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A banda norte-americana Metallica divulgou na tarde desta quinta-feira (18 o primeiro single do novo álbum "Hardwired ... to self-destruct".  A música "Hardwired" é uma das faixas que compõe o 11° cd da banda, marcado para ser lançado no dia 18 de novembro.

O disco tem produção de Greg Fidelman com o guitarrista e cantor James Hetfield e o baterista Lars Ulrich. Os fãs que fizeram encomenda prévia do álbum irão receber download exclusivo e imediato da banda de heavy metal.  

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A banda também já tem data confirmada de retorno ao Brasil, na edição de 2017 do Lollapalooza. Confira na íntegra o novo vídeo abaixo:

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Amantes dos mais variados estilos de Metal já podem comemorar, pelo menos é o que afirma a revista Frontiers In Human Neuroscience - uma das mais respeitadas publicações de neurociência do mundo. É que o veículo, em parceria com a Universidade de Queensland, da Austrália, divulgou os resultados de uma pesquisa realizada com fãs de Heavy, Trash, Death e Progressive Metal, com idade entre 18 e 34 anos. No estudo, os ‘metaleiros’ foram expostos a seleções de músicas dos gêneros supracitados e, ao final da sessão, questionados sobre experiências cotidianas nas quais sentiram raiva ou outras emoções correlatas.

Durante todo o processo, os participantes tiveram seus batimentos cardíacos monitorados. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os neurocientistas Genevieve Dingle e Leah Sharman, o contato com a “música-extrema” (Metal) gerou nos entrevistados um pacote de emoções positivas como calma, confiança e inspiração. Por outro lado, falar sobre experiências extremas do dia-a-dia fez com que o batimento cardíaco dos participantes acelerasse e estes se revelassem três vezes mais irritados ou inquietos.

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Segundo Roberta Pereira, psicóloga e metaleira auto-intitulada, em entrevista ao Portal LeiaJá, o resultado da pesquisa atesta a singularidade dos mecanismos mentais relacionados ao “gosto” de cada pessoa. “É como se divertir com um filme de horror, enquanto alguém simplesmente detesta; ou achar uma comida saborosa, quando o outro não consegue nem sentir o cheiro. O metal agrada o metaleiro como a música clássica é ideal aos ouvidos do meu pai. A ideia não é dizer que meu pai vai se acalmar ouvindo metal e, sim, que eu consigo dormir e acordar de bem com a vida ao som de Master Of Muppets”.

Então, para os metaleiros dormirem e acordarem de bem com a vida, calmos e confiantes, que tal som o do Metallica? Ouça a seguir:


A banda inglesa Motörhead confirmou nesta segunda-feira (28) uma perda que deixa de luto o grupo e os fãs do rock. Vítima de um câncer, o vocalista Lemmy Kilmister morreu aos 70 anos de idade. A doença foi descoberta no último dia 26.

Em sua página oficial no Facebook, a banda inglesa descreveu a dor pela morte de seu fundador e líder. “Não há nenhuma maneira fácil de dizer isto... Nosso Poderoso e nobre amigo Lemmy faleceu hoje, depois de uma curta batalha contra um tipo de câncer extremamente agressivo. Ele estava em sua casa, sentado em frente ao seu vídeo game favorito com sua família”, informou a nota publicada pelo grupo.

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O texto postado no Facebook ainda relata como a banda está triste e consternada com a morte de Lemmy. O grupo também pede que os fãs “toquem Motörhead BEM ALTO" e promete divulgar nos próximos dias mais detalhes sobre a triste notícia.

Lemmy Kilmister vinha passando por problemas de saúde nos últimos tempos. Uma das enfermidades diagnosticadas, a diabetes, o fez adiar algumas apresentações

A Motörhead, com 40 anos de estrada, é seguida por fãs fiéis. Com cerca de 20 álbuns lançados, o grupo atingiu em torno de 30 milhões de discos vendidos em todo mundo. 

