Tópicos | Grana

Ex-bancária que se tornou atriz das pegadinhas do programa João Kleber, Ellen Bellini, 27 anos, planeja seu primeiro ensaio nu para a SpicyFire, revista que já tirou a roupa de famosas como Fani Pacheco (ex-BBB) e Suzy Cortez (Miss Bumbum Brasil). Para a publicação, ela promete um ensaio bastante ousado e temático. Especialista em massagem tântrica, ela quer levar elementos dessa técnica para as fotos.

“A ideia é fugir da minha imagem na TV, como atriz, para mostrar esse meu lado B, essa minha sensualidade misteriosa (risos). Quero muito esse tema de massagem tântrica. A proposta é fazer fotos com um homem, mostrar um pouco da técnica e fotografar numa atmosfera indiana, que remete à origem da massagem”, conta. “Já consigo imaginar todas as cenas e todo o clima”.

##RECOMENDA##

Ellen conta que posar sem roupa não estava nos seus planos. Pelo menos por enquanto. Mas revela que passou a conversar com a revista após uma proposta gorda.

“Foi uma grana tentadora que me ofereceram”, lembra rindo. “Na verdade, sempre pensei em posar nua, tinha isso no meu íntimo. Mas não pensei nesse momento, talvez pela minha família, talvez pela fase na TV. Estou amadurecendo a ideia”, confessa.

A imagem de gostosona e de se tornar uma sex symbol não assusta a atriz, que depois de estrear na TV, passou a lidar com cantadas e olhares indiscretos.

[@#galeria#@]

“Não me preocupo com rótulos, acho tudo isso uma bobagem. Hoje lido bem com o assédio dos homens. É um assédio saudável, aquela coisa de elogios e mensagens”, conta. “Se eu fizer a revista, será sem culpa. Será pelo mix de realização pessoal e cachê”.

Da assessoria

Com uma fortuna de US$ 190,5 bilhões, a família Walton, dona da rede de supermercados Walmart, ficou no topo da lista das famílias mais ricas do mundo, segundo a agência "Bloomberg".

Os herdeiros do norte-americano Sam Walton lucraram US$ 70 mil por minuto, US$ 4 milhões por hora e US$ 100 milhões por dia. O Walmart arrecada US$ 514 bilhões por ano graças aos mais de 11 mil pontos de venda em todo mundo. A holding da família, Walton Enterprises, controla metade da rede varejista.

##RECOMENDA##

Na segunda colocação aparece os Mars, dona da fabricante de chocolates que carrega o sobrenome da família. De acordo com a "Bloomberg", a fortuna deles é de US$ 126,5 bilhões. Já na terceira posição está os Kochs, que tem um patrimônio de US$ 124,5 bilhões.

A única representante italiana na lista é a família Ferrero. Com uma fortuna de US$ 29,8 bilhões, os donos da fabricante do creme de avelãs Nutella ocupam a 25ª colocação.

Confira a lista

1 - Walton

Empresa: Walmart

Fortuna: US$ 190,5 bilhões

2 - Mars

Empresa: Mars

Fortuna: US$ 126,5 bilhões

3 - Koch

Empresa: Indústrias Koch

Fortuna: US$ 124,5 bilhões

4 - Al Saud

Empresa: N/A

Fortuna: US$ 100 bilhões

5 - Wertheimer

Empresa: Chanel

Fortuna: US$ 57,6 bilhões

6 - Hermes

Empresa: Hermes

Fortuna: US$ 53,1 bilhões

7 - Van Damme, De Spoelberch, De Mevius

Empresa: Anheuser-Busch InBev

Fortuna: US$ 52,9 bilhões

8 - Boehringer, Von Baumbach

Empresa: Boehringer Ingelheim

Fortuna: US$ 51,9 bilhões

9 - Ambani

Empresa: Indústrias Reliance

Fortuna: US$ 50,4 bilhões

10 - Cargill, MacMillan

Empresa: Cargill

Fortuna: US$ 42,9 bilhões

11 - Thomson

Empresa: Thomson Reuters

Fortuna: US$ 39,1 bilhões

12 - Kwok Empresa: Sun Hung Kai

Fortuna: US$ 38 bilhões

13 - Chearavanont

Empresa: Grupo Charoen Pokphand

Fortuna: US$ 37,9 bilhões

14 - Johnson

Empresa: Investimentos Fidelity

Fortuna: US$ 37,4 bilhões

15 - Cox

Empresa: Cox

Fortuna: US$ 36,9 bilhões

16 - Quandt

Empresa: BMW

Fortuna: US$ 35 bilhões

17 - Pritzker

Empresa: Hotéis Hyatt

Fortuna: US$ 33,7 bilhões

18 - Mulliez

Empresa: Auchan

Fortuna: US$ 33 bilhões

19 - Johnson

Empresa: SC Johnson

Fortuna: US$ 33 bilhões

20 - Albrecht

Empresa: Aldi

Fortuna: US$ 32,6 bilhões

21 - Rausing

Empresa: Tetra Laval

Fortuna: US$ 32,5 bilhões

22 - Hartono

Empresa: Banco Central Asia

Fortuna: US$ 32,5 bilhões

23 - Lauder

Empresa: Estee Lauder

Fortuna: US$ 32,3 bilhões

24 - Hoffmann, Oeri

Empresa: Roche

Fortuna: US$ 31,3 bilhões

25 - Ferrero

Empresa: Ferrero

Fortuna: US$ 29,8 bilhões

Da Ansa

O dólar terminou a sexta-feira, 10, em queda, mas acumulou alta de 0,16% na semana, marcando a quinta semana consecutiva de valorização da moeda americana no mercado brasileiro. No ano, sobe 1,80%. O aumento do temor sobre os rumos das negociações comerciais entre a China e os Estados Unidos pressionou o dólar nos últimos dias, mas nesta sexta a sinalização de autoridades chinesas e americanas, incluindo o presidente Donald Trump, de que as conversar vão prosseguir acalmaram os investidores. No mercado doméstico, as mesas de operação seguem atentas aos avanços da reforma da Previdência, embora nesta sexta o assunto tenha ficado em segundo plano.

Nesta sexta-feira, o dólar teve um dia volátil. Chegou a subir a R$ 3,97 pela manhã, em meio à promessa de Trump de taxar mais US$ 325 bilhões em produtos chineses. A moeda testou mínimas, a R$ 3,93, com o noticiário de que as negociações entre as duas maiores economias do mundo prosseguem, apesar dos reveses dos últimos dias. No final da dia, o dólar à vista caiu 0,17%, a R$ 3,9453.

##RECOMENDA##

Em meio a incertezas internas com a Previdência e externas sobre as negociações entre Washington e Pequim, os agentes utilizam o dólar como hedge, inclusive para operações na bolsa e nos juros, ressalta o gestor da Gauss Capital Carlos Menezes. Ele estima que o preço justo do dólar hoje aqui, levando em conta os fundamentos, estaria na casa dos R$ 3,70. Mas por conta das dúvidas sobre as reformas de Jair Bolsonaro e o ambiente externo, os investidores embutem um prêmio e a moeda segue na casa dos R$ 3,90.

Ao mesmo tempo, o dólar tem tido dificuldade de romper o patamar de R$ 4,00, que tem se mostrado um nível de resistência de alta. Ao longo desta semana, a moeda americana bateu em R$ 3,99 na quarta-feira, mas o patamar tem atraído vendedores e o dólar não se sustenta muito tempo nesse nível. Para Menezes, se a Previdência avançar como esperado na comissão especial, os investidores podem desmontar posições de hedge, fortalecendo o real. Por enquanto, a tramitação no Congresso tem sido mais lenta que o inicialmente esperado, o que fez os agentes redobrarem a cautela.

A piora da tensão comercial entre China e Estados Unidos esta semana levou o Bank of America Merrill Lynch a alertar seus clientes que, caso haja uma guerra no comércio entre os dois países, a economia mundial pode entrar em recessão. Já um acordo entre as duas maiores economias do mundo deve estimular a procura por risco, o que pode valorizar as moedas de emergentes.

