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A Suprema Corte americana recusou-se a aceitar nesta segunda-feira (5) um processo sobre direitos autorais do clássico "Stairway to Heaven" do Led Zeppelin, encerrando uma disputa legal de longa data sobre a música.

Um tribunal de primeira instância na Califórnia decidiu em março passado que os roqueiros britânicos não roubaram o riff de abertura da canção "Taurus", escrita por Randy Wolfe, membro de uma banda de Los Angeles chamada Spirit, que apelou em outras instâncias.

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A decisão da mais alta corte põe um fim definitivo a este processo que vinha sendo seguido de perto pela indústria da música.

Inicialmente, o Led Zeppelin ganhou o caso em 2016, quando um tribunal não encontrou provas de que o clássico de 1971 infringia os direitos autorais de "Taurus".

No entanto, a decisão foi anulada depois de um recurso, em 2018.

Estima-se que "Stairway to Heaven" tenha arrecadado US$ 3,4 milhões durante um período de cinco anos, levado em consideração por um processo civil anterior.

Em 2016, o guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page - que foi processado junto com o vocalista Robert Plant e outro colega de banda, John Paul Jones - testemunhou que a sequência de acordes em questão "existia desde sempre".

O gestor de patrimônio de Wolfe, Michael Skidmore, entrou com uma ação em 2015, exigindo indenização por danos e prejuízos, e uma citação do compositor para Wolfe, que morreu afogado em 1997 antes de iniciar qualquer procedimento legal.

Wolfe sempre afirmou que merecia crédito como autor de "Stairway to Heaven", chamando a música de "um roubo".

Especialistas convocados pelos solicitantes para o julgamento de primeira instância disseram que havia semelhanças substanciais entre as partes principais das duas canções.

No entanto, testemunhas de defesa afirmaram que o padrão de acordes usado na melancólica introdução da guitarra de "Stairway to Heaven" era tão comum que não se aplicava direitos autorais ao trecho.

Um tribunal de apelações dos Estados Unidos restituiu nesta segunda-feira (9) uma decisão a favor da banda britânica Led Zeppelin que determinava que ela não plagiou parte do clássico "Stairway to Heaven".

Um painel de 11 juízes de São Francisco confirmou uma decisão de 2016 que não encontrou evidências de que a música do Led Zeppelin de 1971 violasse os direitos autorais de "Taurus", escrita por Randy Wolfe quando ele fazia parte de uma banda de Los Angeles chamada Spirit.

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Em 2018, essa decisão foi anulada por um painel de três juízes em São Francisco, que afirmou que algumas das instruções dadas ao júri do tribunal distrital haviam sido "erradas e prejudiciais", sem esclarecer que os acordos baseados em elementos de domínio público podem ser considerados originais.

O Led Zeppelin solicitou que a ordem para um novo julgamento fosse reconsiderada por um tribunal maior, cuja decisão nesta segunda, baseada na Lei de Direitos Autorais de 1909, traz de volta o julgamento original.

Estima-se que "Stairway to Heaven" tenha faturado 3,4 milhões dólares em um período de cinco anos que foi considerado em um julgamento civil anterior.

O guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page, entrou com a ação junto com o cantor do grupo Robert Plant, enquanto o baixista John Paul Jones testemunhou em 2016 que a sequência de acordes em questão "existiu desde sempre".

A Led Zeppelin deve lançar seu documentário oficial no Festival de Cannes, na França, entre os dias 14 e 25 de maio. A produção, escrita e dirigida pelo britânico Bernard MacMahon, é uma homenagem ao 50º aniversário da banda ícone do rock mundial e pretende mostrar toda a trajetória do grupo.

Ainda sem título, o documentário terá entrevistas exclusivas com os membros originais vivos, o vocalista Robert Plant, o guitarrista Jimmy Page, e o baixista John Paul Jones, além de arquivos raros com depoimentos do baterista John Bonham, falecido em 1980.

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Após o anúncio do projeto, Jones deu entrevista para a revista americana Variety, onde disse ser a hora certa para a banda contar a própria história "Acho que o filme realmente dará vida à história", comentou. "Quando vi o que Bernard fez com o visual e o som de seu último documentário ["The American Epic"], sabia que ele era uma pessoa qualificada para contar nossa história", complementou Page à publicação.

por Rodrigo Viana

O ex-vocalista da lendária banda Led Zeppelin, Robert Plant, recusou uma oferta de 500 milhões de libras para reunir o grupo. A ideia era realizar uma turnê de 35 shows, que ocorreriam em três cidades diferentes. O autor da proposta foi Richard Branson, dono de uma das maiores gravadoras nos Estados Unidos, a Virgin Records.

De acordo com uma fonte ouvida pelo jornal britânico Daily Mirror, os outros membros do grupo, Jimmy Page, John Paul Jones e John Bonham, haviam aceitado a oferta imediatamente. Já Plant pediu 48 horas para tomar uma decisão. Após o prazo, o ex-vocalista rasgou os papéis do contrato, surpreendendo a todos. "Eles tentaram convencê-lo, mas não teve jeito. Ele não vai mudar de ideia", revelou a fonte ao jornal.

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Branson sempre foi um grande fã da banda e estaria muito interessado em financiar a turnê, se oferecendo inclusive para transportar o grupo entre os diferentes locais de shows. A última vez em que o Led Zeppelin tocou foi em 2007 durante o Tributo Ahmet Estegun na Arena 02, em Londres.

Recentemente, o Led Zeppelin lançou novas versões dos álbuns IV e House of the Holy, remasterizadas pelo ex-guitarrista da banda, Jimmy Page. Os dois ficaram na lista dos dez mais ouvidos no Reino Unido.

Enquanto isso, a banda tem enfrentado problemas para se livrar de um processo que a acusou de plagiar um de seus maiores sucessos, Stairway to Heaven. O autor da ação é o advogado do falecido guitarrista da banda Spirit, que afirma que seu cliente deveria ser creditado como coautor da música por sua semelhança com Taurus, composição de 1968 do Spirit. Os dois grupos realizaram uma turnê juntos entre 1968 e 1969.

O pedido de que a ação fosse encerrada foi negado, mas ainda é possível apelar. Jimmy Page classificou a acusação de plágio como "ridícula".

Mesmo sem canções inéditas, Oasis e Led Zeppelin vão alimentar o mercado da música no mês de outubro, com a reedição de álbuns que se tornaram clássicos do rock, uma fórmula habitual das gravadoras em períodos de crise.

Dos Beatles a Michael Jackson, passando por Pink Floyd e Portishead, as datas de aniversário representam uma oportunidade para relançar novos "clássicos", remasterizados.

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Para o Oasis, 2014 marca os 20 anos do início de um fenômeno que sacudiu primeiro a Inglaterra e depois todo o planeta, até a separação do grupo em 2009, com mais de 70 milhões de álbuns vendidos.

Depois do primeiro álbum da banda, "Definitely Maybe" (1994), reeditado em maio, o segundo disco do grupo dos irmão Gallagher, "(What's The Story) Morning Glory?" (1995), acaba de chegar às lojas. O terceiro álbum, "Be Here Now" (1997), será reeditado em breve.

No fim de outubro também serão relançados dois álbuns do Led Zeppelin, incluindo o lendário "IV" (com "Stairway to Heaven").

Os três primeiros discos do grupo foram reeditados em junho, colocando novamente em evidência o grupo de hard rock, que terminou em 1980 com a morte do baterista John Bonham, e cujo retorno sempre foi descartado pelo vocalista Robert Plant, apesar da insistência do guitarrista Jimmy Page.

O grupo britânico Portishead também aproveitou os 20 anos de seu primeiro álbum, "Dummy", para lançar uma reedição em vinil no fim de agosto. O Pink Floyd, que deve lançar um novo álbum em novembro, também relançou seu disco mais recente, "The Division Bell" (1994).

As gravadoras e os artistas sempre mencionam em primeiro lugar a qualidade do som, graças à remasterização, para justificar as reedições especiais.

Mas o argumento técnico não convence Florent Mazzoleni, autor do livro "L'Odyssée du rock" (A Odisseia do rock).

"Talvez você escute a diferença quando está no estúdio, mas fora isso você tem que ser realmente um especialista ou ter equipamentos excelentes para perceber", afirma.

"É apenas uma questão de revender o 'catálogo antigo', apesar de ter o mérito de fazer uma seleção entre os discos importantes e secundários", destaca.

As gravadoras também tentam convencer os fãs de que não se trata de explorar "a máquina de fazer dinheiro".

