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O procurador-geral de Justiça de Pernambuco, Francisco Dirceu Barros, quer que todos os promotores eleitorais do Estado atuem no sentido de impedir que os candidatos envolvidos no pleito realizado neste domingo (15) participem ou incentivem atos de comemoração que possam causar aglomeração. De acordo com a Procuradoria Geral de Justiça de Pernambuco (PGJ-PE), a medida tem por objetivo impedir a disseminação do novo coronavírus e está embasada no artigo 240, parágrafo único, do Código Eleitoral que veda a realização, desde 48h antes até 24h depois da eleição, de qualquer propaganda política mediante radiodifusão, televisão, comícios ou reuniões públicas.

“Até o presente estamos conduzindo as eleições muito bem, mas nossa preocupação também é com as comemorações. Historicamente, logo após a proclamação dos resultados há uma euforia popular e as ruas ficam lotadas de pessoas. Este fato pode potencializar a proliferação da Covid-19 em todo o Estado. No momento, já conseguimos três liminares proibindo comemorações em São José do Egito, Olinda e Abreu e Lima”, afirmou Francisco Dirceu Barros.

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Segundo Barros, até o fim do dia, juízes eleitorais irão decidir se permitirão as comemorações eleitorais em suas cidades. “O descumprimento da determinação judicial implicará em aplicação de multa pesada e crime de desobediência eleitoral, conforme o artigo 347 do Código Eleitoral”, ressalta o procurador-geral.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a PGJ-PE informou que está de plantão durante as eleições, já tendo prestado mais de 100 esclarecimentos aos promotores eleitorais do Estado. “Conclamo aos candidatos vencedores que, independentemente, de decisão da justiça eleitoral, não participem de comemorações que enseje aglomerações. A pandemia ainda não acabou e só venceremos 'esta guerra' com esforço conjunto de toda sociedade”, finalizou.

Ministro Lewandowki já havia decidido pela participação sindical no processo de negociação. (Nelson Jr/SCO/STF)

O Supremo Tribunal Federal (STF) analisa, nesta quinta (16), a obrigatoriedade da participação dos sindicatos nas negociações sobre contratos trabalhistas previstos pela Medida Provisória 936/20, que passou a vigorar no dia 2 de abril. Defendida pelo governo federal, a MP permite a redução da carga horária e do salário dos trabalhadores durante a pandemia da Covid-19, com a garantia do emprego. A Rede, contudo, apresentou ação que contesta o texto.

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Na semana passado, o ministro Ricardo Lewandowski já havia decidido pela participação sindical no processo de negociação de redução salarial ou suspensão temporária do contrato. Na última segunda (2), ele negou recurso contra sua decisão. A MP decidiu pela necessidade dos sindicatos avalizarem os acordos entre empregados e patrões sobre redução de salário ou suspensão temporária de contrato. Nesta segunda (13), ao negar recurso contra a própria decisão, ele manteve a necessidade.

De acordo com a MP 936/20, a redução de jornada e salário pode ser de 25%, 50% ou 75% por acordo individual ou coletivo, ou qualquer percentual, inclusive 100%, apenas por acordo coletivo. A medida também é válida para empregados domésticos, aprendizes e pessoas com jornada parcial.

Pressão do governo

A deputada Bia Kicis (PSL-DF), vice-líder da situação na câmara, defende que a MP seria necessária por “evitar demissões”. “"No momento excepcional de muito desespero da população, de desemprego, de fome, de muita depressão. Então qualquer medida que a gente possa tomar neste momento em favor daquelas pessoas que investem neste país e estão desesperadas. Seiscentas mil empresas já fecharam. Tudo o que a gente pode fazer neste momento tem que ser votado, para manter no máximo possível o emprego e a manter também a força das pessoas", disse.

A oposição, contudo, argumenta que a MP promove arrocho salarial e que pode comprometer o funcionamento da economia do país como um todo. "A pessoa vai ficar em casa, mas vai ter um corte de renda tão profundo que vai afetar a vida da pessoa, e vai tirar um dinheiro que poderia girar a economia. A pessoa que está em casa, ela deve continuar consumindo, ela deve se alimentar bem, deve continuar comprando produtos de higiene, comprar produtos farmacêuticos. Não é isso que está acontecendo", afirmou o deputado  Paulo Teixeira (PT-SP).

Não existem limites para trapacear quando se trata de Diana, personagem de Alinne Moraes em Rock Story. Depois de fingir uma gravidez e ser desmascarada, a vilã agora tentará impedir o casamento de Gui, personagem de Vladimir Brichta, e Júlia, vivida por Nathalia Dill, usando a própria filha Chiara, interpretada por Lara Cariello. As informações foram dadas pela colunista do jornal O Globo, Patrícia Kogut.

No episódio, Chiara estará se preparando para o casamento do pai, em que será daminha. Diana então chega para buscar a garota, dando a desculpa de que não quer que a filha atrapalhe os preparativos de Júlia:

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- Acho melhor eu ir levando a Chiara para a festa, senão ela vai roubar seu maquiador, dirá, já premeditando suas maldades.

No carro, Diana inventará uma história de que a cerimônia teve de ser adiada, pois havia faltado luz. A malvada então levará a filha para passar o dia em um parque.

Enquanto isso, no casamento, todos ficam espantados com a demora de Chiara e ligam desesperadamente para Diana, até que, depois de diversas tentativas, a pequena atende o celular da mãe e entrega onde ela está.

O pai da vilã, Gordo, vivido por Herson Capri, vai buscar a neta e discute com Diana.

Confiante que seu plano havia dado certo, ela pergunta ao pai se o casamento havia sido cancelado.

- Não! Eu vou levar a Chiara agora e o casamento vai acontecer!, responde Gordo, para infelicidade da filha.

Para compensar tanta maldade, vem novidade boa no outro lado da trama!

De acordo com o jornal Agora, Evandro Mesquita foi escalado para viver o pai do astro Léo Regis e de sua irmã, Yasmin, personagens de Rafael Vitti e Marina Moschen, respectivamente.

Ufa! Parece que finalmente as máscaras de Diana estão caindo! E a presença de Evandro promete deixar a trama ainda mais divertida, não?! Mal podemos esperar!

Uma ministra indiana defendeu nesta terça-feira a necessidade de estabelecer um exame pré-natal obrigatório para detectar o sexo das crianças, com o objetivo de reduzir os elevados níveis de feticídio de meninas no país.

Os exames para descobrir o sexo do bebê estão proibidos na Índia para evitar que os pais que desejam um menino provoquem abortos dos fetos femininos.

Mas a ministra da Mulher e Desenvolvimento da Infância, Maneka Gandhi, viúva de um dos descendentes de Indira Gandhi, propôs uma alteração da política, que consistiria em conhecer o sexo do feto o mais rápido possível e supervisionar a evolução da gravidez.

"Na minha opinião, temos que mudar a política atual. Cada mulher grávida deve saber obrigatoriamente se é um menino ou uma menina", disse Maneka Gadhi em um discurso em Jaipur (norte).

"Qualquer mulher grávida deve ser registrada e, desta forma, poderemos acompanhá-la até o final e saber se deu à luz ou não e o que aconteceu", completou a ministra.

Atualmente, os pais e os médicos podem ser condenados a até cindo anos de prisão caso tentem descobrir o sexo do bebê ou realizem um exame pré-natal, mas a ameaça penal não conseguiu acabar com uma tradição muito propagada.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, fez um apelo para que os compatriotas parem de matar os fetos femininos, apontando que o desequilíbrio entre os sexos pode ter graves consequências.

Um estudo publicado em 2011 pela revista britânica The Lancet indicou que nos 30 anos anteriores a Índia registrou 12 milhões de abortos por causa do sexo feminino do feto.

A Índia tinha em 2011 uma proporção de 940 mulheres para cada 1.000 homens, um pouco superior a de 2001, que era de 933 por 1.000.

Os dados justificam, segundo algumas ONGs, a proibição dos exames de pré-natal.

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