No próximo sábado (14), dois dos maiores grupos de heavy metal se apresentam no Clube Português, Zona Norte do Recife. As bandas Testament e Cannibal Corpse são as atrações do festival Hellcifest. Ícones do heavy metal nos Estados Unidos, elas dão o pontapé inicial da temporada tour e desembarcam pela primeira vez na capital pernambucana. Depois do Recife, os grupos passam por Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Buenos Aires, Santiago, Lima, Bogotá e Cidade do México.

Formado há quase 30 anos, Canibal Corpse eclodiu na Flórida, e hoje figura como um dos expoentes do death metal mundial. Desta vez, promove o álbum A Skeletal Domain (2014). Além das novas composições, George Corpsegrinder Fisher (vocal), Rob Barrett (guitarra), Pat O'Brien (guitarra), Alex Webster (baixo) e Paul Mazurkiewickz ( bateria) devem executar clássicos de Eaten Back to Life,Tomb of The MutilatedGallery of SuicideEvisceration PlagueKill, entre outros.

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O grupo californiano Testament, existente desde 1983, retorna ao Brasil com a turnê de divulgação do bem-sucedido álbum Dark Roots Of Evil (2012). O dream team formado por Chuck Billy (vocal), Steve DiGiorgio (baixo), Gene Hoglan (bateria), Eric Peterson (guitarra) e Alex Skolnick (guitarras) prepara repertório aguardado pelos fãs com as principais composições dos discos The New OrderThe LegacyPractice What You Preach e The Formation of Damnation.

Além das duas grandes atrações, o Hellcifest abre espaço para as bandas pernambucanas Vocífera e Decomposed God. O festival contará ainda com espaço de serviços, como venda de artigos de bandas, camisetas e outros produtos, além de food trucks estacionados. 

Serviço:

Hellcifest

Sábado (14) | 19h

Clube Português do Recife (Av. Conselheiro Rosa e Silva, 172 – Graças)

R$ 120,00 (Meia Entrada - Válido apenas com a apresentação da carteira de Estudante)

R$ 150,00 (Social + 1kg de Alimento não perecível entregue no local no dia do evento)

R$ 240,00 (Inteira)

R$ 250,00 (Camarote - Preço individual)

Classificação: Adolescentes com mais 16 ou 17 anos, portando documento de identificação, só entram acompanhados dos pais ou responsáveis (mediante autorização com firma reconhecida em cartório).

O nome por trás de personagens marcantes do cinema como Drácula, Frankestein, Saruman (O Senhor dos Anéis e O Hobbit) e Raptor (A Feast at Midnight), viveu 93 intensos anos, até dar adeus à legião de fãs no último domingo (7). O ator faleceu em Londres, após ser internado no Hospital Chelsea e Westminster com insuficiência cardíaca e respiratória.

Dos fatos destacáveis da trajetória de Lee, um deles indica a paixão que o astro da sétima arte nutria pelo heavy metal. Amante do universo fantástico e de narrativas épicas desde criança, o ator inglês começou a se envolver com o cenário musical nos 80, mas foi só em 1998 que a paixão pela fantasia convergiu com a preferência pelo metal, fazendo surgir o álbum “Christopher Lee Sings Devils, Rogues & Other Villains”. “Associo o Heavy Metal com a fantasia pelo tremendo poder que desprende dessa música”, afirmou o ator que buscou inspirações em Tolkien, Allan Poe e Cervantes para criar suas músicas.

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Já nos anos 2000, Lee firmou uma parceria com a banda italiana de power metal sinfônico Rhapsody of Fire, conhecida pelos tons épicos e pela temática fantástica. No grupo liderado por Fabio Lione, atual vocalista do Angra, o ator participou de cinco álbuns no papel de narrador e de personagens como “Lothen” e “Wizard King”. Vivendo este último, Lee realizou um dueto com Lione no single “Magic of Wizard’s Dream”, lançado em 2011. Um ano antes, o astro também participou da regravação do épico álbum 'debut' da banda Manowar, intitulado “Battle Hymns”. A ele coube a narração do interlúdio da música “Dark Avenger”.

Ainda no currículo metaleiro de Lee estão os álbuns Revelation (2006), os dois Charlemagne, que se dividem em By The Sword and The Cross (2010) e The Omens of Death (2013), além de dois EPs com versões “heavy metal” de canções de Natal e alguns videoclipes, cuja simplicidade contrastam com as super-produções que fizeram-no uma estrela. Mas a música, para ele, sempre foi uma diversão. Mesmo assim, brincando de ser headbanger, conseguiu deixar sua marca no universo do metal, provando ser um mestre na arte, sem discriminações.

Confira o marcante clipe da música “Magic of Wizard’s Dream”, com a participação de Christopher Lee:

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A banda de heavy-metal Judas Priest deve aparecer em breve em terras pernambucanas. Segundo a página RecifeRock, a banda teria confirmado uma apresentação no Recife no dia 20 de abril. Informações como horários e valores de ingressos devem ser divulgadas após o feriado de Carnaval.

O Judas Priest é uma das grandes atrações do festival Monsters of Rock, que será realizado no mÊs de abril, em São Paulo. Além deles, também se apresentam a bada Kiss, Ozzy Osbourne, Motörhead e Coal Chamber, entre outros importantes nomes do rock. 

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A banda britânica Black Sabbath, pioneira do heavy metal há quase 45 anos, voltará ao estúdio para gravar um novo álbum que pode ser o último de sua história - anunciou o vocalista do grupo, Ozzy Osbourne.

Em entrevista à revista "Metal Hammer", divulgada nesta segunda-feira, Osbourne disse que o grupo quer voltar a gravar depois da "grande experiência" que teve com "13", seu álbum de retorno à estrada.

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Ozzy, 65 anos, o "avô" do heavy metal, contou que disse à sua mulher e gerente Sharon Osbourne que não queria voltar a fazer trabalho solo - a menos que o Black Sabbath se juntasse para gravar outro álbum.

"Eu disse a ela: 'Sharon, não tenho mais malditos 21 anos. Se vamos fazer isso, quero fazer antes de chegar aos 70! O tempo não está do nosso lado'", afirmou.

"Aí, ela foi, deu um telefonema, voltou e me disse: 'sim, a companhia fonográfica quer outro álbum'", completou a lenda do heavy metal.

Osbourne esclareceu que o Black Sabbath ainda não tem novas músicas, mas que pretende voltar ao estúdio no início de 2015 para seu 20° álbum de estúdio.

Ozzy Osbourne disse que os integrantes do grupo ainda não decidiram se vão gravar na Grã-Bretanha, ou na cidade "adotada" pelo cantor, Los Angeles.

Tony Iommi, o guitarrista do Black Sabbath e força propulsora por trás da música do grupo, declarou em uma mensagem recente em sua página na Internet que esteve "no estúdio escrevendo e ouvindo algumas das minhas ideias anteriores para as canções".

Osbourne reconheceu que a saúde de Iommi pode afetar o próximo álbum. Recentemente, o guitarrista fez tratamento contra o câncer.

"É evidente que uma grande parte disso vai depender da saúde do Tony", disse Osbourne.

O disco de estreia do Black Sabbath é de 1970.

Em 2011, o grupo de heavy metal Judas Priest, após 40 anos de estrada, chegou a São Paulo com a turnê Epitaph e o vocalista Rob Halford disse, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo: "Andamos excursionando excessivamente nos últimos anos, por isso consideramos que essa é uma turnê de despedida. Nós queremos fazer os melhores shows, eu quero sempre estar fisicamente impecável, no melhor da minha voz. Nunca tínhamos cancelado um show antes, e tivemos de fazer isso em Nova York outro dia. É preciso dar um tempo para que os fãs tenham sempre o melhor. Mas o Judas Priest estará sempre por aí".

Três anos depois, o Judas Priest volta ao centro do incêndio do metal com um novíssimo disco, Redeemer of Souls (que a Sony Music está colocando nas lojas essa semana no Brasil). Um grande disco de metal, simples e direto e com grande reverência ao som clássico, old school do Priest. Resta agora esperar que também tenha sido um blefe a história de não mais fazer turnês globais.

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Pela primeira vez como compositor, o mais jovem integrante do grupo, o guitarrista Richie Faulkner, é co-autor das faixas, é também arranjador e participa ativamente da composição. A banda ainda tem o baixista Ian Hill e o baterista Scott Travis.

Em algumas músicas do novíssimo álbum, o grupo chega a se aproximar do blues rock, como em Beginning of the End. Uma balada de metal como havia anos não se fazia no gênero. Mas, em geral, é o peso que domina.

A primeira faixa, Dragonauta, abre com sons de explosões de canhões (ou trovões, ou ainda fogos de artifício, como se vê num show do Priest). Os solos de Glenn Tipton soam como as guitarras de um petardo histórico da banda, Between the Hammer & the Anvil (de Painkiller). Battle Cry soa como um primo desviado do Iron Maiden, com um riff de guitarra perturbado abrindo a homilia vocal de Halford. Fantástico.

As guitarras de Faulkner e Tipton e a saraivada de bateria de Sword of Damocles reavivam o melhor da grandiloquência do metal clássico, com o tema clássico grego, a representação da insegurança dos que possuem grande poder, por conta da iminência de perderem o poder.

Todo grande grupo tem um disco inimitável. O do Judas Priest foi Painkiller, de 1990 (antes, já tinham feito dois grandes clássicos, British Steel, de 1980, e Screaming for Vengeance, de 1982). Mas Painkiller já era em si também um retorno ao melhor som da banda dos anos 1970 e um manifesto do que seria conhecido como speed metal.

Redeemer of Souls não irá tão longe, mas o mais legal é que também não se afasta do ideário mais elevado de Halford & Cia. O CD tem 13 faixas (mas a gravadora anuncia ainda 5 faixas-bônus).

Rob Halford é um dos personagens mais importantes da cena do metal por vários motivos. O principal é por conta de sua performance cênica de vigor e notável senso de humor nos shows. Em 1998, ele também se tornou o primeiro grande ídolo de heavy metal a assumir publicamente sua homossexualidade. Foi provavelmente o último a ter coragem de fazer isso no gênero. "Imagino que seja difícil em todas as atividades. Há muitas coisas horríveis acontecendo, gays sendo brutalmente atacados, seja em lugares extremistas ou em lugares ditos civilizados, como no Leste Europeu e em São Paulo. Há uma homofobia e atos de irracionalidade em todo lugar. Os gays sempre estiveram no heavy metal, não é uma situação nova. Assim como estão no futebol. Mas a minha declaração foi pessoal, não posso cobrar dos outros. Há razões pessoais que temos de respeitar. Sabemos que há gays em todas as áreas, gays ocupam cargos importantes nos governos, nas empresas, no esporte, nas artes. E eu acho que é uma situação estranha viver fingindo que se é heterossexual, o estereótipo é um erro que se comete. No heavy metal, isso era ainda mais tabu, e eu continuo a ter orgulho de representar o movimento gay no metal. Não preciso afirmar isso continuamente, mas tenho orgulho. É mais ou menos como dizer: 'Hey, eu sou um cantor de heavy metal, e eu sou hetero'. Ninguém diz isso, não faz sentido. Não é uma escolha, é o que eu sou. Mas, na circunstância social em que vivemos, acaba sendo importante, por ajudar a derrubar a opressão. Vivemos uma era de grande intolerância racial, sexual, religiosa. É preciso ser inteligente e abraçar a humanidade", ele disse, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo.

"O que eu aprendi é que devem ser respeitadas as decisões individuais. Os rumores podem ser fatos, mas também podem ser apenas rumores. É claro que, quando você assume que é gay, aqueles que falavam por trás de você acabam sendo desarmados, não têm mais o que dizer. Meu público foi rápido em sua decisão. Eles me disseram: 'Hey, Rob! Nós não nos importamos, quando você canta é a nossa voz, isso é que importa'".

A voz do metal está de novo na área.

O 'headbanging', um tipo de dança que consiste em movimentos violentos da cabeça, ao ritmo da música hard rock ou heavy metal, pode às vezes ser perigoso para a saúde, segundo um estudo de caso publicado nesta sexta-feira na revista médica britânica The Lancet.

Embora o 'headbanging' seja normalmente considerado inofensivo, médicos alemães registraram o caso de um homem de 50 anos, que desenvolveu um hematoma no cérebro, em janeiro de 2013, quatro semanas após assistir a um show do Motörhead, grupo britânico de heavy metal.

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O paciente se queixava de dores de cabeça violentas, que se agravaram com o passar dos dias.

Os médicos descobriram um hematoma subdural (um espessamento de sangue entre os tecidos das meninges que recobrem o cérebro), que eles esvaziaram fazendo um buraco no crânio (trepanação).

Os hematomas subdurais costumam se seguir a traumatismos cranianos e podem aparecer várias semanas após o choque. Eles ssão causados por uma compressão progressiva do cérebro.

A literatura científica registra três casos similares, atribuídos ao 'headbanging' nos últimos anos. Um dos pacientes faleceu devido a um hematoma subdural agudo.

"Mas a incidência pode ser maior porque os sintomas deste tipo de lesões costumam ser silenciosos no plano clínico ou provocar apenas dores de cabeça moderadas que desaparecem espontaneamente", revelou o doutor Ariyan Piradesh Islamian, da Escola Médica de Hanover.

O 'headbanging' também foi associado pela literatura a outros tipos de lesões, como os traumas da região cervical, dissecções da artéria carótida ou fraturas da 2ª vértebra cervical.

Há vários tipos de 'headbanging', sendo o mais frequente a "up and down" (que consiste em sacudir a cabeça de cima para baixo). Entre os outros estão o "circular swing" (ou "moinho de vento"), que consiste em um movimento circular da cabeça ou "side-to-side", executado da direita para a esquerda.

O lendário ator britânico de cinema de terror Christopher Lee, que, nesta terça-feira, completa 92 anos, comemora a data com o lançamento de um álbum de heavy metal intitulado "Metal Knight". O Drácula mais famoso do cinema e atualmente conhecido como o maligno Saruman da saga "O senhor dos anéis", é um grande fã do gênero musical e já lançou outros trabalhos.

"Associo o heavy metal à fantasia pelo tremendo poder que transmite", explicou em um comunicado. Em dezembro, o ator, que também fez "Guerra nas Estrelas", transformou-se no intérprete mais idoso com uma canção - "Jingle Hell" - no hit parade dos Estados Unidos. "Metal Knight", que chegará ao mercado a partir da próxima segunda-feira, tem quatro canções e três versões alternativas das mesmas.

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Duas delas são originais do musical "O homem de La Mancha", "I, Don Quijote" e "The Impossible Dream". As outras são "The Toreador March", da ópera "Carmen", de George Bizet, e "My Way", popularizada por Frank Sinatra. "Don Quixote é o personagem de ficção mais heavy metal que conheço", explicou Lee.

A biografia do Black Sabbath escrita por Mick Wall chega ao Brasil. O livro, que conta com caderno de fotografias, apresenta a história dos pais do heavy metal, Tony Iommi, Geezer Butler, Bill Ward e Ozzy Osbourne. A obra, publicada pela Globo Livros, custa R$ 44,90 e está à venda nas principais livrarias do país.

Black Sabbath: a biografia trata dos 45 anos de existência do grupo musical e dá destaque também aos outros vinte e um músicos que passaram pela lenda do rock and roll. Em sua maioria, as citações do livro foram extraídas de entrevistas formais e contatos diretos com os personagens.

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Mick Wall, jornalista britânico especializado em música e biógrafo de personalidades do rock, conseguiu juntar detalhes sobre o grupo, como a expulsão sumária de Ozzy da banda, a perda dos direitos sobre as próprias canções para empresários, a era com Ronnie James Dio à frente dos vocais, e a volta por cima de Osbourne.

Serviço

Black Sabbath: a biografia 

Editora Globo Livros

R$ 44,90

Um dos maiores fenômenos históricos do heavy metal no Brasil, a banda Metallica toca neste sábado, 22, com lotação esgotada (65 mil ingressos vendidos), no Estádio do Morumbi - apenas seis meses após sua última passagem pelo Rock in Rio. O repertório da turnê Metallica by Request, como diz o nome, foi definido em votação pelos fãs (a banda vai escolher apenas uma das canções do set list, provavelmente uma nova).

