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A petrolífera ExxonMobil informou nesta terça-feira (12) que não houve ataques em sua infraestrutura na Nigéria, de acordo com um porta-voz da empresa.

A afirmação veio depois que relatos citaram que os rebeldes do grupo militante Delta do Níger explodiram um oleoduto de exportação de petróleo bruto. No entanto, a ExxonMobil diz que as acusações são falsas.

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Um alto executivo de uma empresa petrolífera com operações na Nigéria disse que o grupo militante com frequência entra em contato com a imprensa para alertá-los sobre ataques que não aconteceram, colocando dúvidas sobre a veracidade das declarações do grupo militante.

Ataques de militantes diminuíram nas últimas semanas. A gigante anglo-holandesa Shell retomou suas operações em sua unidade de exportação Bonny Light na semana passada, retornado ao mercado até 200 mil barris por dia de petróleo.

No entanto, a Nigéria ainda é considerada o principal risco de abastecimento. O grupo militante ainda mantém em seu site que ele quer reduzir a produção de petróleo no país para zero, apesar de um acordo de cessar-fogo entre os rebeldes e o governo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O lucro líquido da ExxonMobil caiu 57% no segundo trimestre deste ano, para US$ 6,86 bilhões (US$ 1,55 por ação), de US$ 15,91 bilhões (US$ 3,41 por ação) no mesmo período do ano passado. A receita diminuiu 16%, para US$ 106,5 bilhões. Analistas consultados pela Thomson Reuters previam lucro por ação de US$ 1,90 e receita de US$ 105,54 bilhões.

A produção da maior empresa de petróleo aberta do mundo e maior produtora de gás natural dos EUA caiu 1,9% em termos de óleo equivalente, com queda tanto na produção de petróleo quanto na de gás natural. O lucro operacional com exploração e produção recuou 25% em consequência de maiores gastos com as operações e de um ganho extraordinário em Angola no segundo trimestre do ano passado.

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Os negócios de refino e marketing da companhia tiveram queda de 76% no lucro operacional, pressionado pelas menores margens de refino e por um ganho extraordinário no ano passado associado à reestruturação de seus negócios no Japão.

A Exxon gastou US$ 4 bilhões com recompra de ações durante o segundo trimestre. No pré-mercado em Nova York as ações da companhia, que integram o índice Dow Jones, caíam 1,22%. Fonte: Dow Jones Newswires.

A multinacional ExxonMobil, também atuante no mercado de petróleo e gás brasileiro ocupou a posição de empresa mais valiosa do mundo, desbancando a Apple. No último dia útil da semana passada, a maçã fechou o pregão com desvalorização de 2,36%, chegando as ações a serem negociadas a US$ 439,88, o que corresponde a uma queda para US$ 413 bilhões.

Enquanto isso, a petrolífera estava com suas ações sendo negociadas a US$ 91,73 e conseguiu atingir o valor de US$ 418 bilhões.  Ao que parece, as ações da Apple têm sofrido queda lenta, mas já há alguns dias.

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Na quinta-feira (24) a maçã também fechou com queda de 12%. Essa desvalorização é diretamente explicada pelo fato de os investidores não terem gostado do balanço trimestral apresentado pela companhia na semana passada. Os números apresentados pela empresa foram altos, no entanto, abaixo da expectativa, o que desmotiva os investidores a continuarem depositando expectativa e dinheiro nas ações. 

A Chevron anunciou que vai gastar US$ 36,7 bilhões em projetos em 2013, um aumento de 12% em relação a este ano, explicado principalmente pelos crescentes custos de um projeto de gás natural liquefeito (GNL) na Austrália.

A segunda maior empresa de petróleo dos Estados Unidos, atrás apenas da ExxonMobil, afirmou que o projeto de gás natural Gorgon no Austrália Ocidental deve custar US$ 54 bilhões, valor 40% maior do que a última estimativa da companhia.

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O aumento sinaliza como o boom de mineração e energia na Austrália inflacionou os preços da mão de obra e dos materiais, ameaçando afetar futuros projetos. Isso também pressionará a Chevron a elevar os preços do gás natural que sairá dos poços australianos, para compensar os custos.

O principal responsável por isso é o fortalecimento do dólar australiano, que já se valorizou 22% desde que o projeto Gorgon começou em 2009, além da competição por mão de obra qualificada na Austrália, com tantos projetos de mineração e energia no país. As informações são da Dow Jones.

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