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Os preços dos produtos agrícolas no atacado caíram 0,89% na segunda prévia do IGP-M deste mês, em comparação à queda de 0,38% apurada na segunda prévia do mesmo índice em março, informou, nesta quinta-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV). De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado subiram 0,50% na segunda prévia em relação à alta de 0,30% na segunda prévia de março.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,94% na segunda prévia de abril, após subirem 0,96% na segunda prévia de março. Já os preços dos bens intermediários apresentaram queda de 0,14% na prévia divulgada nesta quinta-feira, 18, em comparação à queda de 0,27% na segunda prévia do IGP-M de março. Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa negativa de 0,58% na segunda prévia de abril, em comparação à queda de 0,44% na segunda prévia de março.

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A aceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) de 0,30% em fevereiro para 0,72% em março foi puxada pelo grupo Habitação. Em fevereiro, com o corte na conta de luz, o item tarifa de eletricidade residencial havia ficado em -16,14%. Já em março, a queda no preço da energia diminuiu para 1,62%. Com isso, o grupo Habitação, que havia registrado deflação de -1,75% em fevereiro, apresentou alta de 0,48% em março. O IPC-M compõe o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Outras três classes de despesa também apresentaram acréscimo nas taxas de variação. Vestuário passou de -0,28% em fevereiro para 0,70%, Saúde e Cuidados Pessoais saiu de 0,40% para 0,58% e Comunicação foi de 0,18% para 0,47%. Os destaques dentro dos grupos ficaram com os itens roupas (-0,41% para 0,73%), medicamentos em geral (-0,10% para 0,30%) e pacotes de telefonia fixa e interne (0,13% para 1,22)

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Alimentação desacelerou, ao sair de 1,51% para 1,37%. No mesmo sentido foram os grupos Educação, Leitura e Recreação (1,45% para 0,30%), Despesas Diversas (2,08% para 0,20%) e Transportes (0,89% para 0,61%). No primeiro caso, as carnes bovinas puxaram o decréscimo na taxa de variação, com queda de 2,05% ante alta de 0,37% em fevereiro. Nos demais grupos, os destaques ficaram por conta de cursos formais (2,51% para 0,01%), cigarros (3,89% para 0,00%) e gasolina (3,12% para 2,17%).

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também compõe o IGP-M, variou 0,28% em março, desacelerando ante o resultado de fevereiro (0,80%). Mão de obra desacelerou de 1,00% para 0,14% no período e Materiais, Equipamentos e Serviços passaram de alta de 0,59% para 0,42%.

Os preços dos produtos agropecuários no atacado tiveram deflação de 0,70% em março, depois de registrar também deflação de 1,31% em fevereiro, informou nesta quarta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Já os preços de produtos industriais passaram de elevação de 0,82% no mês anterior para alta de 0,30% este mês.

Os preços dos bens intermediários caíram 0,28%, ante alta de 0,73% em fevereiro. Já os preços dos bens finais tiveram avanço de 1,00%, ante ganho de 1,26% no mês anterior. Os preços das matérias-primas brutas recuaram 0,78% neste mês, na comparação com também queda de 1,58% em fevereiro.

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O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 0,01% em março, após avanço de 0,21% no mês anterior. Em 12 meses, o IPA acumula alta de 8,90% e, nos três meses do ano, avanço de 0,33%.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou para 0,21% em março na comparação com uma alta de 0,29% registrada em fevereiro, informou nesta quarta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o Índice de Preços por Atacado (IPA-M) subiu 0,01% em março, depois de um aumento de 0,21% no mês anterior. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) variou 0,72%, contra alta de 0,30% em fevereiro; já o Índice de Preços ao Consumidor (INCC-M) avançou 0,28% em março, após alta de 0,80%.

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A variação acumulada do IGP-M em 2013 é de 0,43%, enquanto a taxa acumulada em 12 meses até março é de 8,06%.

Os gastos tanto com mão de obra quanto com material de construção subiram menos e o Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) desacelerou para 0,20% na segunda prévia de março do IGP-M, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No segundo decêndio de fevereiro, o INCC-M tinha registrado alta de 0,98%.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,35% na segunda prévia deste mês, após aumento de 0,70% na mesma prévia do mês anterior. Já o índice que representa o custo da Mão de Obra diminuiu a alta para 0,07% no segundo decêndio de março, após um aumento de 1,23% no segundo decêndio de fevereiro.

