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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do evento de lançamento de programa de escolas de tempo integral, em Fortaleza, capital do Ceará, nesta sexta-feira, 12. O evento também contou com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e do ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Nesta manhã, Lula sancionou o projeto de lei que abre crédito especial de R$ 7,3 bilhões para o Ministério da Saúde para assistência financeira complementar aos Estados, Distrito Federal e municípios para o pagamento do piso salarial da enfermagem. Os recursos serão distribuídos aos entes federativos através do Fundo Nacional de Saúde. O novo piso salarial da categoria de enfermagem passa a ser de R$ 4.750. Os técnicos de enfermagem receberão pelo menos 70% desse valor (R$ 3.325) e os auxiliares de enfermagem e parteiras, 50% (R$ 2.375).

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De acordo com Lula, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deve regulamentar a distribuição da verba na segunda-feira, 15, ou terça-feira, dia 16.

O investimento previsto para as escolas de tempo integral é de R$ 4 bilhões a Estados e municípios para expandir matrículas nas redes e tem expectativa de ampliar em 1 milhão de matrículas a oferta de tempo integral nas escolas de educação básica do País. A ação é destinada a todos os entes federados, que poderão aderir e pactuar metas junto ao MEC, por meio do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec).

De acordo com nota divulgada pelo Palácio do Planalto, na primeira etapa, o MEC vai estabelecer, junto a Estados e municípios, as metas de matrículas em tempo integral, que oferecem jornada escolar igual ou superior a sete horas diárias ou 35 horas semanais. Os recursos serão transferidos levando em conta as matrículas pactuadas, o valor do fomento e critérios de equidade. O compromisso do governo é alcançar mais de 1 milhão de estudantes.

Já nas etapas seguintes, o programa irá implementar estratégias de assistência técnica junto às redes de ensino para a adoção do tempo integral com o objetivo de reduzir desigualdades. Estão previstas ações para formação de educadores, orientações curriculares, entre outras.

A imersão nos aspectos sociais, habitacionais e ambientes do Grande Recife pode gerar uma enxurrada de questionamentos. Com uma paisagem atravessada por moradias à beira de encostas e rios, lonas pretas e formações irregulares, a região não consegue driblar o déficit de moradias, tampouco a desigualdade social, que, ano após ano, crescem lado a lado. É uma constante. O metropolitano, fugindo dos aluguéis caros e da especulação imobiliária mais central, ocupa a base e o topo das barreiras na esperança de que o próprio lar se sustente, apesar das adversidades. 

É desta leitura que surge o debate trazido pelo Podcast Atemporal, nova produção do Portal LeiaJá. O nome acontece de uma troca entre a noção de atemporalidade e a palavra “temporal”, no intuito de acompanhar a forma como as chuvas estão, há décadas, diretamente ligadas à letalidade que permeia comunidades cujas moradias têm estrutura irregular. 

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Junto a dezenas de convidados, entre especialistas e personagens, as histórias são contadas pelos repórteres Vitória Silva e Jorge Cosme, que além de editor do programa, é também editor do caderno de Reportagens Especiais do LeiaJá. O primeiro episódio “2022”, disponibilizado nesta quarta-feira (10) no Spotify, é a introdução para uma narrativa que deve circular por décadas de perdas, negligências e superações. 

O mês de lançamento também não é uma coincidência: maio de 2023 marca um ano desde que 133 pernambucanos perderam suas vidas em deslizamentos de terra, antes mesmo do inverno chegar. Neste lançamento inicial, será possível ouvir as histórias de famílias do Recife que foram marcadas pela catástrofe do último ano. A convidada de “2022” é Socorro Leite, urbanista pernambucana especializada em geografia urbana, que compartilha seu conhecimento sobre o conceito de racismo ambiental. 

Atemporal será uma produção quinzenal, dividida em episódios com abordagens e durações diferenciadas. É possível acompanhar as atualizações no hotsite da produção. Ouça o primeiro episódio:

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O que sentimos quando terminamos um relacionamento: raiva, arrependimento, frustração? Para a cantora e compositora Gabi Rossini, a tristeza deu lugar às boas lembranças que viveu ao lado de sua ex-namorada. As recordações estão “Numa Caixa”, que será revelada em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira, dia 5. Link oficial: https://onerpm.link/numacaixa 

O single marca, oficialmente, o início da carreira da cantora, compositora e multi-instrumentista. Produzido por MATH, que já trabalhou com artistas como Clara Valverde, Gabi Lins e Thiago Leal, a faixa “Numa Caixa” é do gênero nova MPB, com letra e melodia romântica.

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“Esta letra eu escrevi durante a pandemia, após terminar meu relacionamento. Eu estava na bad e comecei a lembrar dos momentos bons que passamos juntos. Numa dessas recordações, lembrei de uma frase que ela sempre me falava: ‘você guarda as coisas boas da vida’”, recorda Gabi.

A frase foi o gatilho da canção. Além do single, a artista vai lançar o clipe de “Numa Caixa”. Com produção de Ale Saraiva, o vídeo será divulgado no sábado, dia 6, no canal do YouTube da cantora: https://www.youtube.com/@gabisrossini.

