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Foto: Reprodução/Instagram/Ronaldo Fenômeno

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O ex-técnico italiano Fabio Capello fez nesta semana revelações sobre o período em que treinou o Real Madrid pela segunda vez, entre 2006 e 2007. Em entrevista à emissora Sky Sports, ele afirmou que o atacante brasileiro Ronaldo Fenômeno era talentoso, porém foi o jogador que mais lhe causou problemas, principalmente por abusar das festas.

"O maior talento que treinei foi o Ronaldo, o 'Gordo', para que fique claro de quem falamos. E, ao mesmo tempo, foi ele quem criou mais problemas para mim no vestiário. Dava festas, fazia de tudo", disse Capello.

O italiano revelou que certa vez recebeu uma reclamação curiosa de um outro jogador. "Uma vez (o atacante holandês) Van Nistelrooy me disse ‘senhor, mas o vestiário aqui cheira a álcool'", comentou.

Capello se aposentou em 2018, após passagem pelo futebol chinês, e disse que após a saída de Ronaldo Fenômeno do time rumo ao Milan, em janeiro de 2007, o Real Madrid melhorou. "Então, quando Ronaldo partiu, começamos a ganhar. Mas se falarmos em talento, ele era o maior, sem dúvida", comentou o italiano, que garantiu ter uma boa relação com o brasileiro até os dias atuais.

Atualmente no futebol chinês, o técnico italiano Fabio Capello negou nesta segunda-feira (23) uma possível volta ao Milan, além de criticar a diretoria do clube pela compra de tantos jogadores na janela de transferências.

Sem vencer há quatro jogos, o técnico Vincenzo Montella está cada vez mais pressionado no cargo do Milan. Além de Carlo Ancelotti, Capello é cogitado para retornar ao rossonero, mas o comandante negou qualquer negociação ao afirmar que a relação entre ele e o clube "já deu".

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Capello ainda criticou a janela de transferências do Milan, que gastou mais de 180 milhões de euros em 11 jogadores. "Não precisava comprar tantos jogadores para fortalecer a equipe, eles precisavam ver onde era o ponto mais fraco do clube", avaliou.

Além do clube de Milão, Capello também falou sobre a seleção italiana, que disputará sua classificação para a Copa do Mundo na repescagem contra a Suécia. Ele pediu o apoio dos torcedores italianos e disse que não se pode pensar em "uma Itália que não vai jogar o Mundial". Aos 71 anos, Capello está treinando atualmente Jiangsu Suning, da China. O técnico tem passagens por Roma, Milan, Juventus, Real Madrid e também pelas da Rússia e da Inglaterra. 

A CBF anunciou nesta quarta-feira a segunda edição do "Somos Futebol - Semana de Evolução do Futebol Brasileiro", evento realizado pela primeira vez em 2016 e que tem como finalidade discutir o futuro da modalidade. As principais atrações deste ano serão os técnicos Tite, da seleção brasileira, Fabio Capello e Marcelo Bielsa, ambos atualmente sem emprego.

O evento acontecerá no auditório da sede da CBF e promoverá diversos debates e palestras sobre os mais diversos temas relacionados ao futebol. No total, serão 27 palestrantes, que participarão de oito conferências ao longo de quatro dias, entre 8 e 11 de maio.

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Tite, Capello e Bielsa participarão do primeiro debates, no dia 8, chamado de: "Técnicos e táticas - treinando clubes e seleções para o novo futebol mundial". Na sequência, o coordenador de seleções da CBF, Edu Gaspar, conversará com cofundador da Premier League e ex-vice-presidente e acionista do Arsenal, David Dein, e o atual diretor de futebol do clube londrino, Richard Law, na conferência: "Gestão esportiva - novas ideias para a gestão do esporte no Brasil".

Outra presença de destaque no evento será a da treinadora da seleção brasileira de futebol feminino, Emily Lima. No dia 10 de maio, ela debaterá com Emily Shaw, chefe de governança e liderança de futebol feminino da Fifa, e Sue Ronan, ex-técnica da Irlanda, sobre o desenvolvimento da modalidade.

Além de nomes de destaque no futebol, o evento promoverá debates entre profissionais de empresas de sucesso e até de outras modalidades, como o basquete. Todos os debates dos quatro dias da conferência poderão ser acompanhados ao vivo através do site da CBF.

A União Russa de Futebol anunciou oficialmente nesta sexta-feira que o técnico Fabio Capello renovou o seu contrato para dirigir a seleção da Rússia até o final da Copa do Mundo de 2018, que será realizada em solo russo. O treinador italiano festejou a extensão do acordo, depois de ter ajudado a classificar o país para o Mundial deste ano, marcado para acontecer entre junho e julho, no Brasil.

