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Após furtar um computador, o suspeito do crime deixou um bilhete reclamando da cidade. "Este foi mais um jeito de roubar o povo Itaperence. Num local imenso, grande dinheiro investido pra depois ficar assim: largado. Que droga de cidade!", foi o que o ladrão escreveu em um papel e deixou no local do furto.

A investida ocorreu no Instituto de Pesquisa e Educação Ambiental Planeta Terra, que fica na cidade de Itapeva, interior de São Paulo.

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O caso foi compartilhado por um dos responsáveis pelo instituto, Paulo Roberto Saponga, em seu Facebook. "O local não está abandonado, o local está fechado nos feriados e finais de semana por falta de funcionários. Isso não lhe dá o direito de pular o alambrado, arrombar a porta do quiosque e roubar o único bem de valor", escreveu Paulo em sua rede social.

O espaço é mantido em parceria com a prefeitura do município, inclusive, o computador furtado foi uma doação da câmara municipal da cidade. Segundo Paulo Saponga, no objeto furtado tinham todos os documentos e ofícios da ONG. 

Acredita-se que o furto tenha acontecido na última quarta (12), feriado nacional. No entanto, o caso só foi descoberto quando um dos funcionários chegou no local e viu a porta arrombada. 

Na passagem de outubro para novembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou de alta de 2,63% para 1,93%, com forte contribuição do grupo Matérias-Primas Brutas, que passou de alta de 4,47% para avanço de 0,96% no período.

No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela desaceleração foram soja em grão (de 7,11% para -1,06%), minério de ferro (de 4,53% para -2,63%) e milho em grão (de 12,92% para 2,65%). Contudo, foi registrada aceleração em itens como mandioca (de -1,49% para 13,52%), cana-de-açúcar (de 1,35% para 3,51%) e bovinos (de 1,65% para 2,07%).

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O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também apresentou desaceleração, embora em menor intensidade, ao sair de alta de 2,07% em outubro para 1,74% em novembro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de 2,97% para 2,00%). O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, avançou 1,78% em novembro, contra alta de 2,24%, em outubro.

Já o índice relativo aos Bens Finais registrou aceleração, ao passar de 1,69% no décimo mês do ano para 2,96% neste mês. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura (de -1,70% para 12,29%). O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve avanço de 1,80%, ante alta de 1,71% em novembro.

Principais influências

De acordo com a FGV, a lista de maiores influências de baixa no IPA de novembro estão minério de ferro (de 4,53% para -2,63%), soja em grão (de 7,11% para -1,06%), leite in natura (mesmo reduzindo o ritmo de queda, de -1,90% para -1,77%), suínos (de 13,52% para -3,74%) e adubos e fertilizantes compostos (apesar do abrandamento da deflação, de -1,61% para -1,40%).

Já na lista de maiores influências alta estão gasolina (de 2,77% para 3,49%), tomate (de -6,34% para 37,12%), etanol (de 5,90% para 8,02%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,76% para 1,68%) e batata-inglesa (de -8,04% para 19,99%).

O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Agricultura e Meio Ambiente de Pernambuco (Sintape) realiza, hoje (15), uma série de mobilizações. Uma passeata está marcada para ser realizada na Avenida Boa Viagem, às 14h.

O encontro acontecerá no 2° Jardim da via e a caminhada seguirá até a Secretaria de Administração (SAD). Uma assembleia geral irá acontecer no momento da chegada e às 16h uma reunião está marcada com o secretário de Administração, Milton Coelho.

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Os funcionários visam a obtenção de respostas para as pautas de reivindicações e não descartam uma paralisação que refletirá na suspensão de serviços como licenças ambientais de obras, fiscalização de alimentos, fiscalização de abate de animais, medições pluviométricas. 

O ato – a mobilização teve início desde às 7h, em frente ao Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), no bairro do Bongi e, em seguida, uma concentração dos servidores na Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), em Casa Forte.     

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Um tomateiro que fornece o dobro de frutos, é capaz de suportar o forte calor do Sertão nordestino e está livre de um vírus que dizimou boa parte da lavoura há alguns anos. Parece bom não? Pois ele existe. O Ferraz IPA8, denominado assim em homenagem ao pesquisador que o criou, deu sua primeira safra e suas sementes devem ser produzidas em larga escala para serem comercializadas ainda este ano.