Para saber mais, siga Gabi Rossini no Instagram: @gabii.rossini.

A artista

Paulistana da zona leste da capital, Gabi cresceu em um ambiente bastante musical. Incentivada pelo pai e neta de uma pianista profissional, a paixão pela música surgiu de uma maneira natural e despretensiosa. Durante a infância e a adolescência, participou de coral, teve bandas, estudou piano e violão e sempre gostou de descobrir novos artistas.

Mas foi somente durante a pandemia, em 2020, que resolveu transformar o hobby em profissão. Lançou então o primeiro single autoral, que foi batizado de "Último Gole”. Participou do festival de artistas independentes chamado Cla Dahlia, e compôs o single “Meu Amor é Ela”, em parceria com Thiago Leal. Gabi traz a pegada da nova MPB, com referências de Tim Bernardes, Anavitória, Liniker, Rodrigo Alarcon e Jão, entre outras.

 

 

*Via assessoria de imprensa. 

Será lançado nessa sexta-feira (28), pela Amazon e no site da editora Rocco, o livro de terror do advogado paraense Fernando Gurjão Sampaio, mais conhecido como Tanto Tupiassu. O conjunto de textos de terror do influenciador digital sairá pela Editora Rocco e já está na 2ª edição ainda na pré-venda.

Descrita como "curiosa, surpreendente, devastadora e inexplicável", a coleção de histórias de terror fala sobre figuras funestas, purgatório, vampiros, tragédias familiares e tudo mais que pode acontecer nas vilas nos interiores do Pará.

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Para a sinopse, Ilana Casoy, roteirista e coautora de "Bom dia, Verônica", declara: "Só lida bem com a morte quem sabe viver a vida, e Tanto Tupiassu entende das duas coisas." E acrescenta: "Este livro flerta com o melhor de cada lado, o daqui e o de lá. Vale cada página! Me senti do outro lado várias vezes..."

O humorista e escritor Gregorio Duvivier escreveu: "Tanto Tupiassu usa a ficção para embolar os limites da realidade e desafiar a morte".

Na quinta-feira, dia 18 de maio, às 19 horas, haverá uma noite de autógrafos com o autor na Livraria Leitura, localizada no Shopping Pátio Belém, na travessa Padre Eutíquio, 1048, bairro Batista Campos.

Nascido em 1978, Tanto Tupiassu é advogado, escritor, jornalista e um influenciador digital que ficou conhecido nas redes sociais por contar histórias reais de terror (vivência própria ou de conhecidos), incluindo as famosas assombrações e visagens da cidade. O autor já possui um livro, "Landir vai ao parque e outras histórias", que foi premiado e publicado pela Fundação Cultural do Pará em 2008.

Por Ana Beatriz Coelho (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

A partir da semana que vem, a Netflix vai incluir em seu catálogo produções que prometem atender aos mais diversos gostos dos assinantes. Lançando filmes, documentários, séries, animes, entre outras produções, a plataforma preparou um monte de surpresas. O LeiaJá destaca as novidades que irão movimentar o serviço de streaming durante o mês de maio.

Filmes

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Meu Pai - 1/5

A Mãe - 12/5

Dois Pais para Lulú - 19/5

Atividade Paranormal: Ente Próximo - 19/5

Sangue e Ouro - 26/5

Tin & Tina - 26/5

Mixed by Erry - 31/5

Séries

O Famoso Alfaiate - 2/5

Vilarejo do Amor - 2/5

Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton - 4/5

Santuário do Sumô - 4/5

Outlander - 5/5

Dance Brothers - 10/5

Queer Eye - 12/5

Black Knight - 12/5

Com Carinho, Kitty - 18/5

Silêncio - 19/5

Dra. Cha - 20/5

The Good Bad Mother - 20/5

I Think You Should Leave with Tim Robinson - 30/5

Anime

AnimeVinland Saga - 1/5

Ultraman - 11/5

Yakitori: Soldados do Desastre - 18/5

Animações

Os Smurfs - 1/5

As Tartarugas Ninja: O Retorno - 1/5

Kung Fu Panda 3 - 1/5

Shrek, Shrek 2 e Shrek Terceiro - 18/5

Clifford, o Gigante Cão Vermelho - 26/5

Documentários e Especiais

Busca Imediata: Pessoas Desaparecidas - 10/5

Rainha Cleópatra - 10/5

Anna Nicole Smith: Vocês Não Me Conhecem - 16/5

Conor McGregor: Além do Octógono - 17/5

Vítima x Suspeita - 23/5

O voo teste inaugural do “foguete mais poderoso já construído” estava previsto para acontecer hoje (17). O lançamento da Starship, nave da empresa privada SpaceX, estava sendo transmitido ao vivo para qualquer um assistir.

Infelizmente, a SpaceX comunicou o adiamento do teste de voo nos últimos minutos de transmissão. O motivo foi algum problema de pressurização do booster da Starship, que exigiu uma prorrogação de, pelo menos, 48 horas para “reciclar o propulsor”.

