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No Náutico, o perigo costuma vir do alto. O Timbu é dono da defesa menos vazada do Campeonato Pernambucano – empatado com o Retrô, que tem um jogo a menos –, mas vem apresentando falhas em bolas alçadas na área do goleiro Vágner. Todos os três gols sofridos pela equipe da Rosa e Silva na temporada nasceram em jogadas desse tipo, como na vitória para o Santa Cruz, na qual João Diogo testou para o fundo das redes.

Apesar do déficit, o treinador alvirrubro, Allan Aal, destacou a atuação no clássico e projetou dias melhores no sistema defensivo. “Nós tivemos um início de jogo muito bom, fizemos o gol, tivemos o controle da partida durante uns 20 minutos e depois começamos a baixar muito as linhas, respeitar demais o adversário, quebrar pouco essa linha de marcação, deixamos de pressionar no campo deles e acabamos sofrendo o gol de empate justamente por isso, numa jogada de bola área”, iniciou.

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“A gente está criando algo no Náutico que eu tenho convicção que pode nos levar a situações muito boas em todas as competições. Todos estão envolvidos no trabalho, atmosfera tranquila para trabalhar e o torcedor entendendo isso, nos apoiando e compreendendo que o momento de oscilação vai acontecer, principalmente no início de temporada, a gente se fortalece ainda mais”, acrescentou.

Autor do gol da vitória no Clássico das Emoções, o atacante Paulo Sérgio não está 100% fisicamente e é dúvida para o confronto com o Petrolina, na próxima quarta-feira (31), pelo Campeonato Pernambucano.

“A gente não pode queimar etapa e machucar ainda mais o atleta. Ele ainda não está 100% na questão de recuperação física e vamos ver como ele vai reagir para tomar a melhor decisão até a quarta-feira”, adiantou o comandante Timbu.

Com 11 pontos conquistados, o Náutico aparece na liderança do Estadual e só pode ser ultrapassado pelo Sport. O Leão tem nove pontos e, em caso de vitória sobre o Afogados, nesta segunda-feira (29), chegaria a 12.

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Vivendo grande fase, e com apenas uma derrota na temporada, o Sport vive um 2023 com números superiores aos de anos anteriores. Em um recorte das 13 primeiras partidas jogadas em cada ano, esta é a temporada mais goleadora do Leão desde 2008, quando foi campeão da Copa do Brasil e do Campeonato Pernambucano.

Das 13 partidas jogadas em 2023, o Sport venceu nove, empatou três e perdeu apenas uma. Os comandados de Enderson Moreira anotaram 33 gols e sofreram apenas nove. O Leão possui goleadas em cima de Belo Jardim (6 a 1), Afogados da Ingazeira (4 a 1) e Bahia (6 a 0).

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No recorte dos 13 primeiros jogos disputados no ano, o Leão anotou 36 gols em 2008, três a mais do que em 2023. Naquele ano, a campanha do Sport foi responsável por goleadas em cima de Salgueiro (4 a 0), Imperatriz (4 a 1) e Serrano-PE (8 a 0).

Até aqui, esta temporada se trata da mais vitoriosa do Sport desde 2019. Naquele ano, os rubro-negros conseguiram alcançar 10 vitórias nas 13 primeiras partidas, com um triunfo a mais do que em 2023.

O Retrô venceu mais uma no Campeonato Pernambucano e, de novo, com direito a goleada. A equipe de Camaragibe visitou o Caruaru City, no Arthurzão, em Bonito, nesta quinta-feira (19), aplicou um 4 x 0 e, mesmo com um jogo a menos, assumiu a ponta da tabela.

Mas não é a liderança que chama atenção nessa campanha, mas sim a média de gols que a equipe tem no momento. Ainda que sejam apenas 3 jogos, o Retrô tem 11 gols marcados, média de 3,6 por jogo.

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A título de comparação, o segundo melhor ataque é o do Náutico, que tem 4 jogos, um a mais que o Retrô, e tem 8 gols marcados, com média de 2 por jogo. Outro ponto que chama atenção na Fênix de Camaragibe é a defesa, que, por enquanto, ainda não foi vazada. Só o Porto conseguiu repetir o feito.

O Retrô estreou contra o Belo Jardim (o primeiro jogo contra o Santa Cruz foi adiado) e aplicou um 5x0, em seguida venceu o Central por 2x0 e agora aplicou um 4x0 contra o Caruaru City.

Em meio a todas as conquistas, vitórias e exibições históricas, Pelé sempre mostrou muita intimidade com o gol. Sua facilidade para balançar as redes adversárias era tamanha que fez dele o maior artilheiro do futebol mundial em todos os tempos. No total, são 1.281 gols reconhecidos pela Fifa, recorde que já dura quase 40 anos e parece ser praticamente impossível de ser quebrado.