A abertura, às 20 h, será da veterana banda britânica Raven, com 40 anos de estrada e uma das expoentes da chamada New Wave of British Heavy Metal, surgida nos anos 1970.

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Também na semana que vem o selo Agir (do grupo Ediouro) lança no Brasil a biografia Metallica - A História Completa e Ilustrada, do expert canadense Martin Popoff (192 págs., R$ 69,90), um respeitável "coffee table book" com mais de 300 imagens e raridades, além de resenhas, entrevistas e curiosidades sobre a carreira do grupo.

O biógrafo, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, não se mostrou surpreso com mais um estádio cheio para a trupe. "É uma ocorrência normal. É uma banda muito grande. Aqui nos Estados Unidos, os shows não são tão grandes, cerca de 18 mil, 20 mil pessoas. Mas parece que vocês aí na América do Sul têm mais e maiores estádios, daí esses shows grandes. É normal."

Entre os shows memoráveis que Popoff diz ter visto da banda, o favorito é o da turnê Master of Puppets, em Toronto. Por isso, ele conta, ficou feliz quando a pesquisa que fez, Os 500 Top Álbuns de Heavy Metal de Todos os Tempos, colocou Master of Puppets (1986) em primeiro lugar (curiosamente, ele prefere Ride the Lightning, de 1984; acha Master derivativo).

Popoff (que também é baterista) concorda que, hoje em dia, uma nova banda atingir o status e o tamanho de um Metallica (ou de um Van Halen, Black Sabbath, AC/DC ou Kiss) se tornou virtualmente impossível. Ele vê apenas duas em vias de se tornarem grandes: Avenged Sevenfold e Lamb of God.

"O fato é que a indústria da música afundou. Não há mais dinheiro para tanto plástico, tanta produção. O próprio conceito de álbum com 13, 15 canções, está desaparecendo. Eram conceitos arbitrários, não vejo nenhuma razão para que persistam. É mais barato fazer disco em casa hoje em dia, portanto há mais bandas que nunca. E, também há muitos outros fatores competindo pelo entretenimento com a música: smartphones, videogames. O rock’n’roll já não ocupa mais tanto espaço na vida cotidiana."

O livro de Popoff sobre o Metallica é bastante elogioso, já que ele é também um fã e amigo dos integrantes. Chama o Slayer de "clone", e também é franco com as mancadas estéticas do quarteto - como quando eles tentaram embarcar na onda do nü metal. E também não se furta a mencionar os imbróglios envolvendo o grupo, como a batalha legal que o Metallica moveu contra o Napster, primeiro grande site de compartilhamento de músicas, em 2001.

"Acho que o Metallica estava completamente correto naquele caso", disse Popoff, argumentando que, se alguém faz arte, merece ser pago por seu trabalho. Mas também concorda que, hoje, o compartilhamento de músicas se disseminou e não é mais possível contê-lo. "Eles ganharam a batalha, mas perderam a guerra", considera. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vocalista do Iron Maiden, o britânico Bruce Dickinson ganha biografia inédita no Brasil, lançada pela Editora Gutenberg e de autoria do jornalista Joe Shooman. No livro, que custa R$ 49,90 e tem 304 páginas, o autor conta detalhes da vida de um grande músico e uma das mais importantes bandas de heavy metal. 

Joe Shooman apresenta curiosidades sobre as primeiras bandas que Bruce participou no início de sua carreira. O livro acompanha o artista ao longo de toda a sua trajetória no Iron Maiden, com direito a um capítulo para cada álbum do grupo. Além disso, faz um registro da discografia e a videografia de todas as obras das quais Dickinson participou.

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Além da música, Dickinson já integrou o time britânico de esgrima, apresentou por oito anos um programa de rádio na estação digital BBC 6Music, é autor best-seller de ficção, e já foi apresentador do Discovery Channel e do Sky One. Fez também vários voos como piloto da companhia aérea comercial Astraeus, incluindo uma missão de resgate de ingleses residentes em Beirute em 2006. 

