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Quando a Apple apresentou o iOS 5 em junho de 2011, um dos principais recursos anunciados pela empresa foi a integração do Twitter com todo o sistema: tire uma foto, veja uma página interessante no Safari, ou encontre um ótimo vídeo no YouTube, e o iOS 5 te permite compartilhar isso de modo rápido com o Twitter por meio da ferramenta embutida Tweet Sheet. Quando o update Mountain Lion chegar no meio desse ano, o suporte nativo para o Twitter também vai desembarcar nos Macs.

Mas e o Facebook? Em dezembro de 2011, a rede social informou que tinha cerca de 850 milhões de usuários ativos. E metade deles acessou o Facebook por meio de um aparelho móvel alguma vez. (Analistas estimam que o Twitter alcançará a marca de “apenas” 250 milhões usuários ativos até o final de 2012.)

Por que a Apple e o Facebook não se unem pelos quase 1 bilhão de usuários da rede social de Mark Zuckerberg com uma integração profunda e por todo o sistema?

O que o compartilhamento nativo com o Facebook poderia oferecer

Atualmente, os fotógrafos de iPhone que querem compartilhar suas imagens pelo Facebook geralmente tiram suas fotos no app Câmera, depois mudam para o app do Facebook, apertam no botão para postar uma imagem, tocam no botão para escolher uma fotografia a partir da biblioteca de imagens, selecionam a foto, e então finalmente podem apertar o botão para postar a foto. Para tuitar uma imagem a partir do app Câmera, obviamente, você tira a fotografia, toca no botão Compartilhar (Share), escolher Tuitar (Tweet), e então aperta para enviar seu post. Muito menos botões.

Como o Facebook oferece muito mais tipos de dados do que o Twitter, a integração da rede social com o iOS e o Mac poderia, na verdade, aparecer em mais lugares. Por exemplo, incluir uma opção para compartilhar um evento no Calendário como um evento do Facebook faz bastante sentido.

O software desktop iPhoto, da Apple, já oferece uma ótima integração com o Facebook – e nenhuma integração com o Twitter. Ou seja, essa claramente não é uma limitação tecnológica. A Apple poderia integrar com o Facebook se quisesse. Então o que impede isso de acontecer?

A Apple recusou a “solicitação de amizade” do Facebook?

Um porta-voz do Facebook disse à Macworld: “O iOS é uma plataforma importante para o Facebook e nós temos uma boa relação com a Apple, trabalhando de forma próxima com a equipe de desenvolvimento deles em nossos apps do Facebook e do Facebook Messenger.” 

Então, esse “bom relacionamento com a Apple” significa que a integração com o Facebook pode chegar em breve aos dois principais sistemas da Apple? “Como vocês sabem, nós não comentamos sobre o que podemos ou não lançar no futuro”, afirmou o porta-voz da rede social. 

A Apple, por sua vez, indicou que não tem nada a comentar sobre o assunto. Mas a empresa já tinha falado sobre sua relação com o Facebook em setembro de 2010, sobre o então lançamento da sua pouco popular rede social musical Ping.

Quando o Ping foi lançado, oferecia integração com o Facebook Connect, o que significa que você podia seus amigos do Facebook no Ping. Então, o Facebook Connect desapareceu do Ping.

Na época, Steve Jobs, então CEO da Apple, disse ao site All Things Digital que o Ping não teria integração com o Facebook porque a rede social de Mark Zuckerberg exigiu “termos onerosos com os quais não podíamos concordar”. Antes da declaração de Jobs, a Apple havia mencionado publicamente a conexão do Facebook com o Ping, mas algo claramente mudou horas depois do lançamento da rede social musical da “maçã”.

Na reportagem do All Things D publicada na época, é mencionado que alguns executivos do Facebook estavam aborrecidos com algumas semelhanças de design que notaram entre o Ping e o Facebook. A versão da Apple, como expressada por Jobs, é que o Facebook queria mais dados pessoais dos usuários do Ping do que a Apple estava disposta a compartilhar.

Mas quanta proteção é exagerada?

Eu tuíto. Eu tuíto demais. Mas minha esposa, meus pais, minha sogra, e a maioria dos meus amigos locais ou criaram uma conta no Twitter e depois a abandonaram, ou nunca nem visitaram o microblog. Mas todos eles possuem (e usam) perfis no Facebook.

Se os usuários da Apple querem e podem se beneficiar a partir da integração com o Facebook – e acho que a resposta é positiva nos dois casos – talvez a “maçã” devesse seguir os passos de uma empresa que queria proteger a privacidade dos seus usuários, mas eventualmente decidiu colocar a decisão nas mãos dos seus usuários. Essa companhia? A Apple.

Quando lançou a opção de assinatura dentro dos apps para a sua App Store, a Apple inicialmente disse aos editores de conteúdo que teria todos os dados dos seus clientes e não os compartilharia. A Apple eventualmente soltou um pouco as rédeas, oferecendo aos consumidores a opção de optar por compartilhar suas informações com os editores. É uma decisão boa, uma vez que (na maior parte das vezes) agrada aos editores, e certamente mantém a soberania da privacidade dos clientes.

