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Um bebê de três meses foi morto vítima de asfixia nessa quinta-feira (16), em Macaparana, município da Zona da Mata de Pernambuco. O autor do crime é o padrasto da criança, um homem de 20 anos, que foi preso em flagrante. Segundo informações da Polícia Civil, no relato, a mãe cita que o filho foi morto em um colchão. Ela teria sido ameaçada pelo companheiro e não chegou a presenciar o crime, porque estava trancada em outro cômodo da casa quando tudo aconteceu. 

“Nos relatos da mãe da criança, o autor, seu companheiro, teria a obrigado a ficar no quarto trancada e teria pego a criança e colocado em um colchão na cozinha. Momentos depois ela teria se deparado com seu filho já sem respiração”, informou a Civil. 

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O bebê chegou a ser socorrido até um hospital da cidade, mas não resistiu e morreu. O homem, que não teve o nome divulgado, foi preso em casa e levado até a Delegacia Seccional de Goiana, também na Zona da Mata. A polícia informou que ele foi autuado por homicídio consumado e ficou à disposição da Justiça para audiência de custódia.

Acusado da morte de seu enteado, o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em novembro de 2013, o padrasto Guilherme Raymo Longo, de 38 anos, foi condenado pelo tribunal do júri, no final da noite deste sábado, 21, a 40 anos de prisão, sem direito a recorrer em liberdade. A mãe de Joaquim, Natália Mingoni Ponte, de 37, que respondia por ter se omitido na proteção ao filho, foi absolvida. A defesa do réu antecipou que vai entrar com recurso.

O julgamento, quase dez anos após o crime, foi iniciado na segunda-feira, 16, e encerrado após seis dias de depoimentos e debates com a leitura dos votos dos jurados, no Fórum de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O juiz José Roberto Liberal, que preside o júri popular, havia antecipado os interrogatórios dos réus - Natália e Guilherme - para a sexta-feira, reservando este sábado para os debates entre defesa e acusação.

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Em seu depoimento, pela primeira vez, Natália acusou o ex-companheiro de ter matado a criança. Ele teria aplicado uma dose alta de insulina no menino e jogado o corpo em um córrego próximo à residência da família. Já Guilherme voltou a dizer que é inocente.

O júri, composto por cinco mulheres e dois homens, acatou a tese do Ministério Público, segundo a qual o padrasto teria aplicado doses excessivas de insulina em Joaquim, que tinha diabetes, causando sua morte. O MP havia pedido a condenação de Longo por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Longo está detido na Penitenciária de Tremembé. Com a condenação, ele deve continuar preso, dando sequência ao cumprimento da pena. Natália Ponte já respondia ao processo em liberdade. Com a absolvição ela deixa de ter restrições à sua condição de pessoa livre.

Relembre o caso

No dia 5 de novembro de 2013, o menino Joaquim, então com três anos de idade, desapareceu da casa em que vivia com a mãe e o padrasto no Jardim Independência, em Ribeirão Preto. A polícia e os bombeiros vasculharam o bairro e um córrego próximo e nada encontraram. No dia seguinte, a Polícia Civil pediu a prisão temporária de Natália e Guilherme, mas o pedido foi negado.

Cinco dias após o desaparecimento, o corpo do menino foi encontrado no Rio Pardo, em Barretos, por um sitiante. A necropsia indicou que Joaquim estava morto antes de ser jogado no rio. No mesmo dia, Natália e Guilherme foram presos temporariamente. Na época, a polícia entendeu que só o casal teve acesso à criança antes de ela ser morta.

Nos depoimentos à polícia, Natália e Guilherme negaram o crime. Ele disse que teria colocado o enteado para dormir e saiu para comprar drogas. Ao voltar, Natália já estava dormindo e ele também pegou no sono, só percebendo que a criança tinha sumido ao acordar, no dia seguinte.

