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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou em seis das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de julho ante a última leitura de junho. No geral, o IPC-S desacelerou de 0,35% para 0,23% no período.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo em sua taxa de variação de preços em Salvador (de 0,32% para 0,25%), Belo Horizonte (de -0,10% para -0,26%), Recife (de 0,17% para 0,10%), Rio de Janeiro (de 0,50% para 0,29%), Porto Alegre (de 0,40% para 0,34%) e São Paulo (de 0,43% para 0,23%). O IPC-S avançou apenas em Brasília, passando de 0,31% para 0,37%, no período.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,23% na primeira quadrissemana de julho, informou nesta segunda-feira,8, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,12 ponto porcentual abaixo do registrado na última leitura de junho, quando o índice subiu 0,35%.

No período, seis das oito classes de despesa analisadas para o cálculo do IPC-S apresentaram desaceleração em suas taxas de variação de preços. São elas: Transportes (de 0,30% para -0,01%), Alimentação (de 0,02% para -0,08%), Habitação (de 0,67% para 0,56%), Vestuário (de 0,59% para 0,18%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,48% para 0,44%) e Comunicação (de 0,23% para 0,19%).

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Em contrapartida, registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços os grupos Despesas Diversas (0,16% para 0,20%) e Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,43%).

Principal contribuição

O IPC-S desacelerou de 0,35% na última leitura de junho para 0,23% na primeira quadrissemana de julho. A principal contribuição para o resultado partiu do grupo Transportes, que recuou de 0,30% para -0,01%. Dentro dessa classe de despesa, a FGV destacou o comportamento dos preços da tarifa de transporte urbano. A taxa de variação do item passou de 2,10% para 0,51%.

Colaboraram para este resultado também o decréscimo nas taxas de variação dos grupos Alimentação (de 0,02% para -0,08%), Habitação (de 0,67% para 0,56%), Vestuário (de 0,59% para 0,18%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,48% para 0,44%) e Comunicação (de 0,23% para 0,19%).

Em cada grupo, respectivamente, a FGV chama a atenção para o desempenho dos itens carnes bovinas (de 0,63% para 0,09%), condomínio residencial (de 1,71% para 0,87%), roupas (de 0,82% para 0,41%), medicamentos em geral (de 0,23% para 0,11%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,02% para -0,13%).

No movimento contrário, dois grupos registraram acréscimo em suas taxas de variação. Em Despesas Diversas (de 0,16% para 0,20%), o destaque foi o item alimentos para animais domésticos (-0,18% para 0,22%). Já em Educação, Leitura e Recreação (de 0,35% para 0,43%), o destaque foi show musical (-1,76% para 0,60%).

Lidera a lista das maiores influências negativas no IPC-S o item tomate (de -7,11% para -12,59%), seguido por cenoura (de -27,61% para -27,56%), etanol (de -2,98% para -2,47%), mamão papaia (de 1,27% para -11,66%) e automóvel usado (de -0,62% para -0,76%).

As maiores influências positivas partiram dos itens refeições em bares e restaurantes (de 0,68% para 0,83%), leite tipo longa vida (de 3,90% para 4,14%), aluguel residencial (de 0,75% para 0,61%), plano e seguro de saúde, que repetiu a taxa de 0,62%, e condomínio residencial (de 1,71% para 0,87%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou em cinco das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de junho em relação à terceira. No geral, o IPC-S registrou variação de 0,35% no fechamento do mês ante 0,37% na quadrissemana imediatamente anterior.

Por região, o IPC-S recuou em Brasília (de 0,33% para 0,31%), Belo Horizonte (de 0,07% para -0,10%), Recife (de 0,28% para 0,17%), Porto Alegre (de 0,41% para 0,40%) e São Paulo (de 0,47% para 0,43%). O IPC-S avançou em Salvador (de 0,15% para 0,32%) e teve ligeira alta no Rio de Janeiro (de 0,49% para 0,50%).

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,43% na segunda quadrissemana de junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira, 17. O resultado ficou 0,05 ponto porcentual abaixo do registrado na primeira quadrissemana de junho, quando o índice subiu 0,48%.