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A SpaceX foi bem sucedida em um teste de lançamento estático (amarrado ao solo) de todos os motores no primeiro estágio do Starship em fevereiro deste ano. Porém, a nave nunca voou em sua configuração completa até o momento.

A Starship será a nave responsável por levar astronautas de volta à Lua na missão Artemis III, programada para 2025.

A Sega anunciou nesta quarta-feira (12) que o lançamento de Endless Dungeon foi adiado em todas as plataformas. Com a mudança, o jogo será lançado em 19 de outubro para PS5, PS4, Xbox Series, Xbox One e PC. Por enquanto, não há uma nova data de lançamento no Nintendo Switch.

Anteriormente, o título estava previsto para maio em todas as plataformas. Em uma publicação no Twitter, o estúdio francês Amplitude Studios lamentou o adiamento e disse que a equipe precisa de mais tempo para incorporar os feedbacks da comunidade:

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“Isso nos dará mais tempo para incorporar o feedback da comunidade e tornar o jogo o melhor possível. Durante esse tempo extra, estaremos trabalhando em metaprogressão, balanceamento, polimento e correção de bugs.”

Endless Dungeon será lançado em 19 de outubro para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC (via Steam). A data de lançamento no Nintendo Switch será revelada em breve.

 

A diretoria do Sport aproveitou o bom momento dentro de campo e lançou, nesta segunda-feira (10), uma camisa para comemorar os 15 anos do título da Copa do Brasil. Os torcedores poderão adquirir o padrão oficial da temporada na pré-venda que começa a partir desta terça-feira (11). 

O meia Jorginho e o atacante Vagner Love, ambos do atual elenco, participaram da campanha de divulgação, mas quem roubou a cena foi o ídolo Durval, capitão do time campeão em 2008. No vídeo, ele abre um livro de histórias e conta a trajetória do título para uma menina. 

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As listras grossas na horizontal foram preservadas pela Umbro, que incluiu um patch de campeão da Copa do Brasil na parte de baixo da camisa. Além da versão rubro-negra, também foi apresentada a versão branca, utilizada como segundo uniforme. 

"Listrados de preto e vermelho, milhões de corações vibram no mesmo ritmo quando o Leão entra em campo. Imponente como em 2008, surge um novo manto", publicou a fabricante responsável pela produção do material esportivo. 

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O aniversário do título é em junho, mas o clube vai antecipar a comemoração com o evento Zero Oito Experience. A entrada custa entre R$ 329,90 e R$ 499,90, e garante a camisa dos 15 anos da Copa do Brasil e o ingresso para o evento que vai transmitir a estreia do Sport na Série B, às 19h desta quarta (12), contra o Coritiba, no Paraná.  

 

Um dia após o assassinato de quatro crianças na creche Cantinho Bom Pastor em Blumenau (SC), o Ministério da Justiça e Segurança Pública anunciou na quinta-feira (6), o início da Operação Escola Segura, com o objetivo de realizar ações preventivas e repressivas contra ataques nas escolas de todo o País. Delegacias contra crimes cibernéticos das principais regiões brasileiras atuarão junto à pasta. Para a semana que vem está prevista uma reunião com representantes das redes sociais para alinhar um protocolo de ação.

De acordo com o secretário Nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, a integração entre as forças de segurança estaduais e o MJSP será fundamental para enfrentar essa onda de criminalidade no ambiente escolar.

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"Numa questão como essa, que comove o país, nós temos que dar as mãos, juntar esforços, temos que reunir uma energia muito grande porque vem a indignação, vem a comoção, mas vem a nossa responsabilidade de fazer esse enfrentamento", afirmou Alencar.

As autoridades da área de segurança pública reforçam a necessidade de ampliação do diálogo com as plataformas responsáveis pelas redes sociais em atuação no Brasil.

De acordo com delegados presentes no lançamento da Operação Escola Segura, a cooperação entre todos os atores envolvidos será fundamental para prevenir e reagir aos casos de violência nas escolas, bem como para identificar pessoas que incentivem ataques.

Segundo especialistas em segurança pública, muitos jovens são recrutados por essas redes, que se tornou uma espécie de "vitrine" para grupos extremistas que impulsionam discurso de ódio.

Nesse sentindo, a recomendação é também que a mídia não divulgue* os nomes dos autores, nem quaisquer tipos de imagens, vídeos ou símbolos que os identifiquem, sob nenhuma hipótese. Essa medida previne o chamado "efeito contágio", que pode desencadear outros ataques ou eventos semelhantes em um curto período e em uma área geográfica próxima.

Grupo de trabalho interministerial

O grupo de trabalho interministerial criado após o ataque à creche para propor políticas públicas de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas se reuniu pela primeira vez na manhã de quinta-feira.

De acordo com o ministro da Educação, Camilo Santana, que coordena o grupo de trabalho, a primeira proposta é a criação de um disque-denúncia - um canal telefônico direto e específico para relatos de casos suspeitos de ataques a instituições de ensino.

