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Usuários de dispositivos da Apple agora contam com um novo recurso para gerenciar senhas salvas na versão desktop do Google Chrome. A novidade está disponível a partir desta segunda-feira (1°), e funciona como uma extensão de gerenciamento de senhas do iCloud.

A ferramenta é uma extensão do Chrome para usar no Windows que permite usar as mesmas senhas criadas com o Safari, no iPhone, iPad ou Mac. Ela também permite a sincronização e gerenciamento direto do navegador na versão atualizada do Windows 10. 

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 Desde a semana passada, a Apple segue introduzindo novos recursos compatíveis com o navegador do Google, o mais utilizado em todo o mundo, expandindo o alcance de seus serviços e ferramentas para além do Safari."Esta extensão guarda igualmente no Porta-chaves em iCloud as novas palavras-passe criadas no Chrome para estarem também disponíveis nos seus dispositivos Apple", diz aviso da companhia.

Com o recurso, o usuário poderá usar uma palavra-passe forte, gerada automaticamente, ou se preferir, resgatar senhas salvas no iCloud. Toda vez que o usuário acessar uma página com senha previamente salva, a extensão exibirá uma notificação, informando que há um login e senhas salvos para aquele site. 

O novo recurso que sincroniza o iCloud Password pode ser baixado através da página de extensões na Chrome Web Store. Para funcionar, o iCloud precisa estar instalado na máquina.

Durante a  Apple Worldwide Developers Conference, (WWDC) deste ano, a Apple apresentou o  Sign in with Apple, um sistema que gerar e-mails na hora de registrar-se em algum aplicativo. Agora, a gigante dos smartphones começa a usar a ferramenta para seus próprios apps. 

Usuários das versões Beta do iPadOS, iOS e macOS podem entrar no iCloud acessando o sistema de segurança pelo navegador Safari. Ao acessar o serviço de nuvem o site identifica que a pessoa está usando a versão Beta dos sistemas operacionais e sugere o Sign in with Apple para verificação de identidade. Dessa forma, quem utiliza a versão para desenvolvedores seria redirecionado para a página beta.icloud.com, tendo acesso ágil aos dados disponíveis.

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O objetivo é que, no futuro, todos os aplicativos disponíveis no iOS e iPadOS deem ao usuário acesso a esse sistema. Ele trabalharia junto com as soluções de proteção biométrica para aumentar ainda mais a segurança do aparelho. A novidade deve chegar com as versões 13 dos sistemas operacionais móveis e com o macOS Catalina, no segundo semestre.

Um novo golpe feito contra usuários de iOS vem tentando roubar as credenciais de login e senha do iCloud. A armadilha chega em forma de notificação, informando que o usuário deve redefinir suas credenciais de acesso por motivos de segurança. Caso complete todos os passos, a vítima pode ter seu aparelho, seja ele iPhone ou iMac, bloqueado. O caso foi compartilhado por uma jornalista brasileira em post do Facebook na última semana e já acumula mais de 8 mil compartilhamentos.

A jornalista Maria Eduarda Bione, de 26 anos, explica que o problema começou quando recebeu uma notificação no iPhone pedindo a alteração de senha do iCloud. Como a mensagem chegou pelo sistema do próprio smartphone, ela conta que não desconfiou e decidiu seguir os passos justamente para evitar futuros ataques hackers. Mas ao ligar seu iMac, que utilizava a mesma conta do iCloud, o dispositivo já se encontrava bloqueado.

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"Não desconfiei da notificação porque ela chegou pelo próprio sistema da Apple, que é conhecido como o mais seguro do mundo. Achei que era mais uma camada de proteção e resolvi me precaver. A gente põe a Apple em um pedestal e agora estou pagando por isso porque a empresa está me culpando", contou, em entrevista ao LeiaJá.

Segundo a vítima, o iMac solicitava com código de seis dígitos para realizar o desbloqueio, e qualquer problema com o processo deveria ser relatado pelo e-mail applepass04@gmail.com. Para tentar resolver a confusão, ela diz que entrou em contato com o suporte da Apple, que a encaminhou para a assistência autorizada iTown, localizada no Shopping Recife.

Lá, os técnicos informaram que desconheciam o problema e cobraram R$ 250 para tentar resolvê-lo, mesmo com o aparelho ainda na garantia. "Eles informaram que vão tentar resolver o problema de todas as formas. Mas caso não consigam, meu aparelho pode virar peso de papel", afirmou a vítima.

A jornalista informou ainda que recebeu diversas mensagens em seu Facebook de pessoas que estão com o mesmo problema. "O intuito do meu post não era cobrar um posicionamento da Apple ou exigir que eles paguem pelo meu computador, eu quero alertar as pessoas porque não há como diferenciar se a mensagem é verdadeira ou falsa", diz.

