheios de carros desencadearam uma onda de férias coletivas, suspensão de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária. Também apontam quadro de estoques acima do normal os setores têxtil, mecânico (máquinas e equipamentos) e vestuário e calçados.

Com esse cenário, a indústria revê para baixo as expectativas de crescimento da produção em relação a 2013. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), que em dezembro projetava alta de 2%, reviu os números para 1,7% na sexta-feira. O Banco Central, no relatório sobre a inflação, aponta alta de apenas 0,5% para a indústria de transformação, em comparação ao crescimento de 1,9% do ano passado. A Fiesp tem avaliação próxima, com expectativa de 0,8% de crescimento. No fim do ano, a aposta era de 2%.

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O início do ano foi positivo para a indústria. Em janeiro, a produção industrial, medida pelo IBGE, cresceu 3,8%. Em fevereiro, a alta foi de 0,4%. O resultado do bimestre reverteu totalmente as perdas nos últimos dois meses de 2013. Mas a indústria voltou a apresentar um desempenho errático. Falta de confiança do empresariado e do consumidor, alta dos juros, frustração com a esperada retomada das exportações e crise na Argentina estão entre as razões para a expectativa de crescimento abaixo do que se imaginava.

O indicador de estoques da indústria, elaborado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que, em março, de um total de 14 setores, nove registraram aumento de empresas com produtos parados em excesso. Em dezembro havia cinco setores nessas condições e, há um ano, sete.

No mês passado, 8,4% das cerca de 1,2 mil indústrias consultadas tinham estoques excessivos, excluída a fatia de 1% das empresas que declararam ter produtos insuficientes em seus depósitos. É o mais alto porcentual desde outubro de 2011, quando atingiu 8,5%, segundo o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo. A média dos últimos cinco anos foi de 3,5%.

O setor é super estocado quando a parcela de empresas com estoques excessivos supera 10%. No caso das montadoras e autopeças, 26,7% das empresas relataram estoques acima do normal. Na indústria têxtil, 15,6% das empresas informaram ter estoques excessivos, na mecânica, 14,4% e na de vestuário e calçados, 13,3%. "A recuperação que estava sendo ensaiada pela indústria no início do ano perdeu fôlego e os altos estoques vão além dos carros", diz Campelo. "Isso sinaliza uma situação preocupante." Uma das razões para a mudança, que ele chama de "fator choque" é a queda de vendas para a Argentina.

O estoque de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo deve ficar abaixo da média histórica até o fim do ano, prevê Emilio Kallas, vice-presidente de incorporação imobiliária do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). A média histórica do estoque a cada ano é de 16,5 mil unidades, mas costuma subir para 18 mil unidades nos meses de dezembro, que concentra mais lançamentos. "Estimamos que o mercado terá menos de 15 mil unidades até fim do ano. Isso significa que a demanda está muito forte", avaliou.

O economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, acrescentou que haverá uma concentração de lançamentos nos últimos meses do ano em São Paulo, já que muitas incorporadoras estiveram focadas na venda de unidades em estoque ao longo do ano, e que o total de unidades comercializadas tem sido maior que os lançamentos, diminuindo os estoques. A projeção do sindicato é de que sejam lançadas entre 11 mil e 12 mil unidades no quarto trimestre de 2013, o equivalente a pelo menos a metade das 21,2 mil unidades lançadas nos três primeiros trimestres do ano.

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Com isso, a oferta de imóveis deve encerrar 2013 com 33 mil unidades, ante vendas de 35 mil. "Projetamos que a oferta continue menor do que a demanda", afirmou, completando que o cenário cria tendência de elevação nos preços. Outra tendência diante desse cenário é o crescimento da comercialização de imóveis de um dormitório e tamanho inferiores, com preços mais acessíveis à população.

O petróleo negociado em Nova York opera em alta nesta quinta-feira, 7, ainda reagindo ao aumento menor que o esperado nos estoques dos Estados Unidos, segundo analistas do Commerzbank.

Na quarta-feira, 6, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano informou que os estoques de petróleo do país cresceram 1,57 milhão de barris na semana passada, para um total de 385,448 milhões de barris. A previsão dos analistas era de uma alta maior, de 1,9 milhão de barris.

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Por outro lado, o brent recua em Londres aos menores níveis desde a primavera (no hemisfério norte) em meio à expectativa de que a oferta da Líbia volte a crescer, de acordo com o Goldman Sachs. Recentemente, a produção líbia foi comprometida por greves e ameaças de violência que levaram ao fechamento de portos e outras instalações no país.

A manhã, no entanto, traz uma série de eventos importantes com potencial de influenciar os contratos futuros do petróleo. O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e o Banco Central Europeu (BCE) vão anunciar decisões de política monetária, e os EUA vão divulgar a primeira estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre e os últimos números de pedidos de auxílio-desemprego.

Às 9h24 (de Brasília), o petróleo para dezembro avançava 0,32% na Nymex, a US$ 95,10 por barril. Já o brent com vencimento para o mesmo mês tinha queda de 0,79%, a US$ 104,41 por barril, na plataforma eletrônica ICE. Fonte: Dow Jones Newswires.

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