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Qualquer um pode ser um ‘masterchef’. É o que garante Rodrigo Brasil, empresário do ramo da gastronomia e proprietário da escola Kasa do Chef, que oferece cursos técnicos na área. A própria sala de aula já é um estímulo para aqueles que almejam esse lugar de maestria na cozinha, não apenas pelo conteúdo programático, mas também pelo seu visual.

A ideia da escola nasceu pela necessidade de um espaço que comportasse os cursos de Marcela Soares, especialista em confeitaria e noiva de Rodrigo. Como o casal é fã do programa Masterchef, competição de cozinheiros exibida pela TV Band, eles se inspiraram no cenário da atração para montar a Kasa do Chef. “A gente é muito fã do programa, assistimos toda terça-feira. Tudo na nossa vida a gente procura fazer da melhor forma e o que há de mais ‘top’ no Brasil hoje é o Masterchef”, afirma Rodrigo.

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Além da própria Marcela, professores de todo o Brasil ministram aulas de confeitaria, cozinha salgada e quente, contemplando diversos segmentos da gastronomia. E, para o futuro, as semelhanças com o reality podem ir além da decoração: “Não sei se no futuro a gente pode fazer uma competição de chefs aqui, seria legal.”, arrisca o empresário. 

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Os alunos adoram o local e aprovam o visual. Uma delas é Paula Santos, que trabalha com bolos e está sempre em busca de especialização. Ela não costuma assistir ao Masterchef por falta de tempo, mas diz que gosta do programa e achou interessante a semelhança.

Já Cisone Maria da Silva, empresária, tem na gastronomia um hobby. Apesar de também ser fã do Masterchef, ela revela que não conseguiria entrar na competição:  “Eu não ia conseguir cozinhar na televisão, teria vergonha”.

Próximas aulas

Janaina Suconic, professora formada em Gastronomia e especialista em Confeitaria, veio de São Paulo para o curso de decoração e recheios de bolo. Ela garante: “Se tiver paixão e força de vontade, qualquer um pode” virar um 'Masterchef'. Os próximos cursos na escola serão de Naked Cake de Red Velvet, curso prático de buttercream, panetone e aula show de flower cake.

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Serviço

Kasa do Chef

Rua Dona Ana Xavier, 60 - Casa Amarela

(81) 98805-6520

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Se você deseja ter um estilo que se destaque na multidão, tente revirar o armário de sua avó. Na era da moda rápida e efêmera, o look "vintage" marca a diferença na rua e abre caminho nas passarelas.

"O look de hoje em dia é centrado na exclusividade da roupa. E com o 'fast fashion' e o mercado das massas, isso só pode ser encontrado no vintage", diz o estilista brasileiro Francisco Terra.

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O principal ponto está na "liberdade que nos damos agora" para combinar roupas básicas com trajes únicos, diz o mexicano Antonio Ortega.

A roupa antiga é o contra-ataque da moda "usar e descartar", é uma roupa com história para contar, que sobrevive graças à nobreza de seu tecido e qualidade de modelagem.

Ela combina com a onda retrô atual, em que vitrolas e o clássico console da Nintendo voltar a ser produtos cobiçados.

- 'Mad men' e a volta aos 60 -

"O fenômeno tem a ver com um sentimento de insegurança. Hoje acreditamos menos que há 30 anos que o futuro será melhor que o passado", explica Cécile Poignant, analista de tendências.

Resgatando o antigo, "temos a impressão de nos apropriarmos de um passado um pouco idealizado".

A crise econômica, que nos levou a aceitar o conceito de avareza, e a crescente consciência ecológica explicam também o auge do "vintage", assim como o sucesso da série americana "Mad Men", ambientada nos anos 1960.

Mas os especialistas lembram que sempre existiu o mercado de roupas usadas e que a novidade reside principalmente na roupa "vintage" de luxo, em pleno apogeu na capital da moda, Paris.

Os estilistas mais famosos buscam inspiração em lojas de segunda mão, como a Guerrisol, onde Neith Nyer, a marca do brasileiro Fernando Terra, desfilou na última quarta-feira fora do programa oficial da Semana de Moda de Paris.

- Japão vintage -

"Não gostam de dizer, porque é um lugar com um público mais modesto (...) mas todos os criadores das grandes marcas vêm aqui (naGuerrisol). É um pouco o templo de busca da moda parisiense", disse Francisco, que já trabalhou para Givenchy e Carven durante seus 10 anos de residência na França.

Sua marca tem o nome de sua avó austríaca, com quem aprendeu a costurar. Apresentou em Paris uma coleção que emula 'patchworks' de roupas "vintage".

