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A comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado rejeitou a presença de Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, em substituição ao presidente da entidade, Joseph Blatter, na audiência que será feita para debater a Lei Geral da Copa de 2014.

Na última segunda-feira, Valcke confirmou presença na comissão, o que seria sua primeira visita ao Brasil desde a polêmica declaração de que o País precisava de um "chute no traseiro" para acelerar a organização do Mundial de 2014. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, pediu à Fifa, na ocasião, a troca do interlocutor, mas não foi atendido.

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Segundo a assessoria do presidente da comissão de Educação, Roberto Requião (PMDB-PR), não será marcada a audiência para qual Valcke se ofereceu. Um novo convite será encaminhado a Blatter para que ele próprio compareça ao Senado.

O projeto da Lei Geral da Copa do Mundo foi aprovado na semana passada pela Câmara e agora vai tramitar de forma conjunta por três comissões do Senado, entre elas a de Educação. No próximo dia 10, o ministro Aldo Rebelo estará na Casa para falar sobre o tema.

Mantido pela Fifa como interlocutor junto ao governo brasileiro, o secretário-geral Jérôme Valcke estará em Brasília na próxima semana para uma audiência da comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado na qual será discutida a organização da Copa do Mundo de 2014 e a Lei Geral.

Será a primeira vez que Valcke virá ao País depois da polêmica declaração de que o Brasil precisava de um "chute no traseiro" para acelerar os trabalhos relativos ao Mundial. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, pedira formalmente à Fifa que trocasse o interlocutor, mas não foi atendido.

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A confirmação da presença do secretário-geral chegou à comissão na sexta-feira. Valcke afirma que aceitava o convite por determinação do presidente da Fifa, Joseph Blatter. Quando esteve no Brasil, Blatter não quis responder se manteria ou não o subordinado a frente da organização da Copa, mas a participação de Valcke em uma reunião da entidade na semana passada já sinalizava que nada mudaria.

Nesta segunda-feira, Valcke mandou à comissão a escalação de sua comitiva para a reunião. A surpresa ficou para a inclusão do presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, que foi recém-indicado para o Comitê Executivo da Fifa. A audiência atende a um requerimento da senadora Ana Amélia (PP-RS).

Além do representante da Fifa, ela pede a presença do ministro do Esporte. Aldo já tinha confirmado extraoficialmente a presença, mas até agora não a formalizou. Ana Amélia foi escolhida para relatar o projeto da Lei Geral da Copa na comissão temática. A proposta terá ainda de passar pelas comissões de Assuntos Econômicos e de Constituição e Justiça, mas há a possibilidade de aprovação de um requerimento de urgência para levá-la diretamente ao plenário. Na CCJ e, possivelmente, em plenário, a tendência é que Vital do Rêgo (PMDB-PB) seja designado relator.

O Secretário estadual da Copa, Ricardo Leitão, reuniu a imprensa nesta sexta-feira (9), na sede da Secopa, para explicar o cancelamento da visita do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, ao Brasil. O francês visitaria o Estado na próxima segunda-feira (12), juntamente com uma comitiva, para cumprir uma agenda que incluía um encontro com gestores locais, além de uma vistoria no canteiro de obras da Arena.

Além do interlocutor da Fifa, a comitiva ainda teria a presença dos ex-jogadores Ronaldo e Bebeto, além do artista plástico Romero de Brito.

Leitão disse como o cancelamento foi comunicado ao governo estadual. “Às 14h30, via internet, o governador Eduardo Campos recebeu uma carta assinada por Valcke. O documento tinha três parágrafos, que somavam oito linhas”. O secretário ainda contou a explicação do secretário-geral para o adiamento. “Na carta, ele afirma que o 'momento não é ideal', mas não revelou o motivo”.

Embora a motivação não tenha sido revelada, a maior probabilidade é que a falta do “momento ideal” estaria ligado ao desconforto criado pelas declarações polêmicas feitas pelo interlocutor, afirmando que o Brasil precisava levar “um chute no traseiro” para acelerar as obras. “Talvez, no entendimento da entidade, essa tensão tenha sido a explicação”.

