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Um homem de 45 anos foi preso nesta segunda-feira (29), em Agrestina, no Agreste de Pernambuco, acusado de ter praticado estupro de vulnerável contra seu sobrinho de 11 anos de idade, em Maceió, Alagoas. A denúncia teve como prova um vídeo feito pelo filho do suspeito, que flagrou o momento da violência. A prisão foi confirmada pela Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), da Polícia Civil de Alagoas. 

O caso aconteceu em janeiro de 2022, no bairro Cidade Universitária, na capital alagoana. Segundo o delegado Igor Diego, responsável pelo caso, o suspeito levou a criança até um quarto, no meio da noite, e cometeu o abuso. O filho do abusador, um jovem de 20 anos, filmou a ação e mostrou ao pai do primo, que formalizou a denúncia à polícia. 

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Ao ser apontado pela família como autor do crime, o homem fugiu para Agrestina, onde foi localizado e preso pela Seção de Capturas da Polícia Civil. Ele foi encaminhado para a delegacia de Bezerros, no Agreste de Pernambuco.

 

A Polícia Civil de Pernambuco deu cumprimento, no último domingo (7), ao mandado de prisão de um professor, acusado de abusar sexualmente de uma aluna sua, uma criança de 8 anos de idade. O caso teria acontecido, segundo a denúncia, na última sexta-feira (5), no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife. 

O homem, identificado pelas iniciais F.N.A.S.N., de 34 anos, é músico e atuava como professor de educação física. De acordo com a polícia, ele é acusado de estupro de vulnerável. Ele foi localizado em uma casa no bairro de Casa Amarela, e levado ao Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, onde ficou à disposição da Justiça. 

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Segundo informações do portal G1, a mãe da vítima fez a denúncia formal no Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife. A criança relatou à mãe o professor teria feito uma massagem nela, tocando em suas partes íntimas. Por se tratar de crime contra menor de idade, o nome da vítima não foi divulgado, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 

 

Denunciada pelo Ministério Público de São Paulo, uma mulher que manteve relações sexuais com um menino de 12 anos em Paulo de Faria, a 207 km da capital paulista, foi condenada por estupro de vulnerável.

Ela recebeu pena de 13 anos e 4 meses de prisão em regime fechado, mas ainda pode recorrer em liberdade. A setença foi divulgada na última quinta-feira (5).

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Segundo o relatado pela Promotoria, ré e vítima mantiveram um relacionamento amoroso ao longo de 2012 e passaram a conviver como marido e mulher, apesar da idade do garoto. 

Posteriormente, o adolescente se mudou para a Bahia e narrou os fatos à avó, que procurou o Conselho Tutelar naquele Estado.

A 1ª Vara Criminal de Praia Grande, em São Paulo, decidiu absolver o empresário Ricardo Penna Guerreiro, de 56 anos, preso em janeiro deste ano por ter sido acusado de estuprar a ex-companheira. A mulher alega que no momento do suposto crime, estava desacordada e sob efeitos de calmantes e remédios antidepressivos. 

Antes de ter sido detido por estupro de vulnerável, o empresário estava em liberdade em razão de um habeas corpus, que foi revogado após a nova prisão. Em 2000, Ricardo tentou assassinar seis pessoas, sendo assim, foi condenado pela Justiça a 37 anos de prisão. 

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A decisão do juiz Vinicius de Toledo Piza Peluso que deu a liberdade a Ricardo no último dia 27 de julho, ainda cabe recurso. O processo corre em segredo de Justiça.

Suposta violência foi gravada

O caso que ganhou repercussão nacional após a vítima, Juliana Rizzo, divulgar imagens da suposta violência sexual nas redes sociais, foi questionado pela defesa de Ricardo. O advogado do suspeito usou o depoimento prestado pela médica psiquiatra do casal à Justiça, em que ela informou que as medicações prescritas para Juliana não alteram o nível de consciência.

