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Em meio às adversidades ocasionadas pela pandemia de Coronavírus, ideias inovadores surgiram como uma forma de ajudar a população a enfrentar esse momento de crise. Uma delas foi o projeto Acelere no Enem, idealizado pelo publicitário e empreendedor social, Rhayann Vasconcelos, que neste mês de janeiro, representa o Brasil em um Forúm Mundial, no Egito.

O evento, apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU), reúne lideranças políticas, instituições de apoio, organizações sociais e jovens engajados com a transformação social dos seus países. O objetivo é dar voz a essas pessoas e reunir ideias para a retomada do mundo diante da crise causada pelo Covid-19. No Fórum, o projeto de Rhayann foi selecionado como uma das 30 melhores iniciativas do país.

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Em entrevista ao LeiaJá, o empreendedor social explica um pouco sobre a iniciativa: “O Acelere no ENEM é um grande ecossistema de preparação, que oferece para o estudante aulas ao vivo, monitoria interativa, simulado, exercícios e acompanhamento pedagógico. Tudo online e gratuito. Para participar, o estudante acessa o site, se inscreve e já pode acompanhar todo o conteúdo.”

Como muitos outros empreendimentos, a ideia surgiu em meio a crise causada pela pandemia, que ocasionou o fechamento das escolas e colocou milhões de estudantes, principalmente os mais pobres, em uma situação de desamparo frente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é a principal porta de entrada para o ensino superior.

Segundo o DataSenado, instituto vinculado ao Senado Federal, quase 20 milhões de alunos deixaram de ter aula no Brasil durante a crise sanitária, para Rhayann, esse foi o maior motivador do seu trabalho: ““Em um momento extremamente delicado, construímos o maior preparatório gratuito do Brasil voltado ao vestibular. Unimos a sociedade, empresas e o governo para democratizar o acesso à educação, gerando novas oportunidades a milhares de jovens”, comenta Rhayann.

Para o idealizador do Acelere no Enem, ver o projeto ser reconhecido internacionalmente demonstra que ele e os colaboradores estão no caminho certo e que em momentos de adversidades, a iniciativa social é um antídoto eficaz contra a desesperança:

“Como resultado prático temos jovens aprovados, capacitados, inseridos em novos ambientes e se desenvolvendo, em resposta à oportunidade oferecida pelo projeto. Meu sonho é um país mais justo, igualitário e próspero, por isso, ver o Acelere no ENEM chegar tão longe e ser reconhecido como uma das melhores soluções inovadoras, nos mostra que estamos no caminho certo. Preparados, estes estudantes podem tudo; e o futuro do Brasil passa necessariamente pela educação.”, conclui.

A atuação do presidente da República, Jair Bolsonaro, em relação à polêmica em torno da floresta Amazônica foi alvo do megainvestidor e filantropo George Soros, em Davos, na Suíça. Num jantar tradicional do Fórum Econômico Mundial, na noite de quinta-feira, 23, ele avaliou que continua a ocorrer uma "catástrofe humanitária" na América Latina. Também anunciou que doará US$ 1 bilhão para uma rede que terá com foco o combate ao autoritarismo e ditadores no mundo.

Sobre a Venezuela, citou que quase 5 milhões de venezuelanos haviam imigrado de seu país levando uma "tremenda perturbação" aos vizinhos. "Ao mesmo tempo, Bolsonaro não conseguiu impedir a destruição das florestas tropicais no Brasil, com o objetivo de abri-las para a pecuária", apontou.

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O bilionário destacou que o momento atual é uma marca de transformação na história. "A sobrevivência das sociedades abertas está ameaçada e enfrentamos uma crise ainda maior: a mudança climática. Está ameaçando a sobrevivência de nossa civilização", considerou no discurso.

Para ele, é improvável que os resultados correspondam às expectativas das pessoas. "Isso já causou desapontamento generalizado que os políticos populistas exploraram para seus próprios propósitos."

As palavras de Soros foram carregadas de rispidez, de acordo com relatos de presentes. Principalmente quando mencionou Bolsonaro, o presidente americano Donald Trump, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, e o ex-primeiro ministro italiano, Matteo Salvini. O discurso, de um modo geral, tinha o clima como fio condutor, o mesmo tema que norteou as discussões do Fórum.

A cooperação internacional era a esperança predominante. Inclusive a dele, como observou, que acabou sendo frustrada. Até porque, segundo Soros, as potências mais fortes - Estados Unidos, China e Rússia - permaneceram nas mãos de possíveis ou reais ditadores e os grupos de governantes autoritários continuaram a crescer.

Ele citou ainda o Brexit, como é chamada a saída do Reino Unido da União Europeia, o avanço do nacionalismo na Índia e as ações "impetuosas" de Trump, que aumentaram o risco de uma conflagração no Oriente Médio.

O presidente americano foi chamado de vigarista e narcisista máximo, que "deseja que o mundo gire em torno dele". "Quando sua fantasia de se tornar presidente se tornou realidade, seu narcisismo desenvolveu uma dimensão patológica", atacou.

O apresentador Luciano Huck foi questionado nessa quinta-feira (23), em um almoço-painel no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, a respeito de uma futura candidatura à Presidência da República e não refutou a possibilidade. Enrolou, falou de Amazônia, que não tinha nada a ver com a pergunta, mas acabou concluindo, para risos da plateia que acompanhava a palestra: "Sua pergunta é muito difícil. Não tenho a resposta nem para mim mesmo", afirmou.

Mais do que não negar a possibilidade, Huck deu justificativas de por que pode acabar trilhando este caminho.

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Para o apresentador, há "muitas maneiras" de se engajar nas mudanças que o País precisa e "entrar para a política é uma delas", afirmou. Mas também listou outras iniciativas que poderiam ser tomadas, como fomentar, inclusive por meio de financiamento, a qualificação de novos talentos da política - algo que já faz, por meio da parceria com os movimentos de renovação, que, por sua vez, são vistos como a plataforma inicial, anterior inclusive aos partidos, para seu lançamento na política.

"Todas as decisões que tomamos na vida são políticas", afirmou o apresentador, que está circulando em Davos com a barba, branca, crescida.

O "lançamento" da candidatura foi feito por Raiam Pinto dos Santos, que estava na audiência do almoço-painel, se apresentou como empreendedor e quis saber que garantias Huck daria de que seu projeto é para valer.

Aceitação

Para o presidente do Cidadania, Roberto Freire, uma das figuras do meio político com quem Huck tem conversado - e que estimula que a possibilidade de o nome do apresentador estar nas urnas se concretize -, a participação em Davos teve dois propósitos: primeiro, ajudar a tirar algum preconceito que possa existir com o fato de Huck ser um apresentador de TV. "Ele vem mostrar capacidade" e conhecimento das questões do País. Em segundo lugar, segundo Freire, as falas de Huck demonstram que ele "está admitido a possibilidade" de efetivamente entrar na disputa de 2022.

Huck, que é ligado aos movimentos de renovação política RenovaBR e Agora!, já vinha declarando que é preciso "restaurar" as lideranças políticas nacionais. Em janeiro, ele havia publicado um artigo com a defesa dessa ideia no site do próprio Fórum Econômico Mundial. Ele também já fez críticas à condução das políticas ambientais no País sob o governo Jair Bolsonaro e, na semana passada, foi um dos que criticaram o vídeo com citações nazistas do então secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, antes de o presidente decidir demiti-lo.

O apresentador tem se aproximado de políticos como Freire, o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung e mantido diálogos com o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). A movimentação já fez ele ser alvo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disse que Huck "não representa a centro-esquerda", mas sim "a TV Globo". Já o deputado Marco Feliciano (sem partido-SP), aliado da família Bolsonaro, o chamou de "comunista" na semana passada.

Na quarta-feira (22), Huck já havia gravado um vídeo e publicado em suas redes sociais, em que apresentou o Fórum Econômico Mundial. "É um daqueles eventos para tentar fazer o mundo um lugar mais igualitário, mais justo, e para repensar um pouco os fundamentos do capitalismo", disse o apresentador. "Como estou numa fase da vida que quero aprender, onde fazer pergunta é mais legal do que saber resposta, eu estou aqui", completou. Ao explicar o evento, ele disse que o encontro não era "uma seita secreta para definir os rumos do mundo." 

O apresentador Luciano Huck, cotado para disputar a Presidência da República nas eleições de 2022, gravou, na manhã desta quarta-feira (22), um vídeo para explicar o que acontece em Davos, na Suíça, durante os ciclos de palestras do Fórum Econômico Mundial. Ele está no evento pelo segundo ano consecutivo, para participar de duas mesas, uma sobre crescimento sustentável e outra sobre democracia.

"É um daqueles eventos para tentar fazer o mundo um lugar mais igualitário, mais justo, e pra repensar um pouco os fundamentos do capitalismo etc.", diz Huck, antes de apresentar o trecho de um vídeo retirado do próprio site do evento e reeditado por sua equipe. "Como estou numa fase da vida que quero aprender, onde fazer pergunta é mais legal do que saber resposta, eu estou aqui", completa.

