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Joanna Maranhão passou por um susto, neste domingo (28), ao se envolver em um acidente de carro. O automóvel em que ela, o marido, o judoca Luciano Corrêa, e o filho do casal, Caetano, estavam foi atingido por uma moto em alta velocidade. O acidente aconteceu no Recife, capital pernambucana e, apesar do susto, a ex-nadadora e sua família não se machucaram. O motoqueiro teve ferimentos leves e foi socorrido. 

Joanna relatou o acidente em sua conta pessoal no Twitter. Segundo ela, tudo aconteceu muito rápido e, felizmente, não houve ferimentos graves entre os envolvidos. "Não lembro de muita coisa, por uma fração de segundo vi um capacete vermelho se aproximando da janela que tava Caetano na cadeirinha e voei por cima porque a primeira coisa que pensei foi ‘pode quebrar o vidro’”. A ex-atleta postou uma foto do carro mostrando a lateral esquerda toda amassada.

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Ainda de acordo com Joanna, o motoqueiro estava trabalhando e dirigia sem habilitação. Identificado como Ednaldo, ele sofreu ferimentos leves e foi socorrido. Apesar do prejuízo material, a ex-nadadora garantiu que arcará com as despesas na tentativa de ajudar o rapaz. “A gente vai assumir a franquia e tentar ajudá-lo como for possível. Rezo pela breve recuperação de Ednaldo”. 

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Com o Pan-Americano decorrendo dois atletas que conhecem como ninguém o clima das competições recebeu em Recife, na noite desta sexta-feira (9), o presente que não se conquista competindo. A nadadora pernambucana Joana Maranhão e o judoca Luciano Corrêa viram nascer o primeiro filho.

Com 3,8 Kg e 51cm, Caetano, o filho da dupla campeã, começou a dar 'sinais' da sua chegada de madrugada como disse Joana através do seu Instagram: "Às 04 da manhã você me avisou que tava chegando. Às 21:38 a gente se encontrou pela primeira vez. 09/08/2019 dia do renascimento meu e de teu pai" disse.

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O judoca Luciano Corrêa também não resistiu e se rendeu a chegada do filho: “Dia mais emocionante de nossas vidas. Bem-vindo ao mundo, meu filho. Não dá pra colocar em palavras o dia de hoje, o tamanho de nosso amor por você. Viva Caetaninho! Obrigado papai do céu pela medalha mais importante da nossa história”, salientou Luciano Corrêa.

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Um campeão mundial de judô parou. Nesta segunda-feira, depois de 30 anos dedicados ao esporte, o meio-pesado da seleção brasileira e do Minas Tênis Clube, Luciano Corrêa, anunciou a sua aposentadoria dos tatames. Campeão do Mundial de 2007, realizado no Rio de Janeiro, e representante do Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, na China, e Londres-2012, na Inglaterra, o brasiliense encerra a sua carreira competitiva aos 35 anos de idade.

"Encontrar as palavras certas pra falar sobre essa decisão é algo difícil e amedrontador ao mesmo tempo. O judô entrou na minha vida de uma forma arrebatadora, tudo relacionado a esse esporte é apaixonante. E mesmo hoje, quase 30 anos após ter iniciado minha carreira na academia Ivanez, o que sinto é igual ou ainda maior", disse Luciano Corrêa, em sua carta de despedida, lembrando da ajuda de seu pai e de outros familiares.

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"Após meu primeiro Campeonato Brasileiro em 1992, acompanhado do meu melhor amigo e incentivador que é meu pai, eu disse que meu maior sonho era ser campeão mundial de judô e medalhista olímpico. Nenhum de nós dois fazia ideia do que seria necessário ser feito pra atingir ou se existiria alguma chance, o que tínhamos no coração era um sonho. E a ele, minha mãe Antônia, minhas irmãs Jeane e Viviane que escrevo nesse momento: nada seria possível sem vocês. Obrigado por todos os momentos vividos que não me cabe descrevê-los aqui", afirmou o judoca.

Sua trajetória no esporte começou aos quatro anos, quando deu os primeiros passos no dojô em Brasília, sua cidade natal. Aos 16, Luciano Corrêa foi integrado à equipe do Minas Tênis Clube e aos 19 sagrou-se campeão pan-americano júnior (sub-20), em 2001, ano em que também venceu a seletiva nacional e entrou para a seleção principal do Brasil.

Foram 16 anos servindo a seleção e inúmeros títulos conquistados: é tricampeão brasileiro, tricampeão dos Jogos Mundiais Militares, bicampeão do Campeonato Pan-Americano, bicampeão dos Jogos Pan-Americanos, multimedalhista em etapas de Open, Copa do Mundo, Grand Prix e Grand Slam do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô (IFJ, na sigla em inglês), bronze no Mundial do Cairo, no Egito, em 2005, e campeão mundial no Rio de Janeiro, em 2007.

Luciano Corrêa encerra a sua carta de despedida, depois de também agradecer a ajuda de outros judocas, se declarando para sua esposa, a nadadora Joanna Maranhão. "E minha amada esposa Joanna Maranhão, que conheci em 2009, por toda compreensão, companheirismo e amor a mim dedicados. Obrigado por me ensinar que vale a pena enfrentar e persistir, que vale a pena lutar pra promover sementes de mudança no mundo, por buscar a todo instante melhorar a si mesmo, por todo incentivo nos momentos cruciais e difíceis da jornada, principalmente agora, por toda paciência e longas conversas para chegarmos juntos a decisão que o momento da transição chegou. Meu amor sem palavras pra descrever seu apoio incondicional, eu te amo".

O judoca Luciano Corrêa conta com uma motivação extra para buscar a vaga olímpica e sonhar com o pódio nos Jogos do Rio de Janeiro, no próximo ano: a namorada Joanna Maranhão. A nadadora já garantiu presença na grande competição e agora está na torcida para ter a companhia de Corrêa na Olimpíada.

"É uma motivação a mais porque no judô a vaga ainda não está definida. Então, para mim, saber que ela está lá é uma motivação e uma 'responsa'", diz o judoca da categoria até 100kg. "Ela até falou pra mim: 'Agora você tem que estar lá também, hein'. Estou correndo atrás e ela me motiva a cada dia."

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O impulso extra da namorada deve ser essencial para Corrêa porque ele ainda precisa de pontos no ranking para deixar o compatriota Rafael Buzacarini para trás e selar sua classificação. Por enquanto o veterano lidera a briga por ocupar o 16º lugar do ranking olímpico. Buzacarini é o 25º.

A definição da vaga, segundo a Confederação Brasileira de Judô (CBJ), não dependerá apenas do ranking. A entidade vai levar em conta também a experiência dos judocas e o momento vivido por cada um às vésperas dos Jogos Olímpicos. No quesito experiência, Corrêa também leva vantagem. Aos 33 anos, tem um título mundial, conquistado no Rio, em 2007, e uma medalha de bronze obtida no Mundial de 2005.

"Tenho certeza de que essa categoria está muito acirrada. A disputa final será nas primeiras três etapas do ano, na Europa. Já começamos em janeiro", diz, já projetando a temporada, que terá início com o Grand Prix de Havana, em Cuba, entre os dias 22 e 24 do próximo mês. Em seguida, a principal competição será o Grand Slam de Paris, em 6 e 7 de fevereiro. "Tem que pensar passo a passo. Não adianta pensar nos Jogos Olímpicos sem pensar primeiro na vaga."

Corrêa e Buzacarini devem disputar ponto a ponto estas grandes competições em busca de uma posição melhor no ranking. O dono da vaga olímpica só será conhecido no fim de maio, quando a CBJ vai anunciar os classificados. Até lá, Corrêa espera uma disputa "sadia" com o compatriota.

"É uma relação bem sadia. Uma coisa gostosa no judô é o respeito pelo adversário. A gente viaja junto, todo mundo é amigo. Claro que no tatame todo mundo dá o seu melhor. Mas, se tiver que lutar um contra o outro, tem o respeito. E até lá é pensar em pontuar em todas as disputas", comenta.

Se sacramentar a vaga, Corrêa vai se aposentar ao fim dos Jogos Olímpicos, selando sua carreira com três participações em Olimpíadas. Uma a menos que a namorada Joanna Maranhão, que vai para a quarta participação olímpica. O judoca diz não se importar com a "derrota" em casa e até brinca com a proximidade do fim da carreira. "Ela tá na frente e vai continuar assim, porque não tem como ir mais quatro anos", afirma o judoca, entre risos.

A equipe brasileira de judô encerrou sua participação no Grand Slam de Tóquio com apenas uma medalha, após passar em branco neste domingo (7). Luciano Correa chegou perto do pódio, mas acabou em quinto lugar na chave do meio-pesado (até 100kg) na capital japonesa. A única medalha obtida pelo Brasil foi o bronze de Rafaela Silva.

Correa iniciou a disputa com duas vitórias seguidas, sobre o italiano Domenico De Guida, por wazari, e sobre o chinês Kai Hu, por ter uma punição a menos. Mas, na sequência, foi superado pelo francês Cyrille Maret nas quartas de final.

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Com o revés, Correa caiu para a repescagem, na qual derrotou o japonês Kaihan Takagi. E, quando avançou à disputa pelo bronze, foi derrotado novamente, desta vez pelo holandês Henk Grol.