Além disso, a defesa de Ricardo apontou que não existem provas de que Juliana não poderia oferecer resistência ou que a relação sexual foi forçada. Outro ponto que contribui para a decisão de absolvição, foi o horário que as imagens foram gravadas. Na acusação, a vítima alegou que se medicava durante a noite, porém o suposto abuso sexual aconteceu no horário da manhã.

O Projeto de Lei 3.422/2023, apresentado pelo senador Wilder Morais (PL-GO) altera o Código Penal para prever a perda automática de cargo ou função pública ou mandato eletivo em caso de condenação por estupro de vulnerável, sem a necessidade de declaração escrita (ou qualquer outra forma expressa) e motivação na sentença. O projeto foi enviado para a análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). 

O PL 3.422/2023 insere a previsão no Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940), que define e tipifica o estupro de vulnerável como a conjunção carnal ou ato libidinoso com quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato ou não pode oferecer resistência.

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Segundo Wilder Morais, a perda do cargo, função ou mandato já é prevista como um dos efeitos da condenação para penas aplicadas superiores a quatro anos (exceto quando o crime é contra a administração pública, que exige pena superior a um ano), mas dependente de motivação na sentença.

"A sociedade não pode aceitar que o criminoso condenado por crime tão vil e covarde permaneça em suas funções de agente público, manuseando interesses da coisa pública", afirma o senador na justificação do projeto.

*Da Agência Senado

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu, nesta quinta-feira (29), Gesiely de Sousa Vieira, de 22 anos, apontada como cúmplice do sequestro de uma menina de 12 anos pelo pedófilo Daniel Moraes Bitta, de 42 anos. Segundo as investigações, ela teria dopado a garota com clorofórmio no momento em que Daniel a aborda na saída da escola, na última quarta-feira (28).

Assim como o analista de TI, que publicava conteúdos nas redes sociais se mostrando contra a pedofilia, os perfis pessoais de Gesiely não pareciam suspeitos, em especial por ela se descrever como blogueira, cristã, digital influencer. Entre as publicações de versos bíblicos, ela também tinha fotos em posições sensuais. Vieira ainda teria criado, há poucas semanas, um perfil em uma plataforma de conteúdo adulto.

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Após ser presa em casa, ela foi levada à 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), onde prestou depoimento. De acordo com a polícia, Gesiely e Daniel se conheciam há cerca de dois anos, apesar de não haver foto dos dois juntos nas redes sociais.

A Polícia Federal prendeu um suspeito de estupro de vulnerável contra a enteada menor de idade, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife. Os mandados de prisão preventiva e busca e apreensão foram cumpridos nessa terça (21). 

A Operação Infância Resgatada 6 foi subsidiada por informação da NCMEC (National Center for Missing and Exploited Children), uma organização não governamental norte-americana que centraliza o recebimento de denúncias sobre crimes relacionados a abuso sexual infantil e desaparecimento de crianças.   

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As investigações iniciaram em 2022, com objetivo de combater a prática de estupor de vulnerável e armazenamento, divulgação e produção de conteúdo com cenas de abuso sexual infantil. Uma possível vítima de abuso sexual praticado pelo padrasto foi identificada no Recife, mas não teve a idade revelada. 

Um mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão foram cumpridos na Iputinga, onde computadores, notebooks, celulares e outras mídias foram apreendidos.  

As investigações terão continuidade com a perícia dos equipamentos. O suspeito pode ser autuado por estupro de vulnerável e pelo crime de produção, divulgação e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil. As penas somadas podem variar de 16 a 33 anos de reclusão. 

Um homem, de 33 anos, foi preso após a filha escrever no diário que havia sido abusada sexualmente por ele. O caso foi investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. 

A criança pediu o "diário mágico" de presente de aniversário e ganhou no dia 9 de maio. O caderno acompanha uma caneta com tinta invisível e só permite a leitura através de uma luz especial. Dois dias depois, ela pediu que a mãe visse a página "alguns segredos meus".  

