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Realmente o Orkut já parece ser coisa do passado para os brasileiros, que adotaram em massa o Facebook. O Brasil fechou 2011 como o quarto em número de usuários ativos na rede social, além de ser sido a nação com maior crescimento no período. As informações são do especialista Nick Burcher, que utilizou dados do próprio site com estatísticas que levantou de 2008 para cá.

Segundo os números, o Brasil fechou o ano passado atrás apenas dos EUA, Indonésia e Índia na maior rede social do mundo. Para isso, foi preciso um crescimento de impressionantes 300% na temporada, indo de 8,8 milhões em 2010 para 35 milhões um ano depois. Se olharmos para os dados de 2008, o crescimento é ainda mais assustador, já que naquele ano o Brasil tinha apenas 200 mil usuários no site.

Mas apesar desse salto nos números, o Brasil ainda continua muito atrás do líder Estados Unidos, que possui quase 160 milhões de usuários no site, número muito maior do que os da Indonésia e Índia, que ficaram em segundo e terceiro no ranking, respectivamente, com cerca de 41 milhões de usuários no Facebook. A Índia também registrou um bom crescimento no ano, de quase 140%.

Se mantiver um crescimento próximo de 300% em 2012, o Brasil pode até mesmo fechar o ano na segunda colocação, com bastante folga para quem ficar para trás.

O top 10 dos países é completo por México, Turquia, Reino Unido, Filipinas, França e Alemanha. Os nossos hermanos argentinos aparecem logo em seguida, na 12ª colocação, com 17 milhões de usuários.

As maiores empresas da Internet poderão interromper simultaneamente seus serviços como protesto à lei antipirataria que tramita no Senado americano. Ela propõe que não só os usuários que compartilham conteúdo ilegalmente sejam responsabilizados, mas também as plataformas que eles utilizam.

Intitulada Stop Online Piracy Act (“Pare Com A Pirataria Online”), a norma colocou em lados opostos grandes detentores de direitos autorais, como Warner, Paramount, Universal e Disney, e as companhias mais relevantes da web, como Google, Amazon, Facebook, Yahoo e Twitter.

Markham Erickson, diretor executivo da NetCoallition — que congrega as empresas contrárias à lei — afirmou em entrevista à FoxNews que os membros têm discutido a possibilidade de um “blecaute”, em que seus portais deixariam de funcionar e apenas exibiriam um apelo aos internautas: contate os senadores e insista para que o projeto não seja aceito.

“Uma coisa como essa não costuma acontecer porque as companhias não gostam de colocar seus usuários nessa posição”, afirmou. “A diferença é que esses artigos alteram tão fundamentalmente a forma como a Internet funciona que as pessoas precisam entender o efeito que eles terão sobre elas”.

Erickson lembrou que por ser uma operação conjunta, seria algo sem precedentes. “Aí vocês saberão que estamos falando sério”. A Mozilla, desenvolvedora do Firefox, já desativou seus serviços por um dia em protesto à SOPA — como a lei vem sendo chamada — e a Wikimedia, que coordena a Wikipedia, está muito próxima de fazer o mesmo.

Em editorial publicado no periódico New York Post, Richard Bennett, pesquisador da Information Technology & Innovation Foundation, defendeu a proposta. “A SOPA atinge sites estrangeiros que vendem medicamentos falsificados e filmes roubados, não os portais americanos como o YouTube ou seu blog favorito”, ressaltou. “Criminosos da Internet montam suas lojinhas na China ou em uma ilha distante, sabendo que não serão punidos, mesmo com todos os trabalhos e vidas que colocaram em perigo nos Estados Unidos”.

Na última semana, um tribunal da cidade de Sarasota, no estado americano da Florida, precisou dispensar um membro do Júri que adicionou um dos réus no Facebook, durante o julgamento.

De acordo com informações do jornal The Sarasota Herald-Tribune, o empresário Jacob Jock publicou, em seu perfil na rede social, reclamações sobre a convocação para ser jurado em um caso de acidente de trânsito, no dia 12 de dezembro. Ainda durante a primeira sessão da corte, ele teria pesquisado pelos perfís das pessoas envolvidas e adicionado Voiletta Milerman — uma das acusadas — como amiga.

"Eu não achei que isso fosse grande coisa. Eu não achei que seria expulso do Júri", disse Jacob, que inicialmente negou ter enviado a solicitação de amizade, de acordo Damian Mallard, um dos advogados que cuidavam do caso. Após confessar, ele ainda alegou que a solicitação foi acidental.

Após apuração da juíza responsável pelo caso, o Jacob foi dispensado do Júri e repreendido por quebrar o sigilo sobre o caso. Segundo Mallard, Jacob esteve "muito perto de ir para a cadeia", por causa do erro.