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No clipe divulgado pelo apresentador, ele traduz o conteúdo institucional produzido pelo evento, no qual uma narradora responde perguntas enviadas pelo público sobre o evento. "Então Davos é uma seita secreta para definir os rumos do mundo? Não. Senão não daria pra postar na internet também", comenta.

Além do apresentador, o Brasil também está representado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Apesar de ter inicialmente confirmado sua presença, o presidente Jair Bolsonaro cancelou a viagem à Suíça no último dia 8.

O Brasil vai aderir ao acordo de compras governamentais do qual fazem parte países da Europa, Estados Unidos, China e Japão, entre outros. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 21, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, a jornalistas brasileiros durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. "Agora passamos a admitir empresas de fora para todas as compras que a gente fizer, (será) um tratamento isonômico", explicou ele.

Segundo Guedes, a adesão faz parte de uma das promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro, de atacar a corrupção. "O Brasil está querendo entrar para primeira liga, para primeira divisão de melhores práticas. Isso realmente é um ataque frontal à corrupção", argumentou. "Um tema importante na campanha de Bolsonaro era acabar com a corrupção, e sabemos que boa parte da corrupção foi permitida realmente em coisas de governo: empreiteiras, obras governamentais, coisas desse tipo", citou.

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O ministro foi questionado se a decisão, por outro lado, não impediria a promoção de políticas industriais e disse que é preciso "saber o que você quer". "Você quer ter as melhores práticas, receber os maiores fluxos de investimentos, se integrar às cadeias globais de negócio ou continuar sendo o que disse durante a campanha: 200 milhões de trouxas servindo a seis empreiteiras, seis bancos... Não! O Brasil não pode ser uma fábrica de bilionários às custas de seus consumidores. É isso o que o Brasil é", disparou.

Guedes disse ainda que o Brasil quer mais crescimento, competição, melhores oportunidades e se livrar de corrupção. "O PA são as melhores práticas, e quando o governo comprar alguma coisa entra todo mundo. Não dá para fazer aqueles acordos de campanha: eu ajudo a te eleger e depois você me dá recursos públicos", afirmou.

Questionado por uma jornalista francesa sobre se era muito difícil fazer reformas no Brasil, Guedes respondeu que "é muito"."Mas o Congresso está trabalhando", continuou.

Um dos trunfos do ministro no evento de Davos é o de ter aprovado a reforma da Previdência. Na edição do ano passado, o ministro disse à reportagem do Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que iria para Londres algumas semanas depois, viagem que nunca ocorreu neste primeiro ano de governo. Quando cobrado sobre à ida à Inglaterra, ele brincou: "É que eu achei que ia aprovar a reforma da Previdência em apenas seis dias..."

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse, na manhã desta terça-feira (21), durante o painel "Shaping the Future of Advanced Manufacturing", realizado durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), que o grande inimigo do meio ambiente é a pobreza. "Destroem porque estão com fome", justificou o brasileiro.

Em outro momento do mesmo evento, ele disse que o mundo precisa de mais comida e salientou que é preciso usar defensivos para que seja possível produzir mais. "Isso é uma decisão política, que não é simples, é complexa", afirmou. Ainda sobre o tema, Guedes disse que a busca dos humanos é sempre pela criação de vidas melhores. Ele ressaltou, porém, que "somos animais que escapamos da natureza".

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O ministro disse que o Brasil está criando um ambiente melhor para os negócios e que é preciso agora qualificar as pessoas para terem um emprego no sistema, que está mais tecnológico. "Num país como o Brasil, que está um pouco atrás (em relação às inovações), temos um pouco de preocupação", afirmou, acrescentando que a primeira ação a ser feita é acabar com os "obstáculos".

Ele também falou sobre os centros que o Brasil está criando para se aproximar das atividades do Fórum Econômico Mundial. Um é ligado à promoção da educação, da pesquisa acadêmica e a ligação com as pessoas de negócios. O outro é um acelerador de qualificações. "Há habilidades para ampliar como as coisas estão se colocando no mundo. Estamos aderindo ao comitê do Fórum e basicamente trazendo pessoas que estão na fronteira", comentou.

Para Guedes, a inovação vem ocorrendo no mundo por meio de um processo descentralizado, mas a busca é fazer com que o País se integre a esse sistema. "Para um País como o Brasil é ainda mais crucial, pois precisamos ter a certeza de que teremos um ambiente de negócios, acadêmico, que permita conhecimento", salientou.

