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O Messenger vai voltar para o aplicativo mobile do Facebook após quase 10 anos. Em uma publicação no blog oficial do Facebook, Tom Alison, diretor da rede social, revelou que testes estão sendo feitos para que a ferramenta de mensagens retorne ao app mobile.

Em suas palavras: “outra parte de oferecer a melhor experiência para as pessoas que usam IA é tornar mais fácil para elas compartilharem o que descobrem no Facebook por meio de mensagens, quando, onde e como isso atender suas necessidades, sem a necessidade de mudar para outro aplicativo.”

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O Messenger foi separado da versão mobile do Facebook em 2014. Na época, Mark Zuckerberg argumentou que o usuário teria uma “experiência melhor” baixando dois aplicativos.

Os testes para a junção serão expandidos em breve, de acordo com Alison. Além disso, “mais maneiras de integrar recursos de mensagens” na plataforma principal da Meta foram prometidos para o próximo ano.

 

 

O Instagram apresentou na noite da terça-feira (13) uma nova ferramenta que estão preparando. Com a nova função, será possível fazer doações em dinheiro para seus criadores favoritos. O novo recurso já está sendo testado internamente há algum tempo e, segundo rumores, a função de nome “Gifts” pode ser traduzida como “presentes”.

Alessandro Paluzzi (jornalista de tecnologia) postou capturas de tela da opção Gifts dentro do app, em uma versão protótipo do Instagram usada para testes internos. Esta informação foi confirmada por um porta-voz da Meta pouco após. Por mais que a informação tenha sido divulgada, a funcionalidade ainda está em tempos internos, sinal que ainda pode demorar para ficar disponível ao público geral.

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No momento, ainda não existem muitas informações sobre a nova ferramenta da rede social, porém, partindo do que se pode ver nas capturas de tela, as contas que desejarem receber doações precisam ser consideradas “elegíveis” para isso. Além disso, parece também que o recurso de doação funcionará para os vídeos Reels.

Outras plataformas já aplicaram este modelo de “doação”, como o Youtube, Twitter, Twitch e, cada vez mais, este vem se tornando um modelo vigente no mundo das redes sociais. Desta forma, será possível comprar um “presente” para um artista que admira ou para um criador de conteúdo que te inspira.

Ainda não existem previsões de lançamento para a nova funcionalidade do Instagram.

 

No aniversário de um ano, o Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), ganha nova funcionalidade. Entra em vigor nesta terça-feira (16) o Mecanismo Especial de Devolução, que agilizará o ressarcimento ao usuário vítima de fraude ou de falha operacional das instituições financeiras.

O mecanismo está regulamentado por uma resolução editada pelo BC em junho. Desde então, as instituições financeiras estavam se adaptando aos procedimentos.

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Até agora, em uma eventual fraude ou falha operacional, as instituições envolvidas precisavam estabelecer procedimentos operacionais bilaterais para devolver o dinheiro. Segundo o BC, isso dificultava o processo e aumentava o tempo necessário para que o caso fosse analisado e finalizado. Com o Mecanismo Especial de Devolução, as regras e os procedimentos serão padronizados.

Pix Saque e Troco

Outras novidades para o Pix virão em breve. A partir do dia 29 estarão disponíveis o Pix Saque e o Pix Troco, que permitem o saque em espécie e a obtenção de troco em estabelecimentos comerciais e outros lugares de circulação pública.

No Pix Saque, o cliente poderá fazer saques em qualquer ponto que ofertar o serviço, como comércios e caixas eletrônicos, tanto em terminais compartilhados quanto da própria instituição financeira. Nessa modalidade, o correntista apontará a câmera do celular para um código QR (versão avançada do código de barras), fará um Pix para o estabelecimento ou para a instituição financeira e retirará o dinheiro na boca do caixa.

O Pix Troco permite o saque durante o pagamento de uma compra. O cliente fará um Pix equivalente à soma da compra e do saque e receberá a diferença como troco em espécie. O extrato do cliente especificará a parcela destinada à compra e a quantia sacada como troco.

Open banking

Ainda neste trimestre, o BC pretende estender o iniciador de pagamentos ao Pix. Por meio dessa ferramenta, existente para pagamentos por redes sociais e por aplicativos de compras e de mensagens, o cliente recebe um link com os dados da transação e confirma o pagamento.

Atualmente, o iniciador de pagamentos existe para compras com cartões de crédito e de débito. O BC pretende ampliar a ferramenta para o Pix, o que só será possível por causa da terceira fase do open banking (compartilhamento de dados entre instituições financeiras), que entrou em vigor no fim de outubro.

Com a troca de informações, o cliente poderá fazer transações Pix sem abrir o aplicativo da instituição financeira, como ocorre hoje. O usuário apenas clicará no link e informa a senha ou a biometria da conta corrente para concluir a transação. Tudo sem sair do site de compras, do aplicativo de entregas ou da rede social.

Estatísticas

Até o fim de outubro, segundo os dados mais recentes do BC, o Pix tinha 348,1 milhões de chaves cadastradas por 112,65 milhões de usuários. Desse total, 105,24 milhões são pessoas físicas e 7,41, pessoas jurídicas. Cada pessoa física pode cadastrar até cinco chaves Pix e cada pessoa jurídica, até 20. As chaves podem ser distribuídas em um ou mais bancos.

Em um ano de funcionamento, o volume de transações pelo Pix deu um salto. Em outubro, o sistema de pagamentos instantâneos movimentou R$ 502 bilhões, contra R$ 25,1 bilhões liquidados em novembro do ano passado. Segundo o Banco Central, 75% das transações do Pix em outubro ocorreram entre pessoas físicas, contra 87% no primeiro mês de funcionamento. Os pagamentos de pessoa física para empresa saltaram de 5% para 16% no mesmo período.

Empresas e governo

O aumento nos pagamentos a empresas decorre de funcionalidades adicionadas ao longo deste ano para estimular o recebimento de Pix por empresas e prestadores de serviço. Em maio, começou a funcionar o Pix Cobrança, que substitui o boleto bancário e permite o pagamento instantâneo por meio de um código QR (versão avançada do código de barras) fotografado com a câmera do celular.

Em julho, começou a ser ofertado o Pix Agendado, que permite o agendamento de cobranças, com a definição de uma data futura para a transação. Em setembro, o oferecimento da funcionalidade por todas as instituições financeiras passou a ser obrigatório.

As transações entre pessoas físicas e o governo aumentaram de R$ 2,25 milhões em novembro de 2020 para R$ 409,83 milhões em outubro deste ano. Apesar de pequenas em relação ao total movimentado, essas operações estão subindo graças a medidas como o pagamento de alguns tributos por grandes, micro e pequenas empresas e à quitação de taxas federais por meio do Pix.

Segurança

O Pix completa um ano em meio a preocupações com a segurança do sistema. Por causa do aumento de sequestros-relâmpago e de fraudes relacionadas ao Pix, o BC limitou, em outubro, as transferências a R$ 1 mil entre as 20h e as 6h. Medidas adicionais de segurança foram adotadas, como o bloqueio, por até 72 horas, do recebimento de recursos por pessoas físicas em caso de suspeita de fraude.

Em setembro, ocorreu o incidente mais sério com o Pix registrado até agora. Uma brecha de segurança no Banco Estadual de Sergipe permitiu o vazamento de 395 mil chaves Pix do tipo telefone. Na ocasião, não foram expostos dados sensíveis, como senhas, valores movimentados e saldos nas contas, mas os números de telefone de clientes capturados por pessoas de fora da instituição, que foi punida pelo BC.

Se casos semelhantes ocorrerem, as próximas punições poderão ser mais duras. No fim da semana passada, o BC acelerou as notificações às instituições financeiras que violarem os regulamentos do Pix e diminuiu as situações em que as multas serão isentas.

O WhatsApp está testando um novo recurso que pode pôr um fim aos famigerados golpes e spam no aplicativo. Descoberta pelo site WABetaInfo, a funcionalidade mostra aos usuários um aviso quando a mensagem vier com um link suspeito que pode levar um site falso criado para roubar dados pessoais ou financeiros.

