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Como já é costume em efemérides ligadas a tecnologia, arte, cultura e política, o Google fez um doodle diferente na home do site nesta terça. O desenho, que apresenta uma zíper gigante na tela, é em homenagem ao inventor do fecho, Gideon Sundback, nascido em 1880. Para descobrir o motivo da homenagem, o aniversário de nascimento do inventor, o usuário deve abrir o fecho na página inicial do buscador.

Nascido na Suécia, Sundback foi um engenheiro, inventor e aperfeiçoou a ideia de um fecho com base em dentes de metal quando trabalhava na Universal Fastener Company, em Nova Jersey. A patente pela invenção do zíper foi dada a Sundback em 1917.

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O primeiro doodle surgiu em 1998, quando os fundadores do Google criaram um logotipo especial para informar aos usuários que estavam participando do Burning Man, um festival de contracultura realizado anualmente nos Estados Unidos. O sucesso foi tão grande que, hoje, a companhia tem uma equipe de designers voltada especialmente para a criação dos logotipos especiais. Já foram criados mais de 1 mil doodles ao redor do mundo.

Depois que João Itaqui, executivo responsável pela área de Cloud Computing do Google Brasil, deixou vazar, em uma palestra na Universidade Feevale, em Novo Hamburgo (RS), a função "Google Drive" em seu computador, as expectativas em torno do sistema de armazenamento em nuvem da empresa aumentaram consideravelmente. Nesta terça-feira, a Google fez o anúncio oficial do serviço.

Com 5 Gb disponíveis gratuitamente (que podem ser expandidos com pagamentos anuais) e app de sincronização, a empresa anunciou em seu blog oficial que os usuários do serviço poderão ganhar 20 GB por apenas US$ 4 por mês. Os planos para usuários finais são iguais aos do Docs e Gmail — US$ 5 por ano pelo mesmo espaço, tornando o serviço bem competitivo.

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Outro aspecto importante do serviço é que o espaço não utilizado no Drive está disponível para todos os outros produtos da empresa. A Google também garante que o serviço ficará disponível 99,9% do tempo, garantia usada para assegurar empresas de grande porte que queiram utilizar o serviço.

Quem não se conforma em possuir apenas 5 GB pode contratar um dos planos de expansão:

- 20 GB (US$ 5,00 por ano)
- 80 GB (US$ 20,00 por ano)
- 200 GB (US$ 50,00 por ano)
- 400 GB (US$ 100,00 por ano)
- 1 TB (US$ 256,00 por ano)
- 2 TB (US$ 512,00 por ano)
- 4 TB (US$ 1.024,00 por ano)
- 8 TB (US$ 2.048,00 porano)
- 16 TB (US$ 4.096,00 por ano)

Entre os diferenciais do Google Drive está o suporte a 30 tipos de arquivos, como vídeos em alta definição, imagens do Adobe Photoshop (*.psd) e Adobe Illustrator (*.ai). Esses documentos são abertos diretamente no navegador, sem necessidade de plugins. Arquivos que não estejam na lista de compatibilidade do Drive também poderão ser enviados, mas será necessário fazer o download para abri-los.

Outro fato interessante é o algoritmo do serviço, que é capaz de reconhecer caracteres em imagens e outros tipos de documentos para transformá-los em texto, tornando a busca mais prática. Num exemplo da empresa: você tirou uma foto da Torre Eiffel e enviou para o serviço com um nome irreconhecível. Se precisar da imagem posteriormente, basta procurar por “eiffel” e a busca retornará a foto.

O app já está disponível na Play Store e uma versão para iOS será liberada em apenas algumas seamanas. Usuários do Windows poderão instalar o aplicativo de sincronização, que adicionará uma pasta no menu favorito do Windows Explorer. Ao baixar o app para Android, o usuário solicita receber uma notificação de quando o serviço estará disponível.

Já há um domínio do serviço, onde pode ser visto um vídeo de apresentação, porém o serviço ainda não está disponível para todos os usuários. Confira:

 

O Google apresentou, nesta sexta-feira, a ferramente Gmail Meter, que irá oferecer aos usuários estatísticas do serviço de correio eletrônico. A ferramente analisa o comportamento dos usuários e envia ao proprietário um relatório contendo diversos dados sobre sua usabilidade.