No pesado, acima de 100kg, Rafael Silva e David Moura foram eliminados por judocas da casa. Silva foi derrotado por Keita Iwao logo em sua primeira luta, enquanto Moura caiu diante de Daiki Kamikawa no segundo confronto.

Com estes resultados, o Brasil encerrou sua campanha em Tóquio com apenas uma medalha. Rafaela Silva levou o bronze na categoria até 57kg na sexta-feira.

Aos 31 anos, Luciano Corrêa mostrou neste domingo que ainda tem muito a oferecer ao judô brasileiro. Na abertura da temporada para ele, salvou do dia do Brasil com uma medalha de ouro na European Cup (antiga Copa do Mundo) de Oberwart, na Áustria, na categoria até 100kg. Os outros seis brasileiros que lutaram não conseguiram chegar sequer à disputa pela medalha nesta etapa que é a de menor valor para o ranking do Circuito Mundial.

O resultado é importante para Luciano porque a categoria até 100kg não tem titular na seleção brasileira. Exatamente por isso a CBJ (Confederação Brasileira de Judô) enviou os quatro atletas do grupo para a Europa. E o veterano foi quem se deu melhor, ficando com o ouro após quatro vitórias, nenhuma delas sobre atletas que estão entre os 70 melhores do ranking mundial.

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Apesar da chave teoricamente tranquila, os outros três brasileiros da categoria decepcionaram logo na estreia. Renan Nunes perdeu de Chingiz Mamedov (Quirguistão), que acabou com a prata, Rafael Buzacarini ficou em Miklos Cirjenics (Hungria) e Hugo Pessanha perdeu para Ryosuke Takahashi (Japão).

Depois de faturar prata no Grand Slam de Paris e sugerir que poderia brigar pela vaga olímpica brasileira dos pesados contra Rafael Silva, David Moura foi mal na Áustria. Ganhou de um ucraniano na primeira luta, mas depois sofreu duas derrotas e ficou sem medalha. Na categoria até 90kg, Eduardo Bettoni perdeu na estreia, enquanto Eduardo Santos parou na segunda luta, sem chance de disputar a repescagem.

Será de Rafael Silva a responsabilidade de tentar garantir a primeira medalha de um lutador do Brasil nesta edição do Mundial de Judô, que está sendo realizada no Rio - até agora, só as mulheres do País subiram ao pódio no Ginásio do Maracanãzinho. Neste sábado, ele venceu as suas duas lutas na categoria mais de 100kg e avançou às semifinais, que serão realizadas nesta tarde.

Rafael Silva só estreou na segunda rodada no Mundial de Judô. E o brasileiro derrotou Iurii Krakovetski, do Quirguistão, em combate que esteve sempre sob seu controle. O adversário estava em desvantagem, por ter recebido um shidô, e ainda levou um ippon de Rafael Silva com 2min55 de luta, o que garantiu a classificação do brasileiro para a próxima etapa do Mundial.

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Em busca e uma vaga nas semifinais, Rafael Silva encarou o japonês Ryu Shichinohe e voltou a ter sucesso. O brasileiro foi cauteloso durante a luta e a definiu a sua vitória com mais um ippon, com 2min57 de combate. Nas semifinais, nesta tarde, no Maracanãzinho, Rafael Silva terá pela frente o alemão Andreas Toelzer.

Já Luciano Correa não conseguiu alcançar o objetivo de repetir a conquista de 2007 no Rio. O brasileiro até estreou bem no Maracanãzinho, com uma vitória sobre o checo Michal Horak. Com uma postura bastante agressiva, ele avançou para a segunda rodada no Maracanãzinho ao aplicar um ippon com 3min52.

Depois, porém, acabou sendo derrotado pelo francês Cyrille Maret. O brasileiro levou duas punições e, na tentativa de aplicar um golpe que lhe garantisse a vitória, acabou levando um ippon nos instantes finais da luta. Luciano Correa foi imobilizado pelo judoca francês e, assim, encerrou a sua participação no Mundial de Judô.

Maria Suelen Altheman (até 78kg) conquistou neste domingo (21) a única medalha de ouro do Brasil no último dia do Grand Slam de Judô de Moscou. Os lutadores do País subiram ao pódio outras duas vezes, com Mayra Aguiar (até 78kg), que ficou com a prata, e Luciano Corrêa (até 100kg), que faturou a medalha de bronze.

A medalha de ouro de Maria Suelen foi garantida com um ippon na final contra a japonesa Kanae Yamabe. Já Mayra perdeu a sua decisão por um yuko para a húngara Abigel Joo. Luciano Corrêa, por sua vez, venceu o casaque Maxim Rakov, que sofreu quatro shidôs, caracterizando Hansoku-make, na disputa do bronze. Na mesma etapa, Victor Penalber (até 81kg) ficou sem medalha ao perder por ippon para o russo Ivan Vorobev.