Um em cada três processos de divórcio iniciados em cortes da Inglaterra, citam o Facebook como prova ou mesmo motivo da petição, segundo dados de uma pesquisa divulgada pelo site Divorce-Online. Na última pesquisa, realizada em 2009, o número era apenas um em cada quatro divórcios.

O Facebook também está ajudando a monitorar a conduta dos dois lados do processo, pelos advogados de ambas as partes. Eles vasculham a rede social em busca de sinais de infidelidade e até comentário depreciativos feitos pelos esposos e esposas durante e após o divórcio.

O Twitter é a rede social onde os usuários ingleses são mais fiéis, de acordo com o estudo. Dos cerca de 5 mil processos analisados pelo site, apenas 20 citavam o microblog no processo.

Como as redes sociais tornaram-se uma das principais ferramentas de comunicação, tornaram-se o lugar mais fácil para as pessoas terem um caso ou flertarem com alguém do sexo do oposto, afirma o porta-voz do Divorce-Online, Mark Keenan.

Segundo Mark Keenan, porta-voz do Divorce-Online, as redes sociais, cada dia mais populares, se tornaram lugares ideais para flertar com pessoas no sexo oposto. “Além disso, o uso do Facebook para fazer comentários sobre os parceiros(as) para amigos tornou-se algo extremamente comum, com os dois lados usando o site para mostrar suas mágoas um contra o outro”, completou.

O problema não acontece apenas com usuários da Inglaterra. Um estudo realizado em fevereiro de 2010 pelo membros da Academia Americana de Advogados Matrimoniais, nos Estados Unidos, revelou que 81% desses profissionais viram um aumento em relação aos cinco anos anteriores no uso de evidências a partir de redes sociais, nos processos de divórcio. E 66% afirmaram que o Facebook era uma fonte primária para encontrar evidências para o divórcio.

*Com informações do IDG Now

O Facebook Messenger para Windows, que permite usar o chat da rede social e ver as notificações de updates fora do seu navegador de internet, foi disponibilizado discretamente para os usuários, nesta quinta-feira (29), segundo o site americano ZDNET. Os rumores sobre o lançamento do aplicativo começaram em novembro, quando um pequeno grupo de usuários teria começado a testá-lo.

Além de bate-papo com os amigos da rede social, o Facebook Messenger permite realizar chamadas de vídeo, limitar a disponibilidade do usuário e editar configurações do perfil.

O aplicativo é compatível apenas com o Windows 7 e a empresa não informou se dará suporte a versões mais antigas do sistema operacional, como o Windows Vista. Versões para Mac e Linux poderão ser desenvolvidas em breve, se o aplicativo se provar um sucesso, de acordo com informações do ZDNET.

Já é possível baixar o aplicativo na página oficial ou através deste link direto. iOS, Android e BlackBerry também tem versões do Facebook Messenger. No entanto, com suporte apenas para o bate-papo.

Prepare-se, seu passado virá à tona. A Linha do Tempo do Facebook, aos poucos, chegará a todos os usuários e, se você quiser, já pode habilitá-la. A nova interface é basicamente um caderno que exibe suas ações, das mais recentes até as mais antigas, remetendo às primeiras coisas que compartilhou pela rede social.

Isso significa que você e seus amigos poderão visualizar a história dos membros do site com poucos cliques. Antes, não havia forma fácil de resgatar atividades concretizadas há muito tempo na plataforma.

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Se isso te deixa receoso quanto ao que aparecerá, saiba que é possível esconder o que achar que precisa ser omitido. Vale destacar, porém, que você só terá sete dias para fazer as mudanças antes que a nova interface seja habilitada.

A rigor, há três maneiras de trazer os recursos para o seu Facebook. Você pode habilitá-los a partir desta página, esperar que o site o avise de que tudo já está pronto, ou, se preferir, resistir até o final. Saiba, porém, que em algum momento todos os usuários serão obrigados a migrar, portanto, por que não providenciar a mudança por conta própria?

A seguir, veja algumas dicas de como proceder, e evite possíveis transtornos. Sete dias são mais do que o suficiente para preparar o terreno antes que ele seja exibido a todos os seus amigos.

Esconda seus posts
Se quiser se livrar de uma antiga atualização de status, foto ou link compartilhado, vá até o post e leve o mouse ao canto superior direito. Clique no pequeno lápis e selecione “Esconder da Linha do Tempo”. No caso de atividade de aplicativos, embora as opções sejam um pouco diferentes, o processo é bastante parecido.

Se estiver difícil para encontrar uma ação específica, preste atenção nos links de navegação à direita, que lista o conteúdo por ano. Clique em um deles e provavelmente você achará o que procura – também é possível selecionar o mês desejado.

Cheque seu histórico
Se você quiser que uma ação permaneça visível, mas só para algumas pessoas, você pode alterar as configurações de privacidade, clicando em “Registro de Atividades”, abaixo de sua foto de exibição. Uma janela com todos os tipos de ações de seu perfil, organizadas por ano, aparecerá.

Algumas ações, como mensagens na mural de um amigo, podem ser também apagadas a partir desta janela. Atualizações de status ou links compartilhado podem, no máximo, ser restringidos.  Clique na opção de atividade que queira alterar; você verá uma lista semelhante aos controles de privacidade do Facebook. Escolha se prefere deixar o post aberto apenas para amigos ou fechado para colegas do trabalho, por exemplo.

Destaque posts antigos
Se você tem um post antigo que gostaria de destacar, vá novamente até o canto superior direito da atualização. Em vez do pequeno lápis, clique na estrela desta vez, e a foto, por exemplo, será exibida na coluna principal da Linha do Tempo.

O Facebook automaticamente elege algumas atividades que considera mais importantes, como o começo de um trabalho ou o fim de universidade. Se você preferir deixa-los como uma ação convencional – escondida em meio a todas as outras – basta clicar na estrela que eles deixarão a posição de destaque.

Escolha uma foto de capa
No topo do perfil haverá uma foto grande, que será a primeira coisa que as pessoas verão quando visitarem sua página. Você terá de selecionar uma, sendo que, ao lado, uma imagem menor será exibida – a miniatura que aparece no chat. Pare um pouco e escolha a foto, lembrando-se, sempre, que ela será pública e todos da rede poderão vê-la.

Veja como os outros te veem
Por fim, depois de editar a Linha do Tempo, é melhor checar como ela ficará aos olhos dos outros. Para fazer isso, vá até o ícone abaixo de sua foto de capa, selecione-o e clique em “Ver como”. Isso mostrará como o seu perfil é visto por pessoas que não são seus amigos ou para seus assinantes, se você os tiver.

Você pode, também, preencher a caixa de texto como o nome de algum amigo para saber como exatamente ele vê o seu perfil. Uma vez terminado, clique em “Voltar para a Linha do Tempo”.

O Facebook finalmente liberou para todos os usuários o recurso "timeline", apresentado no final de setembro, em um evento para a imprensa. A nova interface do perfil mostra uma "linha do tempo" da vida do usuário a partir de suas atualizações de status (usando imagens e vídeos) e exibe até um mapa com os últimos lugares que a pessoa visitou.

Outra mudança que promete ser bastante atrativa é a possibilidade de criar uma imagem de capa para o perfil. Alguns usuários que já testavam o perfil, após o lançamento, aproveitaram para brincar com a novidade, inserindo imagens bem criativas e até usando o recurso como um "outdoor" pessoal.

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A "timeline" será habilitada automaticamente, ao longo dos próximos dias, mas o usuário que quiser acelerar o processo pode acessar esta página e clicar no link ao final da página.

O Facebook anunciou um serviço de aconselhamento para pessoas com tendências suicidas. Ele funcionará 24 horas por dia e, a princípio, só nos Estados Unidos.

O recurso funciona da seguinte maneira: quando um usuário vir uma atualização suspeita de um amigo, poderá reportá-la a partir da central de ajuda do portal. Em seguida, o autor do post receberá uma mensagem, na qual será encorajado a entrar em contato com os profissionais contratados. A conversa será travada pelo bate-papo da própria rede social.

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Em janeiro, uma internauta britânica se suicidou pouco após anunciar a intenção via Facebook. Seus mais de mil amigos, porém, não levaram o comunicado a sério. A intenção da empresa de Zuckerberg é que, com o novo serviço, situações como essa não se repitam.

No início do ano, ferramentas semelhantes foram adicionadas ao site. Elas, porém serviam para coibir o ciberbullying – quando usuários usam a Internet para humilhar outros – e para reportar conteúdo ofensivo compartilhada pela rede.

Também nos Estados Unidos, Google e Yahoo possuem recursos para ajudar pessoas em dificuldades. Caso elas pesquisem pela palavra “suicide” (suicídio) nos motores de busca dos mesmos, elas visualizam o número de telefone Centro de Prevenção ao Suicídio do país.

Um debate realizado nas redes sociais sobre os Projetos de Lei (PLs) da vereadora Marília Arraes (PSB) vem provocando polêmica na internet. Na manhã desta segunda-feira (12), a vereadora recebeu algumas pessoas em seu gabinete, na Câmara Municipal do Recife, para debater sobre os PLs que tratam sobre a regulamentação de bebidas alcoólicas nos bares do Recife.

Pensando no impacto que os projetos provocariam na sociedade, o grupo propôs um debate com Marília através da rede social facebook. O objetivo da iniciativa era chegar a um acordo na redação dos PLs, desde que não ferisse a liberdade nem tão pouco a democracia dos cidadãos recifenses.