De todos esses gols, o mais simbólico foi aquele que alçou Pelé a um outro patamar, como o primeiro a marcar mil vezes na carreira. Há 53 anos, no dia 19 de novembro de 1969, o Rei do Futebol escreveu mais uma vez seu nome na história do esporte ao converter uma cobrança de pênalti diante do Vasco. Ele já havia passado perto de atingir o feito diante do Botafogo da Paraíba e do Bahia, mas o gol acabou saindo no palco mais emblemático do futebol: o Maracanã. Nem mesmo o belo salto do goleiro Andrada, que chegou a tocar na bola, impediu que ela morresse no fundo das redes pela milésima vez.

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Mas a trajetória de artilheiro de Pelé começou bem antes, ainda em 1956. Naquele dia 7 de setembro, com apenas 15 anos, a jovem promessa santista marcou seu primeiro gol como profissional, em amistoso diante do Corinthians de Santo André. O último de seus 1.091 gols com a camisa santista aconteceria 18 anos depois, quando, já aos 33 anos, ele balançou as redes no empate por 2 a 2 diante do Guarani, pelo Campeonato Paulista.

Se o Santos se beneficiou do faro de artilheiro de Pelé, na seleção não foi diferente. Foram 95 gols pelo Brasil - ainda um recorde -, sendo o primeiro em 1957, aos 16 anos, diante da Argentina. O Rei do Futebol também deixou sua marca no Cosmos, dos Estados Unidos, onde atuou no fim da carreira e marcou 65 gols. Até pela seleção do Exército o craque balançou as redes, o que chegou a gerar uma polêmica sobre a legitimidade da sua conta de 1.281 gols.

Em meio a tantos, alguns gols viraram lenda. Foram muitas obras de arte assinadas pelo melhor jogador de todos os tempos, mas a principal delas não foi filmada ou registrada para a posteridade - ficou apenas no relato daqueles que presenciaram. Em 1969, durante uma vitória do Santos sobre o Juventus, na Rua Javari, em São Paulo, Pelé marcou, de acordo com os presentes, o gol mais bonito da carreira. A fama dessa história cresceu tanto que o lance chegou a ser reconstruído através de computação.

Se o mais belo gol do Rei do Futebol é até hoje um mistério, algumas outras obras dele foram dignas de serem premiadas. Foi justamente Pelé, aliás, o responsável pela criação da expressão "gol de placa", ao ser condecorado por um golaço marcado com a camisa do Santos diante do Fluminense, em 1961, no Maracanã.

Ele fez história até mesmo quando não marcou o gol. Foi assim, por exemplo, na Copa de 1970. Na semifinal contra o Uruguai, deu um drible de corpo inacreditável no goleiro Mazurkiewicz, mas a bola foi caprichosamente para fora. Um pouco antes, na estreia brasileira naquela competição no México, diante da Checoslováquia, arriscou um chute do meio do campo que passou raspando na trave - esse lance criou uma expressão usada até hoje no futebol: "O gol que Pelé não fez".

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou o Twitter, na manhã desta sexta-feira (9), para manifestar apoio à seleção brasileira e pedir que os jogadores comemorem os gols da partida de hoje contra a Croácia, pelas quartas de finais da Copa do Mundo do Catar, com alegria e dança. 

O jogo do Brasil acontece ao meio-dia desta sexta-feira. Os jogadores brasileiros têm sido alvos de críticas por conta das dancinhas que embalam a celebração dos seus gols. 

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"Bom dia. Aqui em Brasília seguimos trabalhando para construir um novo governo e futuro para o povo brasileiro. E hoje, meio-dia, tem jogo do Brasil. Torço para nosso time fazer uma boa partida, com muitos gols comemorados com alegria e dança", escreveu Lula, que deve anunciar alguns dos seus ministros também nesta sexta. 

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A dança para comemorar gols é uma tradição histórica da seleção, mas recentemente o comentarista britânico Roy Keane, ex-jogador do Manchester United, disse que as manifestações eram um "desrespeito". O estilo dos jogadores brasileiros também já foi alvo de injúria racial, quando na Espanha um comentarista classificou como "macaquice" a forma como o atacante Vini Jr. celebrava seus gols. 

 

Além de uma goleada incontestável, a vitória de Portugal sobre a Suíça pelas oitavas de finais da Copa do Mundo, por 6x1, nesta terça-feira (6), também teve um fato histórico para o mundo do futebol. O zagueiro Pepe, autor do segundo gol, se tornou o jogador mais velho a marcar em um mata-mata de uma edição do mundial. 

Aos 39 anos e 283 dias, Pepe, nascido em Alagoas e naturalizado português, quebrou o recorde de um jogador histórico, principalmente para os africanos. O camaronês Roger Milla detinha a marca ao fazer um gol nas oitavas da Copa de 90, contra a Colâmbia, aos 38 anos e 34 dias.