Gráficos criados a partir do monitoramente da conta irão detalhar, por exemplo, o volume das mensagem recebidas e enviadas, o padrão de tráfego, as categorias de e-mails trocadas, o prazo entre o recebimento de uma mensagem e sua resposta, além da contagem de palavras de cada texto e a lista de contatos mais frequentes.

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Para adquirir a ferramenta gratuita, basta acessar a seção Docs do perfil de usuário e abrir um arquivo de Spreadsheet (tabela). Em seguida, clique sucessivamente em Tools (ferramentas) e Script Gallery (galeria). No campo de buscas, digite "Gmail Meter". Após encontrar a ferramenta, clique em Install (instalar). Para criar os relatórios, o usuário deve clicar em Get a Report (obter um relatório).

A Apple liderou o ranking entre as grandes empresas de tecnologia com mais vulnerabilidades em seus sistema operacional durante os três primeiros meses de 2012, de acordo com um relatório emitido pela Trend Micro. A companhia de Cupertino foi responsável por 91 vulnerabilidades durante o período, o maior entre as 10 maiores indústrias do ramo, de acordo com o documento.

Logo em seguida, o ranking foi formado pela Oracle (78 vulnerabilidades), Google (73), Microsoft (43), IBM (42), Cisco (36), Mozilla (30), MySQL (28), Adobe (27) e Apache (24). Além disso, a Trend Micro informou que, em março, a fabricante do iPhone emitiu um número recorde de pacotes de correção para seu navegador Safari. No ano anterior, março também foi um período de grande liberação de correções, com a Apple eliminando 93 vulnerabilidades, um terço destas consideradas críticas nos sistemas operacionais Leopard e Snow Leopard.

Neste mesmo trimestre, a Trend Micro afirmou também que foram descobertos mais de 5 mil aplicativos maliciosos para Android. “Com o aumento do uso de smartphones e do acesso à Internet, além da enorme base de usuários Android, o aumento nos ataques que têm como alvo a plataforma não surpreende” explica o documento.

Nos últimos dias, os usuários de Mac têm se assustado com o surgimento de novos malwares para o sistema, principalmente com o famoso Flashback, que chegou a infectar mais de 600 mil máquinas (2 mil delas apenas no Brasil). Depois que a Apple emitiu atualizações de segurança e com o surgimento de ferramentas que conseguiam remover o trojan, o número de infecções caiu para menos de 100 mil máquinas.

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A Gema (Agência Alemã de Royalties Musicais) da Alemanha, através da Justiça alemã determinou que o Google deverá adotar um filtro antipirataria, funcionando como um bloqueio que impeça a veiculação de vídeos e músicas protegidas por direitos autorais. O fato é que, apesar de possuir tecnologia capaz de barrar esse tipo de conteúdo, alguns títulos ainda têm passado pelo bloqueio.

Desde 2009 problemas entre a Gema e o Youtube vêm acontecendo, como o caso de bloqueio de clipes durante esse ano. Já em 2010, o site não teria pago os direitos de 12 vídeos.

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Para o Brasil, o site destina as comissões obtidas por exibições ao Ecad.

O lucro do Google cresceu 61% no primeiro trimestre, mas o "custo por clique" médio pago pelos anunciantes caiu pelo segundo trimestre em seguida, divulgou a empresa na noite desta quinta (12).

No trimestre, terminado em 31 de março, o lucro foi de 2,89 bilhões de dólares, acima dos 1,8 bilhão no primeiro tri de 2011. A receita foi de 10,65 bilhões de dólares, aumento de 24% sobre o mesmo período do ano passado.

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Já o custo médio por clique, valor que os anunciantes pagam ao Google quando os usuários clicam em seus anúncios, caiu 12% na comparação ano a ano. No último trimestre a queda foi de 8%.

Por outro lado, o número total de cliques pagos em seus anúncios continua a aumentar, no entanto. No primeiro trimestre, o crescimento foi de 39% ante o ano anterior.

A companhia também anunciou uma engenharia contábil que irá aumentar o volume de suas ações no mercado, sem reduzir o poder de voto de seus administradores.

A empresa irá criar um novo tipo de ação "sem direito a voto", a ser listada na bolsa de valores Nasdaq. As ações adicionais que serão concedidos a cada acionista não irão aumentar seu poder de voto.