Essa é a mesma abordagem que a Apple deveria adotar para a integração com o Facebook: se os usuários estão dispostos a compartilhar com o Facebook, então a Apple deve oferecer um meio amplo que abrange todo o sistema para eles fazerem isso.

A partir desta quarta-feira (29) o Shopping Tacaruna promoverá a primeira liquidação do ano, com descontos de até 70%. Todos os segmentos, incluindo o de alimentação, participam da promoção, que segue até o próximo domingo (4). Uma campanha publicitária, que tem como símbolo um despertador, convocará os clientes do centro comercial através de veículos impressos, emissoras de TV, mídia digital e peças gráficas distribuídas pelo Shopping.

Outra ação da campanha será pelo Facebook. Cinco clientes entre os que são fãs do shopping no Facebook foram convidados a fazer compras no valor de R$ 200,00, patrocinadas pelo Tacaruna. Eles farão as compras nesta quarta-feira (29), serão filmados e as imagens postadas na página do Tacaruna. O participante que conseguir maior número de curtições até o próximo domingo (4) ganhará um tablet oferecido pela empresa Infobox.
 
A expectativa do Shopping é acréscimo de 10% nas vendas, em relação à liquidação do ano passado, segundo a superintendente Sandra Arruda. Já o aumento do fluxo de clientes esperado é de 5%.
 

O Yahoo está ameaçando processar o Facebook caso o site não licencie algumas de suas tecnologias, assim como outras companhias e sites de tecnologia já fizeram. 

Em uma declaração enviada por e-mail, a empresa afirmou que é responsável perante seus acionistas, colaboradores e outras partes interessadas por proteger sua propriedade intelectual. "Investimos recursos substanciais nessas inovações e, reconhecendo isso, outras grandes companhias de tecnologia e web já licenciaram algumas de suas tecnologias. Precisamos insistir que o Facebook entre com um acordo de licenciamento ou seremos obrigados a agirmos unilateralmente para proteger nossos direitos”. 

A exigência do Yahoo! é a mais recente das disputas de propriedade intelectual nos EUA envolvendo gigantes do mercado de tecnologia como a Google, Oracle, Motorola Mobility e a Apple. 

O Yahoo! não revelou quais tecnologias devem ser licenciadas pelo Facebook, todavia o jornal The New York Times afirmou que a companhia norte-americana de serviços de internet estaria pedindo que a rede social licenciasse entre 10 a 20 patentes que incluem desde a exibição de publicidade, passando pela personalização de websites e até a troca de mensagens, citando pessoas informadas sobre o assunto. 

A atitude do Yahoo coloca o serviço em conflito com a rede social de Mark Zuckerberg, com a qual a empresa possui um relecionamento benéfico, até aqui, particularmente em relação à integração do Yahoo News com a rede social. O tráfego móvel do aplicativo do Yahoo News através do Facebook Mobile aumentou três vezes e meia desde o dia 14 deste mês, alcançando 1.6 milhão de visitantes por dia, de acordo com um post no blog de desenvolvedores do Facebook enviado na semana passada.

Quer saber mais sobre a vida de Steve Jobs, mas está sem tempo de ler a sua biografia lançada em outubro do ano passado? Então fique de olho em duas iniciativas recentes que contam de forma mais interativa a vida do cofundador e ex-CEO da Apple, Steve Jobs, que faleceu em outubro do ano passado.

A mais nova e diferente é a criação de uma Linha do Tempo (Timeline)  por um usuário não identificado que traz toda a história do executivo, desde seu nascimento e adoção nos anos 1950, passando por sua saída da Apple nos anos 1980, chegando até a criação de sucessos como o iPhone e o iPad nos últimos anos. Como a página já saiu do ar e voltou posteriormente, o conteúdo da Timeline foi capturado e colocado em um vídeo no YouTube, que você pode ver abaixo.

A outra iniciativa partiu do fundador do site de compartilhamento de vídeos Chill, Scott Hurff, que juntou mais de 100 vídeos do YouTube que compreendem grande parte da vida profissional de Jobs. Chamado de “The Ultimate Steve Jobs Collection” (“A Coleção Definitiva de Steve Jobs”), o apanhado é realmente bastante abrangente, mostrando o criador da Apple em entrevistas, apresentações de produtos e no seu famoso discurso durante uma formatura na Universidade de Stanford, na Califórnia, entre outras situações.

O game de sucesso mundial da Rovio Angry Birds está em diversas linhas do tempo de usuários do Facebook. A versão beta do jogo chegou nesta semana à rede social oferecendo fases exclusivas, prêmios virtuais e o recurso de enviar presentes e competir pela maior pontuação com seus amigos. Clique aqui para acessar o jogo.

