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Um ataque russo danificou gravemente um hospital infantil e maternidade na cidade portuária sitiada de Mariupol, na Ucrânia, disseram autoridades ucranianas nesta quarta-feira, 9. O presidente do país, Volodymyr Zelensky, escreveu no Twitter que havia "pessoas, crianças sob os destroços" do hospital e chamou o ataque de "atrocidade".

As autoridades disseram que estão tentando estabelecer quantas pessoas foram mortas ou feridas. O conselho da cidade de Mariupol informou, em perfil na rede social, que o dano foi "colossal".

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Enquanto isso, civis que tentavam escapar do subúrbio de Irpin, em Kiev, foram forçados a atravessar pranchas de madeira escorregadias de uma ponte improvisada, porque os ucranianos explodiram o vão de concreto para Kiev dias atrás para retardar o avanço russo.

Uma enfermeira, que teve a identidade preservada, foi agredida pela mãe de um paciente no Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS), localizado em Fortaleza, Ceará, na madrugada desse domingo (31).

Informações dão conta que a mulher estava alterada após ter seu celular, supostamente, furtado na unidade de saúde. A vítima teria sido agredida após informar que o hospital não se responsabiliza pelos ítens pessoais dos acompanhantes. Ela levou um tapa na cara, foi arranhada e enforcada pela agressora. 

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A Polícia foi acionada e, por meio de nota, a Secretaria  da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que uma mulher, de 26 anos, suspeita de agredir a enfermeira foi detida por uma composição da Polícia Militar do Ceará. 

Ela foi conduzida para o 10º Distrito Policial (DP), onde um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelo crime de lesão corporal foi lavrado contra ela. O procedimento foi transferido para o 25º DP, unidade que dará prosseguimento as investigações.

O Hospital Infantil Albert Sabin informou que está ciente da ocorrência e ressaltou que estão sendo adotadas as medidas cabíveis nas instâncias devidas. O Hias reforça ainda que repudia qualquer tipo de agressão e se solidarizou com a profissional envolvida no incidente.

O governo do Vêneto anunciou os resultados da investigação de uma comissão externa especial que analisou casos de mortes e contaminações por uma superbactéria nos departamentos de Terapia Intensiva Neonatal (TIN) e de pediatria do hospital Donna Bambino no bairro de Borgo Trento, em Verona, na Itália.

Segundo as informações, que constam em um documento de 52 páginas, a presença da bactéria Citrobacter koseri nos locais foi considerada "um evento epidêmico" desde a abertura da estrutura, em abril de 2017, até o dia 17 de julho de 2020 - quando encerrou-se a análise e coletas de dados.

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Nesse período, foram constatados que nove recém-nascidos "desenvolveram uma patologia invasiva causada pela Citrobacter koseri" e, entre eles, cinco tiveram graves lesões cerebrais, sendo que quatro morreram.

"Estamos diante de uma infecção hospitalar com uma das bactérias mais terríveis que existem. Pode acontecer que nos hospitais existam infecções temporárias restritas, que somem, mas essa é uma história rastreável por meses, se não por anos", disse o governador da região, Luca Zaia, nesta quarta-feira (02).

A superbactéria é localizada em comida ou água contaminada. Além de recém-nascidos, ela ataca pessoas com imunodeficiência e bebês nascidos prematuramente, podendo causar danos no sistema nervoso, sepse e meningite.

O relatório integral não foi tornado público, mas alguns jornais locais conseguiram ter acesso aos documentos.

Segundo reportou o jornal "Il Post", a comissão revelou que o primeiro caso foi detectado em novembro de 2018, mas que durante todo o ano de 2019 não foram relatos casos pelo hospital. No entanto, neste ano, já há um aumento "considerável" nas notificações, muito provavelmente, pelo "aumento nas atividades de rastreamento".

"Nos primeiros cinco meses de 2020, foram afetados 33,6% dos recém-nascidos e, em alguns momentos, conforme relatos verbais, o índice de pessoas atingidas foi de 75% dos internados", diz o relatório.

O "Corriere del Veneto" diz que os pesquisadores não conseguiram definir de onde surgiu a contaminação, mas apontaram que o mais provável - conforme análises químicas realizadas - é que o departamento "se deparou com uma contaminação ambiental que levou a disseminação do patógeno".

Prova disso, sempre conforme o relatório, é que análises realizadas em junho deste ano mostraram a contaminação de torneiras usadas pelas equipes da TIN. Ainda não está claro se os funcionários usavam outros tipos de sanitização e se os visitantes do local também tinham acesso às torneiras contaminadas.