Sua inspiração é a marca francesa Margiela -que incluiu a roupa retrô em suas coleções-, e o Japão, onde esse tipo de roupa causa furor, diz Francisco.

- Vejo e quero -

Da rua para passarela e vice-versa. Cada vez que as grandes marcas resgatam uma roupa de décadas passadas, como os casacos de pele ou os casacos de aviador, a demanda vai às alturas.

Na loja parisiense Thanx God I'm a VIP só são vendidas roupas das melhores marcas em excelente estado. Amnaye Nhas, um dos sócios, explica que sua clientela "é geralmente pessoas que querem se destacar".

"Compram na Zara e depois vêm aqui para buscar uma roupa original" para completar seu look.

Um vestido preto de seda e cetim da Kenzo é vendido por 255 euros (270 dólares), outro de seda da Leónard em tons verdes a 995 euros (1.050 dólares), mas os preços começam muito abaixo, nos 40 euros.

Nhas mostra um casaco Burberry de 1978, a 450 euros. "É uma roupa que pode ser conservada por 20 anos. Se fizer as contas, sai mais barato que comprar um sintético a cada inverno".

Ele está convencido de que o vintage tem uma longa vida pela frente, pelo menos "até que chegue a roupa conectada".

Se depender da inspiração do atacante Jefferson Nem, o Náutico deverá registrar um bom número de gols em 2017. Após a partida diante do Uniclinic, válida pela Copa do Nordeste, o ofensivo alvirrubro revelou que escolheu o número da sua camisa inspirado no ídolo Kuki

“Escolhi por causa de Kuki, que vestiu a camisa 11, foi ídolo e fez vários gols. Espero fazer um pouco do ele fez no Náutico e almejo grandes coisas mais para frente”, declarou Jefferson Nem. Na partida desta quarta-feira (24), ele marcou dois tentos dos três gols alvirrubros. 

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De acordo com o atacante, o grupo do Náutico ainda precisa de muito trabalho para conquistar seus objetivos. Ele próprio afirmou que é necessário focar em uma preparação individual para ajudar o restante do elenco “Venho trabalhando cada dia mais e atacante vive de gols. Cada jogo vou procurar ajudar meus companheiros para a gente sair com o resultado positivo”, disse Jefferson Nem, complementando que almeja marcar pelo menos 15 gols na temporada 2017.

Na estreia do Nordestão, o Timbu fez 4 a 0 no Uniclinic. No próximo domingo (29), o Alvirrubro enfrentará o Santa Cruz, na Arena de Pernambuco, pela estreia do Campeonato Pernambucano.

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--> Para Dado, horário de estreia ocasionou baixo público  

Tratando da complexidade dos sentimentos das relações humanas, com inspiração em três contos da obra literária de Caio Fernando Abreu, "Sapatinhos Vermelhos", "Dama da Noite" e "Praiazinha", a Cênicas Companhia de Repertório apresenta a remontagem de "Que Muito Amou". Os exploradores do teatro poderão conferir a peça neste sábado (21), às 20h, no Espaço Cênicas, dentro da programação do 23º Janeiro de Grandes Espetáculos. O ingressos podem ser comprados antecipadamente pela internet ou no dia da apresentação, na bilheteria do Espaço Cênicas. Os valores são R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

A história gira em torno da margnalização da sociedade, em que três personagens que não se encaixam nos padrões vivem conflitos pessoais causados pelo amor em excesso. A narrativa teatral mergulha em um universo urbano e denso, cru e direto com passagens e imagens delicadas e poéticas. 

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No elenco estão atores como Barbara Brendel e Gustavo Patriota, além de Antônio Rodrigues, que assina a direção e participou das primeiras montagens do "Que Muito Amou", em 2005. O espetáculo da Cênicas foi o que mais circulou nacionalmente, marcando presença em importantes festivais de teatro. A peça integra a mostra 'Cênicas Cia. 15 Anos', que faz parte da programação do 23º Janeiro de Grandes Espetáculos.

Serviço 

Peça "Que Muito Amou"

21 de janeiro | às 20h.

Espaço Cênicas 

Rua Marquês de Olinda, 199, 2º andar 

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Nascido com hidrocefalia e uma má-formação congênita nos braços, o espanhol Adrián Martín, de apenas 11 anos, transformou-se em fenômeno musical e é um dos candidatos ao Grammy Latino 2017. Ele disputa na categoria de melhor álbum vocal tradicional, com seu disco de estreia "Cheio de vida".

Adrián ficou conhecido após ter um vídeo divulgado no canal do Youtube, em que ensaiava com sua irmã para participar de um programa televisivo. O vídeo ganhou, em poucas horas, quase 2 milhões de visualizações e foi compartilhado com por vários artistas em todo o mundo. Nas redes sociais, o pequeno ressaltou que tudo o que estava acontecendo não era apenas graças ao disco.

