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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,63% na primeira quadrissemana de dezembro, informou na manhã desta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período anterior, encerrado em 30 de novembro, a alta dos preços foi de 0,45%.

Apresentaram acréscimo em suas taxas de variação na comparação com a quadrissemana que encerrou o mês de novembro seis das oito classes de despesas que compõem o IPC-S: Alimentação (de 0,53% para 0,86%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,72% para 1,21%), Habitação (de 0,59% para 0,77%), Despesas Diversas (de 0,34% para 0,61%), Transportes (de 0,03% para 0,09%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,42% para 0,43%).

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Os grupos Vestuário (de 1,02% para 0,90%) e Comunicação (de 0,04% para 0,03%) registraram decréscimo em suas taxas de variação.

A tarifa de eletricidade residencial e o condomínio residencial foram dois dos itens que mais contribuíram para a alta do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) na terceira quadrissemana de novembro. O índice geral passou de 0,35% na leitura anterior, encerrada no dia 15 deste mês, para 0,38%, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A tarifa de eletricidade passou de 0,48% para 1,17% e figura entre os cinco itens com maior influência positiva no IPC-S. Completam a lista os itens refeições em bares e restaurantes (de 0,40% para 0,59%), condomínio residencial (de 0,92% para 1,13%), sanduíches (de 1,89% para 2,17%) e plano e seguro de saúde, que repetiu a leitura anterior, de 0,63%. Também pesou para a aceleração do IPC-S o comportamento dos itens roupas (de 0,58% para 0,72%), passagem aérea (de 4,26% para 7,96%) e salão de beleza (de 0,92% para 1,31%).

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Já entre os itens com maior influência negativa no IPC-S estão o tomate (de -30,61% para -31,65%), a cebola (-10,46% para -12,17%), a batata-inglesa (de -4,11% para -6,44%), a carne moída (de -3,40% para -3,85%) e a cenoura (de -19,26% para -16,51%). Também se destacaram os itens hortaliças e legumes (de -10,98% para -11,94%), pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,59% para -0,77%), gasolina (de 1,39% para 0,69%) e serviço religioso e funerário (de 0,45% para 0,20%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,38% na terceira quadrissemana de novembro, informou na manhã desta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período anterior, encerrado em 15 de novembro, a alta dos preços foi de 0,35%.

Apresentaram acréscimo em suas taxas de variação na terceira quadrissemana deste mês, na comparação com a leitura anterior, quatro das oito classes de despesas que compõem o IPC-S: Habitação (de 0,37% para 0,51%), Vestuário (de 0,61% para 0,83%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,55% para 0,67%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,44% para 0,52%).

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Em contrapartida, apresentaram desaceleração os grupos Alimentação (de 0,26% para 0,18%), Comunicação (de 0,17% para 0,08%), Transportes (de 0,30% para 0,22%) e Despesas Diversas (de 0,22% para 0,20%).

O grupo Alimentação pressionou para baixo o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de novembro, divulgado na manhã desta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice geral ficou em 0,35%, ante 0,43% na primeira quadrissemana do mês. Desta vez, todos os cinco itens com maiores influências negativas no indicador compõem a classe dos alimentos, com destaque para o tomate, que passou de uma variação de -18,35% na primeira prévia do mês para -30,61% na leitura mais recente. Na sequência, vêm cenoura (de -20,45% para -19,26%), cebola (de -7,25% para -10,46%), carne moída (de -1,79% para -3,40%) e batata-inglesa (de -0,02% para -4,11%).

Alimentação como um todo variou de 0,59% na primeira quadrissemana para 0,26% na segunda prévia do IPC-S. Na última leitura, o grupo já havia pressionado negativamente o indicador, respondendo por quatro dos cinco itens que mais exerceram influência para baixo.

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Na outra ponta, apresentaram as maiores influências positivas no índice os itens gasolina (de 1,63% para 1,39%), refeições em bares e restaurantes (de 0,51% para 0,40%), aluguel residencial (de 0,63% para 0,60%), sanduíches (de 1,54% para 1,89%) e condomínio residencial (de 0,69% para 0,92%).

