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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na passagem do indicador de até 30 de novembro para o índice de até 7 de dezembro, a taxa de inflação na cidade de São Paulo, quase 50% do total do IPC-S, foi uma das que ganhou força, de 0,50% para 0,53% no período.

As outras cinco cidades que apresentaram inflação mais forte no período foram Salvador (de 0,56% para 0,72%); Recife (de 0,51% para 0,60%); Brasília (de 0,46% para 0,65%); Belo Horizonte (de 0,47% para 0,61%); e Rio de Janeiro (de 0,56% para 0,80%). Apenas uma cidade mostrou desaceleração de preços. É o caso de Porto Alegre (de 0,69% para 0,61%.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou na primeira semana de dezembro. É o que informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao anunciar avanço de 0,63% para o indicador de até 7 de dezembro, acima do IPC-S imediatamente anterior, de até 30 de novembro (0,53%).

A taxa anunciada hoje foi o maior resultado desde a segunda quadrissemana de setembro de 2011, quando o índice subiu 0,69%. Nesta apuração, todas as sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, entre a quarta quadrissemana de novembro e a primeira quadrissemana de dezembro.

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Acelerações nos preços de Alimentação (de 0,78% para 0,94%), Vestuário (de 0,87% para 1,20%) e Transportes (de 0,08% para 0,20%) foram determinantes para a taxa maior do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que subiu de 0,53% para 0,63% entre a quarta quadrissemana de novembro e a primeira quadrissemana de dezembro.

Segundo a FGV, em cada uma destas classes de despesa foram registradas taxas de inflação mais intensas ou fim de deflação em itens de peso no cálculo da inflação varejista. É o caso de frutas (de 2,20% para 4,12%), roupas (de 0,97% para 1,24%) e gasolina (de -0,16% para 0,16%), respectivamente.

Os quatro grupos restantes entre os sete pesquisados também mostraram aceleração cde preços. É o caso de Educação, Leitura e Recreação (de 0,39% para 0,47%), Habitação (de 0,52% para 0,55%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,43% para 0,50%) e Despesas Diversas (de 0,41% para 0,45%).

Entre os produtos analisados, as mais expressivas elevações de preços na primeira quadrissemana de dezembro foram encontradas em mamão da Amazônia papaya (29,35%); tarifa de eletricidade residencial (1,79%); e passagem aérea (17,06%). Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas em leite tipo longa vida (-3,32%); batata-inglesa (-7,49%); e alho (-10,89%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na passagem do indicador de até 22 de novembro para o índice de até 30 de novembro, a taxa de inflação na cidade de São Paulo ganhou força, de 0,46% para 0,50% no período. A capital representa quase 50% do total do IPC-S.

As outras quatro cidades que apresentaram inflação mais forte no período foram Salvador (de 0,18% para 0,56%); Recife (de 0,45% para 0,51%); Brasília (de 0,41% para 0,46%); e Rio de Janeiro (de 0,40% para 0,56%).

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Apenas uma cidade mostrou desaceleração de preços. É o caso de Porto Alegre (de 0,70% para 0,69%). Já a capital restante, Belo Horizonte, manteve a mesma variação de preços, no período (de 0,47%).

A aceleração nos preços dos alimentos (0,42% para 0,62%) impulsionou a taxa maior do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) que saltou de 0,38% para 0,43% entre a segunda e a terceira quadrissemana de novembro. Nesta classe de despesa, a inflação das carnes bovinas tornou-se mais intensa (de 1,49% para 2,25%) no período.

Mais três grupos apresentaram aceleração de preços ou deflação mais fraca. É o caso de Transportes (de -0,09% para -0,03%), Vestuário (de 0,64% para 0,71%) e Despesas Diversas (de 0,11% para 0,18%).

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Em contrapartida, houve desaceleração de preços em Habitação (de 0,51% para 0,46%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,47% para 0,38%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,41% para 0,37%).

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço no IPC-S de até 22 de novembro foram apuradas em tomate (16,28%); batata-inglesa (13,72%); e tarifa de eletricidade residencial (1,03%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em leite tipo longa vida (-3,56%); pimentão (-20,43%); e alho (-10,57%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na passagem do indicador de até 7 de novembro para o IPC-S de até 15 de novembro, a taxa de inflação na cidade de São Paulo, que representa quase 50% do total do IPC-S, também ganhou força, de 0,38% para 0,46% no período.