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"Na hora em que ela foi dar boa noite, a criança falou que tinha escrito um segredo muito grande no diário, que ninguém poderia saber”, contou a delegada Nicole Perim Martins. 

A mãe viu que a filha tinha escrito "meu pai já transou comigo" e questionou sobre os abusos. A criança disse que era vítima há cerca de um ano e que o pai passava o pênis no corpo dela, beijava suas partes íntimas e sua boca e mostrava vídeos pornográficos. Ele dizia que gostaria de fazer aquelas coisas com a menina. 

A criança também contou para a mãe que pedia para o pai parar e falava que aquilo era errado, mas ele segurava seu braço e pedia para guardar segredo, pois poderia ser preso. 

O casal está separado desde 2018, mas as visitas foram regularizadas a cada 15 dias. "O suspeito morava na casa da mãe dele, e os fatos ocorriam quando a avó da menina já estava dormindo ou não estava em casa”, explicou a delegada. 

A prisão ocorreu na segunda (5). Inicialmente, o suspeito negou o crime, mas depois confessou os abusos. "Ele alega que faz uso excessivo de bebida alcóolica, de maconha e de cocaína, que a vida dele era muito ruim e que ele estava sempre sob efeito de substâncias entorpecentes”, descreveu Nicole. O homem foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficou à disposição da Justiça. 

Um homem de 22 anos foi preso por estuprar a enteada, de oito anos, em Blumenau, em Santa Catarina. O crime foi filmado pelo acusado. 

A mãe da criança e companheira do suspeito descobriu o caso e acionou a Polícia. Ela relatou que também sofria violência psicológica e era ameaçada para não terminar o relacionamento. 

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O padrasto foi capturado na sexta-feira (26), mas o caso só foi divulgado nessa terça (30).  Os registros criminais apontam que ele tem passagem por latrocínio na Bahia.  

O homem segue preso de forma preventiva e agentes da Polícia Civil apreenderam seu celular. O aparelho foi encaminhado à perícia. 

Um homem foi preso por estupro de vulnerável, no bairro dos Coelhos, no Centro do Recife. Ele é natural do Rio Grande do Norte e foi capturado, nessa quarta-feira (8), após investigação da Polícia Federal (PF).

Um mandado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão foram cumpridos contra o suspeito, de 30 anos, através da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC). A investigação aponta que ele abusou o enteado e o sobrinho da esposa entre 2018 e 2020. Na época, as crianças tinham 8 e 10 anos. O inquérito também apurou que os abusos foram filmados no celular do suspeito. O aparelho foi apreendido e vai passar por perícia.

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O preso passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada. Em seguida, ele foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (COTEL), onde ficou à disposição da Justiça Federal.

O crime de estupro de vulnerável com menor de 14 anos prevê pena de reclusão de 8 a 15 anos. Além disso, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) aponta a pena de 4 a 8 anos de reclusão e multa para quem registra fotos e filmagens de sexo envolvendo menores.

"O objetivo do cumprimento das ordens judiciais é retirar do convívio social tais indivíduos, impedindo que novos crimes contra crianças e adolescentes sejam cometidos. Iniciativas como esta têm identificado e impedido a ação de centenas de abusadores e o resgate de um número relevante de crianças vítimas", pontuou a PF, em nota.

O ex-técnico da seleção brasileira masculina de ginástica artística, Fernando de Carvalho Lopes, foi condenado a 109 anos e oito meses de prisão por estupro de vulnerável contra quatro vítimas, em julgamento na 2ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo. A decisão é em primeira instância e cabe recurso. A informação foi originalmente publicada pelo GE e confirmada pelo Estadão.