O problema pode estar relacionado ao roubo de credenciais da Apple ocorrido no último mês de março. Um misterioso grupo hacker afirmou ter roubado 300 milhões de contas do serviço de nuvem iCloud e ameaçou bloquear uma enorme quantidade de iPhones atrelados a elas - a menos que a Apple pagasse um resgate. A empresa, no entanto, não cedeu à chantagem. O LeiaJá tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da Apple, mas não recebeu nenhuma resposta.

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Um misterioso grupo hacker afirma ter roubado 300 milhões de contas do serviço de nuvem iCloud e ameaça bloquear uma enorme quantidade de iPhones atrelados a elas - a menos que a Apple pague um resgate até 7 de abril. Eles exigem um valor equivalente a US$ 75 mil ou US$ 100 mil em cartões de presente do iTunes. As informações são do site Motherboard.

Os hackers afirmam ter em mãos credenciais que lhes permitiram acessar centenas de milhões de iPhones, incluindo aqueles atrelados aos domínios @icloud e @me. Capturas de tela de supostas discussões com a Apple mostram que a equipe de segurança da companhia exigiu que o grupo exclua um vídeo do YouTube em que supostamente uma conta de iCloud de uma mulher idosa é invadida.

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"Eu só quero o meu dinheiro. E penso que isso é uma história interessante que os consumidores da Apple estariam interessados em ler e ouvir", comentou um dos hackers, segundo relatório repercutido pelo Motherboard. Em troca de e-mails, a Apple deixou claro que não pretende ceder a chantagem.

"Primeiramente, pedimos gentilmente que retirem o vídeo de seu canal no YouTube, visto que ele tem atraído atenção indesejada. Em segundo, não recompensamos cibercriminosos por infringirem a lei", diz outro e-mail que supostamente foi enviado por outro funcionário da equipe de segurança da Apple, alertando que enviaria as mensagens para as autoridades.

O especialista britânico em segurança de computadores Graham Cluley, escrevendo no blog Hot for Security, da Bitdefender, disse que é impossível afirmar se a troca de e-mails entre os hackers e a Apple é autêntica. Mas ele tem ressalvas. "Acredito que as empresas devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para proteger seus clientes e evitar que os criminosos lucrem com a extorsão", opinou.

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O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, se reuniu com o vice-premiê chinês, Ma Kai, para discutir a segurança aos dados dos usuários da Apple nesta quarta-feira (22). O encontro acontece um dia após a empresa do iPhone denunciar que sofreu ataques hackers originados da China.  

De acordo com a agência de notícias Xinhua, foram discutidas no encontro a proteção aos dados pessoais dos usuários e o “fortalecimento da cooperação nos campos da informação e comunicação”.

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Nesta segunda-feira (20), o portal GreatFire.org, que monitora a censura online na China, denunciou que “autoridades chinesas” haviam lançado um ataque cibernético contra iCloud, o serviço de armazenamento em nuvem da Apple.

“É claramente um ataque contra a Apple para tentar acessar nomes de usuários e suas senhas e, consequentemente, [acessar] todos seus dados armazenados na iCloud, como mensagens, fotos e contatos”, informou o blog, observando que o ataque coincidiu com o lançamento do iPhone 6 na China.

Com informações de agências

A Apple anunciou, nesta terça-feira (22), que seu serviço de armazenamento na nuvem iCloud foi alvo de ataques virtuais "intermitentes", horas depois que um blog especializado denunciou que as autoridades chinesas tentaram "hackear" o sistema do gigante americano.

"Estamos cientes de ataques intermitentes de uma rede organizada através de certificados inseguros para obter informação de usuários e levamos isso muito a sério", afirmou a empresa, em um boletim de segurança.

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A Apple não se referiu diretamente à China, mas, em seu comunicado, disse que houve uma tentativa de invasão ao sistema. A empresa garantiu que a plataforma iCloud não chegou a ser violada.

"Esses ataques não comprometeram os servidores da iCloud e tampouco afetaram as conexões à iCloud", dos dispositivos iPhone ou iPad, por meio do sistema iOS, ou de computadores Mac, pelo software OS X Yosemite, ou usando o navegador Safari.

Na segunda-feira à noite, o portal de Internet GreatFire.org, que monitora a censura on-line na China, denunciou que "autoridades chinesas" haviam lançado um ataque cibernético contra iCloud.

"É claramente um ataque contra a Apple para tentar acessar nomes de usuários e suas senhas e, consequentemente, (acessar) todos seus dados armazenados na iCloud, como mensagens, fotos e contatos", informo o blog, observando que o ataque coincidiu com o lançamento do iPhone 6 na China.

"Muitos ataques contra o Google e o Yahoo! foram cometidos pelas autoridades para espionar as informações que os chineses buscam nessas duