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A Federação Internacional de Natação (Fina) voltou atrás na decisão da semana passada e confirmou na manhã desta segunda-feira (7) que haverá sim Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos. A competição ocorrerá de 18 de junho a 3 de julho em Budapeste (Hungria).

Na última terça-feira (1) a entidade havia adiado o Mundial - previsto para maio deste ano, em Fukuoka (Japão) - para julho de 2023. De acordo com a Fina, a evolução da pandemia de covid-19 de forma diferente em cada país foi um dos motivos para a entidade voltar atrás e resolver realizar a competição em 2022, como programara anteriormente.

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“Como uma comunidade aquática, estamos encontrando soluções em torno da pandemia e o anúncio de hoje é um passo importante nesse processo”, disse Husain Al-Musallam, presidente da Fina, em nota publicada no site da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos (CBDA). “Sabemos que precisamos ser criativos em nossa abordagem ao navegar pela atual crise de saúde para nossos atletas. O acordo de hoje é um testemunho deste trabalho. A Fina também reconhece que a pandemia está evoluindo de maneira diferente de acordo com o tempo e o lugar. Somos extremamente afortunados por ter anfitriões de eventos que compartilham nossa paixão pelos esportes aquáticos e têm disposição, capacidade e flexibilidade para organizar o evento mais prestigiado da Fina. Estamos profundamente gratos a todos os nossos anfitriões e sabemos que os atletas aquáticos sentem o mesmo”.

Embora não tenha esclarecido se haverá outras modificações no calendário de competições, a Fina afirmou que “continua consultando atletas e partes interessadas sobre a programação do Campeonato Mundial da FINA em Doha, Catar”.

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O Mundial de Esportes Aquáticos de Fukuoka (Japão) não ocorrerá mais em maio deste ano devido à nova onda de casos de covid-19. Esta foi a razão apresentada pela Federação Internacional de Natação (Fina) para a mudança da data do evento, transferido para o período de 14 a 30 de julho de 2023. O Mundial abrange competições de natação, águas abertas, polo aquático, nado artístico e saltos ornamentais.

Em razão da nova alteração de datas, o Mundial de Doha, que ocorreria ano que vem, foi postergado para janeiro de 2024, mesmo ano da Olimpíada de Paris. 

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Esta é a segunda vez seguida que a Fina altera o calendário do Mundial de Esportes Aquáticos. A edição de 2021 já havia sido remarcada para maio deste ano, devido ao adiamento da Olimpíada de Tóquio (Japão) por conta da pandemia.

Ana Marcela Cunha não cansa de colecionar feitos. Depois de ser a primeira nadadora brasileira a conquistar o ouro olímpico na maratona aquática, nos Jogos de Tóquio-2020, a baiana chegou, nesta quinta-feira, ao seu quinto título do Circuito Mundial de Maratonas Aquáticas da Federação Internacional de Natação (Fina, na sigla em inglês). Ela obteve o feito após ser vice-campeã da etapa de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, do Fina Marathon Swim World Series.

Ana Marcela, considerada maior nadadora de águas abertas da história, nadou apenas três das quatro etapas realizadas nesta temporada. A atleta brasileira venceu duas e, com a prata desta quinta-feira, terminou empatada no ranking com a francesa Oceane Cassignol com 2.300 pontos.

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A nadadora baiama chegou à etapa em terceiro lugar na classificação geral, 250 pontos atrás da então líder. Na prova desta quinta, a francesa foi a sexta colocada. Pela somatória, ambas ficaram empatadas na classificação geral do Circuito Mundial. Como não há critério de desempate, ambas dividem o título.

"Apesar de não ter sido meu objetivo no ano, e eu não estar tão preparada, o resultado foi acima do esperado. Ainda que tenha sido dividida, está valendo", disse a campeã olímpica. Esse foi o quinto título do Circuito Mundial para a brasileira. Ela já havia vencido a turnê em 2011, 2012, 2014 e 2018.

Na prova desta quinta-feira, Ana Marcela completou os 10km com o tempo de 1h58m19s30. A campeã da etapa foi a alemã Leonie Beck (1h58m19s00) e o bronze foi para a holandesa Sharon Van Rouwendaal, prata em Tóquio-2020.

Outra brasileira na prova, Viviane Jungblut terminou na 26.ª colocação. No masculino, Allan do Carmo ficou em 33.º lugar, Diogo Villarinho foi o 41.º colocado e Bruce Hanson, 50.º. A prova de Abu Dabi encerra a temporada perfeita de Ana Marcela e já inicia o ciclo da campeã olímpica para os Jogos de Paris-2024, na França.

A Federação Internacional de Natação (Fina, na sigla em inglês) anunciou nesta segunda-feira (4) a nova data para o Mundial de Esportes Aquáticos. A competição, que estava inicialmente prevista para o período entre 16 de julho e 1 de agosto de 2021, foi adiada por conta da mudança dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 para o próximo ano, e agora será realizada entre 13 e 29 de maio de 2022.

O local é o mesmo previsto anteriormente: a cidade de Fukuoka, no Japão. "Depois de nos relacionarmos com as partes interessadas relevantes e receber feedback delas, não temos dúvidas de que a decisão tomada fornecerá as melhores condições possíveis para todos os participantes no campeonato", afirmou o presidente da Fina, o uruguaio Júlio Maglione, em comunicado oficial divulgado pela entidade nesta segunda-feira.

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A decisão de o Mundial acontecer em maio de 2022 faz com que ele não tenha conflito de datas com os Jogos da Comunidade Britânica (Commonwealth), que reúnem atletas de algumas das principais potências do mundo e serão disputados de 27 de julho a 7 de agosto na cidade de Birmingham, na Inglaterra.

A Fina revelou que tinha quatro opções de datas para a realização do Mundial de Esportes Aquáticos - - que envolve natação, saltos ornamentais, nado artístico, polo aquático, maratona aquática em águas abertas e salto em plataforma alta: entre março e abril de 2021 (antes da Olimpíada de Tóquio), em agosto de 2021 (imediatamente após os Jogos Olímpicos), no final de 2021 ou mudar para 2022.

A escolha da Fina por transferir a sua competição mais importante de 2021 para 2022 é a mesma do atletismo, que já havia anunciado que o seu Mundial havia mudado de ano também, de 2021 para 2022. Este será realizado na cidade de Eugene, nos Estados Unidos.

A Federação Internacional de Natação (Fina) anunciou nesta terça-feira advertências aos nadadores Sun Yang e Duncan Scott por conta das provocações ocorridas no pódio antes e após a cerimônia de premiação da prova dos 200 metros livre, no Mundial de Esportes Aquáticos, em Gwangju, na Coreia do Sul.

"Ambos os competidores tiveram um comportamento inadequado nesta ocasião, o que não é aceitável de acordo com a Regra C 12.1.3. da Constituição da Fina", anunciou a entidade, horas depois da polêmica no pódio.

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A polêmica teve início quando os três medalhistas da prova subiram ao pódio. O chinês Sun Yang faturou a medalha de ouro - depois que o lituano Danas Rapsys perdeu a vitória ao ser desclassificado -, o japonês Katsuhiro Matsumoto levou a prata e o britânico Duncan Scott dividiu o bronze com o russo Martin Malyutin.

Scott se recusou a cumprimentar Yang e a sair na foto tradicional com os demais medalhistas no lugar mais alto do pódio. O chinês respondeu com gestos e provocações. Na saída da cerimônia, ele chegou a proferir palavras diante do rosto do adversário, que não reagiu. De acordo com a agência The Associated Press, Sun teria dito "você é um perdedor" e "eu sou o vencedor".

Ao fim da cerimônia, somente Scott se manifestou sobre o episódio, que gerou vaias nas arquibancadas e gritos, principalmente por parte da torcida chinesa, no Nambu University Municipal Aquatics Center. "Ele faz um grande trabalho ao garantir que todos continuem a falar sobre o assunto. Então acho que isso é tudo que tenho para falar sobre isso", disse o britânico.

Scott se refere ao polêmico episódio em que Sun Yang destruiu amostras suas de sangue com um martelo durante uma visita de fiscais antidoping, no ano passado. Na ocasião, alegou que um dos fiscais não apresentou as devidas credenciais, resposta que foi aceita pela Fina. O chinês já foi flagrado em doping em 2014, quando cumpriu suspensão de três meses.

Ele, contudo, ainda está em investigação por conta do caso das amostras destruídas. E só está competindo em Gwangju por conta de permissão da Fina. Se vier a ser punido, poderá até ser banido do esporte de forma definitiva.

A presença do chinês no Mundial por si só já gerou polêmica entre os nadadores. Alguns, como o britânico Adam Peaty, que já bateu o recorde mundial dos 100 metros peito na Coreia do Sul, criticaram Yang publicamente. "Há uma razão para as pessoas estarem vaiando ele. Ele deveria estar se perguntando agora: ele deveria estar no esporte quando as pessoas vaiam ele?"

Peaty defendeu seu compatriota. "O mais importante para um atleta é você ter direito a ter voz. Duncan compartilhou a sua voz, assim como fez o público. Então, é completamente justo", comentou o britânico.

A norte-americana Lilly King, campeã dos 100 metros peito, também defendeu a atitude de Scott no pódio. "Os atletas começaram a se posicionar e a se manifestar sobre aquilo que acreditam", disse a atleta, que criticou a Fina por conta da advertência ao britânico.