No dia 10 de dezembro, a mãe da criança obteve habeas corpus e foi libertada. Ela voltou a ser presa em janeiro de 2014, mas foi outra vez colocada em liberdade. Em fevereiro de 2016, foi a vez de Guilherme Longo ser solto para aguardar o julgamento em liberdade.

Em setembro do mesmo ano, ele fugiu e só foi preso em abril de 2017, por agentes da Interpol, em Barcelona, na Espanha. Ele foi visto em uma rua da cidade espanhola por um produtor de TV que o denunciou à polícia internacional. Extraditado em janeiro de 2018, ele voltou para a prisão, em Tremembé.

Um homem, acusado de estuprar suas três enteadas, foi preso na cidade Itapirapuã, no oeste do estado de Goiás, nesta última quarta-feira (20). De acordo com a Polícia Civil, o caso foi descoberto após uma das crianças denunciar os abusos sexuais à escola. As vítimas têm 6, 9 e 11 anos de idade.

Segundo as investigações, a mãe das meninas sabia dos abusos sexuais praticados pelo seu companheiro, porém não procurou a Polícia para registrar as denúncias. Sendo assim, também foi presa por omitir os crimes.

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A prisão do casal foi realizada na fazenda onde a família reside. Aos policiais, o acusado negou os abusos, já a mulher confessou que uma das filhas contou dos casos, porém ela não denunciou pois temia a prisão do companheiro que era o responsável em sustentar financeiramente a casa. Ela ainda afirmou que se arrepende por ter omitido os abusos.

O delegado Kleber Leandro Toleto Rodrigues, responsável pela apuração do caso, revelou que na última semana a menina de 6 anos pediu para conversar com a psicóloga de seu colégio e contou que sofria as violências. Uma das vítimas, de 11 anos, tem deficiência cognitiva, retardo mental moderado.

A Polícia Civil do estado, com autorização da Justiça, apreendeu os celulares do casal. No celular da mãe havia várias mensagens, nas quais ela pedia ao seu companheiro que parasse com os abusos contra as suas filhas. Já no aparelho do suspeito, foram encontrados diversos materiais pornográficos.

As crianças foram acolhidas pelo Conselho Tutelar do município e passaram por exames periciais no Instituo Médico Legal (IML).

 

Um casal foi preso em flagrante por torturar um menino de sete anos na comunidade Ilha do Rato, no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, no sábado (9). A criança foi encontrada pelos policiais com ferimentos e marcas de queimadura.

Uma equipe do 1º Batalhão da Polícia Militar foi acionada para a ocorrência de maus tratos e abandono de incapaz. Ao chegar na casa da família, foi verificado que a crianças estava machucada.

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A mãe, de 22 anos, e o padrasto do menino, 27, foram agredidos pelos vizinhos. Questionada pelo policiais, ela confirmou o ocorrido.

Os três foram socorridos para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Rio Doce e o casal foi encaminhado à delegacia do Varadouro, onde ficaram à disposição da Justiça.

Uma mãe de 22 anos e seu marido de 27 foram presos em flagrante, no último sábado (9), no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, município da Região Metropolitana do Recife (RMR), autuados por maus tratos e tortura contra o filho de 7 anos de idade. A criança estava na residência, e foi encontrada com feridas no corpo. Moradores da vizinhança afirmaram ao portal G1 que já houve ocasiões em que a criança era obrigada a dormir na caixa d’água da residência. 

Segundo a Polícia Militar, que foi acionada ao local, a genitora estava em casa e confirmou o ocorrido. A vítima, mãe e o padrasto foram encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Rio Doce e em seguida para a Delegacia do Varadouro para adoção das medidas cabíveis. 

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A Polícia Civil informou, por meio de nota, que a prisão em flagrante foi registrada pela 07ª Delegacia Seccional de Olinda, pelo crime de tortura. Os acusados foram encaminhados para a audiência de custódia, e estão à disposição da justiça. 

 

Policiais civis prenderam, nessa sexta-feira (1), em Guapimirim, no Rio de Janeiro, um homem acusado de agredir violentamente e torturar os quatro enteados, todos menores de idade. O suspeito teria feito as crianças lamberem urina e passarem fezes no rosto.

Cronologia da covardia

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De acordo com os agentes, a mãe das crianças trabalha na cidade do Rio de Janeiro e sai de casa na madrugada de segunda-feira, retornando somente na sexta-feira à noite. Na última sexta-feira (25), o autor proibiu as crianças de saírem de casa, mas foi desobedecido, o que lhe causou muita raiva. Como a mãe das crianças voltaria para casa naquela noite, ele nada fez contra elas.

Na segunda-feira (28), após sua companheira sair de casa para trabalhar, o acusado acordou as crianças, trancou a porta do quarto, para evitar que corressem, mandou que todas ficassem nuas, apesar do intenso frio, e começou a espancá-las com cabo de vassoura, até que este se quebrasse. Em seguida, ele pegou um pedaço de madeira e continuou a espancar as crianças, chegando a quebrar dois dedos da mão de um menino de 9 anos, além de dar várias mordidas pelo corpo de outro, de 4 anos.

As crianças, diante do sofrimento e da dor que sentiam, urinaram e defecaram no cômodo e, por isso, o homem obrigou que os dois mais velhos, de 9 e 10 anos, lambessem o chão até secá-lo. Ele fez as crianças beberem a urina e passarem as fezes no rosto, por achá-las responsáveis pela desobediência de sexta-feira.

Na quarta-feira (30), a avó materna das crianças, estranhando o fato delas não terem ido ao colégio durante a semana, desconfiou e foi até a casa, mas foi proibida pelo acusado de entrar, dizendo que estava tudo bem. Vizinhos contaram para a avó que ele agredia violentamente as crianças. A mulher questionou o autor sobre o estado lastimável dos menores, mas ele disse que eles haviam caído da escada. Ela retirou os netos do imóvel e os levou para sua residência.

Polícia acionada e depoimentos

Na madrugada de quinta-feira (31), o caso foi comunicado na a delegacia. As crianças mais velhas foram ouvidas e confirmaram as agressões. O autor também prestou depoimento e disse ter "perdido a cabeça". Contra ele, foi cumprido mandado de prisão preventiva pelo crime de tortura, na forma da Lei Henry Borel.

Um homem de 22 anos foi preso por estuprar a enteada, de oito anos, em Blumenau, em Santa Catarina. O crime foi filmado pelo acusado. 

A mãe da criança e companheira do suspeito descobriu o caso e acionou a Polícia. Ela relatou que também sofria violência psicológica e era ameaçada para não terminar o relacionamento. 

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O padrasto foi capturado na sexta-feira (26), mas o caso só foi divulgado nessa terça (30).  Os registros criminais apontam que ele tem passagem por latrocínio na Bahia.  

O homem segue preso de forma preventiva e agentes da Polícia Civil apreenderam seu celular. O aparelho foi encaminhado à perícia. 

A influenciadora digital Taila Maddison fez uma revelação inusitada. Sucesso em uma plataforma de conteúdos adultos, a beldade de 25 anos contou que um dos assinantes do seu perfil era o marido da mãe. Em uma publicação no TikTok, Taila deu detalhes de como descobriu que o padrasto acompanhava seus materiais no site erótico.

"Quando eu comecei a criar conteúdo na plataforma, tinha esse cliente que era praticamente o número 1, me seguia desde o começo. Nós conversávamos todos os dias, pois ele fazia pedidos muito específicos e ele também tinha um username muito específico no site. [...] Então vi que uma pessoa havia acessado o meu TikTok que tinha o mesmo user e, além disso, dizia que fazia parte dos meus contatos", disse.

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Taila Maddison afirmou que foi atrás de sua suspeita e acabou sabendo quem era a pessoa: "Segui minha intuição e decidi mandar uma mensagem para essa conta dizendo: 'Eu sei que você é', e em cerca de dois minutos recebi uma mensagem do meu padrasto dizendo: 'Oi, Tai! Podemos conversar?'".