Além de Alimentação, registraram também decréscimo em suas taxas os grupos Comunicação (de 0,28% para 0,17%), Transportes (de 0,43% para 0,30%) e Despesas Diversas (de 0,38% para 0,22%). A FGV destaca nestas quatro classes as variações dos itens hortaliças e legumes (de -6,86% para -10,98%), gasolina (de 1,63% para 1,39%), serviço religioso e funerário (de 1,66% para 0,45%) e tarifa de telefone móvel (de 1,11% para 0,84%).

O grupo Saúde e Cuidados Pessoais manteve a mesma variação registrada na primeira quadrissemana do mês: 0,44%. Nesta classe, serviços de cuidados pessoais aceleraram de 0,45% para 0,92% e artigos de higiene e cuidado pessoal passaram de alta de 0,22% para queda de 0,16%.

As três classes que apresentaram aceleração foram Vestuário (de 0,42% para 0,61%), Habitação (de 0,32% para 0,37%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,55%). Os destaques dos grupos, respectivamente, foram as altas em calçados (de 0,06% para 0,68%), show musical (de 0,36% para 2,58%) e tarifa de eletricidade residencial (-0,31% para 0,48%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,35% na segunda quadrissemana de novembro, informou na manhã desta segunda-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na quadrissemana imediatamente anterior, encerrada em 7 de novembro, a alta dos preços foi de 0,43%.

Na comparação com a primeira leitura do mês, na segunda quadrissemana de novembro apresentaram decréscimo em suas taxas de variação quatro das oito classes de despesas que compõem indicador: Alimentação, ao passar de 0,59% para 0,26%, Comunicação (0,28% para 0,17%), Transportes (de 0,43% para 0,30%) e Despesas Diversas (0,38% para 0,22%). Saúde e Cuidados Pessoais manteve a mesma variação registrada na primeira quadrissemana do mês, em 0,44%.

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As três classes que apresentaram aceleração, por sua vez, foram Vestuário (0,42% para 0,61%), Habitação (0,32% para 0,37%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,55%).

Regional

Por regiões, o IPC-S desacelerou da primeira para a segunda quadrissemana deste mês em cinco das sete capitais brasileiras pesquisadas.

A única cidade em que IPC-S acelerou no período analisado foi Recife, onde o indicador passou de 0,58% na primeira quadrissemana de novembro para 0,65% na segunda quadrissemana. Em Salvador, o indicador se manteve estável em 0,78%.

As capitais que apresentaram desaceleração do IPC-S na segunda quadrissemana do mês foram Brasília (que passou de 0,41% na primeira leitura para 0,33%), Belo Horizonte (de 0,54% para 0,46%), Rio de Janeiro (de 0,17% para 0,12%), Porto Alegre (de 0,41% para 0,28%) e São Paulo (de 0,43% para 0,30%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,43% na primeira quadrissemana de novembro, informou na manhã desta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período anterior, encerrado em 31 de outubro, a alta dos preços foi de 0,48%.

Apresentaram decréscimo em suas taxas de variação na comparação com a quadrissemana que encerrou o mês de outubro seis das oito classes de despesas que compõem o IPC-S: Vestuário (0,78% para 0,42%), Alimentação (0,67% para 0,59%), Comunicação (0,45% para 0,28%), Habitação (0,36% para 0,32%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,48% para 0,44%) e Despesas Diversas (0,39% para 0,38%).

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Educação, Leitura e Recreação foi a única classe de despesa a apresentar aceleração de preços no período, ao passar de alta de 0,24% para avanço de 0,38%. Transportes repetiu a taxa de variação apurada na última divulgação, de 0,43%.

Os itens de Alimentação foram os maiores responsáveis pela desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de outubro, para a taxa de 0,48%. O destaque foi a carne bovina, que, ao passar de 2,93% para 1,06% no período, ajudou a inflação do grupo a desacelerar a alta de 1,04% na terceira quadrissemana para 0,67% na seguinte.