"É importante as pessoas se anteciparem, se notarem um episódio suspeito em relação a um colega de sala de aula, a alguma pessoa na rua, no bairro. Então, queremos ver a viabilidade de criar esse canal de denúncia de violências nas escolas o mais rápido possível e ter esse canal mais ágil", afirmou Camilo Santana.

Propostas e ações do governo federal

A proposta é que o novo serviço funcione nos moldes de duas centrais telefônicas do governo federal: o Disque 100, coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e o Ligue 180, coordenado pelo Ministério das Mulheres.

O governo federal também vai elaborar um protocolo de emergência para orientar as escolas públicas e privadas e os profissionais de educação sobre como agir em caso de novos ataques.

O ministro da Educação disse que, em outra frente, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que já vinha fazendo um trabalho de combate ao ódio, à intolerância e à radicalização de grupos, agora, deve antecipar o relatório que trata especificamente desta questão vivida no ambiente escolar.

Pelo MEC, o governo federal ainda pretende destinar recursos financeiros ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), gerido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para repassar verbas para a mediação de conflitos dentro das unidades escolares.

"Vamos repassar recursos às escolas para que construam ações e círculos de cultura de paz com os alunos. A gente pode formar e qualificar nossos diretores e professores", disse o ministro.

O ministro da Educação vai encomendar um mapeamento nacional sobre violência nas escolas. Outra ação que deve ser lançada em breve pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a ampliação da oferta do ensino em tempo integral a crianças e jovens.

No campo da saúde, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, apontou que o Programa Saúde na Escola, de 2003, deve ser reforçado para melhorar a atenção psicossocial dentro do ambiente escolar, com prevenção e atenção à saúde mental de estudantes e profissionais da educação.

"Queremos fortalecê-lo em uma visão abrangente de promoção, de prevenção [à violência] e trabalhar com foco na juventude", disse a ministra, lembrando que a violência é considerada um problema de saúde pública desde a década de 1980.

Na área da cultura, editais devem ser lançados para promover a cultura da paz dentro das escolas. Outra proposta apresentada foi o lançamento de uma campanha de esclarecimento, ainda sem data definida. "A Secretaria de Comunicação Social [da Presidência da República] vai discutir o formato da campanha porque isso envolve questões das redes sociais", explicou Camilo Santana.

A Secretaria Nacional de Juventude, da Secretaria-Geral da Presidência da República, pretende realizar caravanas pela paz em todo o território nacional para acolhimento dos jovens, em parceria com entidades estudantis.

No Ministério da Justiça e Segurança Pública, o trabalho de inteligência nas redes sociais, com foco na chamadas deep e dark web, deve monitorar discussões sobre planejamento de novos ataques criminosos.

O relatório final dos trabalhos do grupo interministerial dever ser apresentado em 180 dias, após a primeira reunião. Mas o prazo poderá ser prorrogado. O ministro Camilo Santana antecipou que um primeiro relatório com propostas será divulgado ao público em 90 dias. (Com informações da Agência Brasil)

*NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar foto, vídeo, nome ou outras informações sobre o autor do ataque, embora ele seja maior de idade. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um "troféu" dentro dessas redes. Pelo mesmo motivo, também não foram divulgados vídeos do ataque em uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, no último dia 27 de março.

O live-action ‘Barbie’ ganhou suas primeiras imagens oficiais nesta quarta (4). Com a divulgação, alguns nomes do elenco, que ainda não haviam sido revelados foram confirmados, como o da cantora Dua Lipa. O filme estreia em julho nos cinemas. 

Além de Dua Lipa, o longa conta com Emma Mackey, Ryan Gosling, Issa Rae, Ncuti Gatwa, Scott Evans, Hari Nef e Margot Robbie, a protagonista. A expectativa é de que o trailer do filme seja lançado também nesta terça (4). 

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O longa estreia no dia 21 de julho nos cinemas e é um dos lançamentos mais aguardados de 2023. Apesar de já ter data de lançamento confirmada, vários outros detalhes da trama que colocam Barbie e Ken no mundo real continuam em segredo.

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O advogado criminalista Ney Siqueira Mendes, professor emérito da UNAMA - Universidade da Amazônia e professor titular aposentado da Universidade Federal do Pará (UFPA), lança nesta terça-feira (4), às 18 horas, no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela, o livro "O Direito ao alcance de todos". A obra foi escrita com a intenção de apresentar questões jurídicas em linguagem simples e acessível.

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"Ele foi escrito de uma forma simples, direta, sem o juridiquês", explica o autor. Segundo o advogado, o livro foi feito “para explicar ao homem comum, para o leigo, para o cidadão e para a cidadã, que ainda no Brasil de hoje não teve acesso à educação jurídica básica”. Também pretende levar conhecimentos básicos do Direito àqueles “que possuem ensino superior em outras áreas, mas desconhecem os mais simples assuntos jurídicos que permeiam a vida cotidiana e fazem parte de nossos dramas existenciais”.