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Com todo seu talento e inspiração artística, Adrián já participou de vários programas de televisão. Ele também fez shows para milhares de pessoas em eventos beneficentes no México e no Chile.

O tempo parece ter parado na livraria Lello, no centro histórico do Porto. Este templo da literatura, com sua fachada neogótica, submerge o visitante em um universo mágico, que parece ter saído de um dos livros de Harry Potter.

Para os fãs do famoso bruxo, não há nenhuma dúvida. Foi lá que a escritora inglesa J. K. Rowling, que viveu nesta grande cidade do norte de Portugal no início dos anos 90, encontrou parte da inspiração para criar sua popular saga em sete volumes.

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Entre delicadas decorações de madeira e vitrais azuis, vermelhos e amarelos, imensas estantes repletas de livros recobrem todas as paredes da livraria. "Oh! É incrível como se parece com Harry Potter", diz maravilhada Inés Pinto, de 11 anos.

"Para mim, é a imagem viva da livraria Floreios e Borrões, onde os jovens bruxos compram seus livros de magia", afirmou Nerea Moyeno, uma turista espanhola de 24 anos.

Moyeno espera impaciente para comprar em breve "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", o roteiro da peça de teatro que será lançado no sábado em Londres, no qual o aprendiz de bruxo se torna um pai de família. "Se a versão espanhola demorar muito para sair, comprarei a inglesa", confessa.

Neste fim de semana, a livraria organiza uma festa que deve contar com a presença de milhares de fãs, explica à AFP José Manuel Lello, de 59 anos, bisneto de um dos irmãos fundadores. Para a ocasião, encomendou 5.000 exemplares do novo livro. "Harry Potter é um mito que é muito útil para nós", explica o livreiro. As vendas dispararam mais de 300% e, além disso, há um ano os visitantes pagam três euros para entrar na livraria, deduzíveis na compra de um livro.

A intenção com esta taxa é "regular o fluxo de turistas", mais de 3.000 por dia, e "transformá-los em leitores", explica.

Escada mágica

Todos estes lucros também permitiram que a livraria, inaugurada em 1906, passasse por reformas extensas a tempo do evento de sábado. "Podemos redescobrir a atmosfera de 110 anos atrás", afirmou Lello, ao recriar as cores da época.

A famosa escada de madeira com seus degraus de cor escarlate volta a ser o centro das atenções, depois de permanecer escondida atrás dos andaimes desde abril.

Fiel cliente da Lello, quando era professora de inglês, entre 1991 e 1993, Joanne Kathleen Rowling também gostava de frequentar o Café Majestic, um conhecido café do Porto.

Naquele momento era uma desconhecida. Apenas depois que seus livros se tornaram sucessos de venda, a partir de 1997, que os vendedores de livros da Lello e os garçons do Café Majestic fizeram a conexão da escritora com estes locais.

"Os turistas nos sugeriram que instalássemos uma placa para apontar a passagem da autora, mas ainda não sabemos onde colocá-la", afirma Fernando Barrias, filho do proprietário do famoso café.

"Sim, costumávamos vir ao Café Majestic", confirmou à AFP o ex-marido de J. K. Rowling, o jornalista português Jorge Arantes, que continua vivendo na casa para onde o casal se mudou em 1992.

Muito discreto, Arantes foge das entrevistas. No fim de 1993 eles se separaram e Joanne, que tinha 28 anos na época, se mudou definitivamente de Portugal com seu bebê de quatro meses.

Mais de 20 anos depois, o guia Bruno Correia, de 33 anos, faz os turistas descobrirem os locais do Porto que podem ter inspirado a autora.

O percurso passa pelos jardins do Palácio de Cristal, que lembram a Floresta Proibida, e pela universidade, onde perambulam os estudantes vestidos com capas pretas, seu uniforme tradicional.

A versão em português deste novo livro de Harry Potter será lançada no Brasil no dia 31 de outubro.

Mesmo em seus últimos dias de vida no hospital, o percussionista Naná Vasconcelos não parou de trabalhar. Ele faleceu nesta quarta-feira (9) de manhã deixando várias composições para um novo álbum que planejava lançar neste ano. A revelação é da esposa do músico pernambucano, Patrícia Vasconcelos. “A gente está muito sofrido. Naná queria muito fazer mais. Ele quis deixar esse disco já pronto. Foi quase”, lamentou.