Assim que ficou sabendo de tudo, a influencer australiana não mediu esforços ao confrontar o homem. Tati disse que ele negou, mas já era tarde. Ela não perdeu tempo e contou tudo para sua mãe, o que acabou ocasionando o fim do casamento. Taila Maddison contou que o padrasto chegou a gastar com suas publicações o valor de US$ 2 mil (quase R$ 10 mil). 

Um homem foi preso por estupro de vulnerável após abusar sexualmente e engravidar a enteada, que tinha 10 anos quando se tornou vítima do responsável. O caso aconteceu em Trancoso, distrito de Porto Seguro, no Litoral Sul da Bahia. O autor do crime, identificado como Wellington da Conceição, de 46 anos, foi preso na última segunda-feira (15), mas o estupro aconteceu há cerca de um ano.

De acordo com a Polícia Civil, a criança engravidou em decorrência da violência sexual e teve o bebê no sábado (13). No domingo (14), ela precisou ser levada para um hospital. As autoridades mencionam ainda que Wellington auxiliou no parto, que foi feito em casa. À reportagem da TV Bahia, profissionais da unidade de saúde disseram ter acionado o Conselho Tutelar após a entrada da criança.

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A vítima relatou aos conselheiros que havia sido abusada pelo padrasto. Wellington negou, mas foi submetido a um teste de DNA, que comprovou a paternidade. A polícia pediu a prisão do agressor, que foi acatada pela Justiça. O investigado disse, em depoimento, que não se lembrava de ter abusado da enteada, porque estaria alcoolizado.

A menina narrou que o estupro ocorreu na própria casa e que Welington a coagiu a esconder a gravidez ao máximo. A mãe da criança foi ouvida e disse, em depoimento, que não conseguia acreditar no abuso sexual porque o investigado "tinha uma boa relação com toda a família".

Agora com 11 anos, a vítima está abrigada na casa de uma tia com o bebê. Welington está na Delegacia de Porto Seguro e será levado para o Presídio de Eunápolis, onde ficará à disposição da Justiça.

Um homem de 53 anos foi preso em flagrante após estuprar o enteado de 13 anos, um adolescente com deficiência, em Itamaracá, no Grande Recife. Uma das testemunhas do crime teria sido o irmão da vítima, uma criança de apenas seis anos, que teria sido forçada a assistir ao episódio de violência. O crime aconteceu na noite da segunda-feira (13), e a polícia prendeu o homem na terça-feira (14).  

De acordo com o g1, a vítima apresenta uma deficiência intelectual, e a mãe dele tem esquizofrenia. Por causa disso, o adolescente não conseguiu denunciar o caso no mesmo dia do crime. Entretanto, na terça-feira (14), o adolescente contou a uma tia que cuida dele que tinha sido estuprado. Ela levou os dois sobrinhos à delegacia, onde o crime foi denunciado. Como se trata de um crime contra menores de idade, as identidades não foram reveladas. 

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Foram encontradas lesões no ânus do adolescente e resquícios de sêmen. Com a confirmação do estupro, os policiais fizeram buscas pelo padrasto, que tinha fugido após saber que a tia levou o adolescente à delegacia. Ele foi encontrado no bairro do Socorro, em Itamaracá. 

O abusador foi preso por estupro de vulnerável. As penas variam entre oito e 15 anos de reclusão. “A Polícia Civil de Pernambuco informa que está investigando um caso de estupro de vulnerável, que vitimou uma criança de 13 anos. O fato aconteceu no dia 13/02/23, no município de Itamaracá. Foi instaurado inquérito policial para apurar o caso. Mais detalhes não podem ser informados por envolver menor de idade”, reiterou a Polícia Civil. O caso deverá correr em segredo de justiça. 

 

Um homem identificado como Maikon da Silva, de 39 anos, morreu após ser atropelado pela enteada em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na segunda-feira (23). A jovem alegou ter cometido o crime depois que o padrasto agrediu a sua mãe. 

A cena foi gravada por uma câmera de segurança. A enteada dirigia um carro modelo Corsa. A vítima estava sentada na calçada do mercado da cidade quando foi atropelada. 

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A motorista avançou com o carro por duas vezes sobre o homem, de forma proposital. Depois do primeiro golpe, Maikon caiu no chão e, segundo depois, foi atingido novamente pelo automóvel. 

A jovem saiu do carro depois do atropelamento junto com uma outra passageira, foi até o homem, retornou ao carro sozinha e foi embora. O Diário Corumbaense informou que Maikon foi encaminhado para a Santa Casa com traumas no abdômen e no quadril. A vítima passava por uma cirurgia ortopédica, quando teve uma parada cardiorrespiratória e faleceu. 

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Segundo o jornal, Maikon bebia cerveja quando foi surpreendido pelo carro. Ele havia comentado com uma testemunha que se desentendeu com a esposa e saiu de casa. 

A mãe da jovem, que foi agredida por Maikon, confirmou à polícia que a agressão motivou o crime cometido pela filha, que encontra-se foragida. 

Um adolescente de 16 anos matou o padrasto, identificado como Wilames Abreu de Souza, de 21 anos, com golpes de facas, após presenciar a mãe sendo agredida por ele, em Parauapebas, no Pará, na madrugada da segunda-feira (12). O adolescente permanece desaparecido após o ocorrido.

Segundo informações do G1, os vizinhos ouviram gritos e acionaram a Polícia. Willames não resistiu aos ferimentos e morreu antes da chegada do socorro médico.

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No local, o corpo foi removido para o Centro de Perícias Científicas. O caso foi registrado na Seccional de Policia Civil de Parauapebas.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro decidiu que o ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, o dr. Jairinho, e Monique Medeiros, irão a júri popular sob acusação de terem matado o menino Henry Borel, filho de Monique, em março de 2021.

A decisão é da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da capital, que também determinou a manutenção da prisão provisória de Jairinho. Já Monique Medeiros aguardará o julgamento em liberdade.

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A juíza considerou que o ex-vereador deve permanecer preso por necessidade de assegurar a ordem pública, pelos demais processos penais a que ele responde, "alguns dos quais por fatos análogos e com utilização de modus operandi bem semelhante, o que induz a probabilidade de voltar a delinquir".

Quanto a Monique, a magistrada destaca que a ré não descumpriu as condições impostas para sua soltura, obteve habeas corpus em seu favor e não deu causa para reversão da medida. "Reconheço-lhe o direito de aguardar o julgamento em liberdade", considerou.

Na decisão, a juíza absolveu os réus pelo crime de fraude processual e também considerou Monique inocente das acusações de tortura e falsidade ideológica. A magistrada ainda considerou que não há provas suficientes para que Jairinho responda pelo crime de coação no curso do processo.

A defesa de Jairinho, entre outras alegações, contesta os laudos dos peritos e nega que tenha havido homicídio do menino de 4 anos de idade. Segundo os acusados, Henry foi encontrado desacordado na residência onde vivia o casal, na Barra da Tijuca, na madrugada do dia 8 de março. Levado ao hospital com múltiplas lesões corporais, o menino teve sua morte declarada por hemorragia interna e laceração hepática.

A juíza Elizabeth Louro considerou em sua decisão que as conclusões do processo afastam de forma inconteste as possibilidades de queda ou acidente doméstico como causas para o estado clínico em que a vítima chegou ao hospital.

"Tais conclusões, que contaram com a expertise de legistas e peritos criminais, não são apenas técnicas, mas também plenamente consonantes com o raciocínio e o senso comum do homem médio", destacou.