"Agradeço ao presidente da União Russa de Futebol (Nikolái Tolstij) e ao ministro do Esporte da Rússia (Vitali Mutkó) pela confiança depositada em mim. Fico muito feliz de seguir meu trabalho na Rússia. Temos grandes planos e farei o meu melhor para tornar os torcedores russos felizes", ressaltou Capello, por meio do site oficial da entidade que comanda o futebol russo.

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O italiano de 67 anos assumiu o comando da seleção da Rússia em junho de 2012, substituindo o holandês Dick Advocaat, e teve sucesso ao garantir o país em sua primeira Copa do Mundo desde 2002. E a conquista da vaga veio em grande estilo nas Eliminatórias Europeias, liderando um grupo que contava com Portugal de Cristiano Ronaldo, cuja vaga na Copa só foi assegurada na repescagem do qualificatório.

Nikolay Tolstykh, presidente da União Russa de Futebol, também festejou a extensão do acordo firmada com o treinador nesta sexta. "Estamos felizes que um técnico qualificado como Fabio Capello continuará trabalhando no futebol russo", destacou.

Sede da Copa de 2018, a Rússia terá a sua seleção figurando no Grupo H do Mundial de 2014, que também contará com Bélgica, Argélia e Coreia do Sul. A estreia do time nacional será em 17 de junho, contra os sul-coreanos, em Cuiabá.

Fabio Capello assinou nesta quinta-feira um contrato de dois anos para dirigir a seleção da Rússia até a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil. O ex-técnico da Inglaterra confirmou a assinatura do acordo em entrevista coletiva, na qual festejou a nova oportunidade que ganhou em sua carreira.

"Estou muito contente e orgulhoso de ser o novo técnico da seleção russa. Trabalho para conquistar resultados e para ganhar. Meu principal objetivo é classificar a Rússia para a Copa do Mundo do Brasil", ressaltou o comandante, que chega para substituir o holandês Dick Advocaat, demitido após a surpreendente eliminação da Rússia na primeira fase da Eurocopa, realizada no mês passado, na Ucrânia e na Polônia.

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Capello estava sem atuar como técnico desde fevereiro passado, quando pediu demissão da seleção inglesa após não concordar com a decisão da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) de tirar John Terry do posto de capitão da equipe nacional sem a sua autorização.

Ex-volante da seleção italiana, pela qual jogou por 32 vezes, Capello, de 66 anos, chega ao comando da seleção russa com um currículo de quem já venceu campeonatos por clubes como Real Madrid, Milan, Roma e Juventus.

O primeiro desafio de Capello na direção da Rússia será no próximo dia 7 de setembro, em Moscou, onde o país enfrentará a Irlanda do Norte, pelas Eliminatórias do Mundial. Os russos integram o Grupo F do qualificatório europeu para a Copa, que também conta com Portugal, Israel, Azerbaijão e Luxemburgo, além dos irlandeses.

Faltando apenas quatro meses para a disputa da Eurocopa, Fabio Capello deixou nesta quarta-feira o cargo de técnico da seleção da Inglaterra. O italiano pediu demissão por discordar da decisão da FA (Federação Inglesa de futebol, na sigla em inglês) de remover o zagueiro John Terry, acusado de racismo, da posição de capitão da equipe.

A saída de Capello, cujo contrato expiraria ao fim da Eurocopa, foi sacramentada em reunião de uma hora com dirigentes da FA, que aceitaram seu pedido de demissão. Membros da entidade já haviam demonstrado irritação com as críticas públicas do técnico à decisão de "cassar" o status de capitão de Terry.

Em comunicado oficial, o presidente da FA, David Bernstein, foi diplomático e elogiou o trabalho de Capello. "Quero destacar que, durante esta reunião e durante todo o tempo em que comandou a Inglaterra, Fabio teve uma conduta extremamente profissional. Aceitamos a demissão de Fabio e concordamos com sua decisão", afirmou o dirigente.

A divergência entre as duas partes teve início na sexta-feira, quando a FA anunciou que Terry perderia o status de capitão até que fosse julgado pela Justiça comum - a decisão só sairá após o fim da Eurocopa. O jogador do Chelsea é acusado de ter proferido insultos raciais a Anton Ferdinand na derrota do seu time para o Queens Park Rangers, em outubro, pelo Campeonato Inglês.

Capello, que não foi consultado sobre a decisão, discordou da FA ao alegar que o jogador era inocente até que a Justiça anunciasse uma eventual condenação. A crítica pública, em uma entrevista a um canal italiano, aumentou o atrito com a federação, o que gerou seu pedido de demissão.

Após a reunião desta quarta, a FA avisou que seus dirigentes darão uma entrevista coletiva na quinta-feira, no Estádio de Wembley. A entidade deverá anunciar o substituto de Capello, que comandou a Inglaterra nos últimos quatro anos. Cotado para assumir o lugar do italiano ao fim da Eurocopa, o técnico do Tottenham, Harry Redknapp, poderá antecipar sua transferência.

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