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O autor do feito é o pesquisador Edinardo Ferraz, do Insituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Em conversa com o LeiaJá, ele conta que foram 12 anos de pesquisa até chegar ao produto ideal. “O vírus ‘vira-cabeça’ destruiu a lavoura de Petrolina e a partir daí iniciei essa pesquisa que buscou livrar os tomateiros desse mal, transmitido pela mosca branca, mas também criar uma variedade resistente ao calor e com bom tamanho, formato, firmeza e a coloração”, afirma.

Além disso, a quantidade de agrotóxicos – o tomate é um dos que mais necessita deste produto para sobreviver em grandes lavouras – cai para pelo menos seis vezes para o Ferraz IPA8. “Geralmente são necessárias pelo menos 24 pulverizações do plantio até a colheita, no mínimo. Aqui nessa região então são mais de 40. Nessa variedade eu fiz de 3 a 4, o que melhora o produto e também deixa a produção mais barata, beneficiando consumidores e produtores”, comenta Ferraz.

Para completar, o tomateiro criado pelo pesquisador pernambucano rende mais frutos que o normal. Enquanto o tipo mais cultivado dá algo em torno de 6kg por planta, o Ferraz IPA8 rendeu 14kg em sua primeira colheita, realizada no início do mês de fevereiro em Belém do São Francisco, Sertão do Estado. Mas isso não deixa Edinardo Ferraz acomodado. “Já estou trabalhando em um ainda melhor”, promete.

A patente, já registrada no Ministério da Agricultura, pertence ao IPA, órgão do Governo de Pernambuco. O estudo foi feito em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), órgão federal.

Os preços no atacado devem ter mais algumas semanas de queda, afirmou na tarde desta quinta-feira (19), o superintendente adjunto de inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV), Salomão Quadros. Mais cedo, a instituição anunciou que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) recuou 0,22% na segunda prévia de fevereiro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), puxado principalmente por soja, milho e derivados do petróleo.

"Acho que tem elementos que ainda vão no sentido de reforçar essa queda. A deflação que o IPA está mostrando tem um certo fôlego", disse Quadros. "Isso mesmo num cenário de câmbio em desvalorização. O dólar vem subindo há uns seis meses, já era tempo de se esperar movimento de alguma magnitude de repasse."

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Entre os elementos que vão exercer pressão negativa, Quadros citou a redução de 7,71% no preço da soja verificada na leitura divulgada nesta quinta. "É provável que o óleo de soja dê uma recuada", disse.

Segundo o superintendente, o IPA deve começar o mês de março ainda negativo, mas não há certeza se encerrará o próximo mês em queda. "Mas também não tem razão para uma virada brusca", comentou.

No varejo, porém, a inflação deve continuar pressionada. Após registrar alta de 1,02% na segunda prévia anunciada nesta quinta, o índice deve permanecer em torno de 1% nas próximas leituras, afirmou Quadros.

A inflação agrícola teve leve desaceleração no atacado. Os preços dos produtos agropecuários subiram 1,13% na segunda prévia do IGP-M deste mês, após alta de 1,20% apurada na segunda prévia do mesmo índice em dezembro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 19, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Já os preços dos produtos industriais no atacado tiveram aumento de 0,09% na leitura anunciada hoje, depois da alta de 0,53% na mesma comparação.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,26% na segunda prévia de janeiro, após subirem 1,07% na segunda prévia de dezembro. Já os preços dos bens intermediários apresentaram alta de 0,36% no índice divulgado hoje, após a alta de 0,80% na segunda prévia do mês passado. Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram queda de 0,69%, ante uma alta de 0,17% na segunda prévia de dezembro.

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Os preços dos produtos agropecuários no atacado subiram 1,23% em dezembro, após terem registrado alta de 2,98% em novembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira, 29. Já os preços de produtos industriais avançaram 0,40%, ante alta de 0,62%, na mesma comparação.

