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Os restos mortais de uma mulher desaparecida no devastador tsunami de 2011 no Japão foram encontrados e identificados recentemente, anunciou a polícia nesta sexta-feira (5), poucos dias antes do 10º aniversário do desastre.

"Em 17 de fevereiro, os restos de um esqueleto, incluindo um crânio, foram encontrados" em uma praia no departamento de Miyagi (nordeste), disse um porta-voz da polícia local à AFP.

Análises dentais e de DNA realizadas esta semana pela polícia científica revelaram que se trata de Natsuko Okuyama, uma mulher de 61 anos que desapareceu na tragédia de 11 de março de 2011, revelou o porta-voz.

O balanço oficial da tripla catástrofe de 2011 no Japão (terremoto, tsunami e acidente nuclear de Fukushima) foi de 15.899 mortes em dezembro de 2020, de acordo com a polícia japonesa.

Mais de 2.500 pessoas ainda estão oficialmente desaparecidas dez anos depois, impedindo muitas famílias de enterrarem seus parentes, cujos corpos nunca foram encontrados.

"Estou muito feliz que minha mãe apareceu na véspera do 10º aniversário", disse o filho de Okuyama, de acordo com a agência de notícias Kyodo. "Isso vai me permitir colocar minhas emoções em ordem e seguir em frente."

A Polícia Civil de Pernambuco informou ter identificado o executor dos disparos que levaram a óbito Wyllames Arthur Correia do Nascimento, de dois anos, e o seu padrasto Flávio Alexandre da Silva, 58. O responsável por ter efetuado os disparos seria Maquir José Lucas Reis da Silva, conhecido como Lucas, de 26 anos.

O crime ocorreu no último sábado (10) em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife. Segundo informações preliminares, homens encapuzados teriam invadido a residência de Flávio Alexandre durante a madrugada e cometido o crime.

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O suspeito identificado estava cumprindo pena por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo na Penitenciária Agro Industrial São João (Paisj), em Itamaracá. No dia 12 de junho, ele deixou a unidade através do benefício de saída temporária, mas não retornou.

A Polícia Civil trabalha para identificar mais dois suspeitos. Informações sobre o paradeiro de Lucas e demais envolvidos podem ser repassadas através da Ouvidoria da Secretaria de Defesa Social, no 181 ou 0800 081 5001, ou pelo WhatsApp 99488-3455.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro busca um dos criminosos já identificado por ter participado do assassinato do delegado Fábio Henrique Monteiro, de 38 anos, morto a tiros na última sexta-feira, 12. Wendel Luis Silvestre, acusado de integrar o tráfico de drogas, é considerado foragido da justiça por ter outro mandado de prisão expedido em aberto.

O crime está sendo tratado como prioritário pela Secretaria de Segurança do Estado. O secretário Roberto Sá garantiu neste sábado que o criminoso será preso.

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"Cada um de nós que tomba é uma cicatriz que não fecha, mas que nos fortalece para que outros não passem por isso, outras famílias, outros policiais. Nós identificamos esse criminoso, esse marginal, ele vai ser preso", disse Sá.

O corpo do delegado da Polícia Civil foi velado na Academia de Polícia Silvio Terra (Acadepol), no centro do Rio, na manhã deste sábado, 13, e sepultado à tarde no mausoléu da instituição, no Caju. Uma hipótese é que o delegado tenha sido executado ao reagir a um assalto, mas a polícia guarda em sigilo as informações já coletadas para não atrapalhar as investigações.

O policial militar Bruno Rodrigues Pereira, que trabalhava na Unidade de Polícia Pacificadora do Morro da Formiga, na Tijuca (zona norte do Rio), foi morto por criminosos em Nova Iguaçu, na noite deste domingo, 27. A polícia suspeita que antes da morte ele foi torturado.

Pereira saiu do trabalho por volta das 23 horas e iria visitar um irmão. Combinaram de se encontrar na Avenida Abílio Augusto de Tavora, antiga Estrada de Madureira, uma via de Nova Iguaçu, e conversaram pela última vez às 23 horas, por telefone.

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O irmão seguiu para o ponto de encontro, mas Pereira não apareceu e não atendeu mais as ligações. Por volta de 23h30 o irmão viu o carro do irmão passando em alta velocidade, com o porta-malas aberto (mas não totalmente, de forma que não foi possível ver o que havia dentro).

Meia hora depois, o irmão continuava no ponto de encontro quando criminosos chegaram com o veículo e entregaram a ele documentos, a farda e a arma usada pelo irmão. Em seguida fugiram com o carro.

O corpo de Pereira só foi encontrado horas depois, numa favela perto da avenida. O carro continuava desaparecido até a noite desta segunda-feira, 28.

A Polícia Civil acredita que o PM foi parado aleatoriamente por criminosos, que decidiram matá-lo ao descobrir sua profissão. Há indícios de que o policial foi arrastado no próprio carro antes de morrer.

Nesta segunda, durante uma operação na comunidade Dom Bosco, a Polícia Militar deteve 14 pessoas (entre elas seis adolescentes) suspeitas de participar da morte de policial. Às 19h45, o caso ainda estava sendo registrado.

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