Se o WhatsApp identificar que a mensagem compartilhada por conter um link falso ou que represente qualquer risco ao usuário, o aplicativo irá sinalizar o texto com uma etiqueta vermelha. Caberá então a pessoa clicar ou não no endereço em questão.

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Caso o usuário ainda queira abrir o link, o serviço mostrará um novo alerta. "Esse link contém caracteres incomuns. Ele pode estar tentando se parecer com outro site", diz o recado. A novidade está disponível na última versão beta liberada pelo WhatsApp, somente no Android. A funcionalidade ainda não apareceu no iPhone.

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Os jogadores de Pokémon Go ganharam uma ajudinha para realizar suas caçadas. Desta vez, vinda do sistema por GPS, o Google Maps. O usuário poderá utilizar o aplicativo enquanto joga e ainda criar um registro das criaturas capturadas. O recurso já está disponível na mais nova atualização do app de navegação, tanto para iOS quanto Android. 

Para ter acesso à funcionalidade, o gamer precisa acessar o Google Maps e escolher a opção de deslocamento, como carro, a pé ou bicicleta. A partir de agora aparecerá também a opção “Captura de Pokémon”. 

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O sistema funciona com a coleta de informações do GPS capturadas pelo smartphone e traça sua rota diária com informações de onde o usuário passou. Isso faz com que uma linha do tempo seja montada e, neste espaço, haverá o registro dos monstros capturados. A nova funcionalidade não utiliza o app para localizar os pokémons, apenas para mapear onde foram realizadas as capturas. 

A partir de agora, os usuários do Google Maps em dispositivos Android podem usufruir de mais uma funcionalidade que utiliza inteligência artificial para sugerir rotas. A ferramenta é capaz de gravar os endereços visitados com frequência e oferecer os melhores caminhos, levando em conta a posição geográfica do momento. 

Ao ser ativado, o novo modo é capaz de aprender o caminho feito pelo usuário e, a partir daí, cria um histórico de navegação e passa adivinhar o trajeto.

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Para ativar a função, o usuário deve abrir o o aplicativo Google Maps no celular, ir ao menu lateral e selecionar a opção "Começar a Dirigir". Uma mensagem sobre a versão beta do serviço será mostrada na tela, com a finalidade de que o usuário tenha cuidado com as rotas fornecidas, visto que há chances de erro. 

Apesar de ser novidade no Brasil, usuários de países da Europa, Estados Unidos e Canadá, já conseguem utilizar a função desde o início do ano.

O tão esperado Google Glass ainda não tem uma data certa para chegar às lojas. Por enquanto o equipamento está nas mãos apenas dos desenvolvedores. O jornal americano The New York Times relatou que os óculos estariam disponíveis para venda no início de 2013.

Contudo, não era uma data oficial e eles não foram disponibilizados para o mercado. Segundo o próprio Google, o produto estaria disponível ao mercado no final de 2013.

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Mas o que é o Google Glass? É um esforço da empresa americana para desenvolver um óculo de realidade aumentada. Basicamente é um óculos que visa exibir informações na pequena tela de vidro do óculos como se fosse um celular, deixando assim suas mãos livres. Ele será comandado por comandos de voz ou gestos que você poderá fazer com os dedos na lateral do equipamento.

O óculos do Google irá interagir com a internet através de um celular conectado a internet e utilizará o sistema Android. O projeto é minimalista e como em muitos outros projetos do Google, basicamente será uma armação de óculos e uma pequena tela de vidro aonde as informações serão projetadas. Quando foi apresentado, durante a Google I/O do ano passado, os desenvolvedores criaram um vídeo demonstrativo do produto. Confira:

Ainda não tem nada confirmado, mas segundo especulações, o óculos do Google será comercializado por U$1.500,00. Ainda não há valores definidos para o Brasil, mas poderá vir por pouco mais de R$3.000,00. Segundo alguns especialistas do mercado, serão comercializados por mais de R$5.000,00.

O Google surpreendeu a indústria de tecnologia quando revelou seus planos para vender o Google Glass. Mas algumas empresas menos conhecidas já vendem produtos semelhantes por algum tempo. O principal concorrente do Google é o Vuzix. Com um nome menos cativante se apresenta ao mercado como Vuzix Smart Glasses M100. O aparelho contém um microfone, fone de ouvido, câmera, sensores de movimento e GPS.

