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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em três das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de novembro em relação à segunda, divulgou a instituição nesta terça-feira, 26. No geral, o IPC-S avançou de 0,64% para 0,67% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (0,34% para 0,35%), no Rio de Janeiro (0,45% para 0,65%) e em Porto Alegre (0,84% para 0,97%). O IPC-S recuou em Salvador (0,57% para 0,55%), Brasília (0,66% para 0,65%), no Recife (0,85% para 0,80%) e em São Paulo (0,72% para 0,60%).

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em cinco das sete capitais pesquisadas na última semana de outubro em comparação com a imediatamente anterior, informou nesta segunda-feira (4) a Fundação Getulio Vargas (FGV).

As principais altas foram verificadas no Recife (de 0,12% para 0,35%), em Salvador (de 0,29% para 0,51%) e em Porto Alegre (de 0,71% para 0,85%). Também houve aumento em Brasília (de 0,32% para 0,43%) e São Paulo de (0,54% para 0,58%). O indicador registrou queda no Rio de Janeiro (de 0,47% para 0,36%) e em Belo Horizonte (de 0,68% para 0,60%).

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Na média das sete capitais pesquisadas, o IPC-S passou de 0,49% para 0,55%, entre a terceira e a quarta semanas do mês passado.

Depois de registrar taxa de 0,55% no mês de outubro e ficar próximo da estimativa da Fundação Getulio Vargas (FGV), de 0,60%, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) deve acelerar e fechar os meses de novembro e dezembro no nível de 0,70%. A avaliação é do coordenador do indicador, Paulo Picchetti, para quem o cenário de inflação continua dentro do que foi traçado para o trimestre e para o acumulado de 2013. "O avanço deve ser provocado, em grande parte, pela aceleração nos preços do grupo Alimentação, movida pelo padrão sazonal", explicou.

Em entrevista à imprensa para comentar o resultado de outubro, Picchetti disse que continua com a expectativa de uma taxa de 5,70% para o ano. Enfatizou, entretanto, que essa projeção não leva em conta eventuais reajustes no preço da gasolina, que, se fossem confirmados, poderiam levar a inflação registrada pelo IPC-S para um nível acima de 6,00%, fazendo com que o indicador voltasse para marcas parecidas com as observadas em 2011 (6,36%) e 2010 (6,24%). Em 2012, o índice acumulou alta de 5,74%.

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Com a taxa de 0,55% de outubro, o IPC-S atingiu o nível acumulado de 4,20% nos dez primeiros meses de 2013. Em 12 meses, alcançou a marca de 5,36%.

Especificamente em relação ao mês de outubro, Picchetti analisou que o maior responsável pela aceleração do IPC-S em relação à taxa de 0,30% de setembro já foi exatamente a recuperação do grupo Alimentação, cuja alta passou de 0,14%, no nono mês do ano, para 0,93% no décimo. "Realmente não está havendo surpresa. Basicamente, a história de outubro é a história de 2013, que é contada pela Alimentação", afirmou, lembrando que o grupo acumulou aumento de 7,09% entre janeiro e outubro.

Outro grupo que chamou a atenção de Picchetti é o de Serviços, que apresentou elevação de 0,70% em outubro ante 0,79% em setembro. Segundo o coordenador, o avanço acumulado deste conjunto de preços em 12 meses até outubro foi de expressivos 12,70%. Esta marca superou não somente os 5,36% de inflação média do IPC-S como também os 9,01% da própria Alimentação.

Quanto aos efeitos do câmbio para a inflação, em outubro, o grupo Comercializáveis avançou 0,39%, ante 0,25% em setembro, acumulando alta de 2,53% em 12 meses. "É um número um pouco maior do que os níveis do começo do ano, quando estavam em 2,29%", lembrou Picchetti. "Se olharmos a trajetória do câmbio no ano, temos mais um mês que corrobora a tese de que, se existe algum repasse para os preços, ele ainda é muito lento e pouco intenso, se comparado a anos anteriores", comentou.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,49% na terceira quadrissemana de outubro, informou nesta quarta-feira, 23, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,04 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,45%.

Das oito classes de despesas analisadas, quatro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,63% para 0,79%), Educação, Leitura e Recreação (0,32% para 0,49%), Habitação (0,54% para 0,57%) e Despesas Diversas (0,07% para 0,14%).