Em uma carta aos acionistas, o Google reconheceu que o movimento pode não ser bem recebido. "Mas, depois de cuidadosa consideração com nosso conselho de administração, decidimos que essa abordagem representa os melhores interesses da empresa, nossos acionistas e usuários", diz o comunicado.

Os ansiosos por uma resposta da Google ao iPad da Apple terão que esperar um pouco mais. Fontes próximas à companhia afirmam que ela ratardará o lançamento até julho pelo menos, pois está reformulando sua estratégia.

Os rumores acerca de um tablet da gigante das buscas aumentaram em março, quando o portal Digitimes publicou que um dispositivo da marca com tela de 7 polegadas e preço de 200 dólares estava sendo cogitado. Ele seria vendido somente em lojas virtuais, a fim de otimizar sua rede de distribuição.

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Segundo site The Verge, a Google acredita que 250 dólares seria um valor alto demais pelo aparelho. O Kindle Fire, da Amazon, que sai por 199 dólares, tem conseguido vendas na casa dos milhões de unidades por trimestre, e por isso é visto como um rival.

Quanto ás especificações, o chamado GooglePad supostamente teria um Tegra 3 como processador e conexão Wi-fi apenas. A empresa, porém, talvez seja forçada a optar por um processador de dois núcleos, bastante comum nos tablets atuais, ou reduzir a qualidade da tela para não ultrapassar sua meta de preço.

Uma ameaça ao iPad?



A iniciativa da Google sugere que a Apple também terá de repensar o futuro do iPad. A 499 dólares ele está rapidamente se isolando como um dispositivo topo de linha, enquanto que seus competidores investem para atrair um público que não deseja gastar tanto.

Por quanto tempo a companhia de Cupertino manterá seu domínio dessa forma? Por pouco, aparentemente, se as últimas especulações estiverem certas. Na última quarta-feira (4/04), o especialista em tecnologia John Gruber afirmou que um iPad menor, de 7,85 polegadas, já começara a ser testado.

O iPad tradicional, de 10,1 polegadas, dificilmente terá seu preço reduzido a curto prazo, o que fará com que a Apple desenvolva uma versão menor para não perder uma importante parte do mercado. Steve Jobs, em uma de suas conferências, disse que os tablets de 7 polegadas chegavam “mortos às lojas” e, assim, a empresa teria de desmenti-lo para alterar sua estratégia.

Jobs, afinal, se foi, e o novo CEO, Tim Cook, pensa diferente. Ele recentemente visitou a China para ver as condições de trabalho na Foxconn, que fabrica os produtos da maçã – algo que seu antecessor nunca fez – e permitiu que operadoras locais reduzissem o valor do iPhone. Sugere, assim, que não pretende seguir á risca os preceitos de Jobs, por considerá-los, possivelmente, equivocados.

A empresa Google anunciou na rede social Google + que está pensando em um projeto que explore a realidade aumentada. Por enquanto, só está acontecendo especulação por parte da empresa e eles têm contado com a participação dos usuários da sua mídia social, pedindo conselhos e opiniões sobre o chamado Project Glass.

De acordo com o anúncio, a proposta do projeto é “ajudar você a compartilhar e explorar o mundo”. Por outro lado, é demonstrada dificuldades por parte dos desenvolvedores por ser uma ideia complexa, no entanto, se sabe que a Google tem potencial e capacidade para abraçar um projeto neste nível.

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Protótipos ainda não estão sendo feitos, pois a empresa ainda está trabalhando nos conceitos e ideias.

Confira no Google + o anúncio e o vídeo que mostra como poderá ser o Project Glass!

Na véspera do julgamento do caso Google e Oracle que vai definir se o sistema operacional Google Android infringe as patentes do Oracle Java, as empresas buscam negocição de potenciais danos. Em um documento disponível na internet, a Oracle respondeu uma série de propostas da Google para acelerar o julgamento, inclusive uma sugestão para precificar a infração em 2,8 milhões de dólares.

Se a Google for considerada culpada, o documento aponta que a indenização seria de 2,72 milhões dólares em uma das patentes e 80 mil dólares em outra. Em troca, a Oracle teria de concordar em não procurar danos adicionais para a infração.

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A Google também disse que para o uso de uma das patentes vai pagar 0,5% da receita do Android até o final deste ano, quando a patente expira. Para a segunda patente, que termina em abril de 2018, a Google repassaria 0,15% da receita do Android. Nos dois casos, a Oracle disse que os números precisam ser ajustados por várias questões, como a inclusão de dispositivos não citados no processo.