Na carta, Jérôme ainda diz que espera que o transtorno não cause problemas na agenda do governador Eduardo Campos. Apesar do imbróglio, no documento, o interlocutor propõe uma nova data para o encontro, que deverá ser realizado na primeira semana do mês de maio. De acordo com Leitão, o escritório da Fifa no Rio de Janeiro vai acertar os detalhes com o governo pernambucano para o encontro.

A visita seria também uma vistoria com técnicos da entidade máxima do futebol e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo (COL). Segundo o secretário estadual da Copa, o cronograma da comitiva em Pernambuco seria o seguinte: desembarque às 12h, seguido de um almoço às 13h, com o governador Eduardo Campos, além dos prefeitos João da Costa e Ettore Labanca, gestores do Recife e de São Lourenço da Mata, respectivamente, no Palácio do Campo das Princesas. Lá, ainda seria apresentado o projeto que detalha todo o evento no Estado, resumindo dados gerais e investimentos feitos. Por fim, a delegação seguiria para o canteiro de obras para ver o andamento da construção e encerraria as ações com uma coletiva de imprensa. Mesmo com o adiamento, Leitão rechaça qualquer tipo de problema ou atraso gerado por conta do adiamento.

Ricardo ainda reforçou que o desmarque não resultará em nenhum tipo de problema para a realização da Copa das Confederações no Estado. Além disso, ele ainda comentou que não haverá problemas sobre a nova data para a vinda da comitiva da Fifa, uma vez que – segundo ele – a programação feita para esta segunda-feira poderá ser realocada para o início do mês de maio sem prejuízos.

Sobre o desconforto entre o Brasil e Valcke, Leitão explicou a situação. “O governo federal já aceitou as desculpas. Outro ponto é que já tinha sido solicitada a troca de interlocutor junto à Fifa e isso é que ainda não está solucionado, já que o país não teve uma resposta por parte da entidade. É importante reforçar que não foi pedido a saída dele da secretaria geral da instituição e sim da função de interlocutor da Copa do Brasil”.

Caso realmente haja mudança no cargo, Leitão disse não esperar apenas a visita de Valcke e sim dos representantes da Fifa como um todo. "Se tivermos que alterar alguma coisa, fazer alguma pequena adequação, vamos conversar", disse. Sobre a possibilidade de uma antecipação ainda maior para o término das construções (já que a entidade solicitou mais tempo para testar toda a estrutura) ou seja, Pernambuco teria que entregar tudo entre fevereiro e março de 2013, Ricardo afirmou: “não vamos silenciar se houver um trato diferente de uma cidade para outra. Se tiver que antecipar algo, todas terão que cumprir”, ressaltou.

Por fim, o Secretário da Copa ainda explicou que no fim de março a obra estará 35% concluída. No momento, existem 2.313 trabalhadores atuando na construção da Arena, divididos em dois turnos – das 7h às 14h e das 15h às 0h. Além do Recife, a comitiva da Fifa ainda visitaria Brasília e Cuiabá, respectivamente.

Depois da polêmica do "chute no traseiro", a Fifa adiou a viagem do secretário-geral Jérôme Valcke ao Brasil, inicialmente marcada para a próxima segunda-feira. Em um comunicado que foi emitido nesta sexta-feira, em Zurique, a entidade explica que a vistoria que o dirigente faria às cidades de Recife, Brasília e Cuiabá só ocorrerá depois da eventual reunião entre o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e a presidente Dilma Roussef.

Nesta sexta-feira, Blatter enviou mais uma carta ao governo brasileiro, desta vez para a própria Dilma, solicitando um encontro com a presidente. O governo brasileiro até o momento não indicou quando essa reunião com o presidente da Fifa poderia ocorrer.