Entre os cinco itens que mais influenciaram o IPC-S no último período do mês, quatro estão dentro da classe Alimentação. O tomate seguiu com preço em queda, desta vez com variação negativa de 16,40%, ante uma variação negativa de 19,14% na leitura anterior, do dia 22 de outubro. A cenoura, por sua vez, passou de uma variação negativa de 19,00% na terceira quadrissemana para -18,96% na quarta. Também foram citados pela FGV o pimentão (de -20,51% para -14,61%) e a banana-prata (de -2,01% para -2,56%). Completa a lista dos itens de maior influência de baixa a tarifa de eletricidade residencial, que passou de variação -0,15% para taxa de -0,52% no período.

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No caso dos Transportes, a única classe de despesa que apresentou aceleração de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de outubro, de 0,24% para 0,43%, o destaque foi o item gasolina, cuja taxa passou de 0,71% para 1,42% no período. O combustível aparece no topo dos itens que mais contribuíram para a alta do IPC-S na última leitura de outubro, seguido por refeições em bares e restaurantes (de 0,70% para 0,55%), aluguel residencial (de 0,66% para 0,65%), arroz (de 9,42% para 8,77%) e tarifa de telefone móvel (de 1,68% para 1,46%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,48% na quadrissemana que fecha o mês de outubro, informou na manhã desta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas de 20 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções (entre 0,44% e 0,53%) e abaixo da mediana encontrada, de 0,50%.

Em setembro, a taxa do IPC-S foi de 0,54% e, na terceira quadrissemana de outubro (dia 22), ficou em 0,57%. Com o resultado de outubro, o indicador acumula alta de 4,58% no ano e de 5,97% nos últimos 12 meses.

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Seis das oito classes de despesas apresentaram desaceleração de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de outubro: Alimentação (1,04% para 0,67%), Comunicação (0,65% para 0,45%), Vestuário (0,94% para 0,78%), Habitação (0,40% para 0,36%), Despesas Diversas (0,43% para 0,39%) e Educação, Leitura e Recreação (0,27% para 0,24%).

O grupo Transportes foi o único a apresentar aceleração na taxa de inflação no período, ao passar de alta de 0,24% para avanço de 0,43%. Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação apurada na última leitura, de 0,48%.

Apesar de o grupo alimentação registrar desaceleração de preços na terceira quadrissemana de outubro, dois itens dessa classe de despesa - arroz e batata inglesa - aparecem com os principais fatores de pressão de alta do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) d a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O preço do arroz subiu 9,42%, ante alta de 8,78% na segunda quadrissemana de outubro. Já a batata desacelerou entre os períodos, mas ainda registrou forte alta, de 11,90%, na terceira quadrissemana de outubro. Completam a lista dos principais itens de alta do IPC-S refeição em bares e restaurantes, que passou de 0,64% para 0,70%; tarifa de telefone móvel, de 1,65% para 1,68%; e aluguel residencial, com avanço de 0,63% para 0,66%.

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Itens do grupo alimentação também ajudaram a exercer pressão de baixa no indicador medido pela FGV entre a segunda e a terceira quadrissemanas de outubro. O tomate passou de queda de 18,77% para baixa de 19,14%. Cenoura foi de recuo de 15,36% para baixa de 19%. Pimentão reduziu a queda de 26,03% para 20,51%, entre os períodos e alface saiu de baixa de 5,41% para 4,40%. Além dos itens de alimentação, a tarifa de eletricidade residencial passou de alta para 0,13% para queda de 0,15% na terceira quadrissemana.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,57% na terceira quadrissemana de outubro, ante alta de 0,62% na leitura anterior, do dia 15, informou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O IPC-S acelerou em quatro das oito classes de despesas pesquisadas pela instituição: vestuário (de 0,78% para 0,94%); educação, leitura e recreação (de 0,10% para 0,27%), transportes (de 0,16% para 0,24%) e despesas diversas (de 0,30% para 0,43%).

