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O Recife recebe, no próximo domingo (27), a 28ª edição do Festival da Cultura Judaica. O evento que já virou tradição no calendário da capital pernambucana acontece a partir das 15h, na Rua do Bom Jesus, no Recife Antigo. Culinária, artesanato, música, dança e literatura devem levar os visitantes a mergulharem nesse rico universo. O evento é promovido pela Federação Israelita de Pernambuco (FIPE).

O tema dessa edição é “Sinagoga Kahal Zur Israel: História de um Reencontro”, que marca a parceria estabelecida entre a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) e a FIPE, que permitiu o renascimento da Primeira Sinagoga das Américas, há 17 anos. No Festival, o público irá conviver com a cultura judaica em suas diversas manifestações.

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A programação conta com tour guiado pelo Museu Sinagoga Kahal Zur Israel e as exposições “Portões do Judaísmo Espanhol” e “Os Sefarditas – Quem são e onde estão?”. Haverá demonstração de Krav Magá e exposição de artigos judaicos como artesanato, bijuterias e livros.

A partir das 16h, também estão programadas roda de conversas sobre o 'Século XVII – A História da Primeira Sinagoga das Américas', com o historiador Leonardo Dantas; e sobre a 'Redescoberta da Primeira Sinagoga' com o arqueólogo Marcos Albuquerque, permitindo que as pessoas compreendam um pouco mais da história e cultura desse povo.

Confira a programação completa:

15h-19h

Tour guiado pelo Museu Sinagoga Kahal Zur Israel

Exposição “Portões do Judaismo Espanhol”

Exposição “Os Sefarditas – Quem são e onde estão?”

Gastronomia – quitutes da culinária judaica

Artigos Judaicos (Artesanato, Bijuterias, Livros)

Demonstração de Krav Magá

Tenda do Colégio Israelita Moysés Chvarts

Imagens de Israel

16h00-16h30

Roda de Conversa: Século XVII – A História da Primeira Sinagoga das Américas (Historiador Leonardo Dantas)

16h30-17h00

Roda de Conversa: Redescobrindo a Primeira Sinagoga das Américas (Arqueólogo Marcos Albuquerque)

17h-18h30

Show da Orquestra Messibah

Harkadá (Danças Judaicas) conduzida pelo coreógrafo Denys Sznejder

Serviço

28° Festival de Cultura Judaica

Domingo (27) | 15h

Rua do Bom Jesus ( Recife Antigo)

Gratuito

Milhares de judeus celebram nesta segunda-feira a tradicional bênção sacerdotal em frente ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, durante a celebração da Páscoa judaica.

Com a cabeça coberta de branco, os membros da tribo Cohanim (o plural de 'cohen', sacerdote em hebraico) ergueram as mãos e abençoaram a multidão.

Esta bênção faz parte das orações diárias nas sinagogas.

Mas desde a década de 1970, duas vezes por ano, durante a Páscoa e a Sucot (a chamada "festa dos tabernáculos"), uma peregrinação ao Muro das Lamentações é celebrada, adotando uma tradição que já aparece na Bíblia.

O Muro das Lamentações é o vestígio do que foi o segundo templo judeu, destruído pelos romanos no ano 70.

Está localizado perto da Esplanada das Mesquitas, onde ficava o templo, e ainda hoje é o lugar mais sagrado para os judeus, mas também o terceiro lugar sagrado para o Islã, depois de Meca e da Medina.

Os judeus têm permissão para visitar, mas não podem rezar no local.

O Muro das Lamentações, como a cidade velha que o rodeia, está localizado em Jerusalém Oriental, a parte palestina de Jerusalém, anexada e ocupada por Israel.

Israel considera toda a cidade de Jerusalém como sua capital. Os palestinos querem transformar Jerusalém Oriental na capital do seu futuro estado.

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