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O jogador de Camarões ainda é o mais velho a balançar as redes em qualquer fase da competição. Ele marcou um gol contra a Rússia, no mundial de 1994, aos 42 anos e 39 dias.

Se "Pombo" virou o homem mais celebrado do Brasil, nessa quinta-feira (24), o atacante foi ainda mais festejado pela equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Petistas não apenas exaltaram os dois gols de Richarlison durante a partida contra a Sérvia, na estreia do Brasil na Copa do Mundo, como seus posicionamentos políticos. Já o principal craque do time, Neymar, saiu de campo aplaudido pelo gabinete da transição. Não pelo jogo que fez, mas por sua substituição.

"Foi tarde", disse a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ao ser questionada sobre Neymar, que é apoiador declarado do presidente Jair Bolsonaro, para quem fez campanha. "Muito bom estrear na Copa ganhando o primeiro jogo e um dos gols foi muito bonito, vai ficar para a história. Muito bom que seja do Richarlison, que, além de ser bom jogador, é uma pessoa que tem posicionamentos firmes, combate o racismo, e sempre diz que vai colocar a sua visibilidade a favor de causas justas."

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Richarlison não apenas defendeu a vacina contra a Covid como fez campanha pela imunização e doou 10 cilindros de oxigênio para Manaus, no auge da pandemia, no ano passado.

Ao ser questionada se a vitória do Brasil na Copa ajudaria a pacificar o Brasil, Gleisi respondeu com o exemplo da Tchecoslováquia. "Eu li numa matéria que contra a Tchecoslováquia, na década de 70, (a seleção) uniu os presos políticos com quem estava na prisão. Claro que torcer pela Seleção e pelo País sempre dá um clima de unidade. A gente sempre torceu pelo nosso País", afirmou ela.

A maioria dos integrantes da equipe de Lula não usava máscaras e vestia camisas amarelas, similares à da Seleção, com referências ao presidente eleito e ao PT, mas não as da Confederação Brasileira de Futebol. Ao lado da Bandeira nacional, o uniforme foi adotado por políticos de direita e pelo presidente Jair Bolsonaro, em oposição ao vermelho que estampa a bandeira do PT e símbolos da esquerda.

Sem a presença de Lula, a equipe assistiu ao jogo no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). As atenções estavam voltadas para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que participou de um bolão anotado em um caderno espiral. Os senadores Eliziane Gama (Cidadania-MA) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) acertaram o placar. Alckmin e Gleisi apostavam em ao menos um gol da Sérvia, que não saiu.

Para aplacar o nervosismo da estreia, logo no início do jogo havia refrigerante e água mineral, mas depois de muita espera chegaram as pipocas doce e salgada. Tudo distribuído gratuitamente pelo CCBB.

O começo da Copa do Mundo do Catar 2022 foi bem movimentado. Teve surpresas, como as derrotas de Alemanha e Argentina, e também duas goleadas expressivas, como fizeram Espanha e Inglaterra. E apesar de três 0x0, essa edição já superou a Copa da Rússia, em gols marcados nos quatro primeiros dias. São 25 de 2018 contra 31 de 2022.

A Rússia, anfitriã que estreou no Mundial passado goleando por 5x0 a mesma Arábia Saudita que surpreendeu a Argentina no Catar, fez a única goleada naquela edição nos primeiros quatros dias. Diferente de 2022, que já teve um 6x2 da Inglaterra contra o Irã e o 7x0 da Espanha nesta quarta-feira (23) contra a Costa Rica.

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Em contrapartida, em 2018 não houve nenhum 0x0 nos primeiros quatro dias de Copa do Mundo. Já no Catar o placar se repetiu em Dinamarca x Tunísia, México x Polónia e Marrocos x Croácia. As goleadas de ingleses e espanhóis acabaram fazendo a diferença no recorte.

Marrocos e Croácia empataram em 0 a 0 na partida de abertura do grupo F da Copa do Mundo do Catar.

Atuais vice-campeões mundiais, os croatas se mostraram pouco inspirados e ainda dependentes do craque veterano Luka Modric, mas criaram as poucas chances mais claras de gol.

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Já o Marrocos, lanterna de sua chave na Copa de 2018, conseguiu jogar de igual para igual contra uma seleção europeia e deu um passo importante para brigar por uma vaga nas oitavas de final em um grupo que tende a ser equilibrado.

Esse já é o terceiro 0 a 0 no Mundial do Catar, juntando-se aos empates da última terça (22) entre México e Polônia, pela chave C, e Dinamarca e Tunísia, pelo grupo D.