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As maiores influências positivas para o resultado do INCC-M na segunda prévia de março foram de tubos e conexões de ferro e aço (1,77%), argamassa (0,89%), refeição pronta no local de trabalho (0,70%), metais para instalações hidráulicas (0,56%) e ajudante especializado (0,07%). Na direção oposta, ficaram mais baratas as despesas com elevador (-0,08%), cimento portland comum (-0,06%), madeira para telhados (-0,04%), taco/tábua corrida para assoalho (-0,17%) e aluguel de máquinas e equipamentos (-0,01%).

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,24% na segunda prévia de março, após avançar 0,34% em igual leitura do mesmo indicador em fevereiro. O resultado, anunciado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma elevação entre 0,18% e 0,33%, e levemente abaixo da mediana prevista, de 0,25%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de março. O IPA-M subiu 0,11% na prévia anunciada nesta terça-feira, após avançar 0,27% em igual prévia do mesmo índice em fevereiro. O IPC-M teve alta de 0,63% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,28% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC-M registrou taxa positiva de 0,20% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,98% na segunda prévia de fevereiro.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de março, o IGP-M acumula aumentos de 0,87% no ano e de 8,09% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês ano foi do dia 21 de fevereiro a 10 de março.

A primeira prévia do IGP-M de março mostrou uma alta de 0,15% no indicador após ele apresentar aumento de 0,41% em igual prévia no mês passado. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa anunciada ficou perto do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam de uma alta de 0,12% a 0,45%, com mediana das expectativas em 0,25%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de março. O IPA-M não registrou variação na primeira prévia do índice este mês, em comparação com a alta de 0,37% na primeira prévia de fevereiro. Por sua vez, o IPC-M apresentou alta de 0,53% na prévia anunciada hoje, após subir 0,20% na primeira prévia de fevereiro.

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Já o INCC-M teve elevação de 0,27% na primeira prévia deste mês, após registrar aumento de 1,15% na primeira prévia de fevereiro. O IGP-M é muito usado no cálculo do reajuste de alugueis. Até a primeira prévia de março o índice acumula aumentos de 0,78% no ano e de 8,00% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de março foi do dia 21 a 28 de fevereiro.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou a 0,29% em fevereiro na comparação com uma alta de 0,34% registrada em janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira. A taxa ficou dentro das estimativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam variação de 0,27% a 0,45%, com mediana de 0,35%.

Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M subiu 0,21% em fevereiro, depois de um aumento de 0,11% no mês anterior. O IPC-M apresentou elevação de 0,30%, contra alta de 0,98% em janeiro. Já o INCC-M avançou 0,80% no segundo mês de 2013, após subir 0,39% anteriormente.

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A taxa acumulada do IGP-M é muito usada no cálculo de reajustes de aluguel. A variação acumulada em 2013 é de 0,63%, enquanto a taxa acumulada em 12 meses até fevereiro é de 8,29%. Às 11 horas, a FGV concede coletiva de imprensa para comentar o resultado do indicador.

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) deverá manter em fevereiro resultado semelhante à segunda apuração prévia do mês: 0,34%, exatamente o mesmo registrado na segunda prévia de janeiro. "Daqui para o fim do mês não devemos nos distanciar muito do que foi captado até agora", projetou o economista responsável pela pesquisa da Fundação Getulio Vargas, Salomão Quadros.

No segmento produtor, a aceleração de 0,23% em janeiro para 0,27% em fevereiro, segundo o Índice de Preços ao Atacado (IPA), foi resultado do aumento de preços dos produtos industriais. As principais influências foram os reajustes de preços dos combustíveis e lubrificantes (de -0,31% para 4,37%), especialmente óleo diesel (de 0% para 5,40%), óleo combustível (de -0,07% para 3,78%) e gasolina (de 0% para 6,60%).

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Em contrapartida, as principais contribuições negativas na inflação, atualmente, partem dos produtos agropecuários, que apresentaram quedas ainda mais intensas neste mês. O indicador registrou para este grupo uma deflação de 2,15%, ante a taxa negativa de 1,11% na segunda prévia do mês anterior.

Neste caso, o principal exemplo é a soja, que no atacado apresentou variação negativa de preço, de -6,03% para -9,78%, e em 2013 acumula queda de 17,9%. Também estão em queda os preços das aves (de 2,80% para -2,28%) e do milho (de -0,83% para -2,40%). A inflação do trigo continua no campo positivo, mas já demonstra desaceleração, tendo passado de 7,96% para 2,25%.

Para o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, entretanto, a queda dos preços dos produtos agropecuários tende a perder força daqui para frente. Ele analisa que os estoques estão baixos, com pouca folga entre demanda e oferta. Assim, "qualquer notícia ruim em um país produtor vai gerar oscilação de preços", argumenta.

No varejo, o que se observa é o barateamento dos preços dos alimentos processados, fruto de quedas registradas no atacado. A alimentação para o consumidor final variou 1,43% ante 1,58% no mesmo período de janeiro. Esse é o caso, por exemplo, dos laticínios (de 1,05% para 0,48%) e do arroz e feijão (de 1,66% para 0,42%). A energia elétrica é o principal item a sergurar o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que passou de 0,70% para 0,28%. A tarifa ficou 15,27% mais barata para o consumidor final desde o fim de janeiro.

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) deverá fechar o mês de fevereiro em linha com a segunda prévia, que ficou em 0,34%, segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) nesta terça-feira. "Daqui para o fim do mês, não devemos nos distanciar muito do que está agora", previu o economista responsável pela pesquisa, Salomão Quadros.

As principais contribuições para a perda de ritmo da inflação partem dos produtos agropecuários, que apresentaram quedas ainda maiores neste mês do que no anterior, além da energia elétrica, no varejo.

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No segmento produtor, a aceleração de 0,23% em janeiro para 0,27% em fevereiro, segundo o Índice de Preços ao Atacado (IPA), foi resultado do aumento de preços dos produtos industriais, por causa, principalmente, do reajuste de preços dos combustíveis e lubrificantes (de -0,31% para 4,37%), óleo diesel (de 0% para 5,40%), óleos combustíveis (de -0,07% para 3,78%) e gasolina (de 0% para 6,60%).

Em contrapartida, os produtos agropecuários intensificaram a queda, com deflação de 2,15%, ante -1,11% na segunda prévia do mês anterior. O principal exemplo é a soja, que no atacado apresentou variação negativa de preço, de -6,03% para -9,78%, e em 2013 acumula queda de 17,9%. Também estão em queda os preços das aves (de 2,80% para -2,28%) e do milho (de -0,83% para -2,40%). A inflação do trigo continua no campo positivo, mas já demonstra desaceleração, tendo passado de 7,96% para 2,25%.

Com o barateamento dos agropecuários no atacado, os preços dos alimentos processados no varejo também estão perdendo ritmo. A alimentação para o consumidor final variou 1,43% ante 1,58% no mesmo período de janeiro. Caso dos laticínios (de 1,05% para 0,48%) e do arroz e feijão (de 1,66% para 0,42%).

As hortaliças e os legumes permanecem avançando, como acontece tradicionalmente nesta época do ano, tendo variado 10,67% ante 10,19% em janeiro. Mas essa trajetória de aceleração deve ser encerrada até o início de março, projetou Quadros.

A grande contribuição na segunda prévia do IGP-M de fevereiro para a desaceleração dos preços no varejo, de 0,70% para 0,28%, partiu, na verdade, do grupo habitação (de 0,20% para -1,69%), por causa da redução da tarifa de energia elétrica concedida ainda em janeiro (de -0,25% para -15,27%). A expectativa do governo federal é que a deflação alcance a taxa de 18%.

Até o fim do mês, o balanço entre a queda da tarifa de energia e a alta dos combustíveis é favorável à desaceleração. Do reajuste dos combustíveis concedido nas refinarias da Petrobras em janeiro, quase a totalidade já foi captada pelos indicadores de inflação do Ibre/FGV. Até a segunda prévia do IGP-M a gasolina apresenta reajuste de preços de 1,95% ante 0,05%, em igual período do mês anterior.