"A Fina fez atualmente mais para repreender Mack Horton do que para advertir Sun Yang", declarou, referindo-se a outro episódio envolvendo o chinês neste Mundial. Após sua primeira vitória na Coreia do Sul, nos 400 metros livre, o australiano Mack Horton se recusou a tirar a foto com o chinês no lugar mais alto do pódio e não o cumprimentou na cerimônia de premiação. Horton e a federação australiana de natação foram advertidos pela Fina.

A Federação Internacional de Natação (Fina) reconheceu a ótima temporada que Ana Marcela Cunha teve em 2015 ao elegê-la a melhor nadadora em águas abertas do ano passado. Esta é a terceira vez que a brasileira recebe tal premiação, sendo a segunda consecutiva - a outra foi em 2010.

Ana Marcela não esteve presente na cerimônia, realizada em Budapeste, na Hungria, mas celebrou a eleição de melhor do mundo na maratona aquática através de vídeo, destacando que o seu sonho de confirmar o seu ótimo histórico recente nas maratonas aquáticas nos Jogos Olímpicos do Rio.

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"Não estou me contendo de alegria por ter ganho pela segunda vez consecutiva e a terceira vez o prêmio de melhor atleta de maratona do mundo pela Fina. Estou muito feliz e quero agradecer a toda a minha equipe multidisciplinar, fundamental para eu chegar a esse nível", disse, em vídeo divulgado pelo SporTV.

"Agora é treinar bastante. Não posso estar lá hoje, mas é por um bom motivo. Estou aqui no México, treinando. Continuo com meu sonho de chegar aos Jogos Olímpicos em busca de uma medalha. A gente ainda tem um longo caminho pela frente", acrescentou a brasileira.

O prêmio de Atleta do Ano da Fina foi instituído em 2010 para premiar os destaques dos esportes aquáticos. E como uma das potências da maratona aquática, o Brasil já havia sido premiado com outros dois competidores, Poliana Okimoto, em 2013, e Allan do Carmo, em 2014.

Agora foi a vez de Ana Marcela ser premiada pela terceira vez. Isso após um ano em que ela foi um dos destaques do Brasil no Mundial de Esportes Aquáticos, em Kazan, com a conquista de três medalhas. Ela levou o bronze nas disputa de 10 quilômetros - o que garantiu a sua classificação para a Olimpíada -, o ouro na prova de 25km e a prata na competição por equipes.

A Fina também apontou o australiano Mitch Larkin e a húngara Katinka Hosszu como seus melhores nadadores de 2015. Essa foi a segunda conquista seguida de Hosszu, que no ano passado faturou três medalhas no Mundial, sendo duas de ouro, e ainda foi campeã da Copa do Mundo.

A norte-americana Katie Ledecky levou o recém-criado prêmio de melhor performance do ano entre as mulheres, enquanto o vencedor masculino acabou sendo o britânico Adam Peaty. Já Jordan Wilimovsky, também dos Estados Unidos, ganhou a versão para homens do prêmio conquistado por Ana Marcela Cunha na maratona aquática.

Ainda este mês o mercado de televisões brasileiro receberá uma grande novidade. A LG trará ao país a OLED TV, primeiro aparelho televisivo de tela curva que, além do design diferenciado, possui a tela mais fina que um smartphone.

Com seus 4 milimétros de espessura (o iPhone 5 chega a ter 7,6), o aparelho de 55 polegadas tem 3D opcional, resolução full HD, e conecta-se à internet. Seu formato côncavo ajuda a corrigir a distorção de imagens encontrada em telas planas quando vistas pelas laterais.

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Para adquiri-la, porém, será necessário desembolsar R$ 39.999, seu preço sugerido no Brasil.

As informações são do jornal Estado de São Paulo

O norte-americano Ryan Lochte foi eleito nesta segunda-feira o melhor nadador de 2011 pela Federação Internacional de Natação (Fina). Lochte brilhou neste ano ao faturar cinco medalhas de ouro no Mundial de Esportes Aquáticos de Xangai, em julho.

O nadador se destacou ainda por quebrar o primeiro recorde mundial em piscina longa (de 50 metros) após o fim dos supermaiôs, banidos pela Fina no início de 2010. Lochte obteve o feito nos 200 metros medley, ao deixar para trás o compatriota Michael Phelps, episódio que se repetiu também nos 200 metros livre.

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Lochte ainda se sagrou campeão mundial nas provas dos 200 metros costas, 400 metros medley e no revezamento 4x200 metros livre, este na companhia de Phelps. No feminino, a norte-americana Melissa Franklin foi eleita a nadadora do ano após faturar o ouro nos 200m costas, 4x200m livre e 4x100m medley, a prata no 4x100m livre e o bronze nos 50m costas.

Enquanto os americanos dominaram os prêmios na natação, os chineses brilharam nos saltos ornamentais. Campeão mundial na plataforma de 10 metros no individual e sincronizado, Qiu Bo foi eleito o destaque do ano no masculino. Wu Minxia, campeã no trampolim de três metros individual e sincronizado, faturou o prêmio no feminino.

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