Cinco das oito classes de despesa analisadas para cálculo do IPC-S apresentaram decréscimo em suas taxas de variação de preços, na passagem da primeira para a segunda quadrissemana deste mês. São elas: Alimentação, que saiu de 0,65% para 0,41% no período; Vestuário (de 1,12% para 0,73%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,53%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,35% para 0,27%) e Comunicação (de 0,27% para 0,20%).

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Registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços os grupos: Transportes (de 0,01% para 0,19%), Habitação (de 0,59% para 0,63%) e Despesas Diversas (de 0,01% para 0,05%).

O grupo Alimentação foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 17, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador recuou de 0,48% na primeira quadrissemana de junho para 0,43% na segunda quadrissemana.

No período, os itens com as maiores influências negativas foram gasolina (de -0,62% para -0,69%), etanol (de -1,08% para -1,92%), cenoura (de 2,01% para -11,52%), laranja-pêra (de -8,88% para -10,32%) e cebola (de -7,13% para -7,27%).

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Já os cinco itens com as maiores influências positivas foram mamão papaia (de 30,83% para 28,77%), aluguel residencial (de 0,89% para 0,87%), refeições em bares e restaurantes (de 0,64% para 0,50%) e leite tipo longa vida (de 3,68% para 3,58%), apesar de terem registrado desaceleração, além de tarifa de ônibus urbano (de -0,13% para 1,12%).

A FGV também destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (-0,78% para -3,01%), dentro do grupo Alimentação, roupas (de 1,23% para 0,82%), no grupo Vestuário, medicamentos em geral (de 0,54% para 0,33%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, show musical (de 1,23% para -0,83%), no grupo Educação, Leitura e Recreação, e pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,03% para 0,39%), no grupo Comunicação.

O grupo Alimentação voltou a pressionar o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), na passagem da última quadrissemana de maio para a primeira de junho, apurou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Neste período, o indicador geral acelerou de 0,32% para 0,48% e a principal contribuição para o resultado veio de Alimentação (de 0,36% para 0,65%).

Desde a primeira quadrissemana de abril, quando registrava taxa de variação de 1,49%, o índice de Alimentação vinha desacelerando, com um único acréscimo apresentado da segunda para a terceira quadrissemana de maio (de 0,51% para 0,54%). Nas outras quadrissemanas dos últimos dois meses, o grupo registrou decréscimo. No início do ano, Alimentação foi a classe de despesa responsável por pressionar o indicador, chegando a 2,18% na última leitura de janeiro, por exemplo.

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Na primeira quadrissemana de junho, o item laticínios teve influência de alta no grupo, ao passar de alta de 2,25% na última prévia de maio para 2,38%.

Mais cinco grupos apresentaram acréscimo em suas taxas de variação e contribuíram para pressionar o IPC-S no início do mês. Entre eles está o grupo Transportes (-0,19% para 0,01%), no qual a tarifa de ônibus urbano foi destaque, ao sair de queda de 1,34% para um queda menor, de 0,13%. A primeira prévia do IPC-S já coletou os preços depois da alta na tarifa de ônibus, que começou a valer no dia 2 de junho.

Habitação acelerou de 0,39% para 0,59%, com acréscimo na taxa de tarifa de eletricidade residencial (de -1,11% para -0,70%). Também aceleraram os grupos Vestuário (0,91% para 1,12%), Educação, Leitura e Recreação (0,28% para 0,35%) e Comunicação (0,10% para 0,27%), com destaque para os itens calçados masculinos (0,27% para 1,41%), passagem aérea (-1,49% para 4,27%) e tarifa de telefone residencial (-0,49% para -0,03%), respectivamente.

Só dois grupos apresentaram decréscimo nas taxas. Saúde e Cuidados Pessoais foi de 0,72% para 0,60%, influenciado pela desaceleração nos preços de medicamentos em geral (de 1,16% para 0,54%), e Despesas Diversas (de 0,20% para 0,01%), com destaque para serviço religioso e funerário (0,26% para -0,71%).