Os preços dos bens intermediários subiram 0,69% em dezembro, ante avanço de 1,21% em novembro. Já a variação dos bens finais foi de 1,05%, após elevação de 0,69% no mês anterior. Os preços das matérias-primas brutas subiram 0,05% em dezembro, ante alta de 2,01% no décimo primeiro mês do ano.

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O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), por sua vez, apresentou avanço de 0,63%, depois de subir 1,26%. Em 12 meses, o IPA acumula aumento de 2,13%.

Na passagem de novembro para dezembro, uma forte contribuição para o resultado do IPA foi o índice relativo a Bens Finais, que variou 1,05% neste mês. Contribuiu para este avanço o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 0,67% para 1,30%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,73%.

O índice referente ao grupo Bens Intermediários dentro do IPA variou 0,69%. Em novembro, a taxa foi de 1,21%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 1,36% para 0,56%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,52%, ante 1,16%, em novembro.

Principais influências

De acordo com a FGV, entre as maiores influências de alta no IPA de dezembro estão Milho em grão (de 10,92% para 9,75%); Bovinos (de 5,86% para 3,59%); Batata-inglesa (de 78,88% para 41,43%); Óleo diesel (de 2,26% para 2,68%); e Soja em grão (de 6,05% para 1,69%).

Já na lista de maiores influências negativas estão Minério de ferro (de -4,71% para -5,76%); Leite in natura (de -4,22% para -5,10%); Suínos (de 7,37% para -9,41%); Aves (de -0,64% para -3,17%) e Uva (de 2,24% para -10,97%).

A inflação do setor agropecuário desacelerou no atacado. Os preços subiram 0,03% no âmbito do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) referente a outubro, ante alta de 0,61% em setembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quinta-feira, 16. A inflação industrial atacadista também perdeu força, registrando queda de 0,23% na leitura divulgada hoje, ante aumento de 0,25% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,15% neste mês, em comparação com o avanço de 0,20% no índice de setembro.

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Por sua vez, os preços dos bens intermediários recuaram 0,26%, após subirem 0,49% em igual tipo de comparação. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram recuo de 0,40% em outubro, contra aumento de 0,37% um mês antes.

Após três meses em queda, os preços no atacado haviam retornado ao positivo em agosto, mas cederam novamente em setembro, diante de uma rodada adicional de recuo da soja no mercado internacional. Mesmo assim, o movimento deve ser passageiro, avaliou nesta terça-feira, 07, o superintendente adjunto de Inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV), Salomão Quadros.

"Acho que é passageiro, e, se não for passageiro, é muito localizado. É mais efeito de queda de preço de soja", justificou. Em setembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) recuou 0,18% no âmbito do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), que subiu 0,02%, abaixo de todas as projeções do mercado. A soja em grão, sozinha, ficou 5,50% mais barata, contagiando derivados, como o farelo de soja (-2,09%).

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"É impressionante como esse ano a safra americana está tendo uma sucessão interminável de boas notícias, que sempre surpreendem e superam a melhor das expectativas", comentou Quadros, citando esta como a razão para a repetição das quedas no preço do grão. Antes, o superintendente apostava na chegada ao limite. "Fui desmentido pelos fatos. A produtividade, que se esperava excelente, é ainda melhor. Todos os obstáculos foram superados com louvor", disse.

As notícias favoráveis sobre o clima também impactaram os preços do milho (-2,05%) e trigo (-9,19%). "Com essa produção toda, os estoques mundiais dos três grãos, da soja em particular, estão disparando. Há muitos anos não se via isso", citou Quadros, acrescentando que essa elevação dos produtos à disposição para comercialização provoca o tombo nos preços. Mas, ao contrário dos últimos meses, nos quais se assistiu a um ciclo de deflações, o superintendente espera um efeito mais efêmero sobre os índices. "A ocorrência aqui deve ser mais rápida", disse.

Em setembro, o preço do café (-0,27%) também contribuiu para a desaceleração do IPA, mas num sentido inverso. "As más notícias têm feito com que o preço suba. Há regiões de cultivo de café que vão sofrer um pouco com período de pouca chuva no Brasil. Como o Brasil ainda é um mercado importante, o que acontece aqui afeta o mercado. Mas ele sobe, para um pouco, depois sobe de novo. No índice desse mês (setembro), o café parou de subir. Mas ele vai subir de novo, porque a novidade desfavorável ainda não foi captada", explicou.