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Houve desaceleração nos grupos alimentação (de 1,22% para 1,04%); habitação (de 0,51% para 0,40%); saúde e cuidados pessoais (de 0,59% para 0,48%) e comunicação (de 0,69% para 0,65%).

A próxima divulgação do IPC-S, com dados do fechamento de outubro, ocorrerá no dia 1º de novembro.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) apresentou aceleração em apenas uma das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na segunda quadrissemana de outubro. Em Belo Horizonte, a taxa passou de 0,74% na primeira quadrissemana do mês para 0,79% na leitura divulgada nesta quarta-feira. O IPC-S ficou em 0,62% nesta segunda quadrissemana, ante 0,64% registrado na leitura anterior, do dia 7 de outubro.

Em São Paulo (de 0,61% para 0,60%), Rio de Janeiro (de 0,60% para 0,49%), Brasília (de 0,22% para 0,20%), Porto Alegre (de 0,96% para 0,93%) e Recife (de 0,70% para 0,69%) houve desaceleração na taxa do indicador nesta segunda quadrissemana de outubro ante a primeira. Em Salvador, o índice permaneceu estável em 0,51%. A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S ocorrerá no dia 24 de outubro.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no encerramento de setembro para a primeira quadrissemana de outubro. Apenas no Rio de Janeiro houve desaceleração de preços, com a taxa passando de 0,62% para 0,60% no período. O IPC-S geral ficou em 0,64% na abertura de outubro, ante 0,54% no encerramento do mês anterior.

O IPC-S acelerou em São Paulo (de 0,44% para 0,61%), Porto Alegre (de 0,81% para 0,96%), Belo Horizonte (de 0,62% para 0,74%), Recife (de 0,65% para 0,70%), Brasília (de 0,20% para 0,22%) e Salvador (de 0,34% para 0,51%). A próxima divulgação dos resultados regionais do indicador ocorrerá no dia 17 de outubro.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou a alta para 0,64% na passagem de setembro para a primeira quadrissemana de outubro, informou na manhã desta segunda-feira (8) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No período anterior, encerrado em 30 de setembro, a alta dos preços foi de 0,54%.

Seis de oito classes de despesa que compõem o IPC-S apresentaram aceleração da alta de preços no período. São elas: Alimentação (1,23% para 1,38%), Vestuário (0,60% para 1,10%), Habitação (0,40% para 0,49%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,51%), Comunicação (0,51% para 0,62%) e Despesas Diversas (0,25% para 0,35%). Já Transportes (0,14% para 0,13%) e Educação, Leitura e Recreação (0,07% para 0,01%) apresentaram desaceleração da alta de preços.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) encerrou setembro com taxa de 0,54%, informou nesta segunda-feira (1°) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em agosto, o indicador havia avançado 0,44% e, na terceira quadrissemana do mês passado, a alta dos preços foi de 0,53%. Com o resultado de setembro, o IPC-S acumula altas de 4,07% no ano e de 5,73% nos últimos 12 meses.

Os grupos que apresentaram aceleração da alta de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana do mês passado foram: Comunicação (0,27% para 0,51%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,38% para 0,42%); Habitação (0,37% para 0,40%); Transportes (0,11% para 0,14%) e Despesas Diversas (0,23% para 0,25%).

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Já os grupos que registraram desaceleração da alta de preços no mesmo período foram: Alimentação (1,28% para 1,23%); Vestuário (0,64% para 0,60%) e Educação, Leitura e Recreação (0,11% para 0,07%).

Cinco classes de despesas componentes do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) apresentaram alta de preços na segunda quadrissemana de setembro ante a leitura anterior, do último dia 7, enquanto três mostraram desaceleração, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre os grupos que pressionaram o índice para cima, a maior alta foi verificada em Alimentos, puxada pela carne bovina. O grupo Alimentos passou de 1,14% para 1,15% da primeira quadrissemana do mês para a segunda. O item carne bovina, de 1,20% para 1,91%.

O grupo Vestuário, por sua vez, inverteu o sinal, saindo da taxa negativa de 0,46% para a positiva de 0,20% da primeira para a segunda quadrissemana. O item roupas passou de -0,75% para -0,02%. Entre os Transportes (0,01% para 0,15%), o destaque foi automóvel novo, que, após várias semanas pressionando para baixo o indicador, apresentou aceleração de preços, de 0,28% para 0,59%.

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Despesas Diversas (0,13% para 0,20%) e Comunicação (0,12% para 0,20%) também aceleraram no período, puxados, respectivamente, pelos itens serviço religioso e funerário (0,88% para 1,15%) e mensalidade para TV por assinatura (0,38% para 0,97%).

Por outro lado, Educação, Leitura e Recreação desacelerou de 0,54% na primeira quadrissemana do mês para 0,27% na segunda; Habitação passou de 0,40% para 0,34%; e Saúde e Cuidados Pessoais saiu de 0,34% na primeira quadrissemana para 0,29% no IPC-S divulgado nesta segunda-feira.

Para cada uma destas classes de despesa, destaque para o comportamento dos itens show musical, que desacelerou de 3,73% para 1,07%; material para reparos de residência, cuja variação foi de 0,10%, abaixo do 0,93% registrado na primeira quadrissemana; e artigos de higiene e cuidado pessoal, que saiu de alta de 0,33% para variação negativa de 0,03%.

Individualmente, os cinco itens que exerceram as maiores pressões de alta no IPC-S na segunda quadrissemana de setembro foram batata-inglesa (de 18,84% para 22,95%), plano e seguro de saúde (de 0,61% para 0,62%), pão francês (de 2,29% para 2,73%), móveis para residência (de 1,22% para 1,46%) e automóvel novo (de 0,28% para 0,59%).

Por outro lado, perfume (de -0,49% para -1,49%), alface (de -4,96% para -7,15%), feijão carioca (de -7,85% para -6,80%), agasalho masculino (de -9,80% para -6,80%) e laranja-pêra (de -4,21% para -3,38%) foram os responsáveis por evitar uma alta maior do IPC-S na segunda quadrissemana de setembro.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na primeira quadrissemana de setembro. O indicador subiu nesta semana 0,44%, a mesma taxa observada no encerramento do mês de agosto.

Em Brasília, o IPC-S acelerou de 0,48% na última quadrissemana do mês passado para 0,52% na leitura divulgada nesta terça-feira. No Rio de Janeiro, a taxa passou de 0,55% para 0,58% no mesmo período, enquanto em Belo Horizonte foi de 0,27% para 0,41% e em Recife avançou de 0,42% para 0,49%.

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Houve desaceleração do IPC-S na primeira quadrissemana de setembro em São Paulo (de 0,29% para 0,21%), Salvador (de 0,44% para 0,38%) e Porto Alegre (de 0,64% para 0,63%). A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S ocorrerá no dia 18 deste mês.

Entre os itens que exerceram maior influência de alta sobre o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) na primeira quadrissemana de setembro, três fazem parte do grupo Alimentação, informou nesta segunda-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Dois deles desaceleraram a alta: o tomate, de 17,18% no encerramento de agosto para 7,20% na primeira quadrissemana de setembro; e alimentos preparados e congelados de ave, de 7,77% para 6,54% no mesmo período. Já o preço da batata-inglesa subiu 18,84% conforme a leitura divulgada nesta segunda-feira, ante 14,95% na anterior. O grupo Alimentação acelerou a alta 1,09% no encerramento de agosto para 1,14% no início deste mês.

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Completam a lista dos itens com maiores influências de alta a taxa de água e esgoto residencial (de 1,62% para 1,32%) e o plano e seguro de saúde (de 0,60% para 0,61%).

No sentido contrário, os itens que mais pressionaram para baixo o índice foram tarifa de eletricidade residencial (de -0,12% em agosto para -0,52% na leitura de hoje), feijão carioca (de -9,07% para -7,85%), automóvel usado (de -0,68% para -0,65%), alface (de -3,79% para -4,96%) e blusa feminina (de -1,74% para -1,18%).