Essa edição do Angry Birds também oferece quatro opções diferentes das demais versões, além da famosa Mighty Eagle, que permite passar de fases complicadas com apenas um clique.

No Facebook, o game funciona de forma parecida com versão para PCs, como a edição do jogo para o Google+, lançada em agosto de 2011, mesma época em que o Facebook lançou diversas melhorias para os seus jogos, como uma tela maior. Em vez de usar os dedos em uma tela sensível ao toque para controlar o arremesso dos pássaros, os internautas usam o mouse para derrubar aqueles detestáveis porcos verdes. 

Na lateral esquerda da interface do jogo você pode convidar amigos a jogar, receber presentes, e comprar recursos especiais para passar de nível, usando os créditos do Facebook. O jogo também tem suporte a tela cheia.

Conforme informamos em janeiro, o jogo foi lançado hoje (14/02), data em que é celebrado o Dia dos Namorados nos Estados Unidos, porque, segundo a Rovio, “nada diz ‘Feliz Dia dos Namorados’ tão bem quanto uma competição de derrubar porcos entre amigos”, escreveu a companhia. Quanto romantismo...

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Os fãs do Angry Birds já estão cansados de precisar lançar a Mighty Eagle toda vez que ficam presos em uma tela, por isso o jogo tem outros recursos. 

O Sling Scope funciona como uma mira que mostra a trajetória que o pássaro vai percorrer. O Birdquake provoca um terremoto que derruba as defesas dos porcos (e algumas vezes até mesmo eles). O Super Seeds é um alimento que transforma seus pássaros em aves gigantes, como a Mighty Eagle. E o King Sling é um estilingue maior que dá mais força e velocidade ao arremesso dos pássaros para causar grandes danos.

A Rovio está oferecendo 14 recursos especiais gratuitos para os internautas que jogarem o game e clicarem no coração vermelho com os dizeres “Click here for your Valentine’s Gift”,  até a próxima quinta-feira (16/2).

O Facebook está longe de ser novo no mundo dos games - que o diga sucessos como “Farmville”, “YoVille” e “Mafia Wars”. Mas não deixa de ser uma adição de respeito ao seu catálogo de jogos.

O Facebook foi o site que mais publicou anúncios online no Brasil, em dezembro de 2011. De acordo com dados divulgados pela comScore, a rede social criada por Mark Zuckerberg atingiu 17,4% das 62,9 milhões de impressões — o equivalente a 10,9 bilhões —, seguida pela Globo.com, com 14,1%. Os portais UOL Brasil e Terra aparecem em 3º e 4º lugares, com 12,2% e 11,4% das visualizações, respectivamente.

Outro dado interessante é a lista de empresas que mais anunciaram, no mesmo período, liderada pela loja online Netshoes, com 2,4 bilhões de visualizações, seguida pela Dafiti (1,5 bilhões), Grupo Telefônica (895 mil), Microsoft (845 mil), Itaú Unibanco (574 mil) e da NetMovies (537 mil) — concorrente brasileira da Netflix, 10ª empresa da lista.

Em janeiro, o Facebook ultrapassou o Orkut em número de visitas, tornando-se líder no mercado brasileiro de redes sociais. O país era um dos poucos em que a rede social ainda não dominava.

Top 10 Publishers no Brasil (Audiência Total: 62,9 bilhões)

Facebook — 10,9 bilhões (17,4%)
Globo.com — 8,8 bilhões (14,1%)
UOL — 7,7 bilhões (12,2%)
Terra — 7,1 bilhões (11,4%)
Google Sites — 6,45 bilhões (10,3%)
Microsoft Sites — 6,43 bilhões (10,2%)
IG Sites — 2,7 bilhões (4,3%)
Yahoo! Sites — 665 mil (1,1%)
Rádio e Televisão Record — 344 mil (0,5%)
Grupo Abril — 226 mil (0,4%)

Top 10 Anunciantes no Brasil (Audiência Total: 62.9 bilhões)

Netshoes.com.br — 2,4 bilhões (3,9%)
Dafiti.com.br — 1,5 bilhão (2,4%)
Grupo Telefonica — 895 mil (1,4)
Microsoft Corporation — 845 mil (1,3%)
Itaú Unibanco — 574 mil (0,9%)
NetMovies — 537 mil (0,9%)
Hotel Urbano Serviços Digitais — 518 mil (0,8%)
B2W — 498 mil (0,8%)
OLX — 484,8 mil (0,8%)
Netflix — 484,1 mil (0,8%)

Que tal ganhar um iPhone 4S novinho sem ter que fazer nada além de curtir uma página ou compartilhar uma foto no Facebook? Pois era exatamente isso que prometia a até então desconhecida página Chá de Ideias, que costuma publicar imagens variadas com pensamentos na rede social.