Além disso, a Oracle afirmou que não está disposta a renunciar ao direito de tentar uma ação inibitória. "A Google sugere que a Oracle aceite os danos de patentes que são mais baixos do que a empresa considera adequados, e também pede para a ela renuncie a qualquer direito de buscar uma medida cautelar por violação de patentes. A Oracle não pode concordar em desistir de seus direitos”, escreveu no documento, "especialistas da Oracle avaliaram os danos das duas patentes em 4,15 milhões de dólares".

"Esse tipo de negociação de última hora é comum nesses processos", afirma David Mixon, advogado do escritório norte-americano Bradley Arant Boult Cumming. "O que eles estão tentando fazer é dar a cada lado algum grau de certeza", disse ele. "A vantagem para o réu é que eles sabem a responsabilidade máxima e mínima. A vantagem para o autor é que eles sabem que vão conseguir alguma coisa", explica. Às vezes, as partes podem até mesmo concordar em não recorrer.

"Embora pareça que a Oracle tenha rejeitado a proposta da Google, as companhias tendem a continuar a negociar", diz o advogado. O caso deverá ser julgado em 19 de abril na Corte do Norte da Califórnia.

A Associação de Filmes da América (MPAA, sigla em inglês), representante legal da indústria cinematográfica, continua com a sua cruzada contra sites de armazenagem de dados. Especificamente, a associação processou o site de armazenagem Hotfile, um dos grandes locais de troca de arquivos da internet, usando uma investigação em andamento contra o site MegaUpload como bases legais.

Mas a gigante Google colocou-se ao lado dos sites de armazenagem, afirmando que o serviço não tem que se responsabilizar pelo conteúdo armazenado, apenas retirar os links públicos do ar, caso avisado judicialmente. A indústria cinematográfica argumenta que o Hotfile é um lar de pirataria, onde 90% de tudo que é dowloadeado dele é material pirateado e portanto a única saída era a derrubada completa do serviço de armazenagem. Medidas similares foram tomadas contra o site Megaupload, no mês de janeiro. Não apenas o site foi retirado do ar, mas a residência do dono do site foi aberta por ordem judicial e computadores foram apreendidos, uma busca que depois foi considerada ilegal por erros burocráticos.

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A Google argumentou que o conteúdo do site Hotfile estaria protegido pelas políticas do Digital Milênium Copyright Act (DMCA), a lei antipirataria americana, que afirma que sites como Wikipédia, Youtube, Facebook e outros também armazenam material, e deveriam ser considerados violação de direitos autorais mas continuam no ar, e que tal política também se aplicaria ao Hotfile. A MPAA afirma que o site tem plena consciência do material que armazena e a defesa e o Google contra argumentam que isso não é comprovável juridicamente.

O resultado deste julgamento pode servir de precedente para ações legais contra outros sites que armazenam qualquer tipo de material incluído nas leis de copyright, não somente sites de armazenagem de arquivos.

Com informações do site TorretFreak.

A gigante da web Google está sob investigação por agências regulatórias nos Estados Unidos e União Européia. A empresa havia criado um expediente que evitava as configurações de privacidade do Safari, o navegador da Apple, o que permitiu que dados de rastreio fossem recolhidos sem a autorização dos usuários.

O que aconteceu é que o sistema do Google + adicionava uma pequena peça de código, um cookie invisível sobre um botão de adicionamento, que devido a uma característica do navegador da Apple, enganava o sistema e liberava o aceite de outros cookies vindos da compania. Estes arquivos permitiam o envio de dados sobre os hábitos de navegação do usuário para a própria Google.

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Embora a empresa afirme que tal efeito foi um acidente inesperado, ela ainda poderá multada em 16 mil dólares por dia e por caso. Como milhares de sistemas foram afetados, a quantia final pode ser bastante alta. Não seria a primeira vez que a empresa é acusada deste tipo de violação. Na europa, o caso foi adicionado á outra investigação em andamento realizada pela Comissão Francesa Nacional de Informática e Liberdades (French Commission Nationale de l'Informatique et des Libertés), onde a Google foi multada pela agência de recolhimento indevido de informações e senhas sem autorização quando o serviço Google Street View estava sendo montado.