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Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (0,06% para 0,02%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,43%) e Vestuário (0,91% para 0,75%). O grupo Comunicação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de 0,38%.

O avanço maior dos preços da carne bovina e a queda menos intensa da parte in natura foram os maiores responsáveis pela pressão mais expressiva captada pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) no grupo Alimentação no início de outubro. A avaliação é do coordenador do indicador, Paulo Picchetti, que, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, afirmou que essa tendência deve continuar ao longo do mês, fazendo com que o conjunto de preços seja o grande destaque da inflação do período.

Na primeira quadrissemana de outubro, o grupo Alimentação apresentou alta de 0,41% ante variação positiva de 0,14% no fim de setembro. No mesmo período, o IPC-S registrou inflação de 0,38% ante 0,30%.

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De acordo com Picchetti, o preço médio da carne bovina subiu 1,81% contra avanço anterior de 1%. Representante maior da parte in natura, o segmento de Hortaliças e Legumes recuou 11,54%, pouco menos do que o declínio de 12,54% do fim de setembro.

"Na parte de carne, é normal esse aumento. Na parte de in natura, nada é normal", disse Picchetti, lembrando da tradicional volatilidade que afeta esta seção da Alimentação. "A tendência é continuar reduzindo esta queda", afirmou, referindo-se especialmente ao segmento de Hortaliças e Legumes.

Detalhe importante entre os produtos in natura é que as quedas dos principais itens que ajudaram a impedir altas mais intensas do IPC-S já foram menos expressivas do que as do encerramento de setembro. Na primeira quadrissemana, a batata inglesa recuou 21,51% ante baixa de 22,42%. A cenoura, por sua vez, mostrou variação negativa de 21,52% ante declínio de 21,69%.

Fora da parte in natura, Picchetti chamou a atenção para um segmento que chegou a ser vilão da Alimentação, mas que, agora, tende a ajudar a aliviar o impacto de alta no grupo. Entre o fim de setembro e o começo de outubro, o avanço médio nos preços da parte de Laticínios passou de 0,72% para 0,49%, destacou o coordenador do IPC-S.

O indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) alcançou o nível de 66,47% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias terminados em 7 de outubro), conforme divulgação feita, nesta terça-feira (8), pelo pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) Paulo Picchetti ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

O resultado foi superior aos 63,82% observados no fim de setembro e atingiu o maior nível desde a segunda quadrissemana de abril, quando bateu na marca de 67,65%. Na primeira quadrissemana de setembro (30 dias terminados no dia 7 do mês passado), o número alcançado foi de 61,18%.

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A medida do indicador de difusão representa o porcentual de preços de itens em alta do IPC-S, que é coordenado por Picchetti. O índice de inflação da FGV abrange sete capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.

Na primeira medição de outubro, o IPC-S apresentou taxa de inflação de 0,38% ante taxa de 0,30% verificada no fim de setembro. Na primeira quadrissemana do nono mês de 2013, a inflação havia sido de 0,25%.

O grupo alimentação deve voltar a pressionar a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) em outubro e reverter o cenário de setembro, de acordo com a avaliação do economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) André Braz. "O grupo alimentação desacelerou entre a terceira e a quadrissemana (de 0,20% para 0,14%) por conta dos alimentos in natura (-10,32% para -12,54%). Mas essa 'âncora verde' acabará com o início da primavera e da estação das chuvas, que prejudica a produção", disse Braz.

De acordo com o economista, além de os preços dos alimentos in natura convergirem para uma estabilidade ou leve alta em outubro, o IPC-S dos alimentos deve seguir pressionado pelos preços de grãos, como ocorreu em setembro, por causa de uma redução na oferta e pela alta do dólar. Entre os destaques de setembro estão alimentos com uso intensivo de trigo, grão que sofreu restrições de oferta de países do Mercosul e também do Brasil, onde os primeiros lotes da safra nacional registraram um padrão ruim.

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O IPC-S dos produtos de panificação encerrou setembro em alta de 1,49%, com destaque para o pão francês, com aumento de 2,37% no fechamento do mês. A alta na soja levou o óleo de -0,33% na terceira quadrissemana para uma alta de 0,67% no encerramento do mês passado. Os grãos puxaram também o frango inteiro de 1,28% para alta de 2,03% e a carne bovina de 0,08% para 1% entre as semanas avaliadas. "Isso vai continuar e não tem como reverter em outubro", disse o economista do FGV/Ibre. "E a carne suína, que subiu 0,56% em setembro, não teve materializada ainda pressão forte da alta no atacado."