Durante o evento que falava sobre as inovações tecnológicas da última geração, Guedes citou que, ao contrário do que os americanos dizem, foi o Brasil que criou o avião, pelas mãos do inventor Santos Dumont. Ainda sobre descentralização, ele citou que Israel se desenvolveu em tecnologia, mas que o país não conta com escala. "Nós temos escala, agora precisamos investir em educação", afirmou. "Podemos atingir isso se tivermos educação e mais conexões."

Globalização

O Brasil ficou para trás em relação ao acompanhamento das modernidades do mundo, na avaliação do ministro, expressa no painel. "Perdemos a grande onda da globalização e da inovação, então essa mudança vai levar um tempo (para ocorrer no Brasil), mas estamos a caminho", afirmou.

O ministro fez um trocadilho com um neologismo em inglês sobre o futuro da indústria no mundo. "O futuro da manufacture (indústria, que tem origem na palavra mão em Latim) será a mindfacture (uma expressão que funde as palavras mente e indústria)", afirmou. O principal, de acordo com ele, será instruir os trabalhadores para que estejam preparados para um novo mundo no mercado de trabalho.

Antes de seu discurso, o ministro ressaltou que teve uma reunião "muito positiva" com o engenheiro alemão fundador e CEO do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab. "Dissemos a ele que queremos estreitar o relacionamento do Brasil com o Fórum Econômico Mundial. Queremos lançar pelo menos umas três iniciativas", disse ao Estadão/Broadcast rapidamente, sem entrar em detalhes.

No dia 28 de abril celebra-se o Dia Internacional da Educação. A data foi instituída em 2000, durante a realização do Fórum Mundial da Educação, que reuniu 180 países em Dakar, Senegal. No decorrer do encontro, os países participantes assinaram um acordo se comprometendo a não pouparem esforços, políticos e financeiros, para que a educação chegasse a todas as pessoas do planeta até o ano de 2015.

O Fórum foi considerado um marco para a educação global, mas, o que mudou desde então? Infelizmente, o objetivo não foi atingido totalmente. No Brasil, especificamente, boa parte da população ainda não tem acesso à educação, desde o ensino infantil. Erradicar o analfabetismo é uma meta que o País ainda não alcançou e ainda temos o analfabetismo funcional, que afeta uma parte da população.

A Constituição Federal de 1988 garante, em seu artigo 205 e 206, que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Além disso, a CF assegura que ela deve ser ministrada com igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. É de conhecimento comum que, se as pessoas têm oportunidade de acesso a uma educação de qualidade, aumentam as chances de elas terem uma vida digna e de exercerem a cidadania de forma plena. Além disso, a educação abre portas para outros direitos, como saúde, trabalho e lazer.

Além da Constituição Federal, o artigo 26 da Declaração dos Direitos Humanos diz que toda pessoa tem direito ao acesso à educação. E o artigo 7 da Declaração Universal da Criança explica que: ‘A criança tem direito a receber educação que será gratuita e obrigatória, pelo menos nas etapas elementares’.

No Brasil, o desenvolvimento da educação enfrenta os prejuízos relacionados ao desvio e a má aplicação do dinheiro público, além da ineficiente fiscalização dos órgãos responsáveis, tanto da aplicação dos recursos públicos, quanto no cumprimento das normas e diretrizes ditadas pelo Ministério da Educação (MEC) para o funcionamento das instituições de ensino superior.

Muitas pessoas associam a palavra "educação" unicamente com o ambiente escolar, porém não deve ser apenas a escola o único instrumento importante de educação de uma criança ou jovem. Não podemos esquecer que a família também é a base da formação educacional das nossas crianças e jovens. Os pais ou responsáveis devem estar atentos e participar da formação dos valores sociais, éticos e morais.

Fato é que a educação é a base para promovermos o consumo consciente e um dos meios mais eficazes para construir uma sociedade ambientalmente mais equilibrada e socialmente mais justa. Ainda existe um longo caminho a ser percorrido até que sanemos todos os problemas ou, ao menos, melhoremos muito as condições do nosso ensino.

Ainda não é possível comemorar uma conquista completa. Dessa forma, o Dia Internacional da Educação pode ser utilizado como uma data para que todas as esferas governamentais - Federal, Estadual e Municipal -, bem como, as iniciativas privadas repensem as estratégias e prioridades sobre a Educação, que necessita formar e eleger líderes que levem o Brasil ao desenvolvimento. 

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