O Safari é um dos browsers mais usados para dispositivos móveis, já que é o navegador padrão do iPhone, do iPad e de todos os Macs. Espera-se que a Apple deve corrigir este detalhe da segurança nos próximos updates.

Com Informações do Wall Street Journal.

Sim, a Google ainda mantém sua tradição e liberou nesta semana três "easter eggs" (surpresas que surgem ao inserir códigos específicos em softwares) que devem agradar aos fãs de sistemas numéricos.

Para descobri-los, faça o seguinte: digite "binary", "hexadecimal" ou "octal" no buscador da Google. Na página de resultados, o site mostra o sistema numérico da sua pesquisa para informar o número de resultados, de acordo com o blog Google Operating System, que traz informações extra-oficiais e dicas sobre o buscador da empresa.

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Por exemplo, se você pesquisar "binary", o número de resultados abaixo da barra de pesquisa será 0b10000111110011011010000000.

Caso o easter egg não funcione, tente desabilitar seu histórico de pesquisa, no menu "Configurações de Pesquisa" no canto superior direito da página; mudar de navegador; ou sair da sua conta Google.

A página inicial da Google no Brasil traz nesta segunda-feira uma homenagem ao maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos, que completaria 125 anos de idade hoje se estivesse vivo. Em vez do tradicional logo da gigante de buscas, quem acessa a página inicial do site encontra um desenho do famoso compositor.

O violinista e violoncelista nasceu em 1887 no Rio de Janeiro e foi responsável pela composição de mais de mil canções durante sua carreira, sendo que uma grande quantidade delas exaltavam o Brasil. A imagem da página de buscas da Google no país traz Villa-Lobos com traje para regência em meio a elementos da natureza, tema comum em suas canções. O compositor faleceu em 1959, aos 72 anos.

A Google costuma modificar seu logo (Doodle) para homenagear grandes personalidades mundiais. Anteriormente, a gigante de buscas já realizou a homenagens do tipo a nomes como Charles Dickens e Steve Jobs.


Liminar obtida pela Rede Globo na semana passada obriga a Google a excluir de seu motor de busca links que exibam a programação do canal em tempo real. A alegação é de que a gigante estaria facilitando a infração, já que os usuários encontrariam os portais graças ao seu serviço de pesquisa.

A decisão da juíza Denise Cavalcante Fortes Martins, da 1ª Vara Civil de São Paulo, estipula multa diária de cinco mil reais caso a medida não seja cumprida. Não prevê, porém, indenização, já que há o entendimento de que a Google só pode ser responsabilizada sobre conteúdo ilegal após ser alertada sobre o mesmo.

Em entrevista à Folha de São Paulo, Maurício Joseph Abadi, advogado da Globo, disse já ter comunicado extrajudicialmente a companhia de Mountain View. “Por um tempo os sites foram retirados das buscas, mas logo voltaram”, afirmou. “Não sabemos que está por trás deles (...), pois quando você aciona um provedor na Índia, eles vão para a Jamaica”.

Em agosto do ano passado, o IDG Now! reportou não só a existência de portais que transmitem a programação de canais pagos e gratuitos, como também daqueles que cobram pela atividade. Na ocasião, Renato Monteiro, da Opice Blum Advogados Associados, elencou as normas que estariam desrespeitando: artigo 7º da Lei dos Direitos Autorais, por exibirem material alheio sem a devida autorização dos proprietários; o Código de Defesa do Consumidor, por não avisarem que não possuem tal consentimento, e estelionato, por levarem o usuário ao erro.

Vale lembrar que, segundo o advogado, os internautas que acessam os sites também podem ser processados - se considerados receptores, podem pegar até quatro anos de reclusão. A ação, porém, é improvável, já que seria necessário provar de que estavam cientes da ilegalidade da ação, apesar da maioria dos portais não fazerem qualquer tipo de alerta.

Sobre a concedida à Globo, a Google disse não ter sido notificada e, em comunicado oficial, destacou que “não comenta casos específicos”.

A Google e outras companhias de publicidade online burlaram as configurações de privacidade do navegador Safari, da Apple, em iPhones, iPads e computadores para monitorar o comportamento de milhões de usuários, afirma o jornal norte-americano Wall Street Journal.

Para conseguir o feito, a gigante de busca teria usado um código especial que engana o browser e permite que as empresas monitorem os usuários. Navegador mais usado em aparelhos móveis, o Safari possui configurações padrão que bloqueiam esse tipo de rastreamento.