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Mas, diante dos argumentos envolvidos no debate, a vereadora está sendo criticada pelos participantes da contestação por editar toda a discussão na página do facebook, excluindo os comentários desfavoráveis ao seu projeto. Além disso, eles alegam que Marília bloqueou as pessoas que faziam críticas sobre a interpretação dela nas pesquisas realizadas pela Secretaria de Defesa Social (SDS), muitas vindas de profissionais da área das ciências humanas que estão preocupados com o teor democrático dos projetos, ao frisar a fragilidade da lei em questão.

A equipe LeiaJá conversou por telefone com a vereadora Marília Arraes, que explicou o fato. Segundo ela, muitas pessoas não só faziam críticas aos projetos como também estavam agredindo através das palavras. “Eu me dispus a debater e analisei todas as críticas, justificando que os projetos foram baseados em dados de homicídios da SDS. O que aconteceu é que muitas pessoas nem liam os projetos, que apresentei desde agosto, e criticavam de forma agressiva. Apenas moderei o debate, já que a página virtual está em meu nome. Não vejo nada de errado em apagar comentários que agridam a minha pessoa e a minha assessoria”, defendeu.

 

O Facebook disponibilizou, a partir desta quinta-feira (08), um botão quer permite assinar as atualizações de perfil de usuários a partir de outros sites. O plug-in funciona da mesma forma que o botão de "curtir", presente em vários sites: o usuário que tem um blog ou site — e disponibiliza publicamente o seu mural da rede social — só precisa instalar um código e esperar que seus visitantes cliquem.

A vantagem de assinar as atualizações de uma pessoa é que você não precisa adicioná-la como amigo na rede social. Você verá apenas o que ela escrever publicamente e poderá curtir ou comentar o status, mas não enviar mensagens diretas ou conversar por bate-papo. Muitas pessoas públicas, como músicos, atores, políticos e jornalistas, já usam esse recurso para manter contato com seu público e manter sua privacidade na rede.

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Para instalar, basta acessar esta página (em inglês) e seguir os procedimentos de configuração e instalação.

O Facebook divulgou uma lista com os 10 assuntos mais comentados do ano, em atualizações de seus usuários. Segundo a rede social, a morte do líder terrorista Osama Bin Laden foi o tópico que mais gerou conteúdo em todo o mundo. Já no Brasil, o UFC — Ultimate Fighting Championship — aparece no topo da lista.

No Mundo
1. Morte de Osama Bin Laden
2. Packers/Super Bowl
3. Casey Anthony inocentada
4. Charlie Sheen sai de 'Two And A Half Men'
5. Morte de Steve Jobs, da Apple
6. Casamento do Principe Williams
7. Morte de Amy Winehouse
8. Call of Duty: Modern Warfare 3
9. Operações militares na Líbia
10. Furacão Irene

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No Brasil, como era de se esperar, o futebol dominou os temas. Dos dez assuntos, quatro estão relacionados com o esporte preferido da maioria dos brasileiros. A morte de Bin Laden aparece apenas na quarta posição. Confira abaixo:

1. UFC
2. Vasco da Gama
3. Morte de Amy Winehouse
4. Morte de Osama Bin Laden
5. Flamengo
6. Exaltasamba
7. Corinthians
8. Slipknot
9. PlayStation 3
10. Ronaldinho Gaúcho

O site também revelou as 10 músicas mais comentadas e linkadas pelos usuários, assim como as notícias mais compartilhadas do ano. A música “We Found Love”, de Rihanna e Calvin Harris, lidera a lista, que também tem duas músicas do produtor Skrillex e do francês David Guetta, cada um.

1. “We Found Love” by Rihanna and Calvin Harris
2. “Last Friday Night (T.G.I.F.)” by Katy Perry
3. “Sexy And I Know It” by LMFAO
4. “Titanium” by David Guetta and Sia
5. “First of the Year” by Skrillex
6. “Scary Monsters and Nice Sprites” by Skrillex
7. “Without You” by David Guetta and Usher
8. “Stereo Hearts” by Gym Class Heroes and Adam Levine
9. “Pumped Up Kicks” by Foster the People
10. “Someone Like You” by Adele

Entre as notícias mais compartilhadas, está a galeria de fotos de satélite do Japão antes e depois do terremoto e tsunami, em março, o artigo da irmã biológica de Steve Jobs, sobre a morte do irmão — ambos no New York Times — , e a morte de Ryan Dunn, integrante do programa de TV "Jackass", vítima de um acidente de carro, em junho.

O Facebook aceitou fazer um acordo com a Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA para se livrar das acusações de que vem enganando os usuários em “várias ocasiões” ao dizer que eles podem manter suas informações pessoais privadas, para depois repetidamente compartilhar esses dados, afirmou a agência federal nesta terça-feira, 29/11. 

A FTC descobriu “diversas ocasiões” em que o Facebook fez promessas de privacidade que não cumpriu, explicou o órgão em um comunicado para a imprensa. A Comissão acusou o Facebook de práticas comericais injustas e enganosas em uma denúncia tornada pública ontem.

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“O Facebook agora é obrigado a manter as promessas sobre privacidade que fizer para suas centenas de milhões de usuários”, afirmou o diretor da FTC, Jon Leibowitz. “As inovações não tem de ser feitas às custas da privacidade dos usuários. A ação da FTC vai assegurar que isso não aconteça.”

Pelo que foi determinado no acordo, o Facebook está proibido de fazer outras alegações enganosas sobre privacidade, e é exigido que a companhia receba a aprovação expressa dos consumidores antes de compartilhar seus dados. O acordo proposto exige também que o Facebook obtenha avaliações periódicas de suas práticas privadas por auditores independentes pelos próximos 20 anos, afirmou a Comissão Federal de Comércio.

O acordo não estipulou nenhuma multa porque a FTC não possui autoridade para isso em violação do Ato FTC, explicou Leibowitz. No entanto, segundo ele, o Facebook estaria sujeito a multas de 16 mil dólares por dia a cada violação do acordo.

A decisão exigirá que o Facebook implemente um programa de privacidade abrangente.

O acordo do Facebook é parecido com o feito entre a FTC e a Google em março deste ano por causa da sua já extinta ferramenta social Buzz.

Nas últimas semanas o Facebook fez algumas alterações na interface da rede social que não agradaram parte dos usuários, e não ofereceu a opção de visualizar o site no formato antigo.

Páginas de fãs no próprio site reúnem quase 20 mil internautas que protestam contra o novo layout. Entre as mudanças que causaram maiores protestos dos usuários está a retirada das abas “Principais notícias” e “Mais recente” e a nova barra no canto superior direito da página que exibe as atividades dos seus amigos em tempo real.

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Alguns complementos de navegadores populares, como o Mozilla Firefox e o Google Chrome, e os alternativos Opera e Safari (este popular entre os usuários do Mac OS) podem ajudar a ter de volta parte do antigo Facebook de volta.

Barra de atualizações
Disponível para os quatro navegadores, o FB  Purity, permite que você remova a barra lateral de atualizações. Basta fazer o download gratuito e instalar o complemento.

Outra opção para usuário do Firefox e Chrome é o AdBlock Plus. A extensão foi desenvolvida inicialmente para remover a visualização dos anúncios do Facebook, mas também funciona para esconder a barra de atualizações. Para remover a barra de atualizações, vá em Opções na aba Complementos, selecione “Add Filter” e cole um de cada vez os códigos abaixo:

www.facebook.com##[id="pagelet_rhc_ticker"]
www.facebook.com##[id="pagelet_ticker"]

Caso você queira desfazer essa alteração, basta desintalar os complementos.

Mais recentes e Principais notícias
Ainda não há uma forma de restaurar a visualização dessas abas. O que podemos fazer é criar uma nova lista de amigos e nomeá-la como “Mais recentes”. A única parte trabalhosa nesse caso é que você precisa adicionar seus amigos um a um na nova lista, e, dependendo de quantos contatos você tem, isso pode levar alguns minutos.

Uma vez criada, você pode visualizar os “Históricos principais” na sua página inicial e selecionar o grupo “Mais recentes” para ver apenas o que seus amigos compartilharam nos últimos minutos.

Bate-papo
Em uma página de fãs, mais de 30 mil usuários ainda se dizem descontentes com a nova forma de exibição do bate-papo do Facebook. Usando o complemento gratuito Side Bar Disabler, disponível para download gratuito para os navegadores Mozilla Firefox e Google Chrome, os internautas podem ter de volta a barra de chat que foi lançada no começo de agosto, depois de enfrentar problemas por mais de um mês.

Clique aqui para saber como restaurar o recebimento de e-mails para cada notificação na sua conta no Facebook.

Conhece outras formas de restaurar as configurações do Facebook? Deixe seu comentário.

O Facebook está testando um cliente de bate-papo para desktops com Windows 7, que deve ser disponibilizado para os usuários, em breve. Uma página de ajuda da rede social teria deixado escapar o print screen acima, segundo John Constine, do blog americano TechCrunch, enquanto os desenvolvedores do Facebook testam a novidade com um pequeno grupo de usuários.

O aplicativo terá, além do chat — que será divido em abas, como as versões mais recentes do Windows Live Messenger —, um “news ticker” que mostrará o que seus amigos estão fazendo na rede social e janelas pop-up de notificações pessoais que avisarão, por exemplo, quando um amigo curtir o seu status.