Segundo Patrícia – que também trabalhava como produtora de Naná -, o álbum está mais profundo e reflexivo, envolvendo mantras e cânticos budistas. Ela conta que o novo disco já tinha inclusive título: Budista afrobudista. “Fizeram uma matéria na Argentina com o título El budista afro de la percusión (O budista afro da percussão, em tradução livre). Ele achou tão bonito e disse: 'Patrícia, vou fazer uma música disso'”, recorda. A reportagem foi publicada em junho do ano passado no jornal La Nación, antes da descoberta do câncer de pulmão, em agosto.

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Outra faixa que o artista compôs no hospital e chegou a gravar em um gravador se chama Amém amém. “Na roupa que ele usou no carnaval tinha essa frase em hebraico”, conta Patrícia, que também comentou a última apresentação carnavalesca de Naná no Recife: “Ele fez tudo muito intenso, com amor. Todo mundo achou que ele não teria energia para fazer o carnaval, e ele conseguiu”. O percussionista pernambucano abriu a folia, na capital, comandando centenas de batuqueiros – como já fazia há 15 anos.

De acordo com Patrícia, dois maestros – Gil Jardim e Egberto Gismonti – foram até o hospital para compôr arranjos e colher ideias de Naná para músicas do novo álbum. “Em todos os momentos Naná suspirou vida. Estava dando um suplemento para ele. Ele usou o pote e a cama para batucar o jeito que queria o arranjo percussivo”, contou ela.

Naná estava internado desde o dia 29 de fevereiro. No dia anterior, se apresentou em Salvador, já fraco. “Ele tocou sentado, foi muito emocionante”, lembra Patrícia. De acordo com a esposa, já no aeroporto o músico se locomoveu com a ajuda de uma cadeira de rodas e dormiu pela última vez em casa, antes de ser levado ao hospital.

Com a piora do quadro de saúde, Naná Vasconcelos deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 5 de março. Data em que fez 17 anos de casado com Patrícia Vasconcelos. Ontem (8) o percussionista saiu da UTI, mas por escolha. “Nós pedimos para dar um tratamento mais humanitário a ele, em um quarto, mas com os cuidados de uma UTI. Durante todo o tempo ele acompanhou tudo, decidiu. Não achava justo terminar os dias em uma UTI”, explica a companheira.

O velório de Naná Vasconcelos vai ser na Assembleia Legislativa de Pernambuco, no bairro de Boa Vista, a partir das 14h. O enterro será amanhã (10), no Cemitério de Santo Amaro, também no Recife.

Luto estadual

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), decretou luto de três dias pela morte do músico. Em nota, o governador lembrou a importância do percussionista. “Pernambuco acordou triste. O silêncio causado pelo desaparecimento de Naná Vasconcelos em nada combina com a força da sua música, dos ritmos brasileiros que ele, como poucos, conseguiu levar a todos os continentes. Naná era um gênio, um autodidata que, com sua percussão inventiva e contagiante, conquistou as ruas, os teatros, as academias. Meus sentimentos e a minha solidariedade para com os seus familiares”.

Com seu novo projeto cinematográfico já tendo sido apresentado em alguns lugares, Natalie Portman revelou em quem acabou se inspirando para tomar coragem no novo desafio.

A atriz revelou ao The Sydney Morning Herald que tinha medo do que as pessoas estavam achando sobre ela ser tanto diretora quanto estrela do filme História de Amor e Trevas.

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- Quando uma mulher faz um filme com ela mesma na liderança, ele acaba por muitas vezes sendo chamado de um projeto de vaidade.

Mas, depois de ver que Lena Dunham não teve medo de fazer isso e ainda foi além ao escrever, dirigir e atuar no seu trabalho, Natalie percebeu que não tinha com o que se preocupar.

- Quando eu vi seu filme - Tiny Furniture - com os créditos de abertura: escrito, dirigido e estrelado por Lena Dunham, na verdade eu chorei. Pareceu como uma revelação para mim. Vendo essa mulher, que é muito mais jovem do que eu, que não tem medo se as pessoas vão pensar que ela é vaidosa. Eu tive que superar esse obstáculo.

Príncipe Harry tem tido ultimamente uma agenda cheia que envolve surpresas em uma escola militar, mas também deixar de comemorar seu aniversário para ajudar veteranos de guerra. Além disso, na última quarta-feira, dia 30, o monarca participou de um evento chamado Walking With the Wounded, uma caminhada feita por ex-soldados de guerra machucados, que começou na Escócia e vai até o Palácio de Buckingham.

Sua maior inspiração pra realizar a caminhada? Sua mãe, Diana, que sempre apoiava instituições de caridades e comparecia a eventos que pudessem ajudar o próximo. Ele contou ao The Mirror:

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- É algo que nossa mãe fazia muito e essa é a hora em que você realmente aprende, você adquire experiências e você ainda consegue ver a honestidade verdadeira das pessoas.

