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A Apple afirmou nesta segunda-feira (22) que oferecerá aos clientes meios para que eles mesmos reparem e façam manutenção em seus laptops MacBook em casa, meses após o lançamento do serviço para iPhones. Peças genuínas e ferramentas de serviço estarão disponíveis a partir de hoje (23).  

A empresa afirma que os clientes podem comprar os kits de reparo ou alugá-los para os modelos por US $49. Auto Reparos são possíveis apenas em modelos de MacBook Air e MacBook Pro com os chips M1.

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Em abril, a Apple lançou serviços de autorreparo para modelos de iPhones selecionados nos Estados Unidos, com planos de expandir o serviço para a Europa neste ano.  

 

 

Em resposta aos últimos documentos divulgados pelo WikiLeaks, a Apple informou, em comunicado divulgado nesta sexta-feira (24), que as vulnerabilidades dos iPhones e MacBooks foram corrigidas há anos, portanto, os aparelhos podem ser usados normalmente. Os relatórios vazados, que originalmente pertenciam à CIA, detalham uma variedade de métodos para comprometer - e invadir - os dispositivos da marca.

Segundo o WikiLeaks, algumas das façanhas da CIA incluam infectar iPhones com programas de espionagem antes mesmo que eles chegassem às lojas. A Apple, por outro lado, garante que não há qualquer risco para seus clientes.

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"Com base na nossa análise inicial, a suposta vulnerabilidade do iPhone afetou apenas o iPhone 3G e foi corrigida em 2009 quando o iPhone 3GS foi lançado", informou a empresa. As falhas de segurança relacionadas aos computadores e laptops da marca foram corrigidas em todos os produtos liberados após 2013, disse o porta-voz.

A Apple aproveitou a deixa para informar que não negocia informações com o WikiLeaks. "Até agora, não recebemos qualquer informação deles que não seja de domínio público. Somos defensores incansáveis da segurança e privacidade dos nossos usuários, mas não perdoamos roubo ou operamos com aqueles que ameaçam ferir nossos usuários", ressaltou a empresa.

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O site famoso por compartilhar informações sobre reparos de gadgets, o iFixit, já chegou a desmontar os novos MacBooks Pro de retina, lançados na semana passada pela Apple. De acordo com a página especializada, os dois modelos receberam nota 1 de 10 quanto as possibilidades de reparo.

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Apesar de não encontrar dificuldades para abrir os gadgets, retirar os componentes internos dos computadores não foi uma atividade igualmente fácil, já que a bateria é fixada firmemente. O iFixit também aconselha aos usuários comprarem os aparelhos com o máximo de memória RAM que puderem, isso porque as unidades de memória são soldadas na placa-mãe. Quem quiser fazer um “upgrade”, não terá chances.

Até a entrada do fone de ouvido é soldada, se o usuário chegar a quebrar tal componente, isso lhe custaria um conserto de aproximadamente mil dólares. Quanto a origem das peças, a Apple utiliza diversos fornecedores durante a montagem dos seus “brinquedinhos”. No modelo de 15 polegadas, há um SSD de 256 GB com memória flash e controlador fabricado pela Samsung. Já o de 13 polegadas, traz um SSD de 128 GB com NAND da SanDisk e controlador Marvell. Eles possuem memória RAM do tipo DDR3L, que possuem maior eficiência energética.

No próximo dia 22 de outubro, a Apple irá realizar um evento na Califórnia para anunciar algumas novidades da companhia. Novas versões de iPads, MacBooks Pro e Mac Pro e a liberação do sistema operacional Mavericks 10.9 são os produtos mais esperados pelos clientes da empresa da maçã. A companhia elaborou um convite para a imprensa com a seguinte fase: “nós ainda temos muito a cobrir”.

Além disso, as especulações sugerem que o iPad mini possa ganhar um display de retina, já que esse tipo de material alcança maior resolução perceptível ao olho humano, portanto, se o aparelho vier com a tecnologia, será uma boa opção em questão custo-benefício, pois poucos tablets da mesma faixa de tamanho conseguirão algo parecido.

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Já o iPad tradicional poderá ser equipado com o processador de 64 bits, do iPhone 5S. Com isso, o dispositivo terá o melhor desempenho do mercado, o que será muito bem aproveitado pelos aplicativos voltados ao iOS 7.

O World Wide Developers Conference (WWDC) começa hoje (11) e segue até o próximo dia 15 no Moscone Center, localizado na Califórnia. A fila para entrar no recinto já está gigante, chegando a uma distância equivalente a uma caminhada de mais de dez minutos.

Durante o evento, serão divulgadas as novidades da Apple, como os novos OS X Mountain Lion, MacBooks, o iOS 6 que, inclusive já teve seu banner mostrado vazado através de fotos publicadas na internet por curiosos presentes no local do evento. Também poderão ser mostrados o iCloud e a Apple TV.

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Ao contrário do que todos esperavam, o novo iPhone não deve se mostrado hoje e só deve ser visto num evento específico para o smartphone no final de outubro, seguindo a tendência do ano passado.

Alguns desses produtos da Apple têm grandes chances de serem mostrados hoje, afinal, alguns deles estão em processo de término, então é bem possível que os mistérios sejam desvendados hoje. Um dos produtos com grandes chances de ser apresentado hoje é o OS X Mountain Lion que agora ganhará, além da integração com o Twitter, terá a relação com o Facebook.

O iOS 6 – apesar de já ter vazado o banner do produto no evento – já era esperado para a WWDC 2012, inclusive porque foi anunciado na semana passada que o sistema Google Maps estaria fora dos produtos Apple e que a empresa estaria fabricando o seu próprio aplicativo de mapas. O novo aplicativo poderá ser mostrado hoje também.

O MacBook tem possibilidades de estar no evento hoje, afinal, rumores convincentes foram divulgados sobre o novo peso e dimensões do produto, mas nada garante que ele já seja divulgado hoje.

Os demais produtos possuem chances de estar presente no evento, no entanto, por estarem em uma fase da fabricação não tão próxima do final, a dúvida sobre a exibição deles ainda existe.

Veja o vídeo da fila:

 

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