Na segunda prévia do IGP-M de fevereiro a inflação subiu 0,34%, a mesma variação da taxa na segunda prévia de janeiro. O resultado, divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma elevação entre 0,21% e 0,53%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,38%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de fevereiro. O IPA-M subiu 0,27% na prévia, após subir 0,23% em igual prévia do mesmo índice em janeiro. Por sua vez, o IPC-M teve alta de 0,28% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,70% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,98% na segunda prévia do indicador deste mês, depois de registrar elevação de 0,19% na segunda prévia de janeiro.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de fevereiro, o IGP-M acumula aumentos de 0,68% no ano e de 8,35% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês ano foi do dia 21 de janeiro a 10 de fevereiro.

IPA agrícola

A inflação agropecuária continua perdendo força no atacado. Os preços dos produtos agrícolas no atacado caíram 1,30% na segunda prévia do IGP-M deste mês, em comparação com a queda de 0,11% apurada na segunda prévia do mesmo índice em janeiro.

De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado tiveram aumento de 0,90% na segunda prévia anunciada nesta terça-feira, em comparação à alta de 0,37% na segunda prévia de janeiro. No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,10% na segunda prévia de fevereiro, após subirem 0,93% na segunda prévia de janeiro.

Já os preços dos bens intermediários apresentaram aumento de 0,83% na prévia, em comparação com a elevação de 0,40% na segunda prévia do IGP-M de janeiro. Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa negativa de 1,31% na segunda prévia de fevereiro, em comparação com a queda de 0,73% na segunda prévia de janeiro.

Capitais

A inflação pelo IPC-S desacelerou nas sete capitais analisadas pela FGV na segunda quadrissemana de fevereiro. Da primeira prévia do mês para a segunda, o IPC-S recuou de 0,88% para 0,55%.

A capital paulista registrou variação de 0,47% na segunda quadrissemana ante 0,86% na anterior. As demais capitais também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, na passagem da primeira leitura de fevereiro para a segunda.

Salvador saiu de 0,87% para 0,82%, Brasília passou de 1,03% para 0,83%, Belo Horizonte foi de 1,01% para 0,61%, Recife foi de 0,92% para 0,73%, Rio de Janeiro passou de 0,75% para 0,28% e Porto Alegre saiu de 0,93% para 0,64%.

Os itens soja e bovinos estão entre as principais influências negativas do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) de janeiro, que passou de 0,73%, em dezembro, para 0,11%, este mês. A soja em grão teve queda de 9,01%, em janeiro, ante baixa de 1,65%, em dezembro. Já o item bovinos registrou declínio de 1,26% este mês, na comparação com queda de 0,83% no mês passado.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (30), pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), dentro do fechamento do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de janeiro.

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Já os itens que tiveram maiores influências positivas no IPA de janeiro ante dezembro foram tomate (de 30,51% para 44,26%), mandioca (de 5,39% para 6,25%), laranja (de 12,15% para 15,96%), minério de ferro (de 0,93% para 1,46%) e batata-inglesa (de -8,92% para 17,10%).

No âmbito do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que passou de 0,29% em dezembro para 0,39% em janeiro, as maiores influências positivas ficaram com servente (de 0,30% para 0,61%), ajudante especializado (de 0,30% para 0,35%), taxas de serviços e licenciamentos (de estabilidade para 2,75%), carpinteiro - fôrma, esquadria e telhado - (de 0,27% para 0,41%) e pedreiro (de 0,28% para 0,33%).

As influências negativas no período vieram de massa de concreto (de 0,05% para -0,19%), vergalhões e arames de aço ao carbono (de 0,10% para -0,12%), aluguel de máquinas e equipamentos (de 0,56% para -0,11%), ferragens para esquadrias (de 0,35% para -0,11%) e metais para instalações hidráulicas (0,64% para -0,05%).

Alimentação acelerou IPC em janeiro

A principal contribuição para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que passou de 0,73% em dezembro para 0,98% em janeiro, veio do grupo Alimentação (de 1,29% para 1,97%). Nessa classe de despesas o destaque ficou com hortaliças e legumes (de 1,85% para 15,58%) e frutas (de 0,55% para 4,60%).