Ney Siqueira Mendes destaca que o livro é uma forma acessível de oferecer uma introdução do Direito a todos aqueles que tenham curiosidade sobre como funciona o mundo jurídico e como debatê-lo de forma racional, “sem cair na tentação dos achismos”.

Jurista, advogado, historiador e professor, Ney Siqueira Mendes iniciou a vida no Direito em 1981, na cidade de Belém, onde já exercia atividade de docente no curso de História da Universidade Federal do Pará, desde 1973. No curso de Direito foi Diretor do Centro de Ciências Jurídicas da UFPA. Lecionou Direito Penal, Introdução ao Estudo do Direito e Filosofia do Direito.

Respeitado e admirado por seus pares, nos anos de 1990, foi eleito pela classe para exercer o cargo de Juiz Eleitoral do Tribunal Regional Eleitora do Pará TRE/PA. Em 2013 obteve o título de Professor Emérito da UNAMA - Universidade da Amazônia.

Por Kátia Almeida (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Os fãs de ARK terão que esperar muito mais tempo do que o previsto para a sequência da jornada dos dinossauros que, em 2020, chegou até mesmo a anunciar a participação do ator Vin Diesel como o guerreiro brasileiro Santiago da Costa. O primeiro trailer oficial foi publicado em junho do ano passado e gerou bastante expectativa no público. Porém, no último fim de semana, o Studio Wildcard anunciou que um novo atraso empurrará o jogo da janela de lançamento original de 2023 para o final de 2024. 

Ao mesmo tempo, o estúdio anunciou que também está trabalhando em uma remasterização do primeiro jogo. Em relação ao atraso, a empresa informou que precisa de mais tempo para se familiarizar com as ferramentas do Unreal Engine 5, acrescentando que pretende “usar essa tecnologia de ponta em todo o seu potencial ao criar um jogo com escopo nunca antes alcançado no Studio Wildcard”. Unreal Engine é o novo motor gráfico de jogo da Epic Games.

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Infelizmente, o jogo de ação terá prévias de jogabilidade e capturas de tela apenas reveladas só no próximo ano. As plataformas de lançamento permanecem as mesmas, indo para o Xbox Series X|S, Windows e Game Pass. 

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ARK II também apresentará uma grande partida da jogabilidade sandbox de sobrevivência da série, com "combate semelhante a alma, armamento apenas primitivo e mecânica estrita de terceira pessoa" sendo confirmado. É por isso que o Studio Wildcard também está desenvolvendo a remasterização de ARK: Survival Evolved, apelidada de ARK: Survival Ascended, para não deixar os fãs do original para trás. 

A remasterização está divulgando grandes atualizações visuais e de desempenho graças à atualização para o Unreal Engine 5, enquanto multijogador multiplataforma, mods em consoles e outros benefícios também estão confirmados. O Studio Wildcard desligará os servidores oficiais do original em agosto para se preparar para este lançamento, embora os jogadores possam continuar jogando o RPG em servidores para um jogador e hospedados por jogadores.  

Finalmente o The Sims vai ganhar um concorrente. De olho nos adeptos do simulador de vida real mais famoso do mundo, a Paradox Intereactiv produziu o "Life by You" e promete a criação de conversas personalizadas. 

O game em mundo aberto oferece mais detalhes na hora de construir com casa, como a possibilidade de projetar os detalhes. O ex-produtor do The Sims, Rod Humble, é quem lidera a equipe de desenvolvimento. 

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Além da experiência de Humble, outra aposta arrojada da produtora foi anunciar o lançamento para PC antes do The Sims 5. A previsão é para que o game seja liberado em 12 de setembro. 

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A Huawei vai dar mais um passo importante para introduzir a marca entre as concorrentes e organiza um evento na Alemanha para apresentar seus novos aparelhos ao mercado global. Mesmo sem o Google Mobile Services (GMS), os smartphones com o sistema HarmonyOS serão lançados como os produtos tops de linha da fabricante. 

Na última semana, a Huawei apresentou o Mate X3, o celular dobrável mais leve do mundo, e a linha P60. Contudo, uma cerimônia agendada para o dia 9 de maio, em Munique, na Alemanha, deve apresentar as novidades ao mundo. 

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Da linha P60, apenas o modelo na versão Pro deve ser exposto junto com o Mate X3 como os principais produtos da marca. O evento ainda deve compartilhar com o público o Watch Ultimate e os fones FreeBuds 5. Quem acompanhou o lançamento na China também espera que a TalkBand B7 faça parte da cerimônia na Europa. 

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A banda paulista NDK transformou o álbum “O Selenita” (2020) em um longa-metragem. O filme, que narra a viagem do grupo ao espaço, será lançado nesta quarta-feira (22), às 18h, no YouTube.

Para quem não entendeu, o NDK foi longe (literalmente) para apresentar o terceiro disco de estúdio, “O Selenita”. Seguindo o conceito de "selenita", que além de um cristal pode ser o habitante da Lua, o grupo criou uma narrativa para o álbum, além das 16 faixas musicais.