Durante alguns dias, o perfil da página compartilhou uma imagem (já retirada do ar) com uma duas pilhas de 14 aparelhos iPhone 4S lacrados, dizendo que haviam recebido os smartphones como cortesia da Apple e que seria feito um sorteio no próximo dia 17 de fevereiro para distribui-los. Para participar, é claro, só era preciso curtir a página e/ou compartilhar a imagem em questão – quem fizesse as duas coisas, teria chances dobradas, segundo a página.

Em pouco tempo, a página alcançou mais de 190 mil fãs no Facebook. Além disso, a imagem dos iPhones que seriam sorteados foi compartilhada por mais de 115 mil pessoas e recebeu cerca de 10 mil comentários.

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Página usava essa imagem para prometer falso sorteio de iPhone 4S

Procurada pela Macworld Brasil, a assessoria local da Apple confirmou que a companhia não realiza nenhum tipo de ação do tipo, de ceder aparelhos para sorteios, e lembrou que sua única página oficial no Facebook é o iTunes (BR). A suposta página oficial da empresa na rede social é falsa, apesar dos seus mais de 2,5 milhões de fãs. Já a assessoria do Facebook afirmou que não comenta casos desse tipo. 

Usuários revoltados

Como esperado, a retirada da página e da “promoção” do ar pela Chá de Ideias causou a ira de diversos usuários, que fizeram comentários em novos posts chamando a página de mentirosa e dizendo que iriam parar de assinar seu conteúdo no site. Provavelmente, o post com a promoção do Chá de Ideias foi retirado do ar por conta de denúncias de usuários. No entanto, essa não era a única página a adotar essa prática. Por isso, fique de olho e denuncie caso algum amigo(a) compartilhar a foto acima com o seguinte texto, pois trata-se de um sorteio falso.

“Recebemos 14 peças do iPhone 4s, cortesia da Apple inc. ©

Para participar basta curtir nossa página ou compartilhar essa imagem, lembrando que o sorteio será feito através de uma lista de todos que curtiram a página ou compartilharam a imagem, logo, quem fizer os dois tem chance dobrada de ser sorteado!

O sorteio dos 14 iPhones será feito no dia 17 de Fevereiro.

Obrigado a todos e boa sorte...”

O Facebook pode acabar sendo responsável pelo maior IPO (oferta pública de ações) deste ano, mas também faz parte de uma tendência em que companhias de tecnologia, e especialmente aquelas ligadas à Internet, estão superando as ofertas de companhias de outros setores.

As empresas de tecnologia também podem ajudar a impulsionar um retorno das ofertas públicas de ações em 2012, após uma queda de IPOs no ano passado.

Em 2011, o mercado mundial de IPOs gerou um total de 338 ofertas, número 29% menor do que o registrado no ano anterior, de acordo com um relatório recente da consultoria Renaissance Capital. A queda tem sido amplamente atribuída a, entre outros fatores, o lento crescimento da economia dos Estados Unidos e a crise presente em países como Grécia e Itália, o que causou preocupações sobre a possível quebra da zona do euro e o caos em mercados financeiros. As preocupações econômicas também causaram volatilidade no mercado que fez com que fosse difícil fixar valores para os IPOs.

Apesar disso, 24 empresas de tecnologias realizaram ofertas públicas de ações no ano passado, de acordo com a Renaissance. O relatório da empresa também notou que “quatro dos cinco maiores IPOs de empresas de Internet na história dos EUA – Bankrate, Groupon, LinkedIn e Zynga – levantaram 2,4 bilhões de dólares.”

As companhias de tecnologia lideraram a abertura de novas IPOs em 2011. Nos últimos 12 meses, as empresas do setor responderam por 37% dos IPOs nos EUA, de acordo com o serviço IPO Scoop.com. Isso representa 11 IPOs a mais do que as ofertas realizadas pelo setor de serviços para o consumidor final, que ficou em segundo no ranking de ofertas públicas na última temporada.

O número de companhias de Internet que se tornaram públicas no último ano foi o maior em uma década. Mas isso não significa que estamos presenciando outra bolha de empresas desse setor. A quantidade de IPOs de empresas de Internet no ano passado ficou abaixo das 212 ofertas públicas relacionadas ao setor em 1999 e das 114 no ano seguinte. Além disso, como aponta a Renaissance, o retorno médio das IPOs de Internet foi 17% negativos – dificilmente uma bolha.

“2012 está se configurando para ser um bom ano”, afirmou o diretor da IPO Scoop.com, John Fitzgibbon. Houve mais atividade de IPO nas primeiras semanas deste ano do que no início de qualquer ano desde 2005, nota o especialista.

Com base nessa comparação, se os IPOs mantiverem o ritmo estabelecido, veremos muito mais ofertas públicas em 2012 do que no ano passado, aponta Fitzgibbon em uma nota do relatório. “O ano de 2005 fechou com 236 IPOs, número 68,7% maior do que as 140 IPOs registradas em 2011.”