A lista de maiores influências positivas no IPC-S é composta por refeições em bares e restaurantes (de 0,57% para 0,64%), mamão papaia (de 20,44% para 30,83%), aluguel residencial (de 0,59% para 0,89%), leite tipo longa vida (de 3,47% para 3,68%) e mão de obra para reparos em residência (de 1,78% para 1,47%).

No movimento contrário estão entre as maiores pressões negativas tarifa de eletricidade residencial (de -1,11% para -0,70%), gasolina (de -0,48% para -0,62%), cebola (de -5,82% para -7,13%), laranja pera (de -6,59% para -8,88%) e alimentos preparados e congelados de ave (de -2,04% para -2,80%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,48% na primeira quadrissemana de junho, informou Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira, 10. O resultado ficou 0,16 ponto porcentual acima do registrado na última leitura de maio, quando o índice subiu 0,32%.

Seis das oito classes de despesa analisadas para cálculo do IPC-S apresentaram acréscimo em suas taxas de variação de preços, na passagem da última prévia de maio para a primeira leitura deste mês. São elas: Alimentação, que saiu de 0,36% para 0,65% no período; Habitação (de 0,39% para 0,59%); Transportes (de -0,19% para 0,01%); Vestuário (de 0,91% para 1,12%); Educação, Leitura e Recreação (0,28% para 0,35%) e Comunicação (0,10% para 0,27%).

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Registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,72% para 0,60%) e Despesas Diversas (0,20% para 0,01%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em quatro das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de maio em relação à terceira. No geral, o IPC-S registrou variação de 0,32% no fechamento do mês ante 0,40% na quadrissemana imediatamente anterior.

Por região, o IPC-S recuou em Salvador (de -0,30% para -0,46%), Belo Horizonte (de 0,57% para 0,45%), Porto Alegre (de 0,41% para 0,30%) e São Paulo (de 0,49% para 0,36%). Os índices se repetiram em Brasília (0,59%) e no Rio de Janeiro (0,44%). O IPC-S avançou apenas no Recife (de 0,51% para 0,59%).

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A Fundação Getulio Vargas (FGV) elevou a projeção para o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) em 2013 de 5,5% para 5,7%. A revisão, segundo o coordenador do IPC Brasil, Paulo Picchetti, não se deve ao resultado de maio (0,32%) divulgado nesta segunda-feira, 3, mas ao desempenho de alguns grupos de produtos, principalmente alimentação, no acumulado do ano.

O resultado de maio ficou 0,20 ponto porcentual abaixo do de abril, puxado pela redução nas tarifas de ônibus em algumas capitais do Nordeste. Mas serão justamente as tarifas as possíveis vilãs do IPC-S de junho. Segundo Picchetti, o aumento nas tarifas de transporte coletivo em capitais como São Paulo e Rio devem impactar o resultado em 0,10 ponto porcentual. A projeção para junho é de 0,30%.

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Sobre o impacto que a depreciação do câmbio poderá causar na inflação, Picchetti disse não acreditar que será significativo. Para o professor, o dólar a R$ 2,14, como registrado na sexta-feira passada, 01, não representa um novo nível de câmbio. "Eu não acredito que o câmbio fique neste patamar nos próximos meses. Nem o mercado acredita. Se você olhar o Focus, a projeção para o fim do ano é de R$ 2,05."

A grande pressão sobre o IPC-S neste momento é feita por produtos alimentícios e serviços. Picchetti fez um levantamento comparando estes dois grupos nos cinco primeiros meses de 2012 e 2013, e o resultado mostrou que eles caminham em direções opostas. Enquanto o setor de serviços apresenta um acumulado menor em 2013 - 6,64% contra 9,58% -, a alimentação apresenta um acumulado bem maior - 6,27% ante 2,09%.

A notícia favorável é que pela primeira vez, desde maio de 2012, o acumulado em 12 meses dos alimentos apresentou recuo. Em abril o acumulado era de 13,7%; em maio, foi de 13,42%. Para Picchetti, o fato de o acumulado do ano "já estar muito forte" e não haver perspectivas de problemas de demanda pode ser um indicativo de um início de desaceleração.