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Smartphones e tablets com sistems operacional iOS, Android OS e BlackBerry já tem disponíveis aplicativos dedicado ao chat do Facebook. No entanto, não há informações sobre intenções da rede social em levar o chat para outros sistemas operacional de desktops, como o Mac OS X e Linux.

O Facebook ainda não se pronunciou oficialmente sobre o aplicativo.

Muito criticado por geralmente expor mais informações pessoais do que os usuários gostariam, o Facebook agora também está sendo acusado de literalmente rastrear o que os seus cerca de 800 milhões de membros fazem na Internet. As informações são do jornal americano USA Today.

Segundo a publicação, executivos da maior rede social do mundo agora admitem usar um log contínuo das páginas na web que seus usuários visitaram nos últimos 90 dias, além de manter registros do que milhões de internautas não-membros do site fazem na rede após visitar uma página do Facebook.

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Para fazer isso, a companhia utiliza tecnologias de cookies de rastreamento semelhante aos métodos também polêmicos usados por outras empresas de tecnologia que lidam com anúncios online como Google, Adobe, Microsoft e Yahoo, explica para o jornal o diretor de engenharia do Facebook, Arturo Bejar.

Por essa prática de rastrear usuários e até mesmo quem não faz parte da sua rede, o Facebook está sendo alvo de muitos questionamentos no Congresso dos Estados Unidos e pelo World Wide Web Consortium (que dita os padrões para a Internet), que se preocupam com a maneira como essas informações são usadas. “O Facebook pode estar rastreando os usuários sem conhecimento ou permissão, o que seria injusto ou uma forma de trapaça na prática dos negócios”, afirma o senador republicano Ed Markley, de Massachussets, que juntamente com o também republicano Joe Barton, do Texas, é autor de um projeto que visa limitar o rastreamento online de crianças. 

Em resposta, o Facebook disse, por meio de seu criador, Mark Zuckerberg, e outros oficiais, que usa esses dados apenas para melhorar suas ferramentas de segurança e o desempenho do botão “Curtir” e outros plug-ins parecidos. “Não temos planos de mudar a maneira como usamos esses dados. Nossas intenções são opostas às de muitas companhias de publicidade e intermediários de dados que deliberadamente e, em muitos casos, de modo secreto, rastreiam as pessoas para criar perfis de seus comportamentos, vender esse conteúdo para quem pagar mais, ou usá-lo para anúncios direcionados”, afirma o porta-voz do Facebook, Andrew Noyes.

Markley e Barton também enviaram uma carta para Zuckerberg pedindo explicações sobre uma patente recentemente aplicada pelo Facebook para uma tecnologia que inclui um método de correlacionar o rastreamento de dados com anúncios. O prazo para o executivo responder aos políticos é 1/12.

Cerca de um terço dos internautas já terminou um relacionamento por meio de mensagem de texto, e-mail ou Facebook, aponta uma pesquisa feita pela consultoria de mercado Lab42 com aproximadamente 500 usuários de redes sociais acima dos 18 anos.

Mas a maior rede social do mundo, com mais de 800 milhões de usuários, também pode ajudar no início de novas relações. O Facebook foi a segunda opção mais votada sobre qual seria a forma mais indicada para chamar alguém para um primeiro encontro. Felizmente, o bom e velho contato pessoal ficou em primeiro na categoria, com 40% dos votos.

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O site de Mark Zuckerberg também foi bem citado sobre que seria a melhor coisa a fazer após conhecer uma pessoa interessante. Quase 60% disse que ficar amigo(a) dela no Facebook é a melhor opção, enquanto que pesquisar em redes sociais ficou em segundo, com 29%, e aquela pesquisada "esperta" no Google aparece logo atrás com 26%.

O levantamento ainda aponta outras mudanças de comportamento com os novos tempos, em que a tecnologia está cada vez mais presente. Questionados sobre quanto tempo demoram para mudar seu status de relacionamento no Facebook, 52% dos entrevistados disseram imediatamente, enquanto que 38% também não esperaria para contar aos amigos em caso de um novo namoro. 

Outra informação interessante é como as pessoas se comunicam com seus amados e amadas diariamente. Em primeiro lugar ficou a ligação para o celular, com 67%, quase empatada com o envio de mensagens de texto, que teve 65% das respostas. Com 45%, as mensagens do Facebook aparecem em terceiro, seguidas pelo “antigo” e-mail, com 34%.

A pesquisa da Lab42 foi realizada com 550 usuários de redes sociais entre 27 e 30 de outubro deste ano.

Sir Salman Rushdie venceu uma bizarra batalha com o Facebook. No último fim de semana, o escritor indiano teve sua conta desativada por não utilizar seu nome de nascença, Ahmed, para identificar-se na rede social.

O embaraço começou quando a empresa de Zuckerberg solicitou que Rushdie enviasse o passaporte, a fim de que pudessem confirmar sua identidade. Em seguida, pediu que ele utilizasse seu primeiro nome no portal, em vez do segundo, com o qual ficou conhecido no universo literário, Salman.