Os itens que apresentaram as maiores influências positivas no IPC foram cigarros (de 2,78% para 8,04%), tomate (de 12,82% para 25,38%), refeições em bares e restaurantes (de 1,12% para 0,89%), curso de ensino superior (de estabilidade para 4,18%) e curso de ensino fundamental (de estabilidade para 6,67%).

Já os itens que exerceram as maiores influências negativas no IPC foram passagem aérea (de 22,97% para -6,96%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,68% para -0,38%), tarifa de táxi (de 5,51% para -2,18%), aparelho de TV (de 1,50% para -1,54%) e licenciamento - IPVA (de estabilidade para -0,69%).

Também foram registrados acréscimos nas taxas de variações de outras três classes de despesa do IPC de dezembro para janeiro: Educação, Leitura e Recreação (de 1,04% para 2,55%), Despesas Diversas (de 1,11% para 3,60%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,45% para 0,51%).

Em contrapartida, os grupos Habitação (de 0,63% para 0,38%), Vestuário (de 0,90% para 0,23%), Transportes (de 0,27% para 0,19%) e Comunicação (de 0,04% para 0,03%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ficou em +0,34% em janeiro ante alta de 0,68% em dezembro, divulgou nesta quarta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa anunciada ficou dentro do intervalo previsto nas estimativas do mercado financeiro (0,18% a 0,40%), mas acima da mediana (0,33%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-M de janeiro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 0,11% no mês, após avançar 0,73% em dezembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou alta de 0,98% no fechamento de janeiro, depois de registrar elevação de 0,73% no mês anterior. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,39%, ante 0,29% em dezembro. Em 12 meses, o IGP-M acumula alta de 7,91%.

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A segunda prévia do IGP-M de janeiro subiu 0,34%, após alta de 0,69% em igual prévia do mesmo indicador em dezembro. O resultado, anunciado na manhã desta segunda-feira (21) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma elevação entre 0,28% e 0,48%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,38%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de janeiro. O IPA-M subiu 0,23%, após subir 0,75% em igual prévia do mesmo índice em dezembro. Por sua vez, o IPC-M teve alta de 0,70% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,69% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,19%, após registrar elevação de 0,34% na segunda prévia de dezembro.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de janeiro, o IGP-M acumula aumentos de 7,91% em 12 meses.

Atacado

A inflação agropecuária perdeu força no atacado no âmbito do IGP-M. Os preços dos produtos agrícolas no atacado caíram 0,11% na segunda prévia do índice, em comparação com a alta de 1,25% apurada na segunda prévia do mesmo índice em dezembro. De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado tiveram aumento de 0,37% na segunda prévia anunciada hoje, em comparação com a alta de 0,54% na segunda prévia de dezembro.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,93% na segunda prévia de janeiro, após subirem 0,90% na segunda prévia de dezembro. Já os preços dos bens intermediários apresentaram aumento de 0,40% na prévia divulgada hoje, em comparação com a elevação de 0,36% na segunda prévia do IGP-M de dezembro.

Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa negativa de 0,73% na segunda prévia de janeiro, em comparação com a alta de 1,06% na segunda prévia de dezembro.

Em meio aos gastos extras de início de ano, o valor do aluguel ficará mais salgado para quem tem reajuste anual ou contrato a vencer em janeiro. O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que serve de referência para correção da maioria dos contratos de locação no País, fechou 2012 com alta de 7,8% e pode pesar no bolso de quem já estava com o orçamento apertado, na hora de pagar o aluguel.

Se o valor ficar acima do que o inquilino consegue pagar, ele pode tentar negociar com o dono do imóvel um aumento que seja menor que o índice. Mas isso vai depender da boa vontade do locador. "Se o reajuste pelo IGP-M está previsto no contrato, ele tem todo o direito de aplicar a taxa", observa Renata Reis, supervisora da área de locação do Procon de São Paulo.

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A situação é mais complicada para quem tem contrato de locação vencendo agora, pois o dono do imóvel passa a ter o direito de pedir um novo valor para o aluguel. Normalmente, a duração dos contratos é de 30 meses, com reajuste anual, previsto na Lei do Inquilinato, sempre no mês de aniversário da assinatura do documento.