As outras cidades que apresentaram inflação mais forte no período foram Porto Alegre (de 0,58% para 0,64%), Salvador (de 0,16% para 0,17%), Belo Horizonte (de 0,48% para 0,52%) e Recife (de 0,35% para 0,46%). As duas capitais que mostraram desaceleração de preços, no mesmo período, foram Brasília (de 0,55% para 0,35%) e Rio de Janeiro (de 0,25% para 0,22%).

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A aceleração do aumento do preços dos alimentos (de 0,34% para 0,42%) impulsionou a taxa maior do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que saltou de 0,34% para 0,38% entre a primeira e a segunda quadrissemana de novembro. Nesta classe de despesa, houve fim de deflação nos preços de hortaliças e legumes (de -0,55% para 1,56%) no período.

Outras três classes de despesa apresentaram acréscimos em sua taxa de variação de preços. É o caso de habitação (de 0,45% para 0,51%), saúde e cuidados pessoais (de 0,33% para 0,41%) e educação, leitura e recreação (de 0,42% para 0,47%). Em contrapartida, houve desaceleração e queda de preços em dois grupos. É o caso de vestuário (de 0,87% para 0,64%) e transportes (de -0,06% para -0,09%). Já o grupo despesas diversas manteve taxa de variação de preços no período (0,11%).

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Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço no IPC-S de até 15 de novembro foram apuradas em batata-inglesa (22,03%); tomate (10,38%); e aluguel residencial (0,77%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em pimentão (-21,08%); leite tipo longa vida (-2,57%); e alho (-8%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) mostrou aceleração no segundo resultado do mês. O índice subiu 0,38% até a quadrissemana finalizada em 15 de novembro, após avançar 0,34% no indicador anterior, de até 7 de novembro, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na apuração, quatro das sete classes de despesa pesquisadas para cálculo do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, entre a primeira e a segunda quadrissemana de novembro.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) foi mais intensa no início deste mês. O indicador subiu 0,34% até a quadrissemana finalizada em 7 de novembro, após avançar 0,26% no resultado anterior, de até 31 de outubro, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Nesta apuração, quatro das sete classes de despesa pesquisadas para cálculo do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, entre a quarta quadrissemana de outubro e a primeira quadrissemana de novembro.

O retorno da inflação aos alimentos levou à aceleração do IPC-S. Segundo a FGV, os preços desta classe de despesa saíram de uma estabilidade (0,00%) para avanço de 0,34% no período. Entre os produtos que mais contribuíram para este desempenho no setor de alimentação estão queda mais fraca e fim de deflação de preços, respectivamente em hortaliças e legumes (de -3,84% para -0,55%) e em frutas (de -0,68% para 0,11%).

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Outras três classes de despesa apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços. É o caso de Educação, Leitura e Recreação (de 0,30% para 0,42%), Vestuário (de 0,76% para 0,87%) e Transportes (de -0,10% para -0,06%). Já as classes de despesa restantes apresentaram desaceleração de preços. É o caso de Habitação (de 0,53% para 0,45%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,39% para 0,33%) e Despesas Diversas (de 0,15% para 0,11%).

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço no IPC-S de até 7 de novembro foram apuradas em batata-inglesa (19,96%); condomínio residencial (1,63%); e aluguel residencial (0,56%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em pimentão (-17,79%); alho (-6,66%); e açúcar refinado (-2,30%).

A inflação do varejo acelerou em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) de até 31 de outubro. Tiveram aumentos de preços, na passagem da terceira para a quarta quadrissemana do mês passado, as cidades de Brasília (passou de 0,52% para 0,61% no período); Belo Horizonte (de 0,39% para 0,44%); Recife (de 0,07% para 0,08%) e Porto Alegre (de 0,27% para 0,20%).

Já a inflação na cidade de São Paulo, que representa quase 50% do total do indicador, desacelerou a alta, passando de 0,32% para 0,28%, no mesmo período. Também registraram taxas menores de preços Salvador (de 0,41% para 0,06%) e Rio de Janeiro (de 0,27% para 0,20%).

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A taxa global do IPC-S, por sua vez, ficou em 0,26% na quarta quadrissemana de outubro, 0,05 ponto porcentual abaixo da divulgada na apuração anterior.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) perdeu força. O índice subiu 0,31% até a quadrissemana finalizada em 22 de outubro, taxa inferior à apurada no resultado anterior do indicador, referente à quadrissemana finalizada em 15 de outubro, quando subiu 0,39%.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que anunciou hoje os dados, este foi o menor resultado para o índice desde a segunda quadrissemana de agosto deste ano, quando o índice avançou 0,17%.