Descoberto pelo pesquisador da universidade de Stanford, Jonathan Mayer, o código especial teria sido confirmado de forma independente pelo orientador técnico contratado pelo WSJ, Ashkan Soltani. Em testes feitos em um computador, o especialista diz ter encontrado anúncios em 22 dos 100 maiores sites com o código malicioso – o número subiu para 23 ao testar o navegador em um iPhone.

Procurada pela reportagem do WSJ, a Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) não quis comentar o assunto. Já um representante da Apple afirmou que “Estamos trabalhando para colocar um fim nisso.”

De acordo com o WSJ, a Google desabilitou o código especial após ser contatada pelo jornal sobre a prática. Outras companhias que utilizam técnicas parecidas, informa o jornal, são as empresas de publicidade online Vibrant Media Inc., WPP PLC's Media Innovation Group LLC e Gannett Co.'s PointRoll Inc.

Outro lado
A Google emitiu uma nota oficial sobre o caso, criticando o WSJ e negando as acusações: “O WSJ descaracteriza o que aconteceu e a razão pela qual isso acontece. Nós usamos uma funcionalidade conhecida do Safari para fornecer recursos que usuários logados da Google habilitaram. É importante ressaltar que esses cookies de publicidade não coletam informações pessoais.”

O sistema de proteção à privacidade do Internet Explorer, chamado de P3P, não consegue acompanhar a evolução da internet atual, tais como recursos baseados em cookies. Quem afirma é a Google, ao responder formalmente a acusação da Microsoft, feita nesta segunda-feira, de que ela estaria burlando as proteções de privacidade do browser ao "enganar" o protocolo P3P. A Google pode ter respondido à Microsoft, mas ainda está devendo explicações sobre o "drible" na privacidade do Safari, da Apple

Para entender o caso:

Microsoft acusa Google de burlar privacidade do IE

Google usou código para driblar privacidade do Safari

"Descobrimos que a Google contorna o protocolo P3P Privacy Protection no IE", escreveu Dean Hachamovitch, Vice-Presidente Corporativo da Microsoft' para o Internet Explorer no blog da empresa. O IE, por padrão, bloqueia qualquer cookie de terceiros (que não pertencem ao domínio web que está sendo acessado no momento) a menos que o site apresente uma declaração compatível com o protocolo P3P dizendo como o cookie será usado e comprometendo-se a não rastrear o usuário. No caso da Google, a declaração P3P apresentada é apenas um texto, sem os padrões técnicos exigidos pelo IE, e por conta de um lapso do P3P o cookie é liberado e contorna o controle de privacidade.

A Vice-Presidente sênior de comunicações e práticas da Google, Rachel Whetstone, rebateu as críticas da Microsoft numa declaração por email dizendo que a política de privacidade da Microsot "é muito pouco operacional". E diz que o protocolo adotado pela Microsoft tem atrapalhado a funcionalidade de muitos recursos da web atual baseados em cookies. E isso inclui recursos como o botão "Like" (curitir) do Facebook, a capacidade de fazer login em sites usando uma conta Google e outras centenas de outros serviços web, diz o comunicado da Google. A empresa declara ainda que é impraticável ser compatível com a política atual de privacidade do IE e que tanto ela quando o Facebook e outros sites estão abertos a discutir o padrão P3P.

Dean Hachamovitch, vice-presidente corporativo da Microsoft para o Internet Explorer (IE), postou em seu blog nesta segunda-feira que a empresa conseguiu comprovar que a Google também está utilizando um "truque técnico" para driblar os recursos de proteção à privacidade do browser e seguir os hábitos dos usuários na internet por meio de cookies.

Na semana passada, uma reportagem do Wall Street Journal acusava a Google de burlar a proteção de privacidade do browser Safari, da Apple, com o propósito de utilizar cookies para seguir o comportamento de navegação dos usuários em computadores e outros equipamentos (iPhones e iPads) que usam o browser. Sobre a reportagem do jornal, a  Google negou que estivesse rastreando usuários mas admitiu que inadvertidamente estaria deixando cookies nos telefones dos usuários sem seu consentimento.