Com isso, segundo Braz, a alimentação deve voltar a ser a vilã da inflação medida pelo IPC-S, como ocorreu em 2012, já que o grupo responde por 25% do indicador. "Enquanto o indicador acumula alta de 5,29% nos últimos 12 meses, a alta da alimentação é de 8,72% no período e deve fechar 2013 como o grupo com maior alta, o pivô da inflação", disse.

Dólar

Braz avaliou ainda que o grupo habitação, com maior contribuição para o IPC-S de setembro, sofreu a pressão do gás de botijão (GLP), com alta 1,29%, aluguel, de 0,63% e, principalmente, de móveis (0,95%) e do grupo eletrodomésticos e equipamentos, que saiu de uma queda de -0,02% para alta de 0,60% entre a terceira e a última quadrissemana de setembro.

"Alguns itens já sofrem o impacto da valorização do dólar, como o computador, que tem intensiva influência cambial e encerrou setembro em 1,79% de alta. Outro fator que pode ter pressionado esse grupo foi o Minha Casa Melhor, programa que influenciou a demanda e pode pressionar os preços", avaliou. Braz evitou ainda fazer uma estimativa para outubro do IPC-S, mas arriscou que "pelo andar da carruagem deve ir rumo a 0,40% ou 0,45%".

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu para 0,30% em setembro ante 0,20% em agosto, informou nesta terça-feira, 1, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na terceira quadrissemana de setembro, o IPC-S ficou em 0,27%. O indicador acumula alta de 3,63% no ano e de 5,29% em 12 meses.

O IPC-S de setembro ficou dentro das estimativas apuradas pelo AE Projeções, que iam de 0,28% a 0,35%, mas abaixo da mediana projetada, de 0,32%. Das oito classes de despesas analisadas, quatro registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de setembro: Habitação (0,43% para 0,51%), Vestuário (0,65% para 0,86%), Transportes (-0,02% para 0,07%) e Comunicação (0,14% para 0,20%).

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No sentido contrário, registraram decréscimo os grupos Alimentação (0,20% para 0,14%), Educação, Leitura e Recreação (0,21% para 0,11%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,09%). O grupo Saúde e Cuidados Pessoais manteve a taxa de variação em 0,43%.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em três das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de setembro em relação à segunda, divulgou a instituição nesta terça-feira (24). No geral, o IPC-S registrou taxa de variação de 0,27% na terceira leitura do mês, resultado igual ao da apuração anterior.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (de 0,29% para 0,37%), São Paulo (de 0,19% para 0,30%) e Brasília (de 0,32% para 0,33%). O IPC-S recuou em Salvador (de -0,06% para -0,08%), Porto Alegre (de 0,47% para 0,33%), no Recife (de 0,27% para 0,22%) e Rio de Janeiro (de 0,33% para 0,32%).

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O grupo Transportes, que passou de -0,17% na primeira quadrissemana de setembro para -0,09% na segunda, foi o que mais contribuiu para a alta do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 16, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,02 ponto porcentual, de 0,25% para 0,27% entre os dois períodos.

Os itens com as maiores influências positivas no IPC-S foram refeições em bares e restaurantes (de 1,01% para 1,03%), aluguel residencial (de 0,56% para 0,58%), plano e seguro de saúde, que repetiu a variação de 0,67%, tarifa de eletricidade residencial (de 0,90% para 0,85%) e leite tipo longa vida (de 3,44% para 2,25%), embora esses dois últimos tenham apresentado desaceleração.

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Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -11,68% para -16,75%), feijão carioca (de -11,86% para -14,81%), tomate (de -4,21% para -10,50%), cebola (de -23,89% para -16,06%) e automóvel usado (de -0,64% para -0,80%).

A FGV também destacou o comportamento dos itens seguro facultativo para veículo (de -0,87% para 1,00%), dentro do grupo Transportes, aluguel residencial (de 0,56% para 0,58%), no grupo Habitação, roupas (de 0,21% para 0,56%), no grupo Vestuário, salão de beleza (de 0,27% para 0,36%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, e alimentos para animais domésticos (de 0,38% para 0,57%), no grupo Despesas Diversas.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,25% na primeira quadrissemana de setembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado, divulgado neta segunda-feira, 9, ficou 0,05 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,20%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,17% para 0,30%), Transportes (-0,26% para -0,17%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,39%), Despesas Diversas (0,18% para 0,24%), Comunicação (0,05% para 0,09%) e Habitação (0,35% para 0,36%). Mostraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,63% para 0,56%) e Vestuário (0,34% para 0,29%).