Fernando de Carvalho Lopes foi denunciado no Ministério Público nos artigos 217-A (estupro de vulnerável) e 226 inciso II (agravante pela relação de poder em relação às vítimas). A defesa irá recorrer no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Após a segunda instância, caberá ainda a apelação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Superior Tribunal Federal (STF). O processo corre em segredo de justiça.

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O ex-treinador passou a ser alvo de investigação do Ministério Público Estadual de São Paulo em 2018 por supostos abusos sexuais cometidos contra meninos menores de idade, entre os anos de 1999 e 2016. A denúncia foi feita no programa Fantástico, da TV Globo, em abril do ano passado.

De acordo com a reportagem, Fernando de Carvalho Lopes teria cometido os abusos sexuais durante vários anos em treinos, testes físicos e ainda em viagens com vários atletas. A polícia passou a investigar o caso a partir da denúncia de um garoto de 13, identificado como a primeira vítima a relatar o fato.

Por conta de uma denúncia de abuso sexual que Fernando de Carvalho Lopes foi afastado da seleção brasileira da modalidade um mês antes do início dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. O treinador sempre trabalhou com as categorias de base, começou no vôlei e mudou para a ginástica.

Os atletas acusam o treinador de ter se aproveitado da pouca idade e da falta de conhecimento técnico. Segundo eles, o treinador os tocava em suas partes íntimas constantemente. Campeão pan-americano por equipes com a seleção brasileira em Guadalajara, no México, em 2011, Pétrix Barbosa, hoje com 26 anos, foi um dos que confirmou os abusos e contou que chegou "a acordar com a mão de Fernando dentro da minha calça". Posteriormente, outros atletas vieram a público e denunciaram o treinador por abuso sexual.

Em 2019, Fernando foi banido do esporte após receber sentença de forma unânime pelo Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), além de uma multa no valor de R$ 1,6 milhão. Um ano antes, ele já havia sido condenado pela Primeira Comissão do STJD da ginástica, em Brasília, a quase quatro anos de suspensão, além de ter recebido uma multa de R$ 300 mil.

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra virou réu pelo crime de estupro de vulnerável contra uma mulher que acabara de ter o filho, no domingo passado (10), no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

A decisão é do juiz Luís Gustavo Vasques, da 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), que recebeu, na sexta-feira (15), a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) contra o médico.

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Na denúncia, os promotores apontaram que “o crime foi cometido contra mulher grávida e com violação do dever inerente à profissão”. O MP pediu ainda que fosse decretado sigilo no processo, para preservar e resguardar a imagem da vítima.

O processo contra o anestesista começou com a gravação do crime feita pela equipe de enfermagem que participava do parto a partir de desconfianças do comportamento do médico. Com as imagens, os profissionais comunicaram o fato à chefia do hospital, que acionou a Polícia Civil. O anestesista, agora réu, foi preso em flagrante e conduzido à delegacia.

Segundo o magistrado, a denúncia oferecida pelo Ministério Público preenche os pressupostos legais para o seu recebimento. “A esse respeito, destaco que a denúncia contém a exposição dos fatos criminosos, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado, a classificação do crime e o rol de testemunhas”, escreveu.

Na denúncia os promotores destacaram que Giovanni Quintella Bezerra agiu de forma livre e consciente. “Com vontade de satisfazer a sua lascívia, praticou atos libidinosos diversos da conjunção carnal com a vítima, parturiente impossibilitada de oferecer resistência em razão da sedação anestésica ministrada”, apontaram.

Os promotores sustentaram ainda que o denunciado “abusou da relação de confiança que a vítima mantinha com ele, posto que, se valendo da condição de médico anestesista, aproveitou-se da autoridade/poder que exercia sobre ela, ao aplicar-lhe substância de efeito sedativo”.

De acordo com o TJRJ, o médico, que teve a prisão em flagrante convertida em preventiva pela juíza Rachel Assad na audiência de custódia realizada na última terça-feira (12), será citado para apresentar defesa no prazo de 10 dias.