De acordo com Quadros, a soja tirou 0,29 ponto porcentual do IPA, enquanto o café contribuiu com -0,15 ponto porcentual. A taxa só não foi mais negativa por causa da contribuição dos bovinos (+0,11 pp), que ficaram 3,99% mais caros em setembro. A perspectiva de maior demanda para exportação tem mexido com os preços de carnes bovinas, tanto no atacado quanto no varejo, bem como de seus similares ou substitutos - aves e suínos.

"A queda da soja vai trazer (impacto no varejo), mas menor porque é produto de exportação. Mas pode ter efeito suavizador nos custos de produção das carnes", disse o superintendente. Em setembro, também houve pressão de alta vinda de cerveja e chope, cujos preços aumentaram 4,07% no atacado.

O retorno dos preços no atacado ao terreno positivo foi breve e, em setembro, o indicador voltou a mostrar deflação, de acordo com os dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). A soja e o café voltaram a ficar mais baratos e compensaram a aceleração nos bovinos, levando o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cair 0,18%, enquanto do IGP-DI subiu 0,02% - abaixo das projeções do mercado.

Nas matérias-primas brutas, os preços caíram 0,55% em setembro, após uma alta tímida em agosto. A soja em grão foi a grande responsável pelo movimento, desacelerando de 0,26% para -5,50%, de acordo com a FGV. Também perderam força o café em grão (12,04% para -0,27%) e a cana-de-açúcar (-0,02% para -0,38%). O minério de ferro também continua caindo, ficando 5,45% mais barato.

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No sentido contrário, os bovinos foram a principal aceleração entre as matérias-primas brutas. Os preços subiram 3,99%, após alta de 1,46% em agosto. Também subiram a mandioca (-1,91% para 12,19%) e as aves (-0,45% para 2,53%), enquanto suínos se sustentaram em ritmo elevado de alta (7,71%).

Nos bens intermediários, os preços também caíram em setembro, ainda que em menor medida (-0,09%). O principal destaque foi o subgrupo suprimentos, cuja taxa passou de 1,62% para 0,49%. Também ajudou a queda de 2,09% no farelo de soja, na esteira do grão mais barato.

Nos bens finais, houve leve alta, de 0,03%, após um recuo de 0,03% em agosto. O principal responsável por este resultado foi o subgrupo bens de consumo não duráveis exceto alimentação e combustíveis, cuja taxa passou de 0,31% para 0,76%. Entre os alimentos, a batata-inglesa foi destaque, desacelerando de -16,41% para -20,28%.

O IGP-DI foi apurado entre os dias 1 e 30 de setembro. Além de ter ficado abaixo das estimativas, o resultado veio menor que o IGP-M de setembro (0,20%), mensurado entre os dias 21 de agosto e 20 do mês passado.

Na passagem de abril para maio, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou de alta de 0,79% para retração de 0,65%, com forte contribuição do grupo Matérias-Primas Brutas, que acentuou a deflação de -0,06 para queda de -1,37% no período.

No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela desaceleração foram bovinos (de 4,22% para -0,15%), minério de ferro (de -3,20% para -6,10%) e milho em grão (de 2,64% para -2,49%). Contudo, foi registrada aceleração em itens como soja em grão (de -1,66% para 0,10%), café em grão (de -1,71% para 4,59%) e laranja (que reduziu o ritmo de queda de -15,82% para -7,99%).

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O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA teve variação negativa de 0,27%, ante alta de 0,18%% em abril. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura - a taxa de variação passou de -0,05% para -0,51%. Vale destacar que o índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, caiu 0,29% em maio, contra alta de 0,14%, em abril.

O índice relativo aos Bens Finais também registrou queda, embora ao passar de alta 2,19% em abril para retração de 0,41% em maio. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura, com taxa de variação negativa de 3,08% em maio, ante avanço de 10,45% em abril. O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, desacelerou para alta de 0,10% anta avanço de 1,28% em abril.