O governo federal aceitou oficialmente as desculpas do secretário-geral da Fifa que sugeriu anteriormente um "chute no traseiro" do Brasil para acelerar os preparativos para a Copa do Mundo. Logo após o incidente, o governo federal anunciou que não aceitaria o secretário-geral como interlocutor nas discussões sobre a Copa. Por sua vez, através de uma carta, o dirigente disse que foi mal interpretado.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, deixou transparecer desconforto em relação ao dirigente durante visita às obras do Maracanã, nesta sexta-feira. Antes do anúncio da Fifa, ele admitiu que um possível cancelamento da vinda do secretário-geral ao País poderia ser motivado pela crise envolvendo o dirigente e o governo brasileiro.

O governo federal aceitou as desculpas do secretário-geral da Fifa, Jerôme Valcke, que sugeriu na semana passada um "chute no traseiro" do Brasil para acelerar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014. Ficou ainda de ser agendada uma reunião entre o presidente da entidade, Joseph Blatter, e a presidente Dilma Rousseff. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, enviou nesta quinta-feira uma carta a Valcke e outra a Blatter tratando deste tema.

O "perdão" foi concedido depois que Valcke se retratou. Ele culpou a tradução de uma frase em francês para português, mas a entrevista que iniciou a polêmica foi proferida em inglês. O ministro do Esporte chegou a pedir à Fifa a troca do interlocutor nas negociações, mas nesta quinta recuou diante do pedido de desculpas.

Em uma resposta com apenas duas linhas, Aldo Rebelo comunicou a decisão. "Em atenção à sua correspondência do dia 5 de março de 2012, comunico a Vossa Senhoria, em nome do governo brasileiro, que suas desculpas foram aceitas", disse a íntegra da carta a Valcke. No documento enviado a Blatter, o ministro reafirma o aceite ao pedido de desculpas, mas faz uma cobrança. "Reafirmo a posição do governo brasileiro de que episódios como este não podem mais se repetir, em prol da boa preparação da Copa do Mundo do Brasil".

O ministro responde ainda a um pedido de audiência com Dilma feito pelo presidente da Fifa. Blatter sugeriu o encontro na semana que vem. Aldo afirma que a audiência será marcada pelo cerimonial de Dilma Rousseff.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou nesta terça-feira que vai responder, também por carta, ao pedido de desculpas enviado na segunda pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke. Rebelo, no entanto, não quis antecipar se vai voltar a aceitar Valcke como interlocutor entre Fifa e Governo Federal nas discussões sobre a preparação para a Copa do Mundo de 2014.

"Vou enviar uma carta ao senhor Valcke e não acho correto que ele tome conhecimento do conteúdo antes de recebê-la", disse o ministro. Ele afirmou que vai enviar o documento nesta terça ou quarta-feira.

Rebelo, que participou de reunião de integrantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) com as autoridades brasileiras que organizam os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, afirmou ter recebido uma resposta da Fifa à carta enviada na segunda-feira pelo ministério do Esporte, em que Rebelo oficializa ao presidente da entidade, Joseph Blatter, o pedido de substituição de Valcke como interlocutor com o governo brasileiro. O ministro, no entanto, disse que ainda não tinha conseguido abrir a carta, por falta de tempo. Ele disse achar que o documento é assinado por Blatter.

Rebelo se esquivou de comentar se vai manter a posição de não receber Valcke na próxima semana, durante visita marcada do secretário-geral da Fifa ao Brasil. "Ainda não cuidei da minha agenda da próxima semana, só desta".

O ministro afirmou ter comunicado à Fifa que "é de grande interesse do Brasil fazer uma grande Copa, e que a cooperação com a Fifa é importante e necessária". "Eu e o governo demonstramos isso o tempo inteiro, apenas em função das palavras usadas pelo sr. Valcker (sic), o diálogo com ele não seria mais possível. Em seguida recebi uma carta do sr. Valcker pedindo desculpa e vou respondê-la", disse.