No caso do IE, o browser bloqueia automaticamente os cookies apresentados por sites de terceiros a menos que estes apresentem o protocolo P3P Compact Policy Statement, que descreve como o site vai usar o cookie e compromete-se a não rastrear o usuário. O protocolo P3P é padrão de mercado e utilizado como uma forma comum para os sites informarem aos browser como eles pretendem utlizar a informação coletada do usuário. Browsers que suportam P3P podem bloquear os cookies ou permitir que eles sejam instalados de acordo com as preferências do usuário.

"Tecnicamente o Google utiliza uma variação da especificação do P3P que consegue escamotear as preferências do usuário a respeito dos cookies", escreve Hachamovitch. Segundo o executivo, a declaração do protocolo P3P do Google foi escrita de tal forma que a informação sobre o uso do cookie para rastrear o usuário é compreendida apenas por um leitor humano, enquanto que o que é apresentado ao browser diz que o cookie não será utilizado com qualquer propósito e portanto o cookie é liberado.

Especialistas no assunto, no entanto, afirmam que o truque não é exclusividade da Google e que outras empresas também descobriram a falha de leitura do IE e a utilizam para plantar seus cookies no computador dos usuários. "As empresas descobriram que podem mentir em suas declarações P3P e que, por conta de um bug do IE, se apresentarem uma declaração inválida de privacidade o browser não vai bloquear o cookie", escreveu no final de semana Lorrie Faith Cranor, professora associada de Ciência da Computação, Engenharia e Políticas Públicas da Universidade Carnegie Mellon University.

Segundo a professora, milhares de outros sites fazem o mesmo que o Google, incluindo o Facebook, que também teria o mesmo tipo de desdém pelo protocolo P3P, apresentando uma declaração P3P que diz "O Facebook não segue uma política P3P". Lorrie explica que por conta disso o Facebook também provoca o mesmo efeito de desligar o bloqueio de cookies do IE. Nem a Google nem o Facebook responderam aos pedidos da reportagem para comentar sobre o assunto.

"A desculpa que todos usam é que o P3P está morto e que o IE atrapalharia as coisas bacanas que eles gostariam de fazer com seus sites, portanto está ok burlar os controles de privacidade do browser", diz a professora. Ela lidera o grupo de trabalho do P3P e concorda que o protocolo está com problemas. Mas sugere que se o mercado não gosta do P3P ele então que peça à Microsoft que o remova do browser ou as empresas peçam aos orgãos padronizadores que declarem a morte do P3P. "Suspeito que ninguém quer isso porque vai acabar levantando um questionamento sobre a capacidade da indústria de auto-regular a privacidade", diz Lorrie

Os recursos básicos de privacidade nos browsers estão em jogo. Depois de ter sido acusada de driblar o Internet Explorer e o Safari para usar cookies, a Google responde dizendo que o sistema de proteção à privacidade do Internet Explorer, chamado de P3P, é ultrapassado.

Segundo a empresa, o P3P não consegue acompanhar as evoluções da internet atual, tais como recursos baseados em cookies. Quem afirma é a Google, ao responder formalmente a acusação da Microsoft de que ela estaria burlando as proteções de privacidade do browser ao "enganar" o protocolo. A Google pode ter respondido à Microsoft, mas ainda está devendo explicações sobre o "drible" na privacidade do Safari, da Apple.

"Descobrimos que a Google contorna o protocolo P3P Privacy Protection no IE", escreveu Dean Hachamovitch, vice-presidente corporativo da Microsoft para o Internet Explorer no blog da empresa. O IE, por padrão, bloqueia qualquer cookie de terceiros (que não pertencem ao domínio web que está sendo acessado no momento), a menos que o site apresente uma declaração compatível com o protocolo P3P dizendo como o cookie será usado e comprometendo-se a não rastrear o usuário.

No caso da Google, a declaração P3P apresentada é apenas um texto, sem os padrões técnicos exigidos pelo IE e por conta de um lapso do protocolo o cookie é liberado e contorna o controle de privacidade. A vice-presidente sênior de comunicações e práticas da Google, Rachel Whetstone, rebateu as críticas da Microsoft numa declaração por email dizendo que a política de privacidade da Microsot "é muito pouco operacional", e diz que o protocolo adotado pela Microsoft tem atrapalhado a funcionalidade de muitos recursos da web atual baseados em cookies - isso inclui recursos como o botão "Like" (curitir) do Facebook, a capacidade de fazer login em sites usando uma conta Google e outras centenas de outros serviços web, diz o comunicado da Google.