Principais influências

De acordo com a FGV, entre as maiores influências de baixa no IPA de maio estão minério de ferro (de -3,20% para -6,10%), ovos (de 14,72% para -5,80%), aves (de 1,29% para -4,03) batata-inglesa (de 36,13% para -11,60) e mandioca (apesar de reduzir o ritmo de deflação de -7,99 para -7,32).

Já na lista de maiores influências de alta estão tomate (de -7,46% para 22,51%), leite in natura (de 5,62% para 2,63%), café em grão (de -1,71% para 4,59), cana-de-açúcar (apesar de reduzir ritmo de alta de 3,08% para 0,77%) e arroz em casca (de-2,25% para 3,31%).

A queda do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) no âmbito do IGP-10 de maio em 0,22% ante uma alta de 1,42% em abril, bem como a desaceleração da inflação dos Bens Finais de 2,64% em abril para 0,42% em maio se deram, basicamente pela desaceleração dos preços dos alimentos in natura.

Os preços deste segmento desaceleraram de uma alta 15,79% em abril para 1,18% em maio. O Índice relativo aos Bens Finais (ex), que exclui os alimentos in natura e combustíveis registrou variação de 0,46%. Em abril, a taxa tinha sido de 1,19%.

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Já o índice do grupo Bens Intermediários do IGP-10 encerrou o mês de maio mostrando uma variação negativa de -0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,36%. Quatro dos cinco subgrupos apresentaram desaceleração, com destaque para materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 0,25% para -0,62%.

O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou variação de -0,28%. No mês anterior, foi registrada variação de 0,35%.

A inflação no setor agropecuário desacelerou no atacado. Os preços subiram 0,09% na primeira prévia do IGP-M de maio, após alta de 1,61% na primeira prévia de abril. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (9) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação industrial atacadista também teve desaceleração, registrando queda de 0,42% na leitura divulgada hoje, ante aumento de 0,50% na primeira prévia do IGP-M de abril.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,09% na primeira prévia de maio, em comparação com a alta de 2,00% em igual prévia do mês anterior.

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Os preços dos bens intermediários recuaram 0,13%, após subirem 0,36% em igual tipo de comparação. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram queda de 0,88% na primeira prévia de maio, em comparação com o recuo de 0,02% na primeira prévia do indicador de abril.

A inflação agrícola desacelerou no atacado. Os preços dos produtos agropecuários subiram 1,99% na segunda prévia do IGP-M de abril, em comparação à alta de 5,13% apurada na segunda prévia do mesmo índice em março, informou nesta quarta-feira (16) a Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado subiram 0,49% na segunda prévia anunciada hoje, em comparação à alta de 0,69% em igual prévia de março.

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No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 2,25% na segunda prévia de abril, após subirem 1,74% na segunda prévia de março.

Já os preços dos bens intermediários apresentaram alta de 0,30% na prévia em comparação à alta de 1,28% na segunda prévia do IGP-M de março. Os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa positiva de 0,10%, em comparação à alta de 2,72%, na mesma base.

Os preços dos produtos agrícolas atacadistas subiram 5,58% no mês passado, após alta de 1,72% em fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), que anunciou na manhã desta segunda-feira, 7, o IGP-DI de março. A instituição informou ainda que os preços dos produtos industriais no atacado registraram alta de 0,56% em março, em comparação à alta de 0,74% em fevereiro.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 2,71% em março, após alta de 1,11% no mês anterior. Os preços dos bens intermediários subiram 0,69% no mês passado, em comparação à alta de 1,17% em fevereiro. Já os preços das matérias-primas brutas registraram alta de 2,45%, ante avanço de 0,68% em fevereiro.

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Atacado

Os preços no atacado, mais uma vez, foram os principais responsáveis pela aceleração do IGP-DI. Em março, o indicador registrou alta de 1,48%, ante 0,85% em fevereiro e 0,31% em março de 2013. Segundo a FGV, os produtos agrícolas ganharam fôlego e subiram 5,58% no mês passado, contra 1,72% no anterior.