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A saga começa em Jundiaí-SP, cidade onde o grupo se formou. Os integrantes, misteriosamente, desaparecem. Após tomar conhecimento, o delegado da cidade, Trebor, solicita que o investigador Ulib (João Veras de Carvalho) desvende o caso.

Enquanto Ulib inicia as investigações, o quinteto está a bordo de uma nave espacial. Ekir (Rike, vocal), Oiac (Caio, guitarra), Ref (Fer Lavinhati, guitarra e voz), Oiluj (Júlio Neves, baixo e voz) e Agug (Guga, bateria e voz) são os tripulantes que precisam completar a missão.

Durante a viagem, os planetas ou elementos do Sistema Solar são representados por músicas, seguindo a gravação do show apresentado no teatro Polytheama, em Jundiaí.

A expedição começa pelo planeta “Terra”, originalmente lançada com participação de Machete Bomb e Dieguito Reis. A nave segue viagem por “Júpiter”, “Sol” até chegar a um grande asteroide chamado “Vesta”.

Neste momento, os tripulantes precisam fazer um trabalho em equipe para conseguir restabelecer o controle da aeronave. A faixa “Vesta”, originalmente, conta com a participação da banda uruguaia, Cuatro Pesos de Propina.

Seguindo o percurso, a expedição passa por “Saturno”, “Plutão”, “Mercúrio”, ‘Vênus’, até chegar ao planeta “Éris”, onde, segundo o comando de voz da aeronave, afirma que o local tem poder de cura, através de vozes femininas. Esta faixa, o NDK divide a autoria com Corcel.

Paralelamente, o investigador Ulib continua as buscas por informação. Neste processo, ele encontra Hanah (Letícia dos Passos Rosa), amiga dos integrantes, que afirma ter visto os músicos pela última vez em um parque público da cidade. A pista aproxima Ulib de Hanah.

Bem longe de Jundiaí, os tripulantes continuam a percorrer o espaço sideral. Passam por “Urano”, “Marte”, “Buraco Negro”. Quando chegam ao pequeno planeta de Haumea, o investigador encontra o dossiê com todas as informações sobre a tal viagem misteriosa.

As investigações continuam assim como a viagem. A passagem pela Lua gera uma grande euforia na equipe, que continua a missão até “Vacuo”. O filme é dirigido por Rodrigo Cesar Madureira e se passa no ano de 2049.

Saiba mais sobre a banda NDK:

- Spotify: https://open.spotify.com/artist/1WPAA..

- Instagram: https://www.instagram.com/ndkoficial/

- Facebook: https://www.facebook.com/ndkoficia

*Via assessoria de imprensa

O terceiro álbum lançado após a morte de Marília Mendonça traz a releitura de um antigo sucesso da banda Calypso. A parte da live Serenata, feita pela rainha do sertanejo no auge da pandemia, foi lançada em áudio como volume 3 da coletânea Decretos reais. 

O EP com cinco músicas saiu na última quinta (16) e conta com sucessos já conhecidos na voz da cantora. Entre as faixas estão: Hackearam-me, O que falta em você sou eu, Infiel e Amante não tem lar.

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No entanto, o destaque ficou por Cumbia do Amor, originalmente interpretada por Joelma no tempo em que liderava a banda Calypso. Marília cita a cantora paraense antes de começar a música na transmissão feita em maio de 2021. Em seu perfil no Instagram, Joelma compartilhou a homenagem feita por Marília.

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A Samsung fará o lançamento do Galaxy A54, por R$ 2.899 e do Galaxy A34, por R$2.599 em datas distintas no Brasil, sendo o A54 neste sábado (18), e o A34 com previsão para o início de abril. Os clientes da marca poderão escolher entre as cores verde-lima, preto, violeta e branco para o A54; e os acabamentos preto, verde-lima, violeta e prata para o A34. 

É o primeiro lançamento da gigante sul-coreana depois da chegada da linha Galaxy S23. Os dois novos modelos da categoria intermediária contam com conexão 5G, já que a fabricante garantiu o incremento do portfólio de aparelhos com a nova geração da internet móvel. 

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Galaxy A54 

Com o preço sugerido de R$ 2.899, o modelo é o sucessor do Galaxy A53. Com um design renovado, o visual lembra a linha Galaxy S23, principalmente por conta dos sensores de câmera incrustados diretamente na traseira do aparelho. 

O valor sugerido teve uma queda de R$ 600 em comparação ao lançamento do S23, no ano passado. A nova geração se destaca pelas tecnologias de fotografia. Segundo a fabricante, os componentes internos estão mais modernos e, além disso, os usuários contarão com recursos de inteligência artificial que melhoram os registros.

O novo modelo também estreia o recurso batizado de Nightography, uma espécie de modo noturno que auxilia no registro de imagens em condições de baixa luminosidade. 

 

Galaxy A34

Sucessor do Galaxy A33, o Galaxy A34 conta com uma tela de 6,6 polegadas e traz painel Super AMOLED e resolução Full HD+, além de operar no formato de 120 Hz. O modelo também teve uma queda no preço em relação à geração passada, de R$ 100. 