Além da parte filantrópica, Harry ainda foi questionado durante a caminhada se, em breve, poderemos vê-lo subindo ao altar. E segundo informações da People, Harry apenas desconversou com essa pergunta feita pelo canal ITV:

- Não. Há muitas outras coisas pra fazer antes de me assentar. Outras sete milhas pra andar agora, o que eu não tô muito animado pra fazer... Oito! Todo mundo não vê a hora de se estabelecer, mas no momento, é o trabalho, como de costume, então vamos em frente.

Alexandre Nero mal começou na nova novela A Regra do Jogo e já está fazendo sucesso. Antes na pele do comendador José Alfredo, de Império, ele também era muito bem visto. Por isso, Bianca Ramoneda, apresentadora do programa Ofício em Cena, chamou o ator para um bate papo. Eles vão falar tudo sobre seu novo personagem.

- Coloquei nesse papel muitas coisas íntimas minhas que eu sei que são engraçadas. Coisas que eu faço sozinho. Meu personagem é aquele cara que acorda dando bom dia para a parede, dança sozinho. São coisas que todo mundo faz e ninguém vê. Torço para que riam bastante com ele, mas sinceramente o acho patético, muito triste, solitário, frágil.

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O foco do programa é criar um debate entre parceiros de profissão para que todos compartilhem seus caminhos e desafios a cada trabalho. Na plateia há atores, diretores, roteiristas, preparadores de elenco, figurinistas, além de estudantes do meio. A conversa promete ser bem esclarecedora e vai ao ar na próxima terça, dia 08, às 23h30, na GloboNews.

Algumas pessoas falam que vocação para seguir uma profissão já vem de criança, e no caso dos jurados do Superstar, da Globo, foi exatamente assim que aconteceu. Sandy, Thiaguinho e Paulo Ricardo pensavam em ser cantores desde que eram pequenos.

Em entrevista para o site oficial do programa, todos revelaram esse ponto em comum, como a Sandy, que veio de uma família voltada para o meio musical, mas que mesmo assim não gosta muito do ritmo cantado pelo pai. "Com três anos de idade eu já sabia que queria ser cantora. A primeira música que me despertou para querer ser cantora foi a música Falando às paredes, do meu pai. Eu era muito pequena".

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O jurado Paulo Ricardo, que vai ser pai pela terceira vez, mesmo sem ter influência musical familiar, sempre sonhou em seguir essa carreira, tendo um maior contato aos 16 anos, quando conheceu um integrante do grupo RPM, do qual ele passou a fazer parte. "Eu sempre cantei, foi uma coisa natural".

Já Thiaguinho, que começou a sua carreira por meio de um reality musical da emissora, o Fama, também tentou seguir os passos dos pais, já que além de seu pai gostar muito de música, a sua mãe cantava em um coral e ele resolveu fazer isso junto com ela. "Desde criança eu entendia que era isso que eu gostava mais de fazer".

Um auditório lotado com cerca de 400 pessoas acompanhou a quarta edição do “Maratona Valor PME 2015 – Nordeste”, pela primeira vez na região. O evento foi realizado nesta quarta-feira (11) no empresarial JCPM, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Os palestrantes, responsáveis por grandes empresas do Brasil, como a China in Box, o grupo JCPM e a Mercado de Vendas - que engloba lojas como Insinuante, EletroShopping e Ricardo Eletro -, deram uma aula motivacional sobre como desenvolver um empreendimento de sucesso. 

Os ensinamentos dos experientes empreendedores brasileiros começaram às 8h30, com a participação do presidente da China in Box, Robinson Shiba. O dentista por formação iniciou seu império nos negócios em 1992, ao inaugurar a primeira loja em São Paulo, após uma viagem aos Estados Unidos que lhe inspirara na venda de comida chinesa em caixas. Contando sua história de como iniciou no ramo alimentício, entre risadas e aplausos da plateia, ele afirmou que além da motivação pessoal de quem quer abrir um negócio, o empreendedor precisa também saber criar os momentos certos para as situações certas. “Precisamos pensar fora da caixa”, motivou Shiba, fazendo uma referência ao nome de sua empresa. 

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O presidente do Banco do Nordeste, Nelson Antônio de Souza, se mostrou um líder humano nos negócios e afirmou que a maior virtude e principal requisito para liderar é a humildade. “O maior valor de alguém que está na frente de uma empresa é sua honestidade”, disse. Souza também contou que existem quatro maneiras de comandar uma empresa, através do coletivo. São elas: educar, aprender, servir e realizar. “Nada supera a força do trabalho, a força das pessoas. Se ‘você’ não tem humildade, não dá para ‘você’ tocar nada para frente”, orientou o presidente do BNB.