Desde terça-feira Giovanni Quintella Bezerra está preso na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, o Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio. Para o local são levados os custodiados com nível superior. Por medida de segurança, o anestesista está isolado em uma cela da galeria F da unidade. Ao chegar na unidade prisional, o médico foi hostilizado pelos outros presos com batidas nas grades das celas e xingamentos.

Um homem acusado de abusar sexualmente de um menino de 12 anos foi preso em Vargem Grande, no Grande Rio, nessa terça-feira (5). Ao chegar na casa do suspeito, Aylton Proença Doyle Linhares, os policiais da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) se depararam com um templo nazista, como bandeiras, uniformes, carteira de partido nazista com a foto dele, além de armas e munição.   

De acordo com informações do jornal O Globo, o homem foi investigado após denúncia de um vizinho do condomínio. Segundo a acusação, Aylton teria importunado o filho de 12 anos do morador. Os agentes policiais apuraram que o suspeito tentava agarrar crianças dentro do condomínio. Um mandado de prisão temporária foi expedido contra ele por tentativa de estupro, além de um mandado de busca e apreensão. 

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Na casa, havia pelo menos 12 fardas nazistas originais, inclusive da SS — a Schutzstaffel, ou Tropa de Proteção, organização paramilitar ligada ao Partido Nazista — nove armas, entre pistolas, revólveres e fuzis, bandeiras nazistas, um quadro de Adolf Hitler, memorabilia nazista e um documento da SS com a foto de Doyle vestido com uma farda da SS e a "patente" de obergruppenführer (o equivalente, na SS, ao posto de general). 

Foram achados também recortes de jornal dos anos 1950 sobre nazismo e fascismo, medalhas do Terceiro Reich, miniaturas de estátuas, veículos e submarinos, um capacete militar, entre dezenas de outros itens. Em virtude das armas e do material encontrados na casa, Doyle também será autuado em flagrante por porte ilegal de arma e discriminação racial. 

 

Nesta terça-feira, dia 27, o youtuber Raulino de Oliveira Maciel, mais conhecido como Raulzito, foi preso na cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Ele está sendo investigado pelo crime de estupro de vulnerável e irá cumprir prisão temporária por 30 dias.

O influenciador foi denunciado por dois abusos que teriam ocorrido em fevereiro e maio deste ano. As vítimas, de 12 anos de idade, relataram que os abusos ocorreram nas cidades de Niterói, Rio de Janeiro, e São Caetano do Sul, São Paulo. De acordo com informações do jornal O Dia, a polícia civil disse que Raulzito usava seu perfil nas redes sociais para forçar contato com as crianças, se apresentando como coach de novos talentos e prometendo acesso a trabalhos no universo dos games e no SBT.

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O youtuber fazia parte do quadro de streamers do SBT Games desde o início do ano. Procurada, a assessoria da emissora declarou que ele não faz mais parte do elenco.

O SBT informa que o youtuber Raulino de Oliveira Maciel, o Raulzito, não integra mais o quadro de streamers de SBT Games, do qual fez parte desde o início deste ano. Ele era produtor de conteúdo não exclusivo da plataforma, não tendo nesta condição direito algum em usar o nome da emissora em negociações fora das propriedades de SBT Games. O SBT aguarda a elucidação dos fatos e resultado da investigação, que resultou na prisão do youtuber na manhã desta terça-feira.

A Polícia Civil de Sergipe indiciou os pastores Luiz Antônio e Lucas Abreu, seu filho, em investigação que apurou as denúncias de assédio sexual contra mulheres que frequentavam uma igreja em Aracaju. O procedimento investigativo foi detalhado na manhã desta quarta-feira (26).

O pastor Luiz Antônio foi indiciado por uma prática de violação sexual mediante fraude. Já o pastor Lucas Abreu foi indiciado por assédio sexual, violação sexual mediante fraude e estupro de vulneravel.