A empresa declara ainda que é impraticável ser compatível com a política atual de privacidade do IE e que tanto ela quando o Facebook e outros sites estão abertos a discutir o padrão P3P.

O Google, uma das empresas que mais cresce no mercado tecnológico, abriu nesta segunda-feira (13) as inscrições para a segunda edição do programa de estágio do Google Brasil, o Google Business Internship Program.

As vagas são destinadas para estudantes universitários que concluirão a graduação em dezembro de 2012, nos cursos de humanas e exatas, e tenham domínio do idioma inglês e português nas formas oral e escrita. Ao todo serão oferecidas 30 vagas para o escritório do Google em São Paulo, nas áreas de vendas, marketing, comunicação, estratégia e planejamento, desenvolvimento de novos negócios e recursos humanos, com duração prevista de cinco meses e oportunidade de efetivação.

As inscrições devem ser feitas neste link da página do Google até 12 de março. Após a inscrição no programa, os candidatos selecionados devem passar por uma entrevista online com a Companhia de Talentos, seguido de um teste oral de inglês, e por último, entrevistas no escritório do Google em São Paulo. A primeira rodada de entrevistas via telefone ou por email será de 22 de março a 12 de abril. O teste oral de inglês será de 26 de março a 16 de abril. As entrevistas no escritório serão de 25 de abril a 25 de junho.

São levados em consideração os seguintes critérios: capacidade de se ambientar com a cultura da empresa, vontade de aprender, ser motivado, criativo e comunicativo e ter iniciativa.

O programa está previsto para começar no dia 16 de julho. Os aprovados farão estágio no escritório da empresa em São Paulo de julho a dezembro de 2012.

A empresa oferece bolsa-auxílio, de valor não divulgado, além de uma série de benefícios, como refeições no escritório do Google sem custos. Às quintas-feiras é oferecido o happy hour, em que os estagiários e funcionários têm a oportunidade de saborear refeições temáticas.

Ano passado foram oferecidas 25 vagas e 15 estagiários foram efetivados. A empresa estuda ainda efetivar mais pessoas.

Mais informações sobre o Google Business Internship Program podem ser obtidas pelo site www.google.com/students.

Em meio às preocupações com as novas políticas de privacidade da Google, a empresa está enfrentando críticas por oferecer vale-presentes da Amazon aos usuários que permitirem o rastreamento da navegação na web, via o navegador Chrome, usando um programa chamado Screenwise.

O software foi lançado “no começo do ano”, mas a promoção só foi iniciada esta semana, em uma postagem no blog Search Engine Land.

A gigante de buscas está pedindo que os internautas instalem a extensão no navegador para compartilhar todas as atividades realizadas na Web. Em troca, a empresa oferece inicialmente um vale-presente de 5 dólares na Amazon.com. A cada três meses de monitoramento, os internautas receberão mais 5 dólares de crédito na loja virtual, que não é parceira da Google nesse caso. Cada usuário poderá chegar a ganhar 25 dólares ao longo do tempo. 

Os internautas precisam ser maiores de 13 anos e os menores de idade, terão que apresentar consentimento expresso dos pais para poderem participar. A extensão de monitoramento pode ser desativada a qualquer momento, permitindo que os internautas “fechem a cortina” para a Google e voltem a navegar com mais privacidade.

A empresa afirmou que os dados de navegação irão “ajudar no desenvolvimento dos produtos e serviços da Google e também melhorar a experiência de navegação na internet, para todos”. Mas a companhia não especificou exatamente como usará as informações para atingir essas metas.

Um porta-voz da Google declarou que, assim como muitas outras empresas de internet e mídia, a companhia promove pesquisas para servir melhor seus usuários, entendendo mais sobre como os internautas utilizam a mídia, na web e em todo lugar.

Entretanto, advogados especializados em privacidade viram benefícios no programa da Google, principalmente por ser algo optativo. Diretores do Projeto de Privacidade de Consumidores do Centro de Democracia e Tecnologia dos EUA receberam de bom grado a abordagem da empresa.

Os advogados disseram ver um sinal positivo no que a Google está fazendo, combinando os dados de interação de um único usuário com diversos produtos. Mas não econdem a preocupação de que a Google possa criar perfis detalhados sobre cada internauta que participe do programa. “Eles estão pedindo que você levante o capô. É bom que eles digam que isso é algo que cabe ao internauta escolher”, afirmam.

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