O fundador e presidente do Grupo JCPM, João Carlos Paes Mendonça, iniciou sua palestra contando sobre o ramo de supermercado. Após falar de empreendimentos como shoppings e redes de comunicação, Paes Mendonça disse que é importante que o empreendedor não atue por emoção ou vaidade, mas sim com planos e bases concretas. “O interessante é ir com uma estrutura que lhe dê suporte para assumir as responsabilidades de uma liderança”, afirmou. Segundo o empreendedor, também é preciso, entre outras coisas, que o líder tenha vocação, foco e que seja respeitoso. “É essencial respeitar a todos da empresa, além de motivar os funcionários”, falou. Assista à entrevista em vídeo com o pesidente do JCPM:

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Inspirados nas dificuldades enfrentadas no carnaval passado, quando a chuva atrapalhou a passagem das escolas, os desfiles que começam nesta sexta-feira (13) no sambódromo do Anhembi terão sabor de superação. Em ano de seca, agremiações como a Rosas de Ouro, a Tom Maior e a X-9 Paulistana vão levar para a avenida enredos para elevar a autoestima dos componentes e passar ânimo para o público.

Terceira escola a desfilar, a Tom Maior quase não entrou na avenida no ano passado. O abre-alas, principal alegoria, travou e precisou ser puxado por duas empilhadeiras. "O nosso abre-alas emperrou, mas conseguimos desfilar e terminar no tempo. Foi muita adrenalina, mas um mal que veio para o bem, porque inspirou nosso enredo", disse o diretor de barracão Rafael Condé. "Uma tempestade louca me deu mais força e poder de superar." Neste ano, a escola vai falar sobre adrenalina, usando como exemplos filmes de terror e momentos como o primeiro beijo.

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O samba-enredo da Rosas de Ouro, que também se apresenta hoje,13, já mostra como as fortes chuvas que atingiram o sambódromo em 2014 marcaram a agremiação. "O ano passado foi atípico. A ideia desse enredo foi baseada nesse episódio e quisemos fazer algo que motivasse o nosso componente. Vimos que a chuva (no enredo) seria algo bom, porque todos passaram por isso", explica o carnavalesco Jorge Freitas, responsável pelo enredo Depois da tempestade, o encanto.

Essa mesma chuva será lembrada pela X-9 Paulistana, que desfila amanhã. "A escola atravessou a avenida com muita chuva. O presidente disse que sofremos muito, mas que queria fazer o carnaval 2015 sem deixar a peteca cair e deu certo", afirmou o carnavalesco André Machado. Os orixás ligados ao fenômeno, a crise da água e o aniversário de 40 anos da agremiação serão lembrados no desfile. "Será uma chuva de confetes e serpentinas para terminar com bastante festa."

Subjetividade

Entre os enredos subjetivos, a Dragões da Real vai falar sobre o inacreditável. Os dois personagens centrais serão o dragão, símbolo da escola, e Tomé, um garoto de 14 anos inspirado no apóstolo de Cristo que só acreditava naquilo que via. Já a Império de Casa Verde abordará o mundo dos sonhos. "O final do nosso desfile é o sonho de ganhar o carnaval. Vamos fazer uma homenagem aos carnavalescos Fernando Pamplona e Joãozinho Trinta. Também teremos uma grande homenagem ao sambista paulistano", contou o diretor de carnaval, Rogério Tiguês.

A Gaviões da Fiel terá como enredo o baralho, mostrando não só o jogo de cartas, mas o caráter místico. A Acadêmicos do Tatuapé vai abordar a importância do ouro para a humanidade. E a Unidos de Vila Maria terá como tema o diamante. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Charles Möeller e Claudio Botelho já transitaram pelos mais diferentes musicais americanos, desde clássicos como O Mágico de Oz até eternamente modernos como Hair. Mas eles nunca esconderam sua paixão por Chico Buarque, o autor brasileiro de teatro musical que mais se dedicou ao gênero desde os anos 1960. "Já havíamos montado Ópera do Malandro, Suburbano Coração e Na Bagunça do Teu Coração, que é uma revista com composições do Chico", conta Botelho. "Mas queríamos criar algo mais focado nas canções." Foi quando nasceu Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos, que estreia na sexta-feira, 8, no Teatro Faap.

Não se trata de um recital tampouco de uma apresentação cronológica - Möeller e Botelho decidiram criar uma peça inédita em que os textos são as canções. Uma trupe teatral, vivida pelo próprio Botelho, além de Soraya Ravenle, Malu Rodrigues, Andre Loddi, Estrela Blanco, Felipe Tavolaro, Lilian Valeska e Renata Celidonio, viaja por diversas cidades, apresentando suas peças.