No próximo domingo (27), Marrocos encara a Bélgica, terceira colocada na última Copa, enquanto a Croácia pega o Canadá, sede do próximo Mundial ao lado de Estados Unidos e México.

Da Ansa

Faltando dez rodadas para o final da Série B, Sport e Náutico ainda têm objetivos pelos quais lutar na competição. O Leão está a cinco pontos do G4 e briga pelo acesso à Série A. O Náutico está a sete pontos do CSA, primeiro fora do Z4, e ainda sonha com a permanência.

Por mais que ambos vivam momentos completamente diferentes dentro da competição, existe um fator negativo determinante que une os dois clubes neste momento. Tanto o Timbu quanto o Leão estão entre os cinco times que menos marcaram gols fora de casa nesta edição da Série B.

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Ao todo, os dois rivais marcaram 23 gols cada, sendo que o Sport balançou as redes adversárias apenas seis vezes como visitante, enquanto o Náutico cinco. Junto ao Leão se encontram CSA, que luta contra o rebaixamento, e o Grêmio, terceiro colocado e forte candidato ao acesso. Com o Náutico, está o Sampaio Corrêa.

Por Thiago Seabra

Na atual temporada, o Sport vem fazendo uma Série B competente o suficiente para se manter na parte de cima da tabela. Até aqui, na 12ª rodada, o Leão se encontra na 4ª colocação, com 19 pontos. Entretanto, um fator determinante vem chamando atenção: a escassez de gols da equipe rubro-negra.

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Diferentemente desta temporada, nos últimos quatro acessos do Sport (2006, 2011, 2013 e 2019), a equipe conseguiu chegar à 12ª rodada da Série B marcando pelo menos 15 gols (2006). Em 2011, foram 18 marcados; em 2013, incríveis 21 e em 2019 foram 16. 

Enquanto neste ano, a equipe comandada por Gilmar Dal Pozzo só conseguiu balançar as redes adversárias oito vezes. Para se ter uma ideia, os três últimos colocados na tabela (Chapecoense, Guarani e Vila Nova) possuem a mesma quantidade de gols que o Leão. 

Neste ponto específico do campeonato, em 2010, ano em que também disputou a segunda divisão, mas sem conseguir o acesso, o rubro-negro figurava na 16ª colocação, marcando 17 gols, nove a mais que na temporada atual.

O CSA empatou sem gols com o CRB, nesta quarta-feira (1) no estádio Rei Pelé, na partida que abriu a 10ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Com a igualdade no Clássico das Multidões, o Azulão chegou aos 12 pontos, na oitava posição. Já o Galo da Praia tem um ponto a menos, com 11 pontos.

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Na próxima rodada o CSA recebe a Chapecoense na terça-feira (7). Um dia depois o CRB visita o Cruzeiro no Mineirão.

O Santa Cruz apresentou, nesta quinta-feira (26), seu novo reforço, Hugo Cabral, que estava no Volta Redonda. Mas uma coisa nos números do jogador de 33 anos chamou atenção. O atacante está há dois anos sem fazer gol, o último foi em 2020 pelo Cuiabá.

Na sua apresentação, ele falou brevemente sobre as últimas temporadas. O atleta citou a experiência fora do Brasil (Arábia Saudita e Chipre) e a pandemia como motivos para o baixo rendimento recente e disse que espera ir melhor no Santa Cruz.

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“Em 2018 foi o último grande trabalho que eu tive, acesso com o CSA, fomos vice-campeões brasileiro. Depois, foram anos complicados, até por conta da pandemia, as experiências que eu tive fora do Brasil, mas meu desejo era voltar e vestir uma camisa grande com torcida. Espero fazer o que sei de melhor que é jogar e fazer gols”, prometeu.

Hugo ainda citou a responsabilidade em vestir as cores corais: “É um desafio muito grande, é um clube de massa, de pressão, um dos maiores do nordeste, maior do estado. A responsabilidade é grande, estive aqui em 2013, pude acompanhar um pouco de como era, a cidade respira futebol”.

O jogador atuou no Náutico em 2013. Em toda carreira dele, desde que estreou em 2010, no Olaria, Hugo marcou 37 gols em 12 anos, exatamente 259 jogos.

Depois de um hat-trick contra o Íbis, o atacante chileno Javier Parraguez, o Búfalo, falou em conversa com a assessoria do clube, nesta sexta-feira (19), que ficou muito feliz com os gols e uma vitória conquistada.

LeiaJá também: Novo reforço do Sport já foi acusado de abandonar time  

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Parraguez também comentou sobre o próximo adversário e lembrou que marcar três gols em um jogo não é nenhuma novidade para ele. 

“Muito feliz por poder fazer mais 3 gols em terras brasileiras e feliz pelo time que está conseguindo encontrar seu melhor jogo e virtude dentro de campo e isso é muito gratificante”. Parraguez contou que por duas vezes já havia conseguido a façanha no Chile.