No entanto, apesar de um salto no número de IPOs poder ser o resultado de um mercado mais estável, em termos de preços de ações, e possivelmente aumentando a confiança na economia, os investidores iniciais sempre assumem um risco.

Por exemplo, as ações da AVG Technologies, que produz antivírus para PCs e aparelhos móveis, caíram no primeiro dia na bolsa, na última quinta-feira, 2/2. As ações estavam sendo oferecidas por 16 dólares cada aos investidores, mas caíram para 13 dólares no final do dia. Elas ainda caíram outros US$0,05 nas horas após o fechamento do mercado. Além disso, a queda aconteceu em um dia em que o índice da Nasdaq subiu 5,82 pontos para 1,524.28

Em seu preço de venda, a proporção de preço para ganhos ficou em torno de 15, segundo estimativas de analistas, o que tornou essas ações mais caras do que as oferecidas pela rival Symantec, cujas ações registraram uma proporção de preço para ganhos de 11.

O prospecto do Facebook, entregue quando a empresa registrou seus planos de IPO junto a Comissão de Títulos e Câmbio dos EUA (U.S. Securities and Exchange Commission), indica que a rede social busca levantar um valor na casa dos 5 bilhões de dólares. Mas esse número pode ser corrigido antes mesmo do lançamento das ações da empresa no mercado, afirma Fitzgibbon.

No entanto, o desempenho da AVG na última semana, e o retorno tão longe dos atingidos pelos IPOs de Internet no último ano, pode servir como uma nota de aviso para o Facebook de que, apesar de as empresas de tecnologia poderem liderar um ressurgimento dos IPOs neste ano, a confiança na economia e no mercado de tecnologia pode não ser tão alta a ponto de garantir valores de ações exorbitantemente altos.

Gostando ou não do novo layout do site, você pode utilizar a Linha do Tempo do Facebook para transformar sua vida em um filme. A agência de marketing Definition 6 e a própria rede social disponibilizaram o Timeline Movie Maker, um aplicativo que analisa a Linha do Tempo para criar um filme de 55 segundos a partir de suas memórias armazenadas na rede social. 

O Facebook espera mais que mais empresas sintam-se encorajadas a aproveitar a Linha do Tempo para criar aplicativos parecidos, para que os usuários experienciem a novo perfil de outras formas. “Haverá muitas empresas que irão criar maneiras novas e inovadoras para que as pessoas interajam com a Linha do Tempo” disse um representante do Facebook à equipe da PCWorld. 

Claro que isso pode atrair os defensores da privacidade, preocupados em maneiras como a aplicação poderia utilizar as informações obtidas de maneira ruim. Porém é importante frisar que o Movie Maker e apps similares são completamente opcionais e que o objetivo não é compartilhar os dados com companhias terceirizadas. 

Caso você queira experimentar, é muito simples. Para começar, faça login no Facebook e depois entre no Timeline Movie Maker, clicando na opção “Make Your Movie”. Irão surgir algumas janelas pedindo a a permissão do usuário para acessar suas informações básicas, endereço de e-mail e outros dados como postagens, o Feed de Notícias, hobbies, entre outros. 

Depois disso, basta esperar enquanto o app compila as informações para criar o seu filme. Pouco tempo depois, o aplicativo começa a exibir o resultado, mostrando fotografias e vídeos que foram postados na Linha do Tempo. Se você acha que já viu esse filme, é porque o aplicativo foi construído com a mesma estrutura utilizada em setembro pelo próprio Facebook para apresentar o novo layout, com direito até a fotos genéricas quando a câmera está em alta velocidade e trilha sonora. 

Depois que o filme fica pronto, você pode exibi-lo novamente ou alterar a música que é tocada, escolhendo uma das quatro trilhas sonoras adicionais. Uma interface com as fotos utilizadas é exibida, com um controle deslizante; você não pode arrastar as fotos ou alterar a ordem das mesmas, contudo pode clicar e impedir que elas sejam mostradas na próxima vez. Há um botão “Remake Your Movie” na base da tela, que permite compilar novamente os dados para refazer o filme. 

O Movie Maker também possui um botão de compartilhamento (Share) depois que o vídeo é tocado, mas é totalmente frustrante: a única coisa que pode ser feita é postar um link do próprio aplicativo, e não do produto final; também não há uma opção para baixar o filme. Entretanto, se você pretente reunir os amigos em volta da tela do computador e mostrar sua Linha do Tempo de um jeito diferente, o app é um recurso bem interessante. 

A decisão do Facebook de tornar-se uma empresa pública é vista como um divisor de águas para a oferta de ações da web 2.0, mas o que ela vai significar para os 845 milhões de usuários da rede social, e para as empresas que criam aplicativos para o site?

O Facebook entrou com o pedido para sua oferta pública inicial (IPO) na tarde de ontem, 1/2,  uma ação que deve levantar entre 5 bilhões e 10 bilhões de dólares. Mas isso também significa que a empresa ficará sob um exame público ainda maior, e é provável que enfrente uma forte pressão por parte dos investidores para continuar crescendo a cada trimestre.

Analistas da indústria apontam algumas áreas chave onde o Facebook buscará expandir suas operações, seja por meio de desenvolvimento interno ou por meio de aquisições. As mudanças podem aparecer na forma de recursos disponíveis para  os usuários no site, e em como a rede social usará os dados dos usuários para fazer dinheiro.

O site muito provavelmente vai melhor a experiência móvel para os usuários. Ele tem sido explicito sobre suas intenções de “investir em novas tecnologias para que você tenha uma ótima experiência com o Facebook, não importa onde esteja”, como informa um post no blog oficial da empresa.

Os usuários podem esperar ver mudanças na experiência móvel mais cedo do que imaginam, afirma o analista de tecnologia do Gartner, Brian Blau. “Nesse momento, o Facebook é uma empresa que realmente tem duas experiências: desktop e móvel. Essas experiências têm começado a ficar parecidas nos últimos meses. Você pode ver a direção para onde o Facebook está indo.”

O dinheiro levantado por meio do IPO também permitirá que o Facebook promover desafios mais sérios para seu rival Google. O Facebook poderia, por exemplo, tentar melhorar sua função de busca.  “Se o rede social tivesse uma das melhores buscas da web, por que você sairia do site?”, afirma o fundador da Moor Insights & Strategy, Patrick Moorhead, que também já trabalhou no famoso buscador AltaVista. 

A rede social já é responsável por uma a cada quatro visualizações na Web, mas registra apenas 10% dos rendimentos com anúncios na Internet, afirma o CEO da BoostCTR, David Greenbaum. Uma melhor função de busca poderia ajudar a aumentar a participação do Facebook nesse mercado de publicidade online.

Para Greg Sterling, da Sterling Market Intelligence, a natureza utilitária das plataformas de busca ajuda a aumentar o sucesso dos seus anúncios.

“O Facebook é uma ótima ferramenta de comunicação, mas de algumas maneiras ele não é útil como um site de buscas”, diz. “Quando os usuários visitam um site de buscas, eles têm tarefas em mente e as cumprem. Eles estão fazendo reservas, comprando coisas.”

Segundo analistas da indústria, é quase certo que o Facebook continuará a ser uma ecossistemas cada vez mais amigável para aplicativos de terceiros. Em agosto, a companhia recebeu o título pouco honroso de “pior API” em uma pesquisa com desenvolvedores feita pelo serviço agregador de fotos Trove. Em setembro, o site começou a soltar suas novas APIs ligadas ao seu novo recurso de interface Timeline. Para os usuários, isso pode significar uma nova leva de aplicativos, para desktop e especialmente aparelhos móveis.

As centenas de milhares de empresas que dependem das APIs do Facebook verão principalmente coisas boas a partir da IPO do site, afirmam analistas de mercado.

“O dinheiro levantado será bom para todo o ecossitema do Facebook”, afirma a analista do Altimeter Group, Rebecca Lieb. É muito provável qoe o Facebook também tenter conseguir mais parcerias para assegurar o crescimento de rendimentos, afirmam alguns analistas. Muitos deles pensam que o Facebook precisará tornar suas APIs mais estáveis; senão, como uma empresa pública, terá de resolver problemas de execução que no passado podia esconder.

O Facebook tomou algumas ações iniciais no mundo do comércio, e alguns analistas preveem que a empresa entrará mais profundamente nessa área para sustentar seu crescimento futuro.

Em publicidade, o principal objetivo do Facebook é ajudar comerciantes com compradores potenciais baseados nos dados pessoais deses potenciais compradores. A cultura do Facebook é de “empurrar o conceito de privacidade”, afirma Sterling, e  maximizar seu rendimento com publicidade. Com a oferta de novos serviços, essa tendência pode se intensificar, explica. “Mas é meio que um calcanhar de Aquiles para eles, no sentido que se forem muito longe poderão acabar alienando os usuários”, diz.

Por Tharcys Michel

 

O zagueiro Ronaldo Alves pediu desculpas, através do Facebok, a torcida do Náutico por sua má atuação, ontem, no clássico contra o Sport. O defensor disse está envergonhado e que aprendeu com os erros na partida deste domingo.

“Sentimento de tristeza e vergonha, não estava em um dia tão inspirado. Peço desculpa a nação. Crescemos com os erros e espero contar com todos... Quarta tem mais e vamos mostrar que nosso time realmente é o melhor do estado”, declarou o jogador através da rede social.

Ronaldo teve a atuação no jogo de ontem bastante criticada pelos torcedores. O defensor teria falhado em dois dos gols do Sport na partida de ontem.

 

Angry Birds, um dos jogos mais populares em plataformas móveis (como iPhone e Android) ganhará, em breve, uma versão para o Facebook. O anúncio foi feito pela Rovio, desenvolvedora do jogo, através do Facebook, que garante a estreia para o próximo dia 14 de fevereiro.