O resultado do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de maio foi beneficiado pela tarifa de ônibus, item com maior pressão negativa na última quadrissemana do mês. Da terceira quadrissemana de maio para a última, a tarifa de ônibus urbano acentuou a queda de -1,22% para -1,34%. No mesmo período, o IPC-S desacelerou de 0,40% para 0,32%. No fechamento de abril, a taxa de variação do índice foi de 0,52%.

A próxima coleta do IPC-S já trará, contudo, o aumento nas tarifas em várias capitais, que começou a valer no domingo, 2. A divulgação será feita no dia 10, com preços coletados até dia 7.

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Completam a lista das maiores influências negativas no último mês tomate, que saiu de taxa de -12,53% na terceira quadrissemana do mês para -9,25% na última, tarifa de eletricidade residencial (de -1,20% para -1,11%), tangerina (de -2,00% para -24,31%) e gasolina (de -0,32% para -0,48%).

No movimento contrário, a lista de itens de maior pressão de alta no indicador no fechamento de maio é composta por refeições em bares e restaurantes (de 0,63% para 0,57%), mão de obra para reparos em residência (de 0,97% para 1,78%), leite tipo longa vida (de 3,91% para 3,47%), aluguel residencial (de 0,53% para 0,59% e mamão papaia (de 8,11% para 20,44%).

Entre os grupos, a maior contribuição para a desaceleração do IPC-S veio de Saúde e Cuidados Pessoais (1,26% para 0,72%), puxado pelo comportamento de medicamentos em geral (de 2,59% para 1,16%).

Também registraram decréscimo os grupos Alimentação (0,54% para 0,36%), Vestuário (0,96% para 0,91%), Transportes (-0,15% para -0,19%) e Despesas Diversas (0,24% para 0,20%), com destaque, respectivamente, para frutas (3,85% para 2,01%), roupas femininas (1,59% para 1,24%), serviço de reparo em automóvel (1,16% para 0,96%) e clínica veterinária (0,73% para 0,43%).

A taxa de variação do grupo Educação, Leitura e Recreação foi a mesma da terceira quadrissemana do mês: 0,28%. As classes de despesa Habitação e Comunicação apresentaram acréscimo em suas taxas. A primeira saiu de 0,24% para 0,39%, enquanto a segunda foi de -0,04% para 0,10%. A FGV destaca, em cada um dos grupos, os itens móveis para residência (-0,02% para 1,12%) e tarifa de telefone residencial (-1,05% para -0,49%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,32% no encerramento do mês de maio, informou nesta segunda-feira, 3, a Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerando ante a última leitura de abril, que registrou alta de 0,52%. No acumulado de 12 meses até maio, o indicador subiu 5,96% e, no ano, de 2,93%.

O IPC-S de maio ficou dentro do intervalo das estimativas apuradas pelo AE Projeções, que iam de 0,30% a 0,41%, e abaixo da mediana projetada, de 0,34%. Na comparação com a terceira quadrissemana do mês passado, houve um recuo de 0,08 ponto porcentual do IPC-S, já que, na ocasião, a taxa fora de 0,40%.

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Das oito classes de despesas analisadas, cinco registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços, da terceira quadrissemana do mês para a quarta: Saúde e Cuidados Pessoais (1,26% para 0,72%), Alimentação (0,54% para 0,36%), Vestuário (0,96% para 0,91%), Transportes (-0,15% para -0,19%) e Despesas Diversas (0,24% para 0,20%).

No sentido contrário, registraram acréscimo os grupos Habitação (0,24% para 0,39%) e Comunicação (-0,04% para 0,10%). Educação, Leitura e Recreação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,28%. O IPC-S divulgado nesta manhã pela FGV é referente aos preços coletados entre os dias 1º e 31 de maio.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em cinco das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de maio em relação à primeira. No geral, o IPC-S registrou variação de 0,38% na primeira prévia do mês ante 0,45% na quadrissemana imediatamente anterior.

Por região, o IPC-S recuou no Rio de Janeiro (de 0,51% para 0,39%), em Salvador (de 0,44% para 0,05%), em Porto Alegre (de 0,35% para 0,24%), em Belo Horizonte (de 0,70% para 0,54%) e no Recife (de 0,55% para 0,47%). O IPC-S avançou em Brasília (de 0,44% para 0,64%) e São Paulo (de 0,36% para 0,42%).