Outro ponto importante destacado pelos investigadores, é que a Azienda Opedaliera Universitaria Integrata Verona (AOUIV), que administra a rede sanitária do qual o Donna e Bambino fazem parte, nunca comunicou os casos da doença nem para o governo da região ou para a agência sanitária local. Segundo eles, as primeiras denúncias só apareceram para o público após a divulgação da imprensa, especialmente, do jornal "Arena", de Verona.

Os resultados da comissão, liderada pelo professor de Higiene e Saúde da Universidade de Pádua, Vincenzo Balda, serão entregues para a Procuradoria de Gênova - que foi quem primeiro recebeu a denúncia.

Em abril de 2019, Francesca Frezza denunciou o hospital após seu recém-nascido ficar doente. A menina foi transferida para outra unidade, o hospital Gaslini, mas não resistiu à infecção. Na autópsia, ficou constatado que a bactéria foi a responsável pela morte.

- Comissão interna: Além da equipe externa, também foi criada uma comissão interna, com membros da agência sanitária local para analisar o caso. No dia 12 de junho, toda a área obstetrícia do hospital foi fechada para desinfecção, sendo reaberta nesta terça-feira (1º/9).

Em entrevista à ANSA, Zaia ainda afirmou que deu ordem para que o relatório fique disponível tanto para a Secretaria de Saúde do Vêneto, como para a AOUIV, para a Procuradoria e também para os familiares das crianças afetadas.

Da Ansa

Melania Trump visitou um hospital infantil parisiense, nesta quinta-feira (13) pela manhã, pouco depois de chegar à capital francesa, onde acompanha o marido, o presidente Donald Trump, convidado de honra do tradicional desfile militar pelo 14 de Julho na Champs Élysées.

Vestida com um conjunto de saia e blazer vermelhos e salto alto da mesma cor, a primeira-dama dos Estados Unidos chegou sorridente ao Hospital Necker, no centro de Paris.

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A primeira-dama foi recebida pelo diretor-geral dos hospitais públicos da região parisiense, Martin Hirsch. A entrada do estabelecimento estava decorada com cadeiras coloridas e uma área de brincadeiras para crianças.

Em sua curta passagem pela instituição, Melania Trump visitou alguns dos pacientes.

"Bonjour, ça va?", disse em francês, ao entrar em uma sala onde seis crianças brincavam, algumas em cadeira de rodas.

"Há quanto tempo você está aqui? Volta para casa amanhã? Onde você mora em Paris?", continuou, desta vez em inglês, tentando conversar com a turma.

"Muito obrigada por terem me recebido. Sejam fortes", afirmou Melania, ao se despedir das crianças e dos pais de alguns deles.

À tarde, Melania Trump visitará a catedral de Notre-Dame de Paris e fará um passeio pelo rio Sena junto com a mulher do presidente da França, Brigitte Macron.

À noite, os dois casais jantam no restaurante gastronômico Jules Verne, na Torre Eiffel.

Médicos residentes do Hospital Infantil Menino Jesus, na zona norte de São Paulo, estão paralisados há cinco dias por conta do descumprimento de um acordo feito no final do ano passado. Os profissionais pediram um reajuste de 11,9% no valor das bolsas que recebem do governo estadual, mas o acordo foi desfeito pela Secretaria de Saúde. Na ocasião, o secretário David Uip informou que não seria possível o reajuste devido ao orçamento limitado do Estado.

Na sexta-feira (14), o governo assinou uma portaria garantindo o aumento das bolsas, que passará a vigorar em novembro. Os médicos cobram o aumento retroativo referente a março deste ano, quando uma portaria interministerial determinou o reajuste. Em reunião realizada na noite dessa segunda-feira (17), Eurípedes Balsanufo Carvalho, assessor da Secretaria Municipal de Saúde, e João Palma, representante da Escola Municipal de Saúde, receberam o presidente da Associação dos Médicos Residentes de São Paulo (AMERESP) e representantes dos residentes, e declararam que os pagamentos retroativos não serão realizados.

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O secretário da Saúde informou aos representantes que poderá incluir o assunto na pauta de discussões do orçamento para 2017, e que também irá solicitar ao governo federal o repasse de verbas para cumprir o acordo firmado no final de 2015. David Uip declarou que o aumento, que representaria R$ 28 milhões por ano, é inviável no momento e, ainda que aprovado para 2017, não contempla os pagamentos retroativos.

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