A empresa criou um vídeo de divulgação que mostra o funcionamento do jogo, mas não revela como será a integração do mesmo com as funcionalidades de compartilhamento da rede social, por exemplo.

O jogo já tem uma versão online, desenvolvida especialmente para o navegador Google Chrome, que pode ser baixada gratuitamente na Chrome Web Store, e um livro de receitas, que pode ser comprado em lojas online como a Amazon.com.

Na noite desta sexta-feira (20), será inaugurada a boate Facebook. Apesar do nome — e da logomarca idêntica —, o empreendimento localizado na cidade de Epitaciolândia, no Estado do Acre, próxima à fronteira entre o Brasil e a Bolívia, não tem ligação alguma com a rede social criada por Mark Zuckerberg.

"O que nós queremos é construir uma boate com esse conceito [do Facebook], onde pessoas possam vir e compartilhar coisas com seus amigos, ter uma noite legal, compartilhando fotografias, experiências e se divertindo", disse Humberto Camacho, idealizador do espaço, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

O Facebook — a rede social! — tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil. Esta semana, o site finalmente ultrapassou o Orkut, do Google, como a rede social mais visitada. Em novembro, já havia superado o concorrente em número de usuários ativos.

Será que o Zuckerberg curtiu?

O Ato Contra Pirataria Online (SOPA, em inglês) está mesmo indigesto. Depois de quase três anos de absoluto de silêncio, Mark Zuckerberg postou em seu perfil no Twitter um pedido para que os usuários peçam aos congressistas para "serem pró-internet”, incluindo em seguida um link para um post no Facebook onde comenta o projeto em tramitação no Congresso americano. 

“A internet é a ferramenta mais poderosa que temos para criar um mundo mais aberto e conectado. Não podemos deixar que leis mal-pensadas fiquem no caminho do desenvolvimento da Internet. O Facebook é contra o SOPA e o PIPA, e continuaremos a nos opor a qualquer lei que fira a Internet”, escreveu o Zuckerberg, em seu perfil. 

“O mundo precisa atualmente de líderes políticos que sejam a favor da internet. Estivemos trabalhando com muitas dessas pessoas por meses em alternativas melhores às propostas atuais. Encorajo vocês a ficarem sabendo mais sobre essas questões e a dizerem aos seus congressistas que eles devem ser pró-internet” finalizou, direcionando os internautas para uma terceira página na qual são expostos mais pontos de vista sustentados pelo Facebook

Em protesto ao SOPA, empresas importantes como Wikipedia, Reddit, Wordpress, Wired, 4chan restringiram parcial ou totalmente o acesso ao conteúdo de seus sites, enquanto que gigantes comoGoogle, Facebook e Amazon anunciaram blecautes em protesto à lei que tramita em regime de emergência no congresso americano. 

O CEO da maior rede social do mundo não tuitava em seu perfil desde que avisou que havia criado uma página pública em seu próprio site. 

Após ultrapassar o Orkut em número de usuários ativos, em setembro de 2011, no Brasil, o Facebook também superou a rede social do Google em número de visitas, no mês de dezembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (17) pela consultoria comScore.

O Facebook somou 36 milhões de visitantes no mês passado, contra os 34,4 milhões do Orkut. Em terceiro e quarto lugares, aparecem o Windows Live e o Twitter, com 13,3 milhões e 12,5 milhões, respectivamente.

O Google Plus, nova aposta da gigante de buscas para barrar o Facebook, encerrou 2011 com apenas 4,3 milhões de visitas, em sexto lugar, logo atrás da Vostu — rede de games sociais, como o popular MegaCity e o Mini Fazenda —, que obteve 4,9 milhões de visitas.

A rede social criada por Mark Zuckerberg elevou o número de visitas quase ao triplo do registrado no período de 2010, quando recebeu "apenas" 12,4 milhões de visitas.

A muito esperada oferta pública de ações (IPO – Initial Public Offering) do Facebook deve acontecer na terceira semana de maio, de acordo com informações do site americano All Things Digital.

Como aponta o site, que faz parte do Wall Street Journal, para isso acontecer a maior rede social do mundo precisaria dar entrada nos documentos para a oferta até o final do próximo mês. A razão para isso é que a revisão feita pela Comissão de Comércio e Segurança dos EUA demora entre três e quatro meses. Além disso, possíveis questões sobre um assunto tão grande podem atrasar o processo, como aconteceu com o site de compras coletivas Groupon, que entrou com o pedido em junho de 2011, mas só se tornou empresa pública em novembro.

Apesar de ter falado com 143 pessoas para descobrir a data no final de maio para o IPO do Facebook, a jornalista Kara Swisher, do All Things, admite que esse prazo pode ser adiado um pouco.

Espera-se que a oferta pública do Facebook seja uma das maiores entre empresas da web, com as estimativas apontando para uma captação de 10 bilhões de dólares a partir de uma valorização de cerca de 100 bilhões de dólares.