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O chefe do grupo (vivido por Botelho), já idoso e com a memória comprometida, decide registrar no papel as lembranças que ainda guarda, anotando momentos de sucesso, encontros e desencontros amorosos, cuja harmonia é desestabilizada pela chegada de uma nova integrante (papel de Malu). "Nossa inspiração foram as antigas companhias de teatro, chefiadas normalmente por casais, como Walmor e Cacilda, Odilon e Dulcina, Maria Della Costa e Sandro Polônio, grupos que mambembaram pelo País de ônibus, trem e que certamente colecionaram histórias de glória e traição", explica Botelho.

Com a história arquitetada, o próximo passo foi alinhavar as canções de Chico - um trabalho nada dificultoso, pois Möeller e Botelho são especialistas na obra buarqueana. Tal conhecimento foi essencial para a descoberta do diálogo entre canções aparentemente tão distintas. "Assim, unimos músicas de espetáculos totalmente não comunicantes, como Roda Viva e Calabar, O Corsário do Rei e O Grande Circo Místico, República dos Assassinos e Para Viver um Grande Amor", conta Botelho. "O objetivo é mostrar a magnitude dessa obra como exemplo de arte, que resiste mesmo fora do contexto original. Tudo é encenado, somos todos personagens dessa trupe inventada."

Ele conta que estrutura do musical foi inspirada em uma montagem inglesa, Todas as Peças de Shakespeare em 97 Minutos, criada pelo grupo The Shakespeare Reduced Company. Ali, acontecem encontros improváveis como Hamlet e Lear, Othello e Falstaff, criando uma nova e irreverente peça (o The New York Times classificou-a como mais "impiedosa que as sátiras do Monty Python"), sem deixar de reverenciar

o bardo.

"Com as obras que criou para o teatro musical, Chico se equipara em importância a Stephen Sondheim, um dos mais importantes criadores da Broadway de todos os tempos. Só lamentamos que ele não tenha continuado a criar mais", comenta Möeller.

A dupla contou com apoio integral de Chico Buarque que, se não palpitou na elaboração do espetáculo, revelou seu contentamento ao acompanhar uma sessão, durante a turnê no Rio de Janeiro. Chico até se surpreendeu com o poder de apuração da dupla - ele não se lembrava, por exemplo, da pouco conhecida canção Invicta, que praticamente estava inédita. "Recuperei uma cópia em videocassete de Suburbano Coração, de 1989, para saber qual era a melodia, pois só dispunha da letra."

Quem mais participou do processo de criação foi o produtor do compositor, Vinícius França. "Ele sugeriu uma canção que não tínhamos pensado, tema do filme Joana Francesa", lembra Botelho. "Foi logo incorporada."

O resultado surpreende o público pela elaboração e criatividade. Com pleno domínio das técnicas teatrais, Möeller criou um cenário expressionista para abrigar pequenas obras primas cênicas para cada canção, em que a palavra é valorizada. "Como o elenco é predominantemente formado por jovens, o primeiro trabalho foi cada um descobrir a força da letra para só depois se preocupar com a melodia." As canções foram gravadas em um CD duplo, já à venda pela Biscoito Fino. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Se você ainda não percebeu, o site Zona Crítica está passando por sutis mudanças. Talvez elas fiquem evidentes mais tarde, mas em resumo, estamos ampliando o nosso escopo de debate para além do audiovisual, sem abrir mão do tema, e também modificando a forma mais rígida de nossas produções textuais, conferindo ao espaço uma cara mais humana, mais pessoal.

A companhia ferroviária Amtrak propõe aos escritores, profissionais ou amadores, uma 'residência' de dois a cinco dias em um vagão-dormitório, para que busquem inspiração em grandiosas paisagens dos Estados Unidos. Os candidatos têm até 31 de março para apresentar a inscrição. Os selecionados farão uma viagem de ida e volta de "longa distância" em um vagão dormitório privado, equipado com um escritório, além de uma grande janela "para poder contemplar as paisagens americanas e ganhar inspiração", afirma o site da empresa.

Os únicos critérios de seleção são a "paixão por escrever e o desejo de viajar com a Amtrak para obter inspiração". Os candidatos devem explicar o motivo da viagem e como isto beneficiaria sua escrita. A empresa afirma que a iniciativa é uma resposta ao desejo formulado pelo romancista Alexander Chee.

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A escritora Jessica Gross passou pela experiência no início do ano. Ela viajou entre as paisagens nevadas de Nova York e do meio oeste e disse que apreciou a combinação de "um prazo para escrever, um movimento calmo e a companhia de desconhecidos".