 

A jornalista e escritora paraense Cristina Serra lançou, na última terça-feira (14), em Belém, seu mais novo livro: “Nós, sobreviventes do ódio – crônicas de uma país vevastado”, obra que reúne 224 crônicas escritas pela autora e publicadas no jornal Folha de S. Paulo entre 2020 e 2023. O livro aborda as crises políticas que marcaram o Brasil nos últimos quatro anos, durante o governo de Jair Bolsonaro.

Formada pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Cristina se tornou uma das jornalistas mais respeitadas do Brasil. Trabalhou durante 26 anos na Rede Globo, além de outros veículos como Jornal da Band e Veja. Atualmente, é colunista da Folha de S. Paulo e do ICL Notícias. Em entrevista ao portal LeiaJá Pará, a jornalista falou sobre a relação entre jornalismo e política, a importância de ampliar esse debate e o processo de produção da obra. 

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As crônicas presentes no livro se passam em períodos marcantes da história brasileira. O que lhe levou a reuni-las em sua obra?

Eu recebi a sugestão de escrever o livro a partir de leitores, quando publiquei algumas colunas que deram maior repercussão. Vários leitores na caixa de comentários da Folha de S. Paulo sugeriram, e diziam: “Poxa, você tem escrito sobre assuntos tão importantes e que retratam tanto que a gente está vivendo. Me sinto representado pelo que você está escrevendo. Seria tão importante que você reunisse as colunas em um livro.

E foi assim que nasceu a proposta. Fui amadurecendo a ideia e decidi fazer uma seleção de 224 colunas, que retratam bem esses últimos anos durante o governo Bolsonaro. As colunas oferecem para o leitor um retrato do que foi o Brasil, sobretudo nos três últimos anos do governo Bolsonaro. O livro reúne textos de 2020 até o início de 2023, já com o governo Lula, justamente falando da transição do governo Bolsonaro para o governo Lula.

Como ocorreu o processo de seleção dos artigos no desenvolvimento do livro?

A seleção foi feita a partir de alguns critérios. As colunas refletiam esse momento que a gente viveu no Brasil, mas a partir de quatro temas específicos, que são os ataques de Bolsonaro à democracia, os ataques ao povo durante a pandemia, os ataques aos direitos humanos e ao meio ambiente. Esses foram os assuntos sobre os quais eu mais escrevi. Eu digo que esses quatro temas são a base do livro, a partir de uma reflexão que eu fiz no momento em que desenvolvia o livro, sobre o que estava acontecendo no  Brasil. 

Eu acho que os textos representam muito bem o que foi o governo Bolsonaro. Ele atacou as instituições e a democracia, muito a partir dos assuntos abordados no livro. E sobretudo, claro, quando eu falo de ataques ao povo brasileiro, é o que ele fez e o que ele deixou de fazer durante a pandemia. Eu considero isso ataques ao povo brasileiro, quando ele não se empenhou em comprar vacina, quando ele não recomendou o uso de máscara, quando ele recomendou a cloroquina. E isso resulta nesse número absurdo e trágico de mais de 700 mil brasileiros mortos na pandemia. Aliás, eu dedico o livro a essas vítimas.

Você acredita que o livro pode ser um instrumento de formação de opinião?

Um dos objetivos, eu diria, era sistematizar essas crônicas e fazer um retrato desse momento terrível da história brasileira. Mas o segundo objetivo, que complementa o primeiro, é fazer com que esse livro seja um documento da memória brasileira, de fato, para que não se repita mais nada parecido com o que a gente viveu nesses quatro anos de terror, de horror total. Foi o pior governo da história contemporânea brasileira, do período democrático. O que aconteceu no Brasil precisa ser documentado, lembrado, para que esses crimes não fiquem impunes. Bolsonaro precisa ser investigado, processado e, de preferência, condenado e preso. Eu espero que o livro dê uma contribuição nesse sentido.

De tudo o que é mencionado no livro, há alguma crônica em que houve maior sensibilidade ao escrever, por se tratar de uma assunto mais delicado?

Em alguns momentos foi muito difícil escrever algumas crônicas, sobretudo durante a pandemia. Foi realmente muito difícil para todos nós brasileiros que perdemos algum amigo, algum parente ou mesmo para os que não perderam, mas que vivenciaram o isolamento e a perda de empregos. O impacto disso na nossa saúde mental, emocional, os impactos da pandemia são de caráter prolongado e foram prolongados e aprofundados no Brasil pelas ações e omissões de Bolsonaro, e não precisava ter sido assim. Mas a gente tem que escrever, é o meu trabalho como jornalista e escritora. Isso precisa ficar documentado porque a sociedade brasileira precisa encarar isso para que isso não se repita.

O que você pretende despertar nos leitores com a obra?

Eu espero que o conteúdo presente no livro faça o leitor refletir sobre como a democracia é fundamental, como nós precisamos da democracia e como nós precisamos defendê-la. Democracia não é uma abstração. Nós precisamos refletir sobre a importância da democracia que foi tão atacada durante esses últimos quatro anos.