Na turnê mundial Somewhere Back in Time World Tour (2008-2009), o próprio Bruce pilotou o avião do Iron Maiden, um Boeing 757 batizado de Ed Force One, uma referência ao mascote da banda.

 

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O festival, Rock in Rio, que nesta edição foi realizado no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, teve seus últimos momentos no domingo (22). Na sexta-feira (20), foi a vez do cantor Ben Harper, que contou com a participação do lendário Charlie Musselwhite, que encantou o público ao som do blues, no palco Sunset. Na mesma noite, Bon Jovi fez o show principal. Ele levou as fãs à loucura ao chamar uma delas no palco e dar um selinho na moça.

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No sábado (21), Bruce Springsteen mostrou porque é conhecido como "The Boss" ou o "Chefe", Bruce começou o show com a música "Sociedade Alternativa" de Raul Seixas. A 48 horas de completar 64 anos, ele eletrizou o público com uma performance apoteótica. Para encerrar, o Iron Maiden levou milhares de seguidores ao delírio na última noite.

A próxima edição do maior evento de música do mundo, acontece em 2015, na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro. 

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O Programa Classificação Livre desta semana vai trazer para você uma entrevista exclusiva com a banda Sepultura. Os metaleiros são uma das atrações desta quinta-feira (19) no palco mundo do festival Rock In Rio. Eles estiveram em Caruaru, no Agreste pernambucano, onde o guitarrista Andreas Kisser e o vocalista conversaram com o repórter Thiago Graf sobre o novo momento do grupo, que está prestes a completar 30 anos de carreira, além de revelarem detalhes do novo álbum e a sensação de voltar ao Estado.

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“Vamos fazer dois shows este ano no Rock in Rio. O primeiro deles com o grupo francês Tambours Du Bronx, e o outro, no palco Sunset, com Zé Ramalho, no domingo (22). Temos muitas músicas, estamos em estúdio quase todos os dias. Está rolando bem. Estou esperando, quero tocar”, comentou aos risos o vocalista Derrick Green.

Andreas Kisser está no sepultura desde 1987. Curiosamente, a cidade onde o músico estreou na guitarra do Sepultura foi Caruaru. “Naquela época nós ainda não tínhamos ido ao exterior. A partir dali começamos a começamos a viajar, conhecer o mundo e a tocar com bandas que nos influenciaram. Isso contribuiu muito para o grupo”, ressaltou, explicando o crescimento do Sepultura ao longo dos quase 30 anos de carreira.

No Classificação Livre você ainda vai conferir uma matéria bem especial. A repórter Madá Freitas foi conhecer de perto o trabalho do artista urbano Rafa Mattos. O designer carioca veio ao Recife em nome de um amor, e adotou a capital pernambucana como berço da sua arte, onde espalha a sua campanha do “Plante amor e colha o bem”. Além de deixar suas intervenções pelas ruas da cidade, o artista também trabalha em outros tipos de materiais.

O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.

A lenda do metal Jeff Hanneman, guitarrista da banda Slayer, morreu na quinta-feira aos 49 anos nos Estados Unidos de uma insuficiência hepática, anunciou o grupo no Facebook.

"A Slayer lamenta informar que seu companheiro de banda e irmão faleceu por volta das 11h00 desta manhã", disse o grupo em uma declaração em sua página da rede social.

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Hanneman, que faleceu em um hospital da Califórnia (oeste), sofria desde 2011 de fasciite necrosante, uma doença contraída supostamente por uma picada de aranha, segundo informações da imprensa.

Não se sabe se a doença teve relação com a morte.

Em seu site, a Slayer homenageou seu "irmão Jeff Hanneman, que descanse em paz (1964-2013)" e se referiu a sua esposa Kathy, a uma irmã e a dois irmãos do guitarrista.

Hanneman foi um dos membros fundadores da Slayer, considerada uma das principais bandas de metal dos Estados Unidos. Durante suas cerca de três décadas de existência, a banda gravou nove discos e realizou milhares de shows ao vivo.

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