Para a 2ª Promotoria de Justiça, Jairinho, mediante ação contundente exercida contra Henry, causou lesões graves no garoto, que ocasionaram a morte da criança. Monique, por sua vez, teria se omitido da própria responsabilidade legal, concorrendo para a consumação do crime de homicídio do filho, uma vez que, sendo conhecedora das agressões que o menor de idade sofria do padrasto, e estando presente no local dos fatos, nada teria feito para evitá-las.

De acordo com a denúncia, “o crime foi cometido por motive torpe, uma vez que Jairinho alegrava-se com a dor e desespero da criança, enquanto Monique anuiu aos episódios de violência em prol de seu benefício financeiro, alcançado pela união com o ex-vereador”.

A juíza Elizabeth Machado Louro, titular da 2ª Vara Criminal da Capital, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) vai conduzir nesta segunda-feira (9) a audiência dos interrogatórios do ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e da professora Monique Medeiros da Costa e Silva. O padrasto e a mãe do menino Henry Borel são acusados pela morte da criança no dia 8 de março do ano passado depois de ele ter sofrido torturas no apartamento em que o casal e a criança moravam na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A audiência estava prevista para começar às 9h30, mas atrasou.

Monique e Jairinho, que estão presos desde abril de 2021, foram denunciados pelo Ministério Público pela prática de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, com recurso que dificultou a defesa da vítima e impingiu intenso sofrimento, além de ter sido praticado contra menor de 14 anos, tortura, coação de testemunha, fraude processual e falsidade ideológica.

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Nessa terça-feira (8), a juíza Elizabeth Machado Louro, indeferiu o pedido de mudança da data da audiência de hoje. O advogado Flávio Fernandes, que assumiu a defesa do ex-vereador no fim de janeiro, alegou que precisava de mais tempo por causa da mudança da defesa. Na sua decisão, a magistrada contestou o argumento.

“Inicialmente, verifico que a audiência está designada desde o dia 15/12/2021, portanto, há quase 2 meses, certo que a nova defesa recebe a causa no estado em que se encontra, até porque foi constituída com pelo menos 14 dias de antecedência do ato, prazo que se me afigura suficiente para que possa orientar seu defendente para o momento do interrogatório”, explicou.

No dia 28 de janeiro, a magistrada já tinha indeferido o pedido de prisão domiciliar impetrado pela defesa de Monique Medeiros. “Não vislumbro como a prisão domiciliar, ainda que em local sigiloso, de conhecimento apenas desta magistrada, possa garantir a segurança da ré”, indicou.

Na decisão, a juíza determinou também que o Instituto Santo Expedito, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste, onde ela está presa, informe, com urgência, o número de detentas que poderiam ocupar a mesma cela de Monique, de forma a garantir sua segurança. A magistrada negou ainda o pedido de desmembramento do processo e de decretação do sigilo.

"Não vislumbro, no caso, qualquer vantagem que o desmembramento possa trazer ao procedimento, muito menos para a segurança da ré”, afirmou.

Outra decisão da juíza foi indeferir o pedido para que os peritos contratados pela defesa sejam ouvidos durante a audiência desta quarta-feira. Elizabeth Machado Louro entendeu que a presença deles seria importante para esta fase do procedimento, em que as oitivas se destinam a produzir prova para o juízo.

No fim da audiência, a juíza pode encaminhar o processo para o Tribunal do Júri se considerar que o casal teve intenção de matar o menino e de que há indícios suficientes de autoria do crime.

Duas crianças, de quatro e sete anos, fugiram de casa com o irmão de cinco meses para pedir socorro a vizinhos após presenciar o assassinato da mãe e do padrasto. Os crimes ocorreram na noite dessa quinta-feira (6), no Córrego do Japú, em Santana do Manhuaçu, no Nordeste de Minas Gerais.

O casal Paula Franciele Gomes Mota, de 28 anos, e Christian Eric Rodrigues de Souza, de 22, foram mortos a tiros dentro de casa. No local, a Polícia Militar encontrou três cápsulas de munição calibre 12 perto dos corpos.