Diversos itens contribuíram para esse movimento. Nos bens finais (1,11% para 2,71%), a principal aceleração veio do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 7,03% para 19,34% em março. Entre as matérias-primas brutas (0,68% para 2,45%), as maiores influências vieram da soja em grão (-1,84% para 2,76%), milho em grão (4,47% para 10,83%), bovinos (2,28% para 4,58%), aves (-2,54% para 3,97%), café em grão (19,46% para 22,54%) e ovos (13,57% para 22,63%).

Algumas desacelerações, no entanto, contribuíram para o índice não avançar ainda mais em março, como a laranja (10,05% para -3,41%), o minério de ferro (-0,56% para -1,96%) e a mandioca (-2,50% para -5,07%). Também perderam força os materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 1,17% para 0,76% em março. Com isso, os bens intermediários foram o único estágio que registrou taxa menor, de 0,69%, contra 1,17% em fevereiro.

Na passagem de dezembro para janeiro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou de 0,63% para 0,31%, com forte contribuição do grupo Matérias-Primas Brutas, que passou de alta de 1,25% para queda de 0,13 no período.

No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela desaceleração foram a soja em grão (de 2,20% para -5,38%), o leite in natura (de -2,87% para -6,84%) e o milho em grão (de 5,93% para 3,27%). Contudo, foi registrada aceleração em itens como minério de ferro (de 0,73% para 1,98%), mandioca (de -0,41% para 3,85%) e café em grão (de 7,45% para 10,94%).

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O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA apresentou aceleração, ao sair de 0,53% em dezembro para 0,80% em janeiro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a construção - a taxa de variação passou de -0,16% para 1,08%. Vale destacar que o índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, avançou 0,44% em janeiro, contra 0,17%, em dezembro.

O índice relativo aos Bens Finais também registrou aceleração, embora em menor intensidade, ao passar de 0,17% no último mês do ano para 0,19% em janeiro. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura, com taxa de variação de -2,68% em janeiro, ante -3,84% em dezembro. O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve avanço de 0,42%, ante 0,44% em dezembro.

Principais influências

De acordo com a FGV, entre as maiores influências de alta no IPA de janeiro estão minério de ferro (de 0,73% para 1,98%), o café em grão (de 7,45% para 10,94%), bovinos (de 1,77% para 2,02%), óleo combustível (de 0,28% para 8,96%) e óleo diesel (apesar de diminuir o ritmo de alta de 5,60% para 2,27%).

Já na lista de maiores influências negativas estão soja em grão (de 2,20% para -5,38%), leite in natura (de -2,87% para -6,84%), farelo de soja (de 3,28% para -5,11%), batata inglesa (de -5,83% para -16,44%) e tomate (de 3,16% para -14,34%).

Cidades localizadas no semiárido pernambucano receberão 62 caminhões-pipas, para minimizar o impacto sofrido pelas famílias devido à falta de chuvas nos municípios da Zona da Mata, Agreste e Sertão. De acordo com a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, a ação que custará R$ 15 milhões e beneficiará cerca de 600 mil pessoas da região. 

Segundo o presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) Genil Gomes, é necessário solicitar os caminhões-pipa. “Esses carros-pipas estarão sendo administrados pelas prefeituras. As pessoas devem ir até as prefeituras e solicitar pelo caminhão e informar o local para abastecimento que será realizado pelo programa Água Para Todos”.

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Apac - Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) alertou, nesta última quarta-feira (22), que as chuvas do semiárido pernambucano deverão ser abaixo da média. A precipitação prevista para os próximos três meses será menor do que dezembro de 2013. Os municípios que registraram as chuvas mais intensas foram Serra Talhada (164,4mm) e Floresta (148,2mm). Na Zona da Mata e litoral, a previsão é de que seja de 400mm.

Essa previsão é referente aos meses de fevereiro, março e abril, período em que a chuva aparece com mais frequência na região. Segundo a Apac, fevereiro costuma ser o mês com mais acúmulo de precipitações, enquanto março é o período mais chuvoso do semiárido.

Na passagem de outubro para novembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou de 1,09% para 0,17%. Houve desaceleração nas variações relativas às três etapas da cadeia produtiva.