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“O boletim de ocorrência informava que os pastores, aproveitando-se da condição de líderes religiosos, constrangiam mulheres que frequentavam a igreja. O registro foi encaminhado à Delegacia de Atendimento à Mulher, que instaurou inquérito policial. Como duas vítimas eram adolescentes à época dos fatos (uma tinha 13 anos e a outra 15), a Delegacia Especial de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima instaurou um outro inquérito policial”, detalhou a delegada Mariana Diniz.

“Estudos bíblicos”

Segundo a polícia, o pastor Lucas Abreu era líder do grupo de adolescentes da igreja, que se reunia aos finais de semana para estudos bíblicos e atividades religiosas, onde supostamente ocorriam as práticas libidinosas.

“Não foram denúncias iguais, foram situações diferentes. Nós ouvimos 22 pessoas, inclusive dois fora do Estado, entre noticiantes, testemunhas e investigados. Separamos os inquéritos para apurar as condutas de cada um dos investigados. É importante ressaltar que a demora na denúncia causa mais dificuldades para investigarmos os casos, se tratando de qualquer crime, principalmente de crimes sexuais e que não deixam vestígios”, salientou a delegada Renata Aboim, que informou que as práticas ocorreram há pelo menos três anos, sendo o fato mais recente acontecido em 2018.

Ainda podem aparecer novas denúncias

O Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV) reiterou que outras possíveis vítimas podem comparecer à unidade policial para o registro das ocorrências e eventual continuidade das investigações. Os dois inquéritos policiais já foram encaminhados ao Ministério Público.

Um homem de 26 anos, acusado de estupro de vulnerável e pedofilia, foi preso nessa terça-feira (20) durante uma ação da Polícia Civil na Zona Leste de São Paulo. O suspeito, que era procurado pelas autoridades desde o mês de julho, seria cunhado da mãe de uma das vítimas. De acordo com as investigações, um dos meninos sofreu abusos dos oito aos doze anos de idade.

Alertada por um desconhecido, a responsável por uma das crianças descobriu que as imagens do estupro estavam sendo divulgadas pelo acusado em uma rede social. Durante as buscas que levaram à captura do suspeito, a polícia também localizou, no celular do procurado, imagens e vídeos de pornografia infantil que envolviam outras vítimas. Questionado pelos agentes, o homem confessou ter publicado o material na Internet.

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O caso foi registrado no Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope). O  criminoso deve responder por estupro de vulnerável e pedofilia.

Três pessoas foram presas acusadas de crime de estupro de vulnerável contra uma menina de dez anos em Campo Alegre, município de Alagoas. Os acusados são padrasto, mãe e irmão da vítima, de 38, 48 e 22 anos, respectivamente.

A denúncia chegou à polícia por meio de uma denúncia do Conselho Tutelar e do Ministério Público. Segundo a Polícia Civil alagoana, a criança relatou os abusos sexuais "de forma harmônica, coerente e com riqueza de detalhes". Laudos psicológicos e relatórios médicos também foram utilizados para confirmar os abusos, além do exame de corpo de delito que comprovou a materialidade do crime.

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O delegado Alexandre Cesar foi responsável por pedir a prisão dos acusados, sendo aceito pela juíza da comarca de Campo Alegre na quarta-feira (26). O padrasto da menina já havia sido preso anteriormente pelo mesmo crime. A criança foi entregue a uma casa de acolhimento.

Dentro de casa, no ambiente familiar, uma história de causar repulsa. Alexssandro Alves dos Santos, 37 anos, pai de três adolescentes, há oito anos estuprava a filha mais velha, hoje com 16 anos. O suspeito foi preso nesta terça-feira (29), no Cabo de Santo Agostinho, após sua prisão preventiva ser decretada. 

De acordo com o delegado da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA), Ademir Oliveira, a adolescente denunciou a prática realizada pelo pai aos integrantes de uma Organização Não-Governamental (ONG) da qual participava. 