Apesar de não rodar, o seu hardware permite rodar o Android. Ainda possui Bluetooth e Wi-fi para que seja ligado a um celular. O dispositivo concorrente possui uma pequena tela posicionada na visão periférica do usuário, diferente do óculos do Google. Sua tela seria o equivalente a um celular de 4 polegadas.

Confira algumas funcionalidades do óculos:

- Apenas conexão Wi-fi. Dependerá sempre de um celular ou uma conexão Wi-fi para se conectar a Internet. Não descartam a possibilidade de uma nova série com espaço para conexão 3G/4G;

- Contará com espaço de armazenamento para fotos e vídeos, mas a ideia é ter quase tudo transmitido ao vivo para a web. “Ao vivo, agora!” a natureza do Google Glass que pretende empurrar como fator de diferenciação;

- Pequeno touchpad na lateral direta;

- Reconhecimento por voz;

- Poderá ser controlado por um smartphone (com conexão por cabo);

- Acelerômetro e um giroscópio, permitindo que usuários interajam com o óculos apenas balançando a cabeça;

- Disparo automático de foto a cada 10 segundos;

- A bateria está localizada atrás da orelha direita. Não foram divulgadas a duração da bateria;

Veja mais um vídeo de divulgação do Google Glass:

 

 

Vídeos enviados ao Youtube podem ganhar mais uma opção de interatividade. O Google está testando um novo recurso de "quiz", que está começando a aparecer para alguns usuários do serviço. 

A página “Video Questions Editor Beta”  descreve a nova função como “um editor através do qual você pode configurar múltiplas questões para aparecerem no topo do seu vídeo, que o espectador pode responder”. 

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O Techcrunch teve acesso à ferramenta e explicou um pouco como a mesma funciona: “É só digitar a pergunta e determinar o ponto no vídeo que ela deve aparecer e as respostas que o público pode escolher”, diz o site. O usuário ainda pode determinar que uma das alternativas seja a correta e até mesmo oferecer uma dica para facilitar a resposta. 

Tudo isso, porém, pode nunca se tornar uma nova funcionalidade amplamente divulgada no site. “Não há planos para suportar o recurso em longos termos e ele pode ser removido a qualquer hora sem aviso prévio”, destaca a página no Youtube. Segundo o Google, a implementação do serviço depende do desempenho geral da novidade e se será aceita pelos usuários.

O Tribunal Europeu de Justiça (TEJ) decidiu que a funcionalidade de um software e a linguagem de programação na qual está escrito não podem ser protegidos por direitos de autor. A instituição tomou a decisão no âmbito da disputa judicial entre o SAS Institute e a World Programming Limited (WPL).

O componente central do sistema do SAS permite aos usuários escreverem e executarem aplicações escritas em linguagem de programação SAS. A partir dela– adquirida através de uma licença legal – a WPL criou um produto capaz de emular grande parte das funcionalidade dos componentes do SAS. Usando a plataforma SAS, os clientes conseguem executar as aplicações no software da WPL, da mesma forma que nos componentes do SAS. O tribunal considerou que a WPL usou e estudou o software da SAS, para entender e simular o funcionamento dele.E que não há elementos que indiquem “que a WPL tenha tido acesso ao código-fonte dos componentes do SAS”. Portanto, a decisão do TEJ é a de que “o comprador de uma licença para um software tem direito, em regra, de observar, estudar ou testar o seu funcionamento de modo a determinar as ideias e princípios que subjazem a esse programa”.

Na opinião do TEJ, a possibilidade de proteger uma funcionalidade equivaleria a tornar possível monopolizar ideias, em detrimento do progresso tecnológico e do desenvolvimento industrial – a decisão faz eco da opinião manifestada em Novembro passado pelo advogado-geral do TEJ, Yves Bot.

Como resultado, o tribunal conclui que as ideias e os princípios subjacentes a qualquer elemento de um programa de software não podem ser protegidos por direitos de autor. Apenas a expressão dessas ideias e princípios.

A deliberação deixa a porta aberta para outras empresas de software praticarem engenharia reversa de software, sem receio de infringirem direitos de autor.

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