Contribuiu para o resultado do IPA o forte decréscimo do indicador de Matérias-Primas Brutas, que passou de 1,95% para 0,60% no período. Os principais responsáveis pela desaceleração do grupo foram os itens minério de ferro (6,81% para 2,06%), aves (3,27% para -6,16%) e bovinos (3,80% para 0,75%). Contudo, foram registradas acelerações em itens como soja em grão (0,60% para 2,53%), milho em grão (-2,53% para 2,34%) e pedra britada (-1,96% para -0,03%).

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O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA apresentou deflação, saindo de 0,70% em outubro para -0,06% em novembro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, com decréscimo de 1,04% para 0,01%. Vale ressaltar que o índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou -0,08%, ante 0,73% em outubro.

O índice relativo a Bens Finais caiu de 0,76%% para 0,02%. A desaceleração foi impulsionada pelo subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 2,25% para 0,51%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,28%, ante 1,22% em outubro.

Influências

As maiores influências negativas no IPA de novembro se referem às aves (3,27% para -6,16%), ovos (-7,08% para -8,86%), café em grão (-8,86% para -9,81%), trigo (0,70% para -9,06%) e farelo de soja (2,33% para -1,18%).

Já as principais influências positivas vieram da soja em grão (0,60% para 2,53%), do minério de ferro (6,81% para 2,06%), tomate (25,47% para 24,18%), suínos (10,72% para 6,32%) e milho em grão (-2,53% para 2,34%).

Na passagem de setembro para outubro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou de 2,11% para 1,09%, com contribuição do índice de matérias-primas Brutas (de 4,21% para 1,95% no período). No estágio inicial da produção, foram apurados recuos nas variações de soja em grão (de 10,78% para 0,60%), aves (de 10,81% para 3,27%) e leite in natura (de 3,81% para 0,90%). Foram, contudo, registradas acelerações em minério de ferro (de 3,53% para 6,81%), bovinos (de 0,93% para 3,80%) e mandioca (de -3,43% para -0,11%).

O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também desacelerou, ao sair de 2,20% em setembro para 0,70% em outubro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura - sua taxa passou de 3,06% para 1,04%. O índice de Bens Intermediários (ex), com exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, avançou 0,73% em outubro contra 2,40% em setembro.

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Nas três etapas de produção, o único índice que apresentou aceleração em outubro foi o relativo a Bens Finais (de 0,28% para 0,76%), puxado pelo subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -5,61% para -2,58%. O índice Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, passou de 1,08% para 1,22%.

Entre as maiores influências positivas no IPA de outubro estão minério de ferro (de 3,53% em setembro para 6,81%), bovinos (de 0,93% para 3,80%), carne bovina (de 1,72% para 4,27%), aves abatidas e frigorificadas (de 5,75% para 5,53%) e suínos (de 13,37% para 10,72%).

Já na lista de maiores influências negativas estão café em grão (de -4,84% para -8,86%), ovos (de 0,29% para -7,08%), milho em grão (de 1,31% para -2,53%), adubos e fertilizantes compostos (de 0,31% para -4,14%) e mamão (de 17,45% para -15,90%).

A inflação no setor agropecuário desacelerou no atacado. Os preços subiram 0,05% na primeira prévia do IGP-M de outubro, após alta de 2,22% na primeira prévia de setembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quinta-feira, 10.

Já a inflação industrial atacadista teve aceleração, registrando alta de 1,55% na primeira prévia do IGP-M de outubro, ante avanço de 1,13% na primeira prévia do IGP-M de setembro.

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Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a evolução dos preços ao longo da cadeia produtiva, o custo dos bens finais subiu 0,61% na primeira prévia de outubro, em comparação à queda de 0,16% na primeira prévia do último mês.

Por sua vez, os preços dos bens intermediários tiveram alta de 1,21% na primeira prévia de outubro, após subirem 1,44% na primeira prévia de setembro. Já os preços das matérias-primas brutas subiram 1,67% na primeira prévia de outubro, em comparação à alta de 3,30% na primeira prévia do indicador de setembro.

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