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Depois de apresentar variação negativa no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) do encerramento de julho (de -0,49%), o grupo Alimentação voltou ao terreno positivo e puxou a alta de 0,20% do indicador no fechamento de agosto. Da terceira para a quarta quadrissemana do último mês, Alimentação subiu de 0,03% para 0,17%, o que a Fundação Getulio Vargas (FGV) classifica como a principal contribuição para o avanço do IPC-S na leitura divulgada nesta segunda-feira, 2, com destaque para o comportamento do item frutas, cuja taxa passou de -2,00% para 0,03%.

Também contribuiu para o resultado do IPC-S a variação do grupo Vestuário (de -0,21% na terceira quadrissemana de para 0,34% na quarta), puxado pela alta em roupas (de -0,58% para 0,30%, na mesma base de comparação). Mais três grupos apresentaram aceleração no IPC-S da quarta quadrissemana de agosto: Habitação (0,33% para 0,35%), Educação, Leitura e Recreação (0,51% para 0,63%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,18%), pressionados por tarifa de eletricidade residencial (0,38% para 0,91%), passagem aérea (6,36% para 10,83%) e clínica veterinária (0,26% para 0,81%).

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Das oito classes de despesa analisadas, apenas três apresentaram decréscimo nas taxas de variação: Transportes (-0,10% para -0,26%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,43% para 0,32%) e Comunicação (0,11% para 0,05%), influenciados pelos itens tarifa de táxi (1,43% para -1,21%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,75% para 0,50%) e tarifa de telefone móvel (0,47% para 0,22%).

Contribuições

A lista de maiores influências positivas do IPC-S é composta por refeições em bares e restaurantes (de 0,58% na terceira quadrissemana para 0,86%), leite tipo longa vida (de 4,94% para 4,17%), show musical (de 5,33% para 6,35%), plano e seguro de saúde (de 0,67% para 0,68%) e aluguel residencial (de 0,55% para 0,53%).

Entre as maiores pressões negativas estão cebola (de -31,57% para -26,93%), batata-inglesa (de -10,08% para -11,12%), tomate (de -16,06% para -9,31%), feijão carioca (de -7,50% para -9,33%) e automóvel novo (de -0,32% para -0,43%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) apresentou variação de 0,16% na terceira quadrissemana de agosto, informou nesta sexta-feira, 23, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado é 0,11 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,05%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (-0,08% para 0,03%), Vestuário (-0,68% para -0,21%), Transportes (-0,25% para -0,10%), Educação, Leitura e Recreação (0,32% para 0,51%), Habitação (0,30% para 0,33%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,38% para 0,43%). O grupo Comunicação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de 0,11%. Apenas o grupo Despesas Diversas registrou decréscimo em sua taxa de variação, ao sair de 0,19% para 0,11% no período.

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A queda dos alimentos continua dando alívio à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), apesar de o dado ter retornado ao campo positivo na segunda quadrissemana deste mês (período de 16 de julho a 15 de agosto). É o que mostra a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Das cinco maiores influências negativas registradas no âmbito do IPC-S entre a primeira e a segunda leitura do mês, quatro são produtos alimentícios. A exceção foi o item tarifa de ônibus urbano, que saiu de declínio de 1,89% para recuo 0,81% na segunda medição do mês, cujos efeitos da revogação do reajuste dos preços das tarifas estão diminuindo. O IPC-S, por sua vez, subiu 0,05% ante declínio de 0,02% na primeira quadrissemana de agosto.

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A maior variação foi apurada no preço do tomate, que saiu de deflação de 36,54% na primeira leitura deste mês para 25,24%. A segunda maior influência de baixa foi apurada no preço da batata-inglesa, que caiu 8,68% na segunda leitura, depois de variação negativa de 6,17%. A banana-prata também ficou ainda mais barata, ao passar de -5,46% para -6,16%.