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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em quatro das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de maio em relação à última de abril. No geral, o IPC-S registrou variação de 0,45% na primeira prévia do mês ante 0,52% na quadrissemana imediatamente anterior.

Por região, o IPC-S recuou no Rio de Janeiro (de 0,65% para 0,51%), em Porto Alegre (de 0,47% para 0,35%), em Salvador (de 0,65% para 0,44%) e em São Paulo (de 0,41% para 0,36%). O IPC-S avançou em Brasília (de 0,41% para 0,44%), Belo Horizonte (de 0,69% para 0,70%), no Recife (de 0,45% para 0,55%).

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,45% na primeira quadrissemana de maio, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira, 8. O resultado ficou 0,07 ponto porcentual abaixo do registrado na última leitura de abril, quando o índice subiu 0,52%.

Das oito classes de despesas analisadas, cinco registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços, da última quadrissemana de abril para a primeira de maio: Alimentação (de 0,95% para 0,68%), Habitação (de 0,47% para 0,30%), Transportes (de 0,13% para 0,07%), Comunicação (de -0,35% para -0,42%) e Despesas Diversas (de 0,23% para 0,20%).

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Por sua vez, registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços: Educação, Leitura e Recreação (de -0,49% para -0,20%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,26% para 1,41%) e Vestuário (de 0,82% para 0,99%).

Em três meses, a inflação do grupo Alimentação saiu de alta de 2,18% para 0,95%, mostra o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Nesta quinta-feira, 02, a instituição divulgou o indicador do fechamento do mês de abril, no qual a alta dos alimentos foi de 0,95%. No mesmo período de janeiro, a taxa de variação do grupo chegava a 2,18%. Em fevereiro e março, a inflação desta classe de despesa se manteve em 1,33% e 1,31%, respectivamente.

A expectativa da FGV no início de abril já era de arrefecimento nos preços de Alimentação, devolvendo a alta do início do ano. Da terceira quadrissemana do mês para a quarta, a taxa de hortaliças e legumes passou de 9,77% para 5,48%. No encerramento de janeiro, o item registrava variação de 20,02% ante a quadrissemana anterior.

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A trajetória de desaceleração do grupo Alimentação contribuiu para a passagem do IPC-S como um todo de 1,01% no fim de janeiro para 0,52% em abril. Em fevereiro, a inflação medida pelo indicador havia ficado mais baixa (0,33%), fortemente influenciada pelo corte na tarifa de energia, mas em março voltou a subir (0,72%).

Da terceira quadrissemana do abril para a quarta, o grupo Alimentação desacelerou de uma taxa de 1,13% para o 0,95%. Acompanharam o movimento mais cinco grupos: Transportes (0,24% para 0,13%), Comunicação (-0,04% para -0,35%), Habitação (0,50% para 0,47%), Educação, Leitura e Recreação (-0,40% para -0,49%) e Despesas Diversas (0,24% para 0,23%).

O destaque para cada um dos grupos foi o comportamento de etanol (0,58% para 0,05%), tarifa de telefone residencial (-0,91% para -1,48%), tarifa de eletricidade residencial (0,14% para -0,29%), passagem aérea (-10,89% para -13,01%) e clínica veterinária (1,03% para 0,71%), respectivamente.

Do outro lado, Saúde e Cuidados Pessoais (0,79% para 1,26%) e Vestuário (0,56% para 0,82%) registraram acréscimo nas taxas de variação, pressionados por medicamentos em geral (1,43% para 2,68%) e roupas (0,78% para 1,00%).

Influências

Os itens que tiveram maior influência de baixa na quarta quadrissemana de abril foram passagem aérea (de -10,89% na terceira quadrissemana para -13,01%), tarifa de telefone residencial (-0,91% para -1,48%), frango inteiro (-2,93% para -3,76%), show musical (-3,59% para -2,53%) e massas preparadas e congeladas (-1,90% para -2,84%).

