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O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, utilizou sua conta oficial no Twitter nesta segunda-feira (22) para escrever uma mensagem que deixou muita gente intrigada sobre o que ele quis dizer.

 Sem deixar muita informação clara, ele afirmou: “começo uma nova fase em minha vida. Longe de todos que de perto nada fazem a não ser para si mesmos. O que me importou jamais foi o poder. Quem sou eu neste monte de gente estrelada?”

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A mensagem do parlamentar deixou muitos seguidores de orelha em pé, que logo começaram a especular o que ele quis dizer. “Meu sonho era que um dia a gente se encontrasse. Todos nós que vivemos nos esbarrando por aqui e que de alguma forma acaba que parece que a gente se conhece né? Fiquei preocupada agora”, escreveu uma admiradora do vereador.

Já outro seguidor aproveitou o momento para ser irônico. “Vai sair do Twitter? Largou o boy? Largou a namorada de fachada? Vai se mudar pra Brasília de vez? Meu Deus, o suspense tá me matando”, alfinetou.

A diva americana Marilyn Monroe, amante do então presidente John Fitzgerald Kennedy (JFK), telefonou para a rival Jackie Kennedy e garantiu que se casaria com seu marido, revela o jornalista Christopher Andersen em seu livro These Few Precious Days, lançado nesta terça. Impassível, a primeira-dama respondeu que Marilyn seria bem-vinda à Casa Branca, segundo a pesquisa feita pelo jornalista sobre o último ano de um dos casais mais famosos do mundo.

"Ótimo (...) Eu vou me mudar, e você ficará com todos os problemas", teria dito Jackie.  O livro conta ainda que a primeira-dama disse ao marido que não o abandonaria em Washington no caso de um ataque nuclear. Durante a chamada "Crise dos Mísseis", em Cuba, quando a temperatura da Guerra Fria subia perigosamente, em 1962, Jackie soube dos planos de ser enviada para um bunker com os filhos. "Por favor, não me mande para lugar nenhum se algo acontecer. Ficaremos todos aqui com você", pediu ela. "Prefiro morrer contigo, e as crianças também, a viver sem você", completou a então jovem esposa, que faleceu em 1994, aos 64 anos.

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Andersen relata também como o casal vivenciou a morte do terceiro filho, Patrick Bouvier, dois dias depois de seu nascimento, em 7 de agosto de 1963. Sem surpresa, o livro These Few Precious Days. The Final Year of Jack with Jackie explora os inúmeros casos extraconjugais do presidente e tenta responder se "Jack" Kennedy e sua mulher, Jackie, então com 46 e 33 anos, respectivamente, de fato se amavam.

A pesquisa de Andersen, que termina no assassinato do presidente em novembro de 1963 em Dallas (Texas), mostra por exemplo que, de todas as amantes de JFK, a única que preocupava Jackie era Marilyn.  A primeira-dama, que sabia das aventuras do marido, não se sentia pessoalmente ameaçada pela atriz, mas temia que o escândalo a expusesse ao ridículo diante da opinião pública - explica Andersen.

"Aos 36 anos, (Marilyn) se deu conta de que seus dias como símbolo sexual estavam contados e começou a buscar um novo papel para representar: o de segunda mulher do presidente", escreve o autor. "Marilyn estava convencida de que JFK estava a ponto de abandonar Jackie por ela", completa o jornalista.

Segundo colaboradores próximos de JFK na Casa Branca, o presidente nunca pôs a atriz à altura de Jackie, que se casou com o magnata grego Aristóteles Onassis, cinco anos depois de ter ficado viúva. Andersen é colaborador de revistas como "Time", "People" e "Vanity Fair".

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