"As reedições realmente permitem a formação de uma discoteca e que as jovens gerações, que não conheceram os artistas, os descubram" afirma Jean-Luc Marre, diretor de publicidade da Pias, selo que reedita a obra do Oasis.

Outro ponto de interesse é "romper o mercado dos colecionadores".

Para Marre, a reedição em breve, em vinil, dos álbuns de Nick Cave permitirá que novamente sejam acessíveis os primeiros álbuns do artista australiano que, atualmente, são encontrados por no mínimo 100 euros (126 dólares).

O cantor britânico Robert Plant, integrante do mítico grupo Led Zeppelin, lançará na próxima segunda-feira seu décimo álbum solo, marcado pelo blues e pelo rock, mas com influências orientais, celtas e, inclusive, eletro.

"Não se ganha nada tocando apenas coisas do passado", declarou por telefone à AFP o artista, que voltou para o Reino Unido após morar por anos nos Estados Unidos.

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"Lullaby and... The Ceaseless Roar" é também o primeiro álbum com canções originais desde "Mighty ReArranger" (2005).

Plant descartou no início do ano uma possível volta do Led Zeppelin, grupo nascido em 1968 e desfeito em 1980.

O cantor explicou que sua volta à Inglaterra foi estimulante e um retorno às raízes, que permitiu que reencontrasse músicos com os quais considera que tem muito em comum, com referências ao norte da África e ao cenário de Bristol.

O grupo com o qual Plant compôs este novo álbum, The Sensational Space Shifters, é formado pelo guitarrista Justin Adams - que trabalhou com tuaregues e com Peter Gabriel -, o teclista John Baggott - ligado ao Massive Attack e Portishead-, um violinista gambiano, um baixista de rock e um baterista formado em jazz.

"Escrever com outras pessoas é complicado. É preciso estar seguro de respeitar seu trabalho, e, ao mesmo tempo, ser capaz de eliminar aquilo que não funciona, e nós conseguimos fazer isso", explicou.

O riff de guitarra da música Whole lotta love, do Led Zeppelin, foi escolhido como o melhor de todos tempos pelos ouvintes da Rádio 2, da BBC de Londres. A canção desbancou grandes clássicos, incluindo Sweet Child O'Mine, do Guns N' Roses, Back in Black, do AC/DC e Money For Nothing, do Dire Straits.

A música lançada no disco Led Zeppelin II, de 1969, conta com o riff de guitarra de Jimmy Page. Ironicamente, a canção foi acusada de plágio. O hit do Led Zeppelin seria uma cópia de You need love, composta por Willie Dixon e gravada por Muddy Waters em 1962. Willie Dixon chegou a ser incluído como autor. "Eu queria um riff que tocasse o coração de todas as pessoas", disse Jimmy Page ao site da BBC News, quando soube da notícia.

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A canção ainda foi tema do programa Top of the Tops, da BBC nos anos 1970. Enter Sandman, do Metallica, Purple Haze, de Jimi Hendrix, e Really Got me, do The Kinks, também aparecem na lista.

As 5 primeiras músicas da lista:

Whole lotta love

Sweet Child O'Mine

Back in Black

Smoke On The Water

Layla

O ex-líder do Led Zeppelin Robert Plant e seu novo grupo, The Sensational Space Shifters, apresentaram algumas músicas de seu próximo álbum, antes de participar neste domingo na França do festival de rock Eurockeennes.

Plant, de 65 anos, interpretou na noite de sábado em Cognac (sudoeste da França) algumas músicas de seu novo álbum "Lullaby and... the Ceaseless Roar", assim como os famosos clássicos "Babe I'm Gonna Leave You" e "Whole Lotta Love". O público apreciou muito duas das 11 canções do novo álbum, intituladas "Little Maggie" e "Rainbow".

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"Obrigado, amigos franceses. Em setembro, não se esqueçam do novo disco", declarou Plant ao público, antes de deixar o palco. Embora o grupo tenha se dissolvido há quase 35 anos, o interesse pelo Led Zeppelin, precursor do hard rock e do heavy metal, permanece vivo.

**PROGRAMAR PARA AS 10H!!!**

De acordo com a revista Rolling Stone, os três primeiros álbuns de Led Zeppelin serão relançados com músicas inéditas. O lançamento de Led Zeppelin Deluxe Edition Bonus Disc está marcado para 2 de junho e poderá ser adquirido em CD individuais, vinil ou o box com todo o material agrupado.

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Em 2013, Robert Plant anunciou para a BBC que ele havia descoberto algumas fitas abandonadas com gravações inéditas. Algumas destas músicas foram gravadas pelo baixista John Paul Jones. “Até agora ele me prometeu dois carros e uma casa verde se eu não colocar essas músicas no álbum”, disse Plant na ocasião. Jimmy Page confirmou em fevereiro de 2014 o lançamento do álbum e completou dizendo que estarão presentes algumas músicas de arquivo pessoal.

O site Amazon já está fazendo a pré-venda dos discos.

Confira as faixas das músicas gravadas durantes Olympia in Paris, em 10 de Outubro de 1969:

Led Zeppelin Deluxe Edition Bonus Disc:

1. "Good Times Bad Times/Communication Breakdown"

2. "I Can't Quit You Baby"

3. "Heartbreaker"

4. "Dazed And Confused"

5. "White Summer/Black Mountain Side"

6. "You Shook Me"

7. "Moby Dick"

8. "How Many More Times"

 

Led Zeppelin II Deluxe Edition Bonus Disc:

1. "Whole Lotta Love"

2. "What Is And What Should Never Be"

3. "Thank You"

4. "Heartbreaker"

5. "Living Loving Maid (She's Just A Woman)"

6. "Ramble On"

7. "Moby Dick"

8. "La La"

 

Led Zeppelin III Deluxe Edition Bonus Disc:

1. "The Immigrant Song"

2. "Friends"

3. "Celebration Day"

4. "Since I've Been Loving You"

5. "Bathroom Sound"

6. "Gallows Pole"

7. "That's The Way"

8. "Jennings Farm Blues"

9. "Keys To The Highway/Trouble In Mind"

 

 

A casa de leilões RR Auction vai leiloar, entre os dias 13 e 20 de março, fitas raras e inéditas da famosa banda britânica de rock Led Zeppelin. O material, que nunca foi lançado, foi gravado durante a produção do álbum Physical Graffiti, de 1975.

O lote de gravações inclui mixagens alternativas de músicas como Trampled Underfoot, Driving To Kashmir, Custard Pie e Swan Song Part 1, entre outras canções. As versões gravadas são diferentes das que entraram para o álbum e algumas são somente instrumentais. Jimmy Page, guitarrista da banda, revelou recentemente que as reedições remasterizadas da discografia da banda serão lançadas em 2014.

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A Rede UCI preparou uma mega surpresa para os fãs do Led Zeppelin. Desde a última sexta-feira (12) os cinemas da rede iniciaram a venda antecipada de ingressos para assistir o filme do último show da banda. Intitulado de Celebration Day, o show foi gravado em 2007, em Londres, e marcou o reencontro do grupo, que não se apresentava desde os anos 1980.

A exibição acontece no dia 30 de outubro, às 21h e 3 de novembro, às 22h, em 1,5 mil cinemas de mais de 40 países. Os fãs recifenses poderão conferir a apresentação nos cinemas do Shopping Recife, Plaza Casa Forte e Tacaruna. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada) e podem ser adquiridos nas bilheterias e terminais de autoatendimento ou no site da rede. São cerca de duas horas de filme, dirigido por Dick Carruthers. O show também foi uma homenagem do vocalista Robert Plant, do guitarrista Jimmy Page e do baixista John Paul Jones ao antigo baterista John Bonham, morto na mesma década. Os músicos subiram no palco da O2 Arena de Londres com o filho de Bonham e também baterista Jason.

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Sucessos como Whole Lotta Love, Kashmir e Starway to Heaven fizeram parte do repertório do show, além de mais outras 13 músicas.

Serviço

UCI Kinoplex Recife Shopping – Sala 03

Av. Padre Carapuceiro, 777/ Loja BV. 174, Boa Viagem

UCI Kinoplex Plaza Casa Forte Shopping – Sala 01

Rua Doutor João Santos Filho, 255 – L5 - Loja 316, Paranamirim

UCI Kinoplex Shopping Tacaruna – Sala 03

Av. Gov. Agamenom Magalhães, 153/ 3º pav.

Santo Amaro – Recife – Pernambuco

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