Já aqueles que exerceram maior pressão de alta foram refeições em bares e restaurantes (de 0,55% para 0,65%), batata-inglesa (17,94% para 13,89%), leite tipo longa vida (3,56% para 4,52%), vasodilatador para pressão arterial (1,62% para 2,99%) e aluguel residencial (de 0,54% para 0,54%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,52% no encerramento do mês de abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerando ante a última leitura de março (alta de 0,72%). Na comparação com a terceira quadrissemana do mês passado, houve um recuo de 0,02 ponto porcentual do IPC-S, já que, na ocasião, a taxa fora de 0,54%. No acumulado de 12 meses até abril, o indicador registra alta de 6,17% e, no ano, de 2,60%. O IPC-S de abril ficou dentro do intervalo das estimativas apuradas pelo AE Projeções, que iam de 0,43% a 0,55%, e acima da mediana projetada, de 0,47%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços, da terceira quadrissemana do mês para a quarta: Alimentação (de 1,13% para 0,95%), Transportes (0,24% para 0,13%), Comunicação (-0,04% para -0,35%), Habitação (0,50% para 0,47%), Educação, Leitura e Recreação (-0,40% para -0,49%) e Despesas Diversas (0,24% para 0,23%). No sentido contrário, registraram acréscimo os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,79% para 1,26%) e Vestuário (0,56% para 0,82%). O IPC-S divulgado nesta quinta-feira, 02,pela FGV é referente aos preços coletados entre os dias 1º e 30 de abril.

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A continuidade de desaceleração da alta dos preços de alimentação deve ajudar conduzir o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) à variação de 0,50% projetada pelo coordenador do índice e pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV), Paulo Picchetti. Em entrevista nesta quarta-feira, 24, à Agência Estado, Picchetti disse que não alterou sua estimativa para o indicador no encerramento do mês. "Se a taxa vier diferente, é um pouco para baixo, pois Alimentação em desaceleração ajudará", disse, ao comentar a taxa de 0,54% apurada na terceira quadrissemana do mês, que corresponde ao período entre 23 de março e 22 de abril.

Ainda que permaneça em patamar elevado, o grupo foi o destaque desta leitura, ao passar de 1,37% na segunda quadrissemana para 1,13%. Dentro desta classe de despesa, Picchetti chamou a atenção para o comportamento benigno dos in natura, especialmente Hortaliças e Legumes, que contribuíram com -0,03 ponto porcentual para a trajetória do IPC-S. "Uma hora os in natura tinham que começar a devolver a alta. Na verdade, ainda não há recuo de preços, mas essa desaceleração contribuiu para arrefecer o índice como um todo", explicou. Mesmo ainda figurando entre as maiores influências positivas do IPC-S, o tomate, vilão da inflação nos últimos meses, passou de 15,09% para 9,92%.

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Sobre uma eventual deflação dos in natura no curto prazo, Picchetti não descartou essa possibilidade. "É difícil fazer essa previsão. Mas, por outro lado, tivemos reação grande de alguns itens, como o tomate. Há uma força de mercado, até pela queda da demanda, que pode fazer com que os preços caiam, mas talvez não na mesma magnitude da alta", afirmou.

Picchetti destacou o fato de vários itens do IPC-S aparecerem com alta menor nessa leitura. Em termos de grupos, só dois dos oito que compõem o índice avançaram: Vestuário (0,40% para 0,56%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,79%). O primeiro foi puxado por roupas (0,54% para 0,78%) e o segundo, por medicamentos em geral (0,91% para 1,43%). Neste caso, a alta, que contribuiu com 0,02 ponto para a trajetória do IPC-S, reflete a influência do reajuste autorizado para os preços de remédios, de até 6,31%, a partir do dia 31 de março. "O impacto deve continuar aparecendo até o início de maio", afirmou Picchetti.

Apesar do alívio visto em vários preços de alimentação, como frango em pedaços (-1,70%), outros preços deste grupo já não têm perspectiva tão favorável, como por exemplo carnes bovinas, cuja deflação perdeu força, ao passar de -2,88% para -2,17%. Na avaliação do coordenador, é pequeno o espaço para manutenção destes preços em queda. "Aos poucos, devem retornar, para estabilidade ou alta", disse.