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Os outros brasileiros que competiram neste domingo não tiveram o mesmo sucesso. Bárbara Timo (até 70kg) perdeu na sua segunda luta para a alemã Lauras Vargas Koch, por ippon, e na repescagem para a britânica Sally Conway, também por ippon. Eduardo Silva (até 90kg) foi batido pelo georgiano Zviad Gogotchuri na sua segunda luta.

Rochele Nunes (mais de 78kg) perdeu na segunda rodada por ippon para a japonesa Kanae Yamabe e na repescagem para a britânica Sarah Adlington. Rafael Silva (mais de 100kg) caiu na segunda luta para o georgiano Levani Matiashvili e na repescagem para o tunisiano Faicel Jaballah, ambas por ippon.

Mauro Moura (até 81kg) foi eliminado logo na sua luta de estreia, contra o checo Jaromir Jezek, por ippon, assim como Maria Portela (até 70kg), que caiu por ippon ante a japonesa Yuka Osumi. Renan Nunes (até 100kg) foi derrotado por ippon na sua estreia ante o alemão Dimitri Peters. David Moura (mais de 100kg) perdeu na primeira rodada para o alemão Robert Zimmerman por ippon.

Com esses resultados, o Brasil encerrou a sua participação no Grand Slam de Judô em primeiro lugar no quadro geral de medalhas, com três ouros, quatro pratas e três bronzes. No sábado, Sarah Menezes (até 48kg) e Charles Chibana (até 66kg) foram campeões, Ketleyn Quadros (até 57kg), Érika Miranda (até 52kg) e Felipe Kitadai (até 60kg) ficaram com a prata, enquanto Rafaela Silva (até 57kg) e Luiz Revite levaram o bronze.

Durou apenas duas lutas a campanha olímpica de Luciano Correa na categoria meio-pesado do judô olímpico. Nesta quinta-feira, o brasileiro estreou com uma vitória tranquila sobre um judoca de Mali, convidado da organização, mas depois caiu quando encontrou um rival mais forte, o holandês Henk Grol, vice-líder do ranking olímpico. Derrotado nas oitavas de final, Luciano está eliminado.

Contra um dos medalhistas de bronze dos Jogos de Pequim, Luciano, apenas o 19.º do ranking olímpico, não conseguiu encaixar a pegada. E acabou punido três vezes, sendo duas por falta de combatividade e outra por postura defensiva. Com isso, ficou, no terceiro minuto de luta, com um warazi contra si. Experiente, o holandês não deixou o brasileiro chegar nem perto de mudar esse panorama.

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Na estreia, Luciano Correa havia feito uma luta tranquila contra Oumar Kone, de Mali, atleta que foi a Londres como convidado. O brasileiro logo pontuou duas vezes por falta de combatividade do rival e, com dois minutos de luta, venceu por imobilização.

O Brasil garantiu presença em duas das três finais do primeiro dia do judô nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Nesta quarta-feira, os três lutadores que competiram nas eliminatórias avançaram às semifinais, mas apenas Rafael Silva (+100kg) e Luciano Corrêa (100kg) vão disputar a medalha de ouro. Já Maria Suelen Altheman (+78kg) perdeu nas semifinais e buscará o bronze na repescagem.

Campeão mundial em 2007, Luciano Corrêa conseguiu três vitórias nesta quarta-feira. Na primeira luta, ele triunfou com as quatro punições recebidas pelo porto-riquenho Carlos Santiago. Depois, se garantiu nas semifinais ao superar o norte-americano Kyle Vashkulat com um ippon.

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Nas semifinais, Luciano Corrêa superou o mexicano Sergio Garcia por ippon e se classificou para a decisão. Assim, garantiu ao menos a medalha de prata e um desempenho melhor que o do Pan do Rio, em 2007, quando conquistou a medalha de bronze. O adversário do brasileiro na decisão será o cubano Oreydi Despaigne.

Rafael Silva avançou às semifinais com as quatro punições recebidas pelo norte-americano James Turner no seu primeiro combate em Guadalajara. Na busca por uma vaga na final, o brasileiro lutou com o mexicano Ramon Flores e venceu por ippon. Na decisão, ele vai lutar com o cubano Oscar Brayson.

Já Maria Suellen Altheman superou a venezuelana Giovanna Balanco por yuko para se garantir nas semifinais. No combate seguinte, ela perdeu por ippon para a porto-riquenha Melissa Mojica. Agora, a brasileira vai buscar o bronze na repescagem.

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