A correção pelo IGP-M perdeu da valorização do mercado nos últimos anos, principalmente em 2010 e 2011. Nesse período, o valor do imóvel para locação deu um salto, acompanhando o boom de preços das novas edificações e o descompasso entre a oferta menor que a demanda por moradias para alugar.

O pico foi em novembro de 2011, quando o aluguel novo na capital paulista subiu, em média, 19,8%, enquanto os contratos em andamento eram corrigidos por um IGP-M de 5,4%. No ano passado, no entanto, essa relação ficou um pouco mais equilibrada: o aluguel novo aumentou 8,3%, número próximo da variação de 7,8% do IGP-M. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e usado para reajustar contratos de aluguel, variou 0,68% em dezembro. A taxa foi calculada com base nos preços coletados entre os dias 21 de novembro e 20 de dezembro deste ano. No acumulado de 2012, entre janeiro e dezembro, o índice teve variação de 7,82%. Em novembro, o IGP-M teve decréscimo de 0,03% e, em dezembro de 2011, havia caído 0,12%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), um dos três subíndices do IGP-M,  apresentou variação de 0,73%. No mês anterior, havia ficado em -0,19%. O índice relativo aos bens finais teve alta de 0,74% em dezembro. Essa aceleração teve contribuição do subgrupo alimentos in natura, cuja variação passou de -4,2% para 3,62%.

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou alta de 0,73% em dezembro, ante 0,33%, em novembro. A principal contribuição para o acréscimo dessa taxa partiu do grupo de alimentação (0,08% para 1,29%). Os destaques foram hortaliças e legumes (-11,98% para 1,85%) e carnes bovinas (-1,06% para 1,63%).

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em dezembro, variação de 0,29%, acima do resultado de novembro, de 0,23%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa ficou em 0,22%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou elevação de 0,31%. Na apuração do mês anterior, o índice tinha variado 0,24%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,73% em dezembro ante uma queda de 0,19% em novembro, divulgou na manhã desta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) encerrou dezembro também com alta de 0,73% depois de recuar 0,33% em novembro. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) terminou este mês com uma alta de 0,29% ante variação positiva de 0,23% em novembro.

Os três indicadores compõem o a inflação medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), em geral utilizado para reajustar contratos de aluguel. A FGV apontou que o IGP-M fechou dezembro com avanço de 0,68% ante queda de 0,33% em novembro.

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Para os bens finais, a FGV apurou uma inflação de 0,74% e para os bens intermediários, variação de +0,41%. O grupo das matérias-primas fechou o mês com alta de 1.11%.

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) fechou dezembro com uma alta de 0,68% ante uma queda de 0,33% em novembro, informou na manhã desta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No acumulado do ano, o indicador tem variação de 7,82%.

Nas duas leituras, o IGP-M ficou abaixo do piso das previsões dos analistas do mercado financeiro, consultados pelo AE Projeções. Para o mês, as previsões iam de 0,71% a 0,87% e para o ano, de 7,84% a 8,02%.

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O resultado mais alto da primeira prévia de dezembro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) confirmou que o período de deflação do indicador da Fundação Getúlio Vargas (FGV) chegou ao fim, mas é cedo para uma conclusão sobre a tendência da inflação apurada pelo índice neste mês. A avaliação é do coordenador de Análises Econômicas da instituição, Salomão Quadros, que, em entrevista à Agência Estado, destacou que, a despeito das pressões importantes de alta observadas na parcial do IGP-M, não há um processo espalhado de inflação, já que existem itens com peso relevante ainda em queda.

"É cedo para tirarmos conclusões na primeira prévia. A notícia mais relevante é a de que a deflação realmente ficou para trás", comentou Quadros, lembrando que a segunda parcial ainda será conhecida. "Mas não é um processo de alta generalizada. Não é uma subida de preços que não tenha uma âncora ou contrapeso", salientou.

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Conforme divulgação realizada nesta segunda-feira (10) pela FGV, a primeira prévia do IGP-M de dezembro trouxe uma taxa de inflação de 0,50% ante uma deflação de 0,19% registrada na primeira parcial de novembro. O resultado ficou acima do intervalo de expectativa dos economistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, já que eles aguardavam taxa em alta de 0,20% a 0,38%, com mediana de 0,31%.