Com o apoio de fotografias, a Amtrak promete um "ambiente que será fonte de inspiração", como o da linha entre Los Angeles e Seattle (oeste), que passa por grandes desertos, ou a linha que vai de Chicago (norte) a San Francisco (oeste) passando por Nebraska, ou o trem que passa pelas praias do Pacífico.

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Conhecida por seu rebolado e pelos cabelos sempre esvoaçantes, a cantora americana Beyoncé Knowles radicalizou e apareceu na manhã desta quinta (8) com um novo corte de cabelo. Ela postou em seu Instagram uma foto com as madeixas curtíssimas, no melhor estilo joãozinho. Ao todo foram três imagens diferentes, que causaram furor e polêmica entre seus seguidores.

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Alguns aprovaram a mudança, mas outros não gostaram nem um pouco. Sem legendas nas imagens, o motivo do corte ainda é uma incógnita. Alguns chegaram a brincar com a cantora afirmando que ela deu fim aos longos fios loiros devido o incidente com um ventilador durante um show no Canadá. Em turnê por todo o mundo, Beyoncé passa pelo Brasil ainda neste segundo semestre.

O Campeonato Brasileiro da Série A de 2013 está apenas chegando à oitava rodada e o Náutico já é um sério candidato ao rebaixamento. E com justiça, o Timbu é o lanterna da competição com quatro pontos, apenas uma vitória – fora de casa -, e um empate. Além disso, não venceu atuando como mandante.

Entretanto, ainda com poucas perspectivas de melhora, os alvirrubros podem se apegar aos números de um ano em que o Náutico também teve um início ruim. Foi em 2007, na volta do clube de Rosa e Silva à Série A após um bom tempo. Nos sete primeiros jogos apenas uma vitória e dois empates. O Timbu só não era pior do que o América-RN, isso até a rodada seguinte, quando perdeu para o Sport por 4x1, na Ilha do Retiro, e PC Gusmão foi demitido.

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Depois disso, Roberto Fernandes assumiu o Náutico e também não teve um bom início. Foram duas derrotas e dois empates, logo de cara. Contudo, as coisas foram melhorando aos poucos. O novo comandante alvirrubro foi conquistando pontos importantes fora de casa, o time se entrosou e Acosta arrebentou com as defesas adversárias.

Com uma recuperação inacreditável, o Náutico terminou a Série A daquele ano na 15° colocação com 49 pontos e livre do rebaixamento. Mesmo passando dez jogos sem vencer durante a competição, o Timbu conquistou 14 importantes triunfos. 

Daí que vem um bom exemplo. Nada está perdido para o Náutico. Principalmente se a classificação for observada. Nenhuma equipe ainda disparou e todo mundo está embolado. Um bom exemplo é que a distância do lanterna para o 15° é apenas três pontos. Porém, é preciso reagir, como aconteceu em 2007, para que não seja tarde demais.

O gatinho Marty, que inspirou a criação do meme "Nyan Cat" morreu na madrugada dessa sexta-feira (2). O dono do gato, Chris Torres, twittou que não conseguiu salvar o gato e que sentia muito. 

Porém, Torres explica que o animal foi diagnosticado com uma doença incurável. “Por um tempo pareceu que ele ia ficar bem, mas ele teve convulsões e morreu nos meus braços”, twittou Torres, que participou da criação do “Nyan Cat”, utilizando Marty como inspiração.  

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Nyan Cat é uma animação estilo 8-bit de um gatinho com um corpo de biscoito de cereja voando pelo espaço (!). “O humor surreal por trás dele cativou os usuários do YouTube e os participantes de comunidades on-line de arte”, define o site Know your meme, especializado em documentar fenômenos da internet.  

A primeira ilustração do projeto foi divulgada pela primeira vez em abril de 2011. 

Nyan Cat tem perfil no Twitter com mais de 200 mil seguidores, sites oficial, diversos jogos, paródias e brindes com a imagem do gato. Isso tudo sem falar na música marcante. 

Uma das marcas de maquiagem mais desejada do mundo, a Make-up Art Cosmetics (M.A.C.), divulgou as primeiras fotos da sua próxima coleção, inspirada na maior diva de todos os tempos. A Marilyn Monroe Collection traz em cada produto um pouco das cores e efeitos mais usados pela atriz e já está deixando muitas mulheres animadas.

São blushes, sombras, gloss, delineadores, rímeis e, é claro, batons, tudo inspirado no estilo de Marilyn. A coleção começa a ser vendida em outubro, mas ainda não há previsão de quando chega ao Brasil.

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Enquanto não chega às lojas, confira um pouco do que a coleção traz:

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