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Leia mais: Por que o Google+ quer que você use seu "nome verdadeiro"

Quando, finalmente, teve seu perfil reaberto, Rushdie decidiu renegá-lo. Por causa da inconveniência, adotou um serviço rival, o Twitter.

“Caro, Facebook, forçar-me a trocar meu nome de Salam para Ahmed Rushdie é como obrigar J. Edgar a se tornar John Hoover”, afirmou em um recente tuite, lembrando do célebre patrono do FBI.

Em dado momento, porém, a empresa voltou atrás, e dispensou Rushdie de utilizar seu primeiro nome. “Vitória! O Facebook desistiu! Sou Salman Rushdie novamente. Sinto-me bem melhor. Uma crise de identidade em minha idade não é nada divertido. Obrigado, Twitter!”.

Ironicamente, algumas semanas atrás, o autor se viu em dificuldades quando tentou criar sua conta no microblogging. Descobriu que seu nome já estava sendo utilizado por outra pessoa. O Twitter, porém, resolveu rapidamente a questão.

Dentre as obras já publicadas por Rushdie, duas se destacam: Os Filhos da Meia-Noite, publicado em 1981, e o polêmico Versos Satânicos, de 1988, que lhe rendeu uma sentença de morte por parte do líder religioso do Irã, o aiatolá Ruhollah Khomeini.

O Facebook culpou uma vulnerabilidade de navegador pelo ataque misterioso de spam que recentemente postou imagens pornográficas nos perfis de seus usuários, de acordo com informações do site inglês The Register. A rede social publicou hoje, 16/11, um comunicado oficial sobre o assunto.

“Durante esse ataque de spam, os usuários foram enganados a colar e executar código javascript malicioso nas barras de endereço de seus navegadores, fazendo com que compartilhassem esse conteúdo ofensivo sem saber. Nossos engenheiros têm trabalhado fortemente nessa própria vulnerabilidade XSS no navegador. Nós criamos mecanismos de segurança para rapidamente fechar essas páginas e contas maliciosas que tentam explorá-la”, afirma  o comunicado.

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A maior rede social do mundo ainda afirmou estar “em processo de investigação para encontrar os responsáveis” pelo ataque. Apesar de alguns usuários terem apontado o grupo hacker Anonymous, as suspeitas não foram confirmadas pelo Facebook e agora já são descartadas até mesmo pela companhia de segurança Bitdefender, que seguiu de perto essa mais recente ameaça ao site de Mark Zuckerberg.

“Como essa invasão aconteceu após um período relativamente quieto para o Facebook em termos de ameaças, e considerando o vídeo do Anonymous, chegamos a pensar que poderiam estar relacionados ao vírus Fawkes (do Anonymous). No entanto, decidimos que isso não aconteceu por diferentes razões: primeiramente porque se parece com outras invasões ao Facebook. Além disso, algumas das URLs usadas para espalhar esse tipo de worm continham um nome de domínio relacionado à ideia de compras (laptop-rental-store.info). Esses são golpes ordinários e acreditamos que o Anonymous usaria algo mais sofistificado”, afirmou o pesquisador sênior de segurança da Bitdefender, George Petre.

O Facebook foi recentemente invadido por um exército de robôs criado por quatro pesquisadores para demonstrar a facilidade com que a rede social pode ser invadida e explorada maliciosamente por invasores. Com uma horda de 102 amigos adulterados no Facebook, os pesquisadores da Universidade de British Columbia mostraram que podiam tomar informações pessoais de usuários não disponíveis publicamente na rede social e que as defesas do site eram inadequadas para lidar com o ataque em grande escala.

Durante uma campanha de oito semanas no Facebook, os pesquisadores reuniram 250GB de informações de milhares de membros da rede social. Seus bots eram “amigos” de mais de três mil usuários e a rede alcançava mais de um milhão de perfis. Para lançar seu ataque no Facebook, o quarteto – formado por Yazan Boshmaf, Ildar Muslukhov, Konstantin Beznosov e Matei Ripeanu – usou um novo tipo de botnet (rede de micros zumbis) chamado de socialbot. O que diferencia uma socialbot de outros tipos de bots é que ela é desenvolvida para se passar por um ser humano. Isso permite que ela alcance uma posição privilegiada em uma rede social. No caso do Facebook, essa posição seria de “amigo”.

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“À medida que as socialbots se infiltram uma rede social direcionada, elas podem ter acesso a dados privados de usuários, como endereços de e-mail, telefones, e outras informações pessoais que possuem valor financeiro”, afirmam os pesquisadores em um estudo que planejam apresentar no próximo mês durante a Security Applications Conference em Orlando, nos EUA.