De acordo com Salomão Quadros, a importante aceleração foi gerada por um movimento semelhante dos três subindicadores que formam o IGP-M. No período, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,50% ante recuo de 0,36%; o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,56% ante variação positiva de 0,16%; e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou elevação de 0,36% contra aumento anterior de 0,14%.

"A maior influência para o resultado veio do IPA. Primeiro porque ele pesa mais (60%) e segundo porque ele teve a maior aceleração", disse Quadros sobre a parte do IGP-M que reflete os preços do atacado. "O IPC também acelerou, mas veio de uma base mais forte e, com isso, o ganho não foi tão forte como o do IPA, que teve uma mudança mais intensa", acrescentou.

O coordenador observou que, dentro do IPA, houve importantes movimentações nos Bens Finais (de queda de 0,59% para alta de 0,55%) e nos Bens Intermediários (de variação positiva de 0,08% para avanço de 0,24%). Ressaltou, porém, que a aceleração nos preços das Matérias Primas Brutas (de baixa de 0,68% para elevação de 0,79%) foi a mais importante neste processo.

Segundo ele, este comportamento das Matérias Primas Brutas já era esperado para alguns itens que estavam em queda ou em variação positiva pequena. Agora, eles estão passando por um processo de ajuste natural. Dois bons exemplos foram a soja, cuja baixa passou de 3,06% para 1,77%, e o milho, que saiu de um avanço de 1,85% para uma elevação de 4,97%. Outro item que mereceu atenção foi o minério de ferro, que estava em queda de 3,84% na primeira prévia de novembro e passou a subir 0,87% na primeira parcial do mês de dezembro.

Na outra ponta, Salomão Quadros destacou itens que impediram um resultado ainda maior do IPA, dentro das Matérias Primas Brutas. Um de grande peso, o de bovinos, saiu de uma alta de 1,04% para uma variação positiva bem menos intensa, de 0,38%.

Ainda no comportamento do IPA, o coordenador citou alguns itens que, agora em alta no atacado, tendem a influenciar futuramente os preços no varejo de uma forma mais direta ao consumidor. Um dos exemplos é o feijão, que saiu de uma queda de 4,62% na primeira parcial de novembro para uma elevação de 7,22% na primeira prévia de dezembro.

Outro item, tradicionalmente volátil, que tende a pesar no bolso do consumidor é o tomate. No IPA, o item saiu de um declínio de 36,22% para um avanço de 37,36%. No IPC, ele também dá mostras de que já começa a pressionar, depois que passou de uma baixa de 27,02% para uma alta de 16,07%.

"É possível que tenhamos para o mês dezembro uma onda de pressão em Alimentação no IPC", afirmou Quadros, lembrando também que outro item de peso tanto neste subindicador quanto no IPA, a carne bovina, saiu de uma baixa, de 5,38%, para uma variação positiva de 0,05% no atacado. "A Alimentação ainda pode dar um certo trabalho", opinou.

O coordenador ressaltou, no entanto, que, antes de uma interpretação definitiva sobre o futuro do IGP-M em dezembro, é necessário ficar atento ao que será divulgado na segunda prévia do indicador de inflação. A divulgação desta parcial está agendada para o próximo dia 19 pela FGV. "A primeira prévia é um terço do mês e isso é pouco para tirarmos uma conclusão", insistiu.

A primeira prévia do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) de dezembro mostrou alta de 0,50%, após apresentar recuo de 0,19% em igual prévia no mês de novembro, segundo informou, nesta segunda-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa ficou acima do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam taxa positiva entre 0,20% e 0,38%. A mediana das expectativas estava em 0,31%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de dezembro. O Índice de Preços por Atacado - Mercado (IPA-M) teve alta de 0,50% na primeira prévia do índice este mês, em comparação com a baixa de 0,36% na primeira prévia de novembro.

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Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M) apresentou alta de 0,56% na prévia anunciada hoje, após subir 0,16% na primeira prévia de novembro. Já o Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado (INCC-M) teve elevação de 0,36% na primeira prévia deste mês, após registrar aumento de 0,14% na primeira prévia de novembro. O IGP-M é muito usado no reajuste do preço do aluguel residencial. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de dezembro foi de 21 a 30 de novembro.

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