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O gerente de uma das lojas Infinity, em Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi denunciado por uma jovem que buscava uma vaga como vendedora. Ela e outras quatro mulheres passaram a trocar mensagens por aplicativo e alegam que as entrevistas de emprego eram forjadas e, na verdade, serviam como pretexto para assediar as candidatas.

As vítimas iam até a loja após se interessar pela vaga divulgada em uma rede social. Quando levavam o currículo, eram encaminhadas pelo suspeito para uma sala sem câmeras de segurança no terceiro andar da loja, relatou a jovem, que não quis ser identificada, ao G1.

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Sozinho com a entrevistada, ele começava a fazer perguntas íntimas, sem qualquer relação com as atribuições do emprego. Questionava se elas bebiam, se fumavam maconha, qual era a "coisa mais louca que elas fizeram", se elas já tinham feito "ménage", o que elas fariam para conseguir o emprego e se "viviam intensamente".

"Ele fez essas perguntas pra mim na entrevista e eu ali sem entender. Me senti muito desconfortável, mas eu tava precisando do emprego. Então eu engoli como sapo e segui em frente", disse.

Em seguida descia para o segundo andar, onde funciona uma área restrita aos funcionários e tentava beijos forçados, agarrava as vítimas contra a parede e tocava em suas partes íntimas. 

Sem reação aos abusos, ela lembra que sequer conseguiu gritar para chamar atenção de outras pessoas. "Eu não tive reação. Eu só senti muito medo. Muito, muito medo. Agora pensando bem, eu devia ter enfrentado ele, poderia ter gritado, feito alguma coisa. Mas na hora eu não consegui fazer nada. Tive nojo e medo”, explicou.

Ainda no decorrer do teste, ele pediu que a candidata vestisse uma das roupas da loja com a justificativa de fazer um anúncio dos produtos nas redes sociais. Ela conta que deixou o provador e foi aconselhada a ir embora imediatamente. Além disso, teve seu contato bloqueado no WhatsApp pelo gerente.

Os advogados da jovem confirmaram o registro de boletim de ocorrência e prometem uma ação judicial por assédio moral contra o gerente e a unidade da Infinity.

Resposta da Infinity

Nas redes sociais, a loja repudiou o que considerou uma importunação do funcionário e espera por provas para elucidar os fatos. Confira a nota na íntegra:

"Diante dos últimos acontecimentos e dos vídeos que vêm circulando pelas redes sociais ligados à nossa loja Infinity, vimos apresentar a seguinte nota de esclarecimento. A princípio, manifestamos nosso repúdio a qualquer tipo de ofensa à imagem e a honra de qualquer pessoa, principalmente às mulheres que são vítimas de importunação, bem como à prática de qualquer ilícito. Da mesma forma, repudiamos veementemente a cultura do machismo presente na sociedade brasileira, além do repúdio a qualquer atitude de assédio sexual e moral. Contudo, não realizamos julgamentos sem que haja provas, mas declaramos que estamos trabalhando para elucidação dos fatos, assim como nos colocamos à disposição das autoridades competentes, para eventuais esclarecimentos”.

A nova geração do Xbox será oficialmente apresentada no dia 21 de maio, mas segundo o The International Business Time, o console já tem nome e é Xbox Infinity, e não Xbox 720 ou até mesmo Xbox 8 como esperado.

O jornal declarou ter recebido a notícia de uma fonte anônima relacionada ao desenvolvimento do novo console.

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A Microsoft ainda não se pronunciou sobre o assunto, mas promete revelar todas as novidades sobre o novo console no evento intitulado "A New Generation Revelead" (Uma Nova Geração é Revelada), no dia 21 deste mês em Washington. "Neste dia, nós iremos compartilhar nossa visão do Xbox, e dar-lhes um gosto real do futuro. Então, 19 dias depois, na Electronic Entertainment Expo, em Los Angeles, continuaremos a conversa e o showcase de toda a nossa linha de games blockbusters", disse o presidente de programação da Microsoft para Xbox, Larry "Major Nelson" Hryb.

A TIM reagiu contra a decisão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de suspender a venda do plano promocional Infinity Day, com cobrança diário de 50 centavos para uso do serviço ilimitado.

O órgão regulador justificou que motivo da proibição é para evitar um possível sobrecarregamento da rede que possa prejudicar a qualidade dos serviços aos consumidores. Em nota oficial, a TIM argumenta que o "Plano de Melhoria" aprovado pela Anatel em agosto já previa o lançamento da promoção Infinity Day.

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A TIM informa que tomou a decisão de lançar a promoção por prazo inicial determinado de dois meses em parcelas do território nacional (18 áreas selecionadas), que representam cerca de 20% do universo de seus usuários, em locais onde existem oportunidades de crescimento e infraestrutura com grande capacidade. 

Ainda de acordo com a operadora do grupo italiano, não há a possibilidade de instabilidade da rede por causa do plano promocional. Segundo a operadora, a capacidade de infraestrutura nas 18 áreas selecionadas foi dimensionada em no mínimo 30% do tráfego projetado.  

"O Infinity Day já teve uma área de testes no Rio Grande do Sul com preço menor sem causar qualquer instabilidade na rede", garante a TIM em seu comunicado.  

A operadora argumenta que as demais operadoras de telefonia móvel já oferecem atualmente promoções regionais muito mais agressivas que o Infinity Day e continuam sua comercialização normalmente, sem que tenham havido suspensões para avaliação de "potencial" impacto na rede.  

"A promoção Infinity Day foi comunicada dois dias antes em veículos de larga circulação, conforme regulamentação em vigor", diz o comunicado da TIM. A operadora afirma ainda que detalhadas evidências técnicas e mercadológicas foram já protocoladas na Anatel.

Operadora informa que plano de melhoria entregue à Anatel em agosto previa promoção e garante que sua rede está dimensionada para suportar aumento de tráfego.

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