O grupo Alimentação apresentou o segundo recuo consecutivo no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) na terceira quadrissemana de abril e contribuiu para a desaceleração do indicador de 0,65% na segunda prévia do mês para 0,54% na divulgação desta quarta-feira, 24, feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Da primeira para a segunda quadrissemana do mês, os preços do grupo tinham desacelerado de 1,49% para 1,37% e, na passagem para a terceira leitura, a alta desta classe de despesa ficou em 1,13%. O destaque foi o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa de variação saiu de alta de 11,93% para 9,77%.

Contribuíram para o recuo do indicador, também, mais cinco grupos. Em Habitação (0,62% para 0,50%), a FGV destacou a desaceleração nos preços de aluguel residencial, que saíram de 0,64% para 0,54%. Já nos grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,05% para -0,40%), Transportes (0,28% para 0,24%), Comunicação (0,24% para -0,04%) e Despesas Diversas (0,28% para 0,24%), o que chamou a atenção foram os decréscimos nas taxas de show musical (-0,48% para -3,59%), gasolina (-0,17% para -0,38%), pacotes de telefonia fixa e internet (1,74% para 0,98%) e alimentos para animais domésticos (0,95% para -0,09%).

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No movimento contrário, dois grupos apresentaram aceleração no IPC-S da terceira quadrissemana do mês: Vestuário (0,40% para 0,56%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,79%), puxados pelos itens roupas (0,54% para 0,78%) e medicamentos em geral (0,91% para 1,43%), respectivamente.

Entre as principais contribuições de alta no indicador aparecem itens de Alimentação. Nesta ordem, exerceram a maior pressão: batata-inglesa (de alta de 17,65% para 17,94%), tomate (de 15,09% para 9,92%), refeições em bares e restaurantes (de 0,65% para 0,55%), leite tipo longa vida (de 3,36% para 3,56%) e cebola (de 16,92% para 12,33%). Apesar dos preços ainda altos, itens como tomate, cebola e refeições fora de casa desaceleraram na terceira quadrissemana do mês.

Já entre os itens de maior contribuição negativa do indicador estão passagem aérea (de -11,32% para -10,89%), show musical (de -0,48% para -3,59%), tarifa de telefone residencial (de -0,46% para -0,91%), alcatra (de -5,24% para -4,81%) e gasolina (de -0,17% para -0,38%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,54% na terceira quadrissemana de abril, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou abaixo do registrado na segunda leitura do mês, quando o índice subiu 0,65%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços, na passagem da segunda quadrissemana de abril para a terceira. São elas: Alimentação (de 1,37% para 1,13%), Habitação (de 0,62% para 0,50%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,05% para -0,40%), Comunicação (de 0,24% para -0,04%), Despesas Diversas (de 0,28% para 0,24%) e Transportes (de 0,28% para 0,24%). Registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços: Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,60% para 0,79%) e Vestuário (de 0,40% para 0,56%).

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O índice recuou em cinco das sete capitais pesquisadas na 3ª quadrissemana em relação à segunda quadrissemana. Regionalmente, o IPC-S recuou em Salvador (de 0,90% para 0,65%), Belo Horizonte (de 0,71% para 0,68%), Rio de Janeiro (de 0,84% para 0,74%), Porto Alegre (de 0,83% para 0,54%) e São Paulo (de 0,45% para 0,37%). No movimento contrário, o IPC-S avançou em Brasília (de 0,40% para 0,47%) e no Recife (de 0,34% para 0,43%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em cinco das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de abril em relação à primeira. No geral, o IPC-S registrou variação de 0,65% na segunda prévia deste mês, ante 0,71% na quadrissemana imediatamente anterior.

Regionalmente, o IPC-S recuou em Brasília (de 0,60% para 0,40%), no Recife (de 0,44% para 0,34%), em Porto Alegre (de 1,01% para 0,83%), São Paulo (de 0,52% para 0,45%) e no Rio de Janeiro (de 0,85% para 0,84%). No movimento contrário, registraram variação positiva Salvador (de 0,85% para 0,90%) e Belo Horizonte (de 0,63% para 0,71%).

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