Ao contrário da entrevista coletiva de sábado, um dia após as declarações de Valcke, quando não citou seu nome e se referiu a ele o tempo todo apenas como "secretário-geral", Rebelo chamou-o de Valcker por pelo menos três vezes. Menos tenso que no sábado, Rebelo chegou a rir em uma das respostas, perguntado sobre o teor da carta. "Acho que ninguém aceitaria tomar conhecimento de uma carta pela imprensa", disse.

Na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff e o ministro do Esporte vão receber, em Brasília, os representantes do COI, que cumprem agenda no Rio.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, enviou nesta segunda-feira carta à Federação Internacional de Futebol (Fifa) pedindo a substituição do secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, como interlocutor entre a Fifa e o governo federal para a organização da Copa do Mundo de 2014. Logo após o envio da carta à Fifa, Valcke pediu desculpas ao ministro.

Na última sexta-feira (2), Valcke afirmou que o Brasil estava mais preocupado em ganhar a Copa do que em organizá-la. Disse ainda que organizadores do Mundial precisavam de "um chute no traseiro".

“Recebemos com espanto as inapropriadas declarações do senhor Jérôme Valcke nos últimos dias à imprensa internacional. A forma e o conteúdo das declarações escaparam aos padrões aceitáveis de convivência harmônica entre um país soberano como o Brasil e uma organização internacional centenária, como a Fifa”, diz Rebelo na carta.

O ministro ressalta que o governo brasileiro não pode mais aceitar Valcke como interlocutor após suas últimas declarações sobre a preparação do país para o Mundial.

Após o Brasil oficializar o pedido de mudança de interlocutor, Valcke enviou um pedido de desculpas ao ministro Aldo Rebelo. Ele disse que lamenta “profundamente” a interpretação incorreta de suas declarações. Segundo o secretário-geral da Fifa, em francês, a expressão "um chute no traseiro" significa “apenas acelerar o ritmo”.

“Gostaria de pedir desculpas ao senhor e também a qualquer pessoa que tenha se sentido ofendida com as minhas palavras. Há certamente um ar de preocupação na Fifa e, sendo eu, em última análise, a pessoa responsável por essa Copa do Mundo, estou sob bastante pressão”, diz o secretário na carta. Valcke destaca ainda que sente “imenso respeito e admiração” pelo Brasil.

Segundo o Ministério do Esporte, o pedido de desculpas representa uma reação da Fifa ao episódio, mas o ministro Aldo Rebelo só deve se pronunciar depois de analisar a carta.

O presidente da comissão especial que analisa a Lei Geral da Copa, deputado Renan Filho (PMDB-AL), classificou de "inadmissível" a declaração do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, de que o Brasil precisava de um "chute no traseiro" para acelerar os preparativos para o Mundial de 2014.

"Enquanto interlocutor da Fifa com o governo brasileiro, é inadmissível que o secretário-geral faça uso de expressões inconsequentes, deselegantes e de linguajar chulo, sem considerar as responsabilidades que essa relação e seu cargo exigem", disse o presidente da comissão em nota divulgada nesta segunda-feira. Renan Filho chamou ainda de "insultuosa, descuidada e inapropriada" a manifestação de Valcke.

Apesar do contra-ataque, o peemedebista afirmou estar mantida para terça-feira a sessão da comissão para a votação do projeto, como cobra a Fifa. Ele comentou que a comissão especial só começou a trabalhar no dia 19 de outubro de 2011 e que tem feito amplo debate sobre o projeto. "Apesar de árduo, o trabalho tem sido produtivo e célere".

A declaração de Valcke tem provocado uma crise na relação do governo brasileiro com a entidade máxima do futebol. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou que o Brasil não aceita mais o secretário-geral como interlocutor com a Fifa. Assessor da Presidência, Marco Aurélio Garcia foi além e chamou Valcke de "vagabundo". O secretário-geral da Fifa já classificou a reação brasileira como "infantil".

