Tópicos | Violência contra Criança

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu, nesta quinta-feira (29), Gesiely de Sousa Vieira, de 22 anos, apontada como cúmplice do sequestro de uma menina de 12 anos pelo pedófilo Daniel Moraes Bitta, de 42 anos. Segundo as investigações, ela teria dopado a garota com clorofórmio no momento em que Daniel a aborda na saída da escola, na última quarta-feira (28).

Assim como o analista de TI, que publicava conteúdos nas redes sociais se mostrando contra a pedofilia, os perfis pessoais de Gesiely não pareciam suspeitos, em especial por ela se descrever como blogueira, cristã, digital influencer. Entre as publicações de versos bíblicos, ela também tinha fotos em posições sensuais. Vieira ainda teria criado, há poucas semanas, um perfil em uma plataforma de conteúdo adulto.

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Após ser presa em casa, ela foi levada à 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), onde prestou depoimento. De acordo com a polícia, Gesiely e Daniel se conheciam há cerca de dois anos, apesar de não haver foto dos dois juntos nas redes sociais.

Um caso de assédio contra criança foi registrado em Matosinhos, no distrito do Porto, em Portugal. O abuso foi praticado contra uma menina que tem atualmente 11 anos, no entanto, os abusos se deram por dois anos. Mesmo após o crime que resultou na gravidez da criança, o homem, de 43 anos, saiu em liberdade da audiência, tendo sido condenado apenas a ficar distante desta e da outra filha. 

Conforme a Polícia Judiciária, os estupros começaram quando a menina ainda tinha nove anos e só foram descobertos após a gravidez da criança. Ainda, segundo informações, o homem esperava o momento em que ficava sozinho com a filha em casa para praticar o crime sem que a mãe soubesse. Ao ser levada ao hospital foi feita a descoberta, inclusive, que o pai fazia gravações praticando o ato contra a criança. A denúncia foi feita às autoridades. 

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De acordo com a imprensa local, a PJ explicou que tanto a vítima quanto sua irmã são adotadas e que a menina não denunciou o pai anteriormente por medo de ser devolvida a um lar de acolhimento. Após reconhecer o crime, a mãe autorizou que a gestação de nove semanas fosse interrompida. 

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