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O enfraquecimento da inflação dos alimentos (de 0,17% para 0,03%) levou à taxa menor do IPC-S. Segundo a FGV, nesta classe de despesa, houve desaceleração de preços em itens de peso no cálculo da inflação varejista, como panificados e biscoitos (de 0,77% para 0,21%), adoçantes (de 2,05% para 0,60%) e laticínios (de 1,44% para 0,98%).

Seis das sete classes de despesa usadas para cálculo do indicador apresentaram decréscimos em suas taxas de variações de preços, entre a segunda e a terceira quadrissemana de outubro. Além de alimentação, é o caso de transportes (de 0,13% para -0,02%), habitação (de 0,70% para 0,64%), despesas diversas (de 0,35% para 0,26%), saúde e cuidados pessoais (de 0,44% para 0,41%) e vestuário (de 0,82% para 0,81%).

Em contrapartida, o grupo educação, leitura e recreação mostrou aceleração de preços, no mesmo período (0,14% para 0,27%).

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço no IPC-S de até 22 de outubro foram apuradas em taxa de água e esgoto residencial (1,95%); condomínio residencial (1,49%); e gás de botijão (1,92%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em alho (-13,31%); tomate (-8,25%); e mamão da Amazônia - papaya (-6,78%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) perdeu força. O índice subiu 0,39% até a quadrissemana finalizada em 15 de outubro, taxa inferior à apurada no resultado anterior do indicador, referente à quadrissemana finalizada em 7 de outubro, quando subiu 0,50%.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que anunciou hoje o índice, cinco das sete classes de despesa usadas para cálculo do indicador apresentaram decréscimos em suas taxas de variações de preços, entre a primeira e a segunda quadrissemana de outubro.

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A inflação menos intensa nos preços dos alimentos (de 0,47% para 0,17%) levou à desaceleração do IPC-S. Segundo a FGV, no setor de Alimentação, foram apuradas taxas de inflação mais fracas e quedas de preços em produtos de peso no cálculo da inflação varejista. É o caso de frutas (de 1,75% para 0,03%), hortaliças e legumes (de -4,42% para -5,47%) e laticínios (de 1,78% para 1,44%)

Outros quatro grupos apresentaram desaceleração de preços. É o caso de Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,57% para 0,44%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,20% para 0,14%), Vestuário (de 0,95% para 0,82%) e Despesas Diversas (de 0,40% para 0,35%).

Em contrapartida, houve aceleração de preços em Habitação (de 0,69% para 0,70%) e em Transportes (de 0,12% para 0,13%) no mesmo período.

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço foram apuradas em taxa de água e esgoto residencial (2,71%); condomínio residencial (1,31%); e gás de botijão (1,88%). Já as mais significativas quedas de preço ficaram concentradas nos alimentos, como alho (-17,59%); tomate (-9,19%); e abobrinha (-27,32%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) diminuiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), na quarta semana de setembro, em relação à semana anterior - na passagem do indicador de até 22 de setembro para o IPC-S de até 30 de setembro. Em Recife, a redução do índice de inflação foi de 0,10 ponto percentual, ao passar de 0,54% para 0,44%. A pesquisa foi divulgada nesta terça-feira (4).

Nesta edição, na capital pernambucana, quatro das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes e Vestuário, cujas taxas passaram de 0,48% para -0,41%, e de 2,32% para 1,56%, respectivamente. 

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A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Vestuário; 1,56%, Alimentação; 0,68%, Saúde e Cuidados Pessoais; 0,52% e Despesas Diversas; 0,47%. Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Habitação; 0,34%, Educação, Leitura e Recreação; 0,32% e Transportes; -0,41%. 

O núcleo do IPC-S/Recife registrou variação de 0,49%. Em relação a agosto, quando a taxa ficou em 0,60%, o núcleo recuou 0,11 (p.p.). No ano, o indicador apresentou variação de 3,23%, e nos últimos 12 meses, 4,63%. Para efeito de cálculo do núcleo, foram excluídos os itens com variações inferiores a 0,14% e superiores a 0,96%.

Nas outras capitais pesquisadas, São Paulo teve a maior queda, pois a taxa de inflação caiu de 0,69% para 0,57% no período. A capital paulista representa quase 50% do total do IPC-S. Já em Salvador, única cidade que teve aumento na taxa de inflação, passou de 0,63% para 0,67%.

As demais cidades mostraram redução do índice de inflação. Brasília, a capital federal, passou de 0,51% para 0,42%; Belo Horizonte reduziu a taxa de 0,37% para 0,28%; no Rio de Janeiro a queda foi de 0,46% para 0,39% e, por fim, Porto Alegre, que passou de 0,63% para 0,59%.

 

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