A próxima leitura do IPC-S, com dados coletados até o dia 15 de setembro, será divulgada na segunda-feira, dia 17.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,44% na primeira quadrissemana de setembro, a mesma taxa verificada na leitura anterior, no encerramento do mês de agosto, informou na manhã desta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Cinco das oito classes de despesa do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação na quadrissemana até o dia 7 de setembro.

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Tiveram acréscimo os grupos Alimentação (1,09% para 1,14%), Vestuário (-0,57% para -0,46%), Transportes (-0,04% para 0,01%), Educação, Leitura e Recreação (0,51% para 0,54%) e Comunicação (0,10% para 0,12%).

Saúde e Cuidados Pessoais (0,49% para 0,34%), Habitação (0,47% para 0,40%) e Despesas Diversas (0,20% para 0,13%) apresentaram desaceleração de preços na primeira quadrissemana do mês ante a anterior.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na quadrissemana que encerrou o mês de agosto. O IPC-S do período ficou em 0,44%, ante 0,34% na leitura anterior, do dia 22 de agosto.

Da terceira para a quarta quadrissemana do mês o IPC-S registrou aceleração de preços em São Paulo (de 0,24% para 0,28%), Rio de Janeiro (de 0,51% para 0,55%), Porto Alegre (de 0,42% para 0,64%), Recife (de 0,28% para 0,42%), Belo Horizonte (de 0,14% para 0,27%) e Brasília (de 0,28% para 0,48%).

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A única capital onde houve desaceleração da inflação no período foi Salvador. O índice na capital baiana foi de 0,44% no fim de agosto, ante alta de 0,46% registrada na leitura do dia 22. A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S ocorrerá no dia 11.

O item hortaliças e legumes apresentou desaceleração de preços na terceira quadrissemana de agosto, mas continuou a pressionar por uma alta do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que ficou em 0,34% ante variação de 0,39% na leitura anterior, do dia 15. Os preços de hortaliças e legumes subiram 13,16% ante alta de 19,17% registrada na segunda quadrissemana do mês. O item foi o principal destaque do grupo Alimentação, que passou de 1,27% para 1,07% no período.

Outras duas classes de despesa apresentaram decréscimo em suas taxas de variação na terceira quadrissemana de agosto ante a segunda. Educação, Leitura e Recreação passou de 0,71% para 0,47% no período, com destaque para o item show musical (de 3,42% para 0,93%); e Vestuário apresentou variação negativa de 0,70%, ante -0,49% registrada na leitura do dia 15.

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Os grupos Habitação (de 0,20% para 0,32%) e Comunicação (de 0,19% para 0,29%) apresentaram aceleração de preços, enquanto Saúde e Cuidados Pessoais (0,46%), Transportes (-0,34%) e Despesas Diversas (0,24%) permaneceram com taxas de variação estáveis na terceira quadrissemana de agosto na comparação com a anterior.

Entre os cinco itens que mais pressionaram por uma alta do IPC-S na terceira quadrissemana o tomate ocupa o topo da lista, mesmo com uma desaceleração ante a leitura anterior. Passou de 48,05% na segunda quadrissemana do mês para 31,39% na leitura divulgada nesta quinta-feira.

Os outros itens são: alimentos preparados e congelados de ave (de 4,48% para 7,01%), plano e seguro de saúde (de 0,59% para 0,60%), taxa de água e esgoto residencial (de 0,78% para 1,15%) e cenoura (de 26,37% para 20,48%). O automóvel usado foi o principal item da terceira quadrissemana do mês a pressionar o índice para baixo ao variar de -2,50% na quadrissemana encerrada no dia 15 para -2,31% na leitura divulgada hoje. Também pressionaram por uma baixa do IPC-S o feijão carioca (de -7,56% para -8,84%), automóvel novo (de -0,50% para -0,37%) e etanol (estável em -1,17%).

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