Um novo ataque de phishing que está se espalhando pelo bate-papo do Facebook modifica contas invadidas para se passar pela equipe de segurança da rede social.

Os invasores substituem a foto de perfil das contas comprometidas com o logo do Facebook e mudam seus nomes para uma variação de “Segurança do Facebook”, escrita com caracteres especiais Unicode, segundo o especialista em segurança da Kaspersky, David Jacoby, em um post no seu blog.

O Facebook alega que mudar o nome de um perfil é um processo que pode levar até 24 horas e está sujeito ao processo de confirmação. No entanto, nos testes de Jacoby a mudança aconteceu quase instantaneamente e exigiu apenas a senha do site. Isso também foi confirmado por uma vítima cujo nome de perfil foi alterado apenas cinco minutos depois de sua conta ser invadida, afirma o especialista.

Depois de mudarem o nome e a foto do perfil da vítima, os criminosos enviam uma mensagem de bate-papo para todos os contatos da pessoa informando que suas contas serão suspensas, a não ser que confirmem novamente suas informações pessoais.

As mensagens enganosas parecem estar assinada pela “Equipe do Facebook” (“The Facebook Team”) e trazem um link para uma página de phishing hospedada em um domínio externo. A página imita o design do Facebook e pede por informações como nome, e-mail, senha, pergunta de segurança, país e data de nascimento, necessárias para sequestrar uma conta.

No entanto, o ataque não para por aí. De acordo com Jacoby, um segundo formulário pergunta aos usuários os detalhes do seu cartão de crédito e endereço de cobrança. Isso é algo um pouco incomum para ataques de phishing no Facebook, cuja maioria mira apenas informações da conta na rede social.

Usar o Facebook pode trazer benefícios para a vida social e até corporativa. Mais de 22 milhões de pessoas conseguiram um emprego por meio das mídias sociais nos Estados Unidos, no ano passado, de acordo com pesquisa da Jobvite. Mas, muitas vezes, pode ser um problema. Abaixo, você confere algumas dicas de como restringir quem vê o que você publica na rede social mais usada do mundo.

Privacidade — No menu configurações de privacidade, você pode classificar todas as suas atualizações como públicas, restritas aos seus amigos, ou personalizadas.

Assim como no Google+, o Facebook criou listas de amigos automáticas para que os usuários possam compartilhar atualizações com pessoas específicas. Para isso, clique no botão ao lado de "Publicar" e selecione qual grupo de amigos poderá ver o seu status. Você também pode adicionar ou remover contatos das suas listas ou criar novas categorias.

Fazendo isso, somente pessoas selecionadas terão acesso às suas publicações e ninguém além de você poderá ver com quais contatos você compartilhou uma publicação. 

Uma praga virtual conhecida como Ramnit está capturando senhas de milhares de usuários do Facebook. Segundo a empresa Seculert, mais de 45000 códigos de acessos de pessoas que usam a popular rede social foram encontrados recentemente em servidores dos criminosos.

Segundo a McAfee, o programa invasor infecta arquivos executáveis do Windows, documentos do Microsoft Office e em formato HTML. Uma vez no computador, ele captura nome de usuário, senhas e cookies (arquivos que registram a navegação na Internet), além de permitir que criminosos enviem comandos para o micro.

De acordo com a Seculert, que encontrou o servidor utilizado pelos crackers (hackers que usam seus conhecimentos para o crime), a maior parte das vítimas que perdeu suas senhas para o Ramnit está em regiões como Reino Unido e França.

Depois de capturar os dados de usuários da rede social, os crackers inserem links nos perfis das vítimas que remetem para o Ramnit, facilitando a disseminação da praga no Facebook.

O Ramnit não é uma ameaça nova. Há casos registrados desde 2010, com algumas alterações no código original, desde então. A empresa de segurança Trusteer estima que mais de 800 mil máquinas já foram contaminadas por ele, só entre setembro e dezembro do ano passado.

O verão e as férias (para os mais sortudos) chegaram, e você está aí no Facebook o dia inteiro. Para tentar ajudar a livrar esse “mal” que já assola 800 milhões de pessoas no mundo, o site FacebookSabbatical propõe isso mesmo que seu nome indica: uma resolução de Ano Novo para tirar um período sabático longe da maior rede social da web.

Primeiramente, você precisa escolher o tempo que quer ficar afastado do site. As opções variam entre alguns dias para os mais “viciados” e até um mês para os radicais que querem parar de ficar conferindo atualizações de status a cada 5 minutos. E o site fornece algumas imagens para colocar no seu perfil informando sobre o período afastado (confira abaixo).

Após fazer isso, você só precisa clicar no botão para acionar serviço e a seguinte mensagem aparecerá no seu status avisando aos amigos sobre sua ausência temporária (em inglês): “Querido Facebook, não é você, sou eu. Eu apenas acho que precisamos de um tempo separados."

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