Já o leite longa, apesar da desaceleração entre a primeira e a segunda leitura do mês (de 6,43% para 6,06%), continuou pressionando o grupo Alimentação, que no período passou de -0,11% para -0,08%. Além disso, os gastos dos consumidores com alimentação fora do domicílio ficaram mais elevados na segunda quadrissemana de agosto em 0,47%, de 0,36% na primeira. Outro produto que ficou mais caro foi a cerveja, com alta de 4,14% na primeira quadrissemana de agosto e de 4,33% na segunda. Ainda integram a lista de maiores altas no IPC-S da segunda quadrissemana do mês os itens aluguel residencial (de 0,61% para 0,58%) e plano e seguro de saúde (de 0,64% para 0,65%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em -0,02% na primeira quadrissemana de agosto, informou nesta quinta-feira, 8, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado é 0,15 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação, também negativa, de 0,17%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (-0,49% para -0,11%); Transportes (-0,70% para -0,50%); Educação, Leitura e Recreação (0,16% para 0,39%); Vestuário (-1,13% para -1,04%); Comunicação (0,05% para 0,12%) e Habitação (0,27% para 0,29%). Apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,38% para 0,32%) e Despesas Diversas (0,28% para 0,25%).

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Alimentação

A principal contribuição para o resultado do IPC-S na primeira quadrissemana de agosto veio do grupo Alimentação. No período, esta classe de despesa saiu de variação de -0,49% para -0,11%, puxada por hortaliças e legumes (de -12,95% para -10,76%).

No grupo Transportes (-0,70% para -0,50%), o resultado foi influenciado por tarifa de ônibus urbano (-2,66% para -1,89%). Entre as demais classes de despesas que apresentaram acréscimo na variação, a FGV destaca o comportamento dos itens passagem aérea (-9,97% para -5,77%), no grupo Educação, Leitura e Recreação (0,16% para 0,39%); calçados femininos (-0,95% para -0,56%), em Vestuário (-1,13% para -1,04%); mensalidade para TV por assinatura (0,11% para 0,47%), em Comunicação (0,05% para 0,12%) e tarifa de eletricidade residencial (-0,72% para -0,34%), em Habitação (0,27% para 0,29%).

Só dois grupos apresentaram decréscimo da última quadrissemana de julho para a primeira de agosto. Em Saúde e Cuidados Pessoais (0,38% para 0,32%), o destaque foram artigos de higiene e cuidado pessoal (0,41% para 0,37%). Em Despesas Diversas (0,28% para 0,25%), a FGV chama a atenção para alimentos para animais domésticos (1,44% para 1,32%).

A lista de itens que exerceram maior pressão positiva no período é composta por leite tipo longa vida (de 6,16% para 6,43%), aluguel residencial (de 0,70% para 0,61%), refeições em bares e restaurantes (de 0,59% para 0,36%), plano e seguro de saúde (de 0,62% para 0,64%) e cerveja (de 3,46% para 4,14%).

Já as maiores contribuições negativas vieram de tomate (de -37,06% para -36,54%), tarifa de ônibus urbano (de -2,66% para -1,89%), cebola (de -15,70% para -20,86%), batata-inglesa (de -3,68% para -6,17%) e mamão papaia (de -25,35% para -19,04%).

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da Fundação Getulio Vargas (FGV), Paulo Picchetti, informou que o comportamento dos preços em agosto não deve ser tão favorável quanto foi em julho, quando houve deflação de 0,17%, a primeira taxa mensal negativa desde julho de 2011 (-0,04%). "O resultado é pontual e a situação deve mudar este mês", afirmou, em entrevista para comentar o índice de julho. A previsão do economista é que o IPC-S feche o mês com inflação de 0,20%.

De acordo com Picchetti, alguns itens que ajudaram a puxar os preços para baixo em julho devem deixar de ajudar em agosto. Por exemplo, o alívio que a revogação dos aumentos das tarifas de transporte urbano no final de junho produziu em Transportes não vai se repetir. Além disso, itens de alimentação in natura, como tomate e mamão papaia, já apresentam desaceleração da queda nas pesquisas de ponta (semanais) da FGV.