“Estou mais feliz de poder entregar à equipe a vitória, do que fazer o gol, e se eu converto e a equipe ganha, dobra a felicidade”, continuou o Búfalo.

Ele também falou sobre a evolução do time, que tem um treinador recém contratado, e disse que a equipe está mais confiante e focada para o próximo jogo, que pode valer a liderança do grupo A na Copa do Nordeste caso o Fortaleza tropece e o Sport vença.  

“O time está mais confiante, está se adaptando se conhecendo melhor e isso é bom para confiança e para novos desafios. A gente procura dar o nosso melhor aqui.  Todos os jogos são muito importantes, estamos focados no próximo jogo e é importante para nós conquistar os três pontos em casa”, disse. O jogo com o Floresta acontece neste sábado (20), na Ilha, com torcida.

 A reta final da temporada 21 é um período marcante para Cristiano Ronaldo. Nesta quinta-feira (2), o camisa 7 do Manchester United chegou à marca dos 801 gols e está próximo de se tornar o maior artilheiro da história do futebol. Por conta disso, o LeiaJá separou uma lista com os cinco maiores artilheiros de todos os tempos, considerando as atuações por por clubes e seleção. Vale lembrar que a contagem leva em conta apenas jogos oficiais e os dados são da Rec Sport Soccer Statistics Foundation (RSSSF), organização que registra estatísticas do futebol.

Lionel Messi – 756 gols

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O argentino de  34 anos de idade e ainda que não esteja no auge de sua forma, Messi é sinônimo de gols e pode subir mais algumas posições entre os maiores artilheiros de todos os tempos. Ao todo, a contagem está em 756 gols, sendo que 672 das bolas marcadas aconteceram enquanto o ET vestiu a camisa do FC Barcelona. Outros 80 gols foram pela da Argentina, e nesta reta inicial de temporada, quatrocentos foram marcados pelo Paris Saint-Germain (PSG). Foram necessários 17 anos para alcançar esta marca e, ao que tudo indica, Messi ainda tem muita lenha para queimar, já que recentemente recebeu o prêmio de melhor jogador do mundo.

Pelé – 767 gols

O Rei do futebol jamais pode estar de fora de uma lista quando o assunto é recorde de gols. Pelé possui 1.283 gols em toda a sua carreira, porém, quando o recorte é baseado apenas em partidas oficiais, o número cai drasticamente para 767. Ainda assim, seu desempenho ao longo de 21 anos o colocou em 4° lugar entre os maiores artilheiros de todos os tempos. Vale lembrar que a maior vítima do Rei é o Corinthians, já que Pelé marcou ao todo 49 gols contra o Timão na época em que vestia a camisa do Santos  Além disso, o Rei ainda possui uma das marcas mais invejáveis do futebol: 87 hat-tricks, ou seja, em todas essas partidas, Pelé marcou três ou mais gols.

Romário – 772 gols

O Baixinho foi uma das maiores referências na pequena área, se não a maior. Considerado por muitos o maior futebolista brasileiro após a Era Pelé, Romário foi autor de 772 gols em partidas oficiais, e grande parte quando atuou por dois clubes cariocas: Vasco da Gama (267) e Flamengo (183). Justamente por concentrar grande parte de sua carreira aqui no Brasil, no Rio de Janeiro, sua maior vítima é o Botafogo, que sofreu 31 gols do Baixinho ao longo dos anos. Foram 23 anos de carreira para chegar nesta marca histórica, e seu maior desempenho aconteceu em 2000, quando balançou as redes 72 vezes, vestindo o manto do Vascão.

Cristiano Ronaldo – 801 gols

O português está para fazer 37 anos, mas ainda detém o título de máquina de fazer gols. Cristiano Ronaldo construiu uma carreira sólida com diversos títulos pelo caminho, e nesta reta final de carreira, o que resta são os recordes individuais. Não há dúvidas que o gajo vai conseguir se tornar o maior artilheiro de todos os tempos, a única questão é quando e como, já que existe a possibilidade de CR7 bater este recorde na Premier League ou na UEFA Champions League. De qualquer forma, são quase 800 gols, sendo que sua melhor temporada foi em 2013, quando marcou 69 vezes. Vale lembrar que sua maior vítima é o Sevilla, que sofreu 27 gols de Cristiano Ronaldo entre 2009 e 2018.