“Para um cibercriminoso, dados desse tipo são valiosos e podem ser usados para criação de perfis online e campanhas em larga escala de phishing e spam por e-mail”, continuam explicando os pesquisadores. “Por isso não foi nenhuma surpresa descobrir que diferentes tipos de socialbots são vendidos no mercado negro da Internet por preços em torno de 30 dólares cada.”

Uma das razões pelas quais os pesquisadores escolheram o Facebook é que acreditavam que seria mais difícil de invadir do que outras redes sociais. Mas não foi o caso. Por exemplo, o Sistema de Imunidade do Facebook (FIS), que é feito para anular atividades maliciosas no serviço, mostrou apenas 20 das personalidades falsas de socialbotnets. E o que é pior, elas só foram marcadas porque alguns usuários reclamaram delas como spam.

“Na verdade, não observamos nenhuma evidência de que o FIS tenha detectado o que realmente estava acontecendo além de depender do feedback dos usuários, o que parece um componente essencial, mas potencialmente perigoso, dessa ferramenta”, afirma o grupo de especialistas.

Em um comunicado para a imprensa, o Facebook contestou as descobertas dos pesquisadores porque seus ataques foram originados a partir de um endereço confiável da universidade. O site também afirmou que conseguiu desabilitar mais contas falsas e um tempo menor do que o relatado no estudo dos especialistas. “Temos sérias preocupações sobre a metodologia da pesquisa feita pela Universidade de British Columbia e as enviaremos para eles”, informou uma porta-voz da rede social.

Há alguns meses, o grupo hacker Anonymous afirmou, com base em e-mails roubados da empresa de segurança HBGary Federal, que os militares dos EUA teriam planos de se infiltrar em redes sociais, como o Facebook, usando perfis falsos com a intenção de reunir informações para prender dissidentes e ativistas que operam anonimamente na web.

Essas alegações ganharam crédito mais tarde quando o Comando Central dos EUA fechou um contrato de US$2,7 milhões com uma empresa chamada Ntrepid para um software que criasse personalidades online falsas para se infiltrar em sites de redes sociais onde terroristas estejam recrutando voluntários e solicitando ajuda financeira.

O Google passou a indexar conteúdo em  Ajax e JavaScript, o que significa que páginas que usam esse tipo de programação – como comentários no Facebook – agora estão abertas para buscas.

Essa mudança no bot do sistema de buscas da Google foi primeiramente descoberta pelo site Digital Inspiration, e depois confirmada pelo engenheiro da Google, Matt Cutts, no Twitter. “O Googlebot está cada vez mais inteligente. Agora ele tem a habilidade de executar AJAX/JS para indexar alguns comentários dinâmicos”, escreveu Cutts em sua conta no microblog.

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Antes dessa implementação, os bots do Google não conseguiam fazer buscas nas seções de comentários de sites que usavam mecanismos de terceiros, como o Disqus, Facebook e Intense Debate. Agora, o Google pode indexar esses comentários – o que é uma benção para os webmasters, mas uma situação potencialmente confusa para pessoas muito "sensíveis" quanto a questões de privacidade.

Para esclarecer o assunto: essa não é uma brecha de privacidade. Os bots da Google ainda são incapazes de visualizar comentários feitos em páginas privadas, como o seu mural e o de amigos do Facebook (desde que vocês tenham suas configurações de privacidade ajustadas para isso).

No entanto, os bots do Google agora podem ver comentários que você postou em fóruns públicos, que incluem sites que usam o sistema de comentários do Facebook, assim como páginas públicas na própria rede social. Lembre-se, esses comentários já eram públicos desde o início, apenas não era fácil buscá-los na web – o que mudou agora com essa novidade.

Você pode pensar que essa novidade não é nada demais – afinal de contas, você não é do tipo que deixa um monte de comentários comprometedores em fóruns públicos, certo?

Mas deveria se preocupar é com os seus amigos do Facebook, que podem não estar muito atualizados com as suas configurações de privacidade no site. Se um deles não tiver sua página bloqueada, e,  por um acaso, fizer um comentário estúpido, como “Estou tão bêbado agora que vou dizer que estou doente e faltar no trabalho amanhã!” – esse comentário agora será “buscável” no Google.

Como falamos antes, esse comentário já era tecnicamente público o tempo todo, mas é que agora ficou mais fácil encontrá-lo.

O Digital Inspiration afirma que você poderá buscar por coisas como “Nome de quem fez o comentário” e “Título de quem fez o comentário” para encontrar todos os textos que essa pessoa fez usando a plataforma de comentários do Facebook.

Dito isso, essa mudança não é de toda ruim. Os webmasters que usam sistemas de comentários baseados no Java provavelmente notarão um ganho no SEO (otimização de ferramenta de busca), uma vez que os comentários agora serão contabilizados no pagerank.

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