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, debocha da reação no Brasil, não cede, aprofunda as críticas e chama o governo de "infantil". Neste sábado, em Londres, o homem-chave da Fifa na organização da Copa do Mundo de 2014 reagiu com ironia à decisão do governo de não mais considerá-lo como interlocutor.

Questionado sobre as declaração de Aldo Rebelo, ministro do Esporte, Valcke não hesitou. "Por que é que ele não lida com os problemas?", atacou. "Se o resultado de minhas declarações é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então, como dizemos em francês, é um pouco infantil".

Valcke não deu nenhum sinal de que vai atender ao pedido de Aldo Rebelo de vê-lo afastado. "Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março", disse.

Ele ainda debochou da reação no Brasil diante de seus comentários de que tudo estava atrasado. "Uau, esse é o problema porque nada ocorreu nos últimos cinco anos e o resultado de eu ter feito um comentário dizendo que as coisas não estão indo bem?", questionou. "Eu disse exatamente o que está ocorrendo no Brasil", declarou.

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, voltou a cobrar a aprovação da Lei Geral da Copa pelo Congresso. Em carta publicada no site oficial da entidade, o dirigente disse esperar que o projeto enfim seja aprovado pela comissão especial da Câmera dos Deputados, em votação prevista para a próxima terça-feira. Em seguida, espera uma tramitação rápida até a lei ser sancionada pela presidente Dilma Roussef.

"Na próxima terça-feira, esperamos que a Lei Geral da Copa seja enfim votada na Câmara de Deputados pela Comissão Especial da Copa do Mundo da Fifa 2014, com um texto que reflita os acordos firmados com o governo. Em seguida, o projeto de lei seguirá para o Senado Federal", escreveu.

Valcke reiterou que a aprovação da Lei Geral da Copa é fundamental para a organização do torneio no Brasil. "A conclusão da questão permitirá que todos, tanto na FIFA quanto no Brasil, possam finalmente se concentrar nas diversas tarefas operacionais e organizacionais previstas para ambas as partes, desde as melhorias na infraestrutura geral até os estádios para a Copa das Confederações".

O dirigente também aproveitou a carta para celebrar a nomeação, ocorrida na semana passada, do ex-jogador Bebeto para o Conselho de Administração do Comitê Organizador Local (COL). "Gostaria de parabenizar Bebeto pela nomeação para o Conselho de Administração do Comitê Organizador Local. Para a família do futebol, é extraordinário contar com o envolvimento de dois campeões da Copa do Mundo da Fifa. Juntos, Ronaldo e Bebeto contribuirão com sua rica experiência pessoal na organização da Copa do Mundo".

Valcke ressaltou a importância da Copa das Confederações de 2013, quando a capacidade do Brasil para organizar a Copa do Mundo, em 2014, estará sob avaliação. "Ainda que muitos possam considerar a Copa das Confederações da FIFA, com suas oito seleções e 16 partidas, um mero evento preliminar, ela é um teste operacional de suma importância tanto para nós quanto para o país sede. O Brasil estará no centro das atenções, sob a avaliação do mundo inteiro acerca de sua capacidade para receber a Copa do Mundo da Fifa no ano seguinte".

O secretário-geral confirmou a sua viagem ao Brasil em março, quando visitará Recife, Brasília e Cuiabá, em mais uma etapa de visita às cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014. A capital pernambucana tenta ser confirmada como uma das sedes da Copa das Confederações de 2013.

"Estou ansioso pela visita que farei em 12 de março a Recife, uma das duas cidades ainda na disputa para receber a Copa das Confederações da FIFA. A decisão será divulgada em junho, com base nas detalhadas avaliações de nossos especialistas em estádios", escreveu Valcke, que se reunirá com membros do COL em Brasília.

"A parada seguinte do nosso tour será em Brasília, cidade que já tive a oportunidade de visitar, embora, por algum motivo, não tenha conhecido o estádio. No dia seguinte à visita, realizaremos a reunião do Conselho de Administração do COL também na capital brasileira. De Brasília, nossa delegação seguirá para Cuiabá".

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