Josef Bican – 805 gols

O europeu Josef Bican (1913 – 2001) teve duas nacionalidades durante sua carreira como jogador: começou como austríaco e posteriormente se naturalizou tcheco. Dentre os principais times que defendeu, estão o Rapid Viena (AUS), Admira Wacker (AUS) e Slavia Praga (RT). Além de atualmente ser o maior artilheiro do futebol de todos os tempos, Josef foi feliz por ter marcado 805 gols em 530 partidas oficiais, e assim, conseguiu manter uma média acima de um gol por jogo. Mesmo que seja discutível o fato da maioria dos gols terem sido marcados em partidas oficiais de pouca expressão, o recorde ainda é de Josef, que marcou uma era no século XX.

 

 

Na última quarta-feira (1°), Cristiano Ronaldo marcou dois gols vestindo a camisa de Portugal, em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA 2022, contra a Irlanda. O feito fez com que o craque alcançasse o topo e o primeiro lugar dentre os maiores artilheiros da história, em jogos oficiais por seleções. Por conta disso, o LeiaJá separou uma lista com os jogadores que estão na prateleira de maiores goleadores da história. Confira o Top 5:

5° Kunishige Kamamoto (Japão) – 80 gols

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Este é um dos jogadores que tiveram seu auge esportivo entre as décadas de 60 e 70. Kamamoto era adolescente quando já demonstrava ser tecnicamente diferenciado no cenário do futebol japonês. Assim, a partir de 1964, quando tinha cerca de 20 anos, o craque teve sua primeira convocação para a Seleção do Japão, onde estreou com gol. Seu maior feito foi durante as Olimpíadas de 1968, realizada no México, onde Kamamoto conseguiu ser protagonista do elenco e carregou seu time para a conquista da medalha de bronze. Ao todo, o japonês marcou 80 gols em 84 partidas disputadas.

4° Ferenc Puskás (Hungria) – 84 gols

Esta é a maior referência da história do futebol húngaro, além de ser considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos. Ferenc Puskás (1927 – 2006) marcou a geração da década de 40 e 50, e junto com sua seleção, chegou a ser vice na Copa do Mundo em 1954, quando perdeu para a seleção da Alemanha. O craque era diferenciado e considerado atemporal, já que possuía alto poder de precisão em seus chutes, além de dribles curtos e secos, em uma época em que poucas personalidades dominavam a técnica do futebol. Ao todo, Puskás conseguiu marcar 84 gols em 85 jogos oficiais com a seleção da Hungria.

3° Mokhtar Dahari (Malásia) – 86 gols

Dato Mohd Mokhtar Bin Dahari (1953 – 1991) é considerado a maior referência do futebol da Malásia. Embora o craque atuasse como atacante de ofício, nada impedia que Dahari se aventurasse pelo meio campo. Ele foi responsável por protagonizar grandes gols marcados por chutes de média e longa distância, além de possuir grande capacidade de condução e explosão na corrida contra os adversários. Devido às suas características, foi convocado para a seleção da Malásia pela primeira vez em 1972, aos 19 anos. Ao todo, Dahari marcou 86 gols em 142 partidas oficiais por sua seleção.

2° Ali Daei (Irã) – 109 gols

O iraniano passou a jogar em alto nível no final dos anos 80, mas seu auge aconteceu na década de 90, quando Daei foi selecionado para defender a seleção do Irã durante as Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA 1998, na França. Daei conseguiu marcar nove gols em 17 partidas e ajudou sua seleção a disputar um mundial pela segunda vez na história. Posteriormente, o craque jogaria sua última Copa do Mundo, em 2006, na Alemanha, e assim aposentou-se com 109 gols, marcados ao longo de 149 jogos oficiais.

1° Cristiano Ronaldo (Portugal) – 111 gols

O dono do recorde é também considerado um símbolo de dedicação e esforço. No auge dos seus 36 anos, Cristiano Ronaldo continua quebrando recordes e agora detém o título de maior goleador vestindo a camisa da seleção. Além de proporcionar mais de 100 gols, alguns deles foram marcados em campanhas importantes, como a Eurocopa em 2016, quando Portugal foi campeão do torneio pela primeira vez na história. Vale lembrar que CR7 também é o maior artilheiro da Eurocopa, com 14 gols, recorde que até então era do francês Michel Platini. Assim, Cristiano Ronaldo atingiu a marca de 111 gols em 180 partidas.

 

Palavras-Chave: 

Que o Santa Cruz tem um dos piores aproveitamento do país, analisando as quatro divisões nacionais, todo mundo já sabe. E um dos setores mais frágeis e que mais preocupa o torcedor é o ataque. Com apenas três gols marcados, em oito rodadas da Série C, o time tricolor conseguiu a façanha de ter um dos piores setores ofensivos de todo o país.

De todas as séries, o Santa Cruz só marcou mais gols que o Oeste, lanterna do grupo B da Série C, Jaraguá-GO, último colocado do grupo 5 da Série D e Rio Branco do grupo 8 da quarta divisão nacional. Esses times só marcaram duas vezes em suas competições.  O Santa ainda está empatado em número de gols com duas outras equipes da Série D, a Inter de Limeira e o São Bento, ambos do grupo 7.

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No campo o Santa Cruz vive uma profunda crise que vai além da escassez de gols. Sem vencer um jogo desde 7 de abril, quando ganhou do Vera Cruz pelo Campeonato Pernambucano, o time está situação caótica na Série C.

A Cobra soma apenas três pontos e é o atual lanterna do grupo A. Na competição, o último gol foi foi há duas rodadas, na derrota por 2x1 para o Paysandu. A chance de iniciar uma retomada acontece neste sábado (24), contra o Botafogo-PB, no Almeidão, às 19h.

Com show de Zlatan Ibrahimovic, que marcou o gol de número 500 de sua carreira em clubes, o Milan goleou o lanterna Crotone por 4 a 0 neste domingo e recuperou a liderança do Campeonato Italiano, perdida anteriormente para a Inter de Milão. O atacante sueco marcou duas vezes e foi o grande nome do confronto.

Ibrahimovic marcou o primeiro e segundo gols do Milan no triunfo conquistado com tranquilidade e chegou a 15 na temporada. Ao ir às redes na etapa inicial, o astro alcançou a marca de 500 gols em sua trajetória nos clubes, sem levar em conta a seleção da Suécia, em 826 partidas disputadas.

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Considerando todas as competições, são 83 pelo Milan, segundo clube pelo qual mais vezes marcou. O primeiro é o Paris Saint-Germain, pelo qual deixou sua marca 136 vezes. Inter de Milão, Ajax, Juventus e Los Angeles Galaxy são as outras equipes que ele defendeu. Pela seleção sueca, o veterano de 39 anos soma 62 gols.

O primeiro gol foi fruto de uma boa trama. O artilheiro sueco tabelou pela esquerda, invadiu a área e bateu de chapa no alto com extrema categoria, quase sem ângulo, para inaugurar o marcador aos 30 minutos.

Na etapa complementar, Ibrahimovic foi às redes aos 20 minutos. Theo Hernández tocou e recebeu na ponta esquerda, foi à linha de fundo e cruzou rasteiro para a pequena área, onde estava o artilheiro, que só teve o trabalho de cutucar para o gol. Ele ainda tentou marcar o que seria um golaço do meio de campo, mas a bola saiu por cima do travessão.

Aos 24, os anfitriões ampliaram com Rebic. Após cobrança de escanteio de Çanalhoglu, o atacante croata subiu mais do que a zaga adversária e cabeceou com precisão. No minuto seguinte, Rebic reapareceu para marcar mais um e selar o passeio em Milão. Bem colocado, ele aproveitou rebote de chute forte de Ibra.

Com o triunfo, o Milan recuperou a ponta porque foi aos 49 pontos, dois a mais que a Inter de Milão, que voltou para o segundo lugar. O Crotone está afundado na última colocação, com apenas 12 pontos. Juventus e Roma fecham o grupo dos quatro primeiros colocados da liga italiana.

Também neste domingo, Benevento e Sampdoria empataram por 1 a 1 e a Udinese derrotou o Verona por 2 a 0.

O nome da virada que carimbou a primeira vitória do Santa Cruz no quadrangular de acesso, Chiquinho, confessa que o clube finalmente assimilou o que é a Série C e promete manter o bom ritmo no decorrer da competição. O tricolor vinha pressionado para a partida contra o Ituano, que teve a ansiedade como o grande adversário nesse sábado (26), revela o meia.

Após sair atrás do placar, a expulsão de Paulinho Dias da equipe de Itu aumentou a pressão pela vitória dos pernambucanos, conquistada com dois gols de Chiquinho. "A dificuldade, não só para mim, mas para todos os jogadores, é aquela ansiedade, aquela vontade de fazer logo o gol e garantir a vitória, mas a gente acaba tomando um gol em um vacilo nosso", comentou. 

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A confiança da primeira fase foi abafada por uma queda acentuada de rendimento e fez com que o Tricolor somasse apenas um ponto em duas partidas do quadrangular. "Essa semana foi de cobrança e a gente assimilou o que é a Série C. Qualidade nem sempre ganha jogo, a gente tem que se adaptar a isso", avaliou o autor dos gols.

Atualmente na 3ª posição, empatado com os classificados em quatro pontos, a equipe tem mais três confrontos para atingir o objetivo do acesso. "Ficou bem claro que nessa semana a gente tinha que tomar uma decisão, uma atitude, ter uma superação dentro do campeonato. Sabemos que temos muita qualidade, mas não ia fazer diferença se a agente não corresse, brigasse, lutasse. E hoje foi assim", comentou o meia sobre a mudança de postura dos companheiros.

O camisa 10 ainda os parabenizou pela entrega para reverter o placar dentro de campo, que pôs o Santa de volta na briga. "Hoje foi o verdadeiro estilo de jogo do Santa Cruz. Um time de raça, aguerrido, que lutou até o final e deixou até a última gota de sangue na partida, e a gente já vinha cobrando isso no decorrer da semana [...] a gente vai continuar com esse mesmo ritmo nos últimos três jogos", garantiu.

Diante da única equipe que o venceu nesta Série C, o Santa Cruz garantiu a classificação para a segunda fase da competição com a vitória por 2x0 diante do Vila Nova. A partida realizada neste sábado (7), no Estádio do Arruda, foi controlada pelos pernambucanos, que mantiveram o bom rendimento e não sentiram falta dos cinco titulares afastados por Covid-19.

O jogo

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Frente ao único algoz de toda a competição, o tricolor foi cauteloso em suas primeiras ações e criou a primeira chance de perigo aos 13 minutos, quando Chiquinho soltou um foguete em cobrança de falta na intermediária, que estremeceu a trave direita de Clériston. Mesmo sem cinco titulares, o nível competitivo do Santa Cruz se manteve e, aos 18 minutos, André fez boa jogada, limpou com a perna direita e finalizou de média distância, mas o chute foi abafado pelo goleiro goiano. O Vila Nova tentava penetrar na defesa pernambucana nas cobranças de escanteio, mas não obteve sucesso.

Após bom giro, Victor Rangel deu um passe açucarado para Lourenço, que infiltrou na área e abriu o placar com um chute rasteiro, no canto esquerdo de Clériston. Santa Cruz 1x0. Com a estratégia de jogo aéreo, o Vila Nova só assustou de fato aos 39 minutos, com a cabeçada de Talles, que saiu pelo lado esquerdo de Maycon Cleiton, após cruzamento de Alan Mineiro.

Com a esquerda calibrada, antes do fim do primeiro tempo, Chiquinho aproveitou uma cobrança de falta semelhante a que levou perigo no início da partida, mas desta vez, acertou o pé e balançou as redes para ampliar o placar, aos 45. Santa Cruz 2x0.

Segundo Tempo

A necessidade do resultado fez o Tigre adotar outra postura ofensiva na volta dos vestiários e já iniciou a segunda etapa pressionando a defesa coral. Aos 2 minutos, Mário Henrique quase diminuiu a diferença com um gol olímpico, evitado pelo toque providencial do goleiro tricolor, que salvou o Santa ao empurraru a bola para o travessão.

Com o sistema defensivo bem postado, a equipe pernambucana controlava a partida e conteve as investidas do Vila Nova. Aos 37, Emanuel Biancucchi cobrou uma falta com força, para a ótima defesa de Maycon Cleiton. Em outro lance, em uma barroada entre o goleiro coral e Elivelton, a bola sobrou para Caíque, que chutou com a meta aberta, mas viu a bola ser interceptada por Augusto Potiguar, que evitou o gol dos visitantes.

O Santa já respondeu com o próprio lateral-direito, que cruzou fechado para a defesa de segurança de Clériston. Na jogada seguinte, André tabelou com Mayco Félix, criou espaço, mas chutou para fora. O Tigre ainda levou perigo por duas oportunidades, mas não mexeu o placar. Vitória tricolor.

Com 34 pontos, o Santa Cruz segue na liderança isolada do grupo e viaja para o Pará, onde enfrenta o Remo, na próxima sexta-feira (13), no Mangueirão. Antes da fase decisiva, os pernambucanos também têm compromisso contra o Manaus, Jacuipense e Ferroviário. Durante a semana, o clube deve se posicionar sobre os retornos de Pipico, Danny Morais, Toty, William Alves e Paulinho, afastados por Covid-19, e Denilson, que segue lesionado.

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro 2020 (série C)

Local: Estádio do Arruda, Recife

Santa Cruz: Maycon Cleiton; Augusto Potiguar, Elivelton, Célio Santos, Peri; Bileu, André, Chiquinho (Tinga), Didira; Lourenço (Jáderson), Victor Rangel (Mayco Félix). Tec. Marcelo Martelotte

Vila Nova: Clériston; Celsinho, Rafael Donato (Saimon), Adalberto, Mário Henrique; Dudu, Pedro Bambu (Emanuel Biancuchi), Alan Mineiro (Francis); Rodrigo Alves (Caíque), Henan, Talles (Rafael Lucas).  Tec. Bolívar

Gols: Lourenço, Chiquinho (SAN)

Arbitragem: Felipe da Silva Gonçalves (RJ)

Cartão amarelo: Mário Henrique, Donato, Caíque, Adalberto, Emanuel Biancuchi, Celsinho, auxiliar téc. Patrício (VIL); Chiquinho, Elivelton, Peri (SAN)

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