Durante essa sexta (7), os militares realizaram buscas na região do Caparaó, mas os suspeitos não foram localizados. Ainda de acordo com a PM, o crime pode ter sido motivado pelo envolvimento de Christian com drogas. 

Uma criança de apenas 3 anos de idade teve morte cerebral após sofrer violência doméstica por parte de seu padrasto. O caso aconteceu nessa sexta-feira (17) em Brasnorte, cidade a 580 km de Cuiabá, no Mato Grosso. O responsável espancou o garoto e o levou ainda com vida ao hospital cheio de hematomas alegando que ele havia sofrido convulsões. Segundo informações do portal G1, após a criança falecer, o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) acionou a Polícia Militar que prendeu o homem em flagrante.

O padrasto da criança, de 33 anos, resistiu a prisão, mas foi levado pela polícia para responder por homicídio qualificado. O Conselho Tutelar foi até a casa em que o crime supostamente ocorreu e encontrou a filha do suspeito, uma bebê de apenas um ano, também cheia de hematomas pelo corpo.

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A polícia foi acionada após os médicos do hospital averiguarem o estado de saúde da criança e a situação em que se encontrava, com hematomas e diversos machucados graves. O padrasto chegou ao local muito nervoso e afirmou que estava em casa com suas duas crianças enquanto a mãe havia ido trabalhar. Perguntado se batia nos filhos, o homem negou.

A mãe da criança foi ouvida na delegacia para averiguação do caso e a investigação segue em andamento.

Uma mulher de 28 anos foi presa após matar o padrasto, 48, com golpes de enxada em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), no último domingo (12). Segundo relatos colhidos pela polícia, a vítima do homicídio agredia fisicamente a mãe da suspeita.

O crime ocorreu em uma residência no bairro de Céu Azul. O padrasto e a enteada estavam discutindo. A mulher, então, pegou uma enxada e desferiu golpes contra o homem.

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O padrasto morreu no local. A enteada foi conduzida à delegacia e será encaminhada à audiência de custódia.

Uma criança de dois anos morreu após ser baleada em um terminal de ônibus na Cidade Universitária (CDU), na Zona Oeste do Recife, na noite da quarta-feira (7). O padrasto da criança, identificado como Jeferson Tavares Conceição, de 34 anos, também foi baleado.

Segundo informações obtidas pela Polícia Civil, ele estava acompanhado da enteada e da esposa no terminal de ônibus quando um desconhecido anunciou o assalto. O padrasto pegou a criança nos braços e correu. Em seguida, o suspeito realizou os disparos. 

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As vítimas foram encaminhadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá, na Zona Oeste da capital, onde a criança morreu. 

O padrasto foi transferido para o Hospital da Restauração (HR), na área central da cidade. Ele recebeu alta na manhã desta quinta-feira (8). Ninguém foi preso pelo crime até o momento.

Um homem foi preso pela Polícia Civil do Maranhão, na segunda-feira (5), por estupro de vulnerável contra a sua enteada por cerca de 10 anos em Mirinzal-MA. A vítima foi abusada sexualmente dos 7 aos 16 anos.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito ameaçava a vítima para que ela permanecesse em silêncio. Cansada dos abusos, a jovem fugiu de casa para pedir ajuda a uma tia.

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A mãe e a vítima fizeram a denúncia, dando início às investigações. O padrasto será encaminhado a uma unidade prisional.

Um homem foi preso após bater no enteado de seis anos com um cabo de vassoura. O caso ocorreu em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, na segunda-feira (28).

Segundo a Polícia Militar (PM), uma equipe foi acionada para verificar uma denúncia de agressão. No local, a mãe disse que o companheiro havia agredido a criança com um cabo de vassoura.

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O menino foi levado ao Hospital Regional Dom Moura para atendimento médico. Ele reclamava de dor no braço.

Após atendimento médico, as partes foram encaminhadas à delegacia. O caso foi registrado como lesão corporal.

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