Tenho certeza que defender a democracia é uma tarefa de cada cidadão. E é o que eu procuro fazer. No jornalismo e na literatura. Você faz isso na universidade, com a sua família, com os seus amigos, conversando, debatendo com respeito, com civilidade. Eu espero que o livro seja uma contribuição nesse sentido. Eu gosto de dizer que é um "tijolinho" nessa construção democrática que todos nós precisamos fazer.

Por Messias Azevedo e Gabriel Pires (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

 

 

O “O Poderoso Chefão III” completa hoje 32 anos de seu lançamento nos cinemas nacionais. Sua estreia aconteceu no dia 15 de março de 1991 e trouxe o desfecho do épico de máfia do diretor norte-americano.

O longa acompanha o processo de Michael Corleone a partir de 1979, com flashbacks sobre os momentos trágicos da família Corleone. Michael está com 59 anos de idade e ainda carrega em si a culpa do desenrolar de acontecimentos que o marcaram.

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Michael criou e se tornou o proprietário e mantenedor de uma instituição de caridade, a Fundação Vito Corleone. Este é mais um dos esforços para “legalizar” os negócios da família e inseri-los no círculo social de empresários e bem sucedidos de sua época.

O longa encerra a epopéia de uma família de mafiosos e foi recebido com grande sucesso de bilheteria. O terceiro filme contou com uma bilheteria de U$136,9 milhões de dólares em sua primeira semana de exibição, tornando-se o mais bem sucedido em quesito de retorno financeiro.

Os três filmes de “O Poderoso Chefão” estão disponíveis no catálogo da Netflix. 

O cantor Diogo Oliveira realiza show de lançamento da canção autoral “Esqueminha” nesta sexta-feira (17), a partir das 22 horas, no Deck Tulum, no bairro do Reduto, em Belém. A música é uma parceria com o também sertanejo Thiago Costa e já está disponível em todas as plataformas digitais. Além da apresentação de Diego, a dupla Lucas e Iron e o artista Guilherme Menezes também estarão no palco.

Retratando um relacionamento que não deu certo, a canção aborda uma história de amor, em que os envolvidos saem machucados. “Essa música, sem dúvidas, precisa de um videoclipe. Os fãs já estão pedindo e a nossa equipe já está em contato com o Thiago para realizarmos mais essa produção o quanto antes”, afirmou Diogo. “O que posso adiantar é que ainda vem conteúdo por ai”, complementou.

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“Sabe aquela história que mãe fala que não existe filho preferido? A música é mais ou menos assim. Todas são especiais e ‘Esqueminha’ tem o seu toque com a participação de um grande nome já consagrado da música sertaneja paraense, que vem para agregar ainda mais nessa música que tem um refrão ‘chiclete’. Fica na cabeça do ouvinte”, declarou o artista.

Sobre o show de lançamento, Diogo adianta que, no total, serão cinco horas de festa. E, ainda, haverá três bandas convidadas e um DJ para animar a festa. Esse momento, segundo o cantor, é a concretização do “sonho de ser reconhecido pelo meu trabalho, pela minha verdade, pela minha música”.

História

Nascido em Belém, Diogo Oliveira é cantor e compositor e a história dele com a música surgiu a partir da influência do estilo sertanejo que veio do pai, o qual nasceu em Minas Gerais. “O projeto ‘Diogo Oliveira’ começou em meados de setembro de 2016, com apresentações em bares da cidade. Em 2017 o EP ‘Solidei’ foi o trabalho autoral que me lançou no mercado como cantor e compositor sertanejo”, relembrou Diogo.

“Nosso plano é não parar de lançar músicas autorais. Esse ano ainda faremos pelo menos mais um lançamento. Acredito que isso conta muito na construção da carreira. É um trabalho que precisa ser constante para termos história, portfólio e, claro, para alimentarmos nosso público que está sempre esperando novidades. É indiscutível que os lançamentos de forma mais constante levaram minha carreira para outro patamar em questão de reconhecimento e visibilidade”, revelou.

Desde muito pequeno, Diogo aprendeu a apreciar os artistas desse segmento musical que faz parte dele como pessoa e músico. Suas referências passeiam por artistas nacionais como Leandro e Leonardo, Chitãozinho e Xororó, Zezé de Camargo e Luciano, dentre outros. Com repertório sempre atualizado, o cantor também possui influências contemporâneas de Jorge e Mateus, Gusttavo Lima, Henrique e Juliano e Zé Neto e Cristiano.

O artista paraense lançou em 2021 o hit “Chutando a Mesa”, que foi sucesso em primeiro lugar em rádios do estado e seu clipe foi exibido em programações de TV. As expectativas de Diogo para  “Esqueminha” são as mesmas. "A força de uma boa participação na música é muito importante,  espero que ‘Esqueminha’ leve meu nome onde ainda não cheguei e me ajude a abrir portas. Que venha 2023 com muita energia positiva, alegria e música boa!”, finaliza o artista que aguarda ansioso pelo lançamento.

Por Painah Silva e Gabriel Pires (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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