O dólar recuou ao nível de R$ 3,30 no mercado à vista nesta quinta-feira, 15, após duas sessões seguidas de alta. A divisa norte-americana só se firmou em queda no início do período vespertino em meio à percepção de que a economia norte-americana pode não estar pronta agora para um aperto monetário. O movimento no câmbio ganhou tração no final do pregão com a aproximação de parlamentares e o governo de Michel Temer, o que pode facilitar a tramitação de medidas de ajuste fiscal no Brasil.

No segmento à vista, o dólar fechou aos R$ 3,3004, em queda de 1,23%. De acordo com dados registrados na clearing da BM&F Bovespa, o volume de negócios somou US$ 1,216 bilhão. Já no mercado futuro, o contrato de dólar para outubro estava em R$ 3,3200, em baixa de 1,19%. O giro foi de US$ 19,281 bilhões.

##RECOMENDA##

As mínimas da sessão foram registradas quando deputados do chamado "Centrão" sinalizaram apoio ao Planalto e seus esforços para ajustar as contas públicas. De acordo com o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), os políticos do grupo - formado por PMDB, PP, PR, PSS, PRB, PTB e Solidariedade - entregaram ao presidente Michel Temer uma nota de "compromisso e apoio" às ações do governo. Também foi reafirmada durante almoço realizado no Palácio do Planalto a intenção de colaborar com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto dos gastos.

No exterior, a principal fonte de tensão continuou sendo o ritmo de aperto monetário do Federal Reserve. Nesta quinta-feira, no entanto, os mercados encontraram algum alívio com uma série de indicadores mais fracos que o esperado sobre a economia dos Estados Unidos, indicando que a alta de juros no país não deve chegar tão cedo. Entre os números, as vendas no varejo caíram 0,3% em agosto ante julho, frente a uma previsão de queda menor, de 0,1%.

Em menos de uma semana, no dia 21, o Federal Reserve anuncia sua decisão de política monetária e atualiza suas projeções econômicas. As apostas de alta de juros neste ano têm recuado, mas nenhuma ação, inclusive agora em setembro, é descartada.

A prestigiada revista norte-americana Forbes divulgou em seu site oficial a lista dos atletas mais bem pagos do mundo. Com faturamento de US$ 33,6 milhões nos últimos 12 meses, Neymar ficou em 16° lugar no ranking e é o brasileiro mais bem colocado. O pugilista dos Estados Unidos Floyd Mayweather ficou na primeira posição ao acumular um montante de US$ 105 milhões pelas lutas vencidas contra Marcos Maidana, em 3 de maio, e Saúl Álvarez, em 14 de setembro do ano passado.

O português Cristiano Ronaldo (US$ 80 milhões) e o norte-americano LeBron James (US$ 72,3 milhões) completam o pódio, enquanto o argentino Lionel Messi (US$ 64,7 milhões) aparece em quarto lugar. Ao todo, 11 jogadores que vão disputar a Copa do Mundo aparecem entre os 100 atletas mais bem pagos. O inglês Wayne Rooney está em 43º lugar, o argentino Agüero em 44º, o marfinense Yaya Touré em 59°, o espanhol Fernando Torres em 63°, o holandês Van Persie em 81°, o inglês Gerrard em 86°, o alemão Özil em 89° e o uruguaio Luis Suárez em 100° foram os outros listados.

##RECOMENDA##

A relação dos atletas mais bem pagos do mundo entre os jogadores da Copa poderia ser maior, mas o colombiano Falcão García (15º nesta lista) e Ribéry (92º) foram cortados de Colômbia e França, respectivamente, enquanto o galês Gareth Bale (14º) e o sueco Ibrahimovic (12º) não se classificaram para jogar o Mundial com seus países.

O cálculo da Forbes é baseado em rendimentos divulgados, somando salário a possíveis bônus e contratos de publicidade. O esporte que mais aparece com representantes nesta listagem de atletas mais bem remunerados é o beisebol, com 27 atletas, todos atuando na Major League Baseball (MLB), liga da modalidade nos Estados Unidos.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando