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A Polícia Federal investiga um ataque a tiros que ocorreu no sábado, 29, na comunidade Uxiu, em Roraima, e resultou na morte de um yanomami. Outros dois indígenas ficaram feridos, em estado grave. Equipes da PF foram deslocadas para o local, onde começaram a ouvir testemunhas e a fazer perícias.

Além disso, o Ministério da Justiça enviará nesta segunda, 1º, uma comitiva para o território yanomami. O indígena que morreu tinha 36 anos e levou um tiro na cabeça. Os outros dois, também baleados, foram encaminhados para o Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista.

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O presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye'kuana, Júnior Hekurari Yanomami, afirmou no Twitter que o ataque teria partido de garimpeiros. Conforme relatos, os atiradores estavam encapuzados.

A comitiva do Ministério da Justiça incluirá o secretário de Segurança Pública, Tadeu Alencar, o diretor da Força Nacional, coronel Fernando Alencar, e o diretor de Amazônia e Meio Ambiente da PF, Humberto Freire. A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, defendeu "ações coordenadas até a retirada de todos os invasores do território".

Procurados, o governo de Roraima, o Hospital Geral e a Funai não haviam se manifestado até a publicação deste texto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste último domingo (20) o filme documentário "A Última Floresta", dirigido pelo cineasta brasileiro Luiz Bolognesi, venceu o prêmio de público da mostra Panorama da 71ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim, também conhecido como Berlinale. Em decorrência da pandemia de Covid-19, a premiação que costumava acontecer em fevereiro, foi dividida em duas partes, sendo que a primeira foi realizada virtualmente entre os dias 1° e 5 de março, enquanto a segunda etapa foi realizada dos dias 9 a 20 de junho.

O documentário conta a história dos indígenas da tribo Yanomami, que procuram preservar a cultura e as tradições que seus ancestrais tinham na relação com a floresta, como a caça e a pesca por meio do arco e flecha, enquanto um grupo de garimpeiros busca explorar o ambiente. A localização das gravações aconteceu na região onde vivem os indígenas, na fronteira dos estados de Roraima com o Amazonas.

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Em entrevista à imprensa de Berlim, o cineasta Bolognesi comentou que o filme é um retrato sobre a vivência de um povo que vive na floresta, ressaltando que a obra serve como forma de denúncia, uma vez que já ocorreram três ataques com tiros e bombas dos garimpeiros contra os indígenas, sem nenhuma providência tomada pelas autoridades para a proteção dos Yanomamis ou para aplicação de punição para os responsáveis pelo ataque.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que Bolognesi dirige uma produção sobre povos indígenas. Em 2018 o cineasta também estava à frente da obra “Ex-Pajé”, que mostra os questionamentos de um pajé em relação a sua fé, quando passa a conhecer o homem branco. Este documentário foi vencedor do Prêmio Especial do Júri no Festival de Berlim e serviu de inspiração para produzir o filme sobre os Yanomamis.

 

 

 

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Após encontrar duas pedras raras com 9,27 kg e 5,1 kg em Mirerani, na Tanzânia, o garimpeiro Saniniu Laizer, de 52 anos, ficou multimilionário. Até então, a maior pedra já descoberta no país da África Oriental pesava 3,5kg.

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Casado com quatro mulheres e pai de mais de 30 filhos, Laizer recebeu o cheque do Banco da Tanzânia equivalente a R$ 18 milhões nessa terça-feira (24). Ele afirmou que vai investir o dinheiro para o desenvolvimento da sua comunidade, no distrito Simanjiro, em Manyara.

"Quero construir um shopping e uma escola. Quero construir esta escola perto da minha casa. Há muitas pessoas pobres por aqui que não podem dar ao luxo de levar seus filhos para a escola", declarou o garimpeiro em transmissão feita pelo governo local. Ele acrescentou que os filhos deverão administrar os empreendimentos futuramente.

A descoberta foi tão importante para o país, que o presidente John Magufuli ligou para parabenizar Laizer e promoveu um evento transmitido ao vivo para divulgar a venda das pedras.

Uma menina, de 12 anos, deu dois tiros de espingarda contra um garimpeiro, de 27. A motivação foi uma suposta invasão do homem no sítio onde ela mora com a família, na Zona Rural de Alta Floresta, no Mato Grosso, no último domingo (29).

O rapaz foi advertido pela menina quando estava próximo ao portão da residência. Ele ignorou o pedido para que não entrasse e foi atingido por dois tiros. As balas feriram seu braço e abdômen.

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A vítima afirmou que trabalha em um garimpo localizado nos fundos do sítio. Ele disse que conhece o pai da menina e que foi ao local porque queria tomar banho, segundo o G1.

Após ser atingido, ele correu para a cidade em busca de socorro e foi levado para o Hospital Regional. O estado de saúde não foi divulgado. Uma equipe foi enviada para o sítio, no entanto, a garota ainda não foi localizada.

Após confrontar Sophia (Marieta Severo) com segredos do passado – inclusive relacionados aos assassinatos já cometidos por ela –, Mariano (Juliana Cazarré) ficará perto de ter um fim trágico em 'O Outro Lado do Paraíso'. O garimpeiro, que desperta a fúria da vilã ao chantageá-la, levará inúmeras facadas da vilã por conta disso, e terá seu corpo escondido em um local afastado, com direito a um enterro. Esse, no entanto, não deve ser o encerramento da trama do personagem. Segundo o 'Notícias da TV', ainda em abril será revelado que o namorado de Lívia (Grazi Massafera) ainda está vivo.

Após a cena da sua suposta morte, Walcyr Carrasco começará a dar pistas de que o garimpeiro pode ter sobrevivido ao ataque. A primeira delas virá quando a Mãe do Quilombo (Zezé Motta) passar a cuidar de alguém muito doente e ferido que bateu à sua porta. A identidade da tal pessoa será escondida por aproximadamente dez capítulos, quando, finalmente, Mariano reaparecerá em cena junto a personagem de Zezé Motta, prestes a ser medicado. “Trouxe seu remédio”, dirá ela, enquanto ele aparece deitado com o abdômen enfaixado.

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Antes da revelação da sua ‘ressurreição’, outra dica será dada sobre o mistério que a Mãe do Quilombo esconderá por um tempo. Quando Clara (Bianca Bin) e Raquel (Érika Januza) vão até o local pedir conselhos, Mãe inventará que está cuidando de um menino com sarampo e proibirá as duas de entrarem na sua casa. No entanto, já quando ambas estão de saída, elas percebem um deslize da personagem. “Eu vou voltar a cuidar da menina com sarampo”, dirá Zezé. “Não era menino?”, questiona Clara, intrigada. “Menina. Eu disse menino? Estou ficando velha”, tenta disfarçar a senhora.

Nesse meio tempo, alguns personagens começarão a dar falta de Mariano e estranhar seu sumiço. Sophia tentará enganar a todos fazendo com que pensem que o garimpeiro fugiu por conta das suas dúvidas, que vinham se acumulando desde que deixou de ser chefe da mina. Lívia (Grazi Massafera) será uma das primeiras a desconfiar, pois relembra que Mariano havia jurado largar Sophia para fugirem juntos sem a vilã. Johnny (Bruno Montaleone), irmão do garimpeiro, também não comprará a história do sumiço, e prestará queixa do desaparecimento.

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