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Durante o seu depoimento, o homem negou os atos de violência, no entanto, segundo o delegado, "todo o conjunto de provas apontam para ele". A autoridade informou que seus quatro filhos já estavam alojados em abrigos para serem mantidos longe do abusador. Já a mãe das crianças informou não saber de nada, pois os atos aconteciam quando ela estava fora ou durante a madrugada enquanto dormia. 

Alexssandro foi preso pelo crime de estupro de vulnerável e será conduzido ao Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel).

 

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima da Polícia Civil do Rio de Janeiro fará busca e apreensão nos endereços do coronel reformado da Polícia Militar, Pedro Chavarry Duarte, 62 anos, autuado em flagrante na noite do sábado passado (10) por estupro de vulnerável e corrupção; da irmã dele, Isabela Pimenta de Souza; e de Thuane Pimenta dos Santos, suspeita de entregar a criança de 2 anos ao militar.

O oficial estava com a criança nua, dentro do carro, num posto de gasolina em Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro. A medida foi autorizada pelo promotor de Justiça Bruno Lavorato Moreira Lopes. O Ministério Público também se manifestou a favor da quebra de sigilo de dados de celular e computadores eventualmente apreendidos para apurar a existência de material de conteúdo sexual que possa embasar as investigações do crime, considerado hediondo.

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A delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima, informou hoje (12) que Thuanne Pimenta dos Santos, 23 anos, possuía várias fotos de crianças em seu celular e é suspeita de ser agenciadora de menores. Ela foi presa na manhã de hoje, após ter a prisão temporária decretada pela Justiça por ter levado a menina de 2 anos até o coronel.

Pedro Chavarry Duarte já havia sido indiciado na década de 1990 por conduta criminosa semelhante. “É inaceitável a conduta deste oficial da Polícia Militar, para quem a lei parece ser um mero detalhe. E, mais uma vez, como os estudos revelam, esses criminosos perversos agem como pessoas normais, sem gerar qualquer tipo de desconfiança, abusando e estragando os seres humanos em formação”, afirmou o promotor Bruno Lavorato no parecer encaminhado à Justiça.

O coronel está preso, à disposição da Justiça, no Batalhão Especial Prisional da PM, em Niterói, região metropolitana do Rio. Atualmente, ele é presidente da Caixa Beneficente da Polícia Militar.

Da rejeição do próprio corpo ao desregramento sexual, os traumas provocados podem manifestar-se de diversas formas. Mas, de acordo com a psicoterapeuta sexual Imacolada Marino Gonçalves, que atua em São Paulo no atendimento de mulheres violentadas, eles sempre existem. "Toda agressão deixa sequela, imagina contra o próprio corpo. O tratamento é só de redução de dano, mas não tem como apagar um estupro."

Imacolada destaca que, nos casos de estupro de vulnerável, a maior parte das vítimas está em processo de transição do corpo infantil para o de mulher. "Muitas passam a apresentar dificuldades na mudança. Quando começam a transformação, manifestam medo de chamar atenção e atrair homens", diz. "Há casos de meninas que usam faixas para esconder os seios ou param de comer para o corpo não assumir forma de mulher."

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Como consequência de abusos sofridos, a psicoterapeuta sexual afirma que é comum haver casos de vaginismo - contração involuntária da musculatura que impede o ato sexual. Vítimas de estupro podem apresentar, ainda, dificuldade de relacionamento e falta de confiança nos parceiros. "Mas cada caso é um caso. Há quem se jogue em relações sexuais e chegue até a se prostituir", afirma.

Agressor

Segundo Imacolada, em muitos casos, o autor do estupro também foi vítima de abusos sexuais na infância. "Para nós é uma perversão. Mas para o funcionamento psíquico do agressor, não", diz. "Na maioria das vezes, a criança é molestada por um ente querido, então pode atribuir o sentido de que o estupro é uma forma de obter carinho."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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