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"Tomate, mamão papaia, cebola e tarifa de ônibus urbano foram as maiores contribuições negativas para o índice em julho, divulgado nesta quinta-feira, 1. Não fossem eles, teríamos inflação de 0,10%", informou, acrescentando que as participações somadas desses itens no IPC-S foi de -0,27 ponto porcentual.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em -0,17% no encerramento do mês de julho ante alta de 0,35% na última leitura de junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quinta-feira, 1. O indicador acumula alta de 3,12% no ano e de 5,80% em 12 meses. O IPC-S de julho ficou dentro do intervalo das estimativas apuradas pelo AE Projeções, que iam de um recuo de 0,23% a 0,07%, mas a queda foi maior do que a mediana projetada, de -0,14%. Na terceira quadrissemana de julho, o IPC-S apresentou queda de 0,11%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de julho: Vestuário (de -0,54% para -1,13%), Alimentação (de -0,42% para -0,49%), Habitação (de 0,36% para 0,27%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,23% para 0,16%), Comunicação (de 0,12% para 0,05%) e Despesas Diversas (de 0,29% para 0,28%). No sentido contrário, mostraram acréscimo os grupos Transportes (de -0,80% para -0,70%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,35% para 0,38%).

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O grupo Vestuário foi o que mais contribuiu para o recuo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) na passagem da terceira para a última leitura de julho. No período, o IPC-S passou de -0,11% para -0,17%. Na mesma base de comparação, o grupo Vestuário recuou de -0,54% para -1,13%. Nessa classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item roupas, cuja taxa passou de -0,61% para -1,48%.

Outros cinco grupos registraram queda da terceira para a última leitura do mês: Alimentação (de -0,42% para -0,49%), Habitação (de 0,36% para 0,27%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,23% para 0,16%), Comunicação (de 0,12% para 0,05%) e Despesas Diversas (de 0,29% para 0,28%).

Para cada uma dessas classes de despesa, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de -10,80% para -12,95%), tarifa de eletricidade residencial (de -0,40% para -0,72%), passagem aérea (de -2,30% para -9,97%), pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,23% para -0,39%) e clínica veterinária (de 0,38% para 0,00%).

Dois grupos apresentam acréscimo em suas taxas de variação: Transportes (de -0,80% para -0,70%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,35% para 0,38%), com destaque para os itens tarifa de ônibus urbano (de -3,07% para -2,66%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,21% para 0,41%).

Os itens com as maiores influências negativas na passagem da terceira para a última leitura de julho foram tomate (de -31,66% para -37,06%), tarifa de ônibus urbano (de -3,07% para -2,66%), mamão papaia (de -26,01% para -25,35%), cebola (de -6,65% para -15,70%) e passagem aérea (de -2,30% para -9,97%).

Já os cinco itens com as maiores influências positivas foram leite tipo longa vida (de 5,72% para 6,16%), refeições em bares e restaurantes (de 0,74% para 0,59%), aluguel residencial (de 0,67% para 0,70%), plano e seguro de saúde (repetiu a taxa de 0,62%) e mão de obra para reparos em residência (de 0,49% para 0,89%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em cinco das sete capitais pesquisadas na passagem da segunda para a terceira quadrissemana de julho. No geral, o IPC-S recuou de 0,07% para -0,11% no período. Por região, o IPC-S apresentou decréscimo em sua taxa de variação de preços em Salvador (de 0,12% para -0,15%), Brasília (de 0,29% para 0,21%), Rio de Janeiro (de 0,12% para -0,21%), Porto Alegre (de 0,24% para 0,04%) e São Paulo (de -0,03% para -0,22%). O IPC-S reduziu a queda em Belo Horizonte (de -0,28% para -0,20%). Recife repetiu a variação positiva de 0,05%.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou nas sete capitais pesquisadas na passagem da primeira para a segunda quadrissemana de julho. No geral, o IPC-S desacelerou de 0,23% para 0,07% no período.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo em sua taxa de variação de preços em Salvador (de 0,25% para 0,12%), Brasília (de 0,37% para 0,29%), Belo Horizonte (de -0,26% para -0,28%), Recife (de 0,10% para 0,05%), Rio de Janeiro (de 0,29% para 0,12%), Porto Alegre (de 0,34% para 0,24%) e São Paulo (de 0,23% para -0,03%).

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,07% na segunda quadrissemana de julho, informou nesta terça-feira, 16, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,16 ponto porcentual abaixo do registrado na primeira quadrissemana de julho, quando o índice subiu 0,23%.

Seis das oito classes de despesa analisadas para cálculo do IPC-S apresentaram decréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da primeira para a segunda quadrissemana deste mês. São elas: alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação e transportes.

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Em contrapartida, o grupo de "despesas diversas" registrou acréscimo em suas taxas de variação de preços. O grupo "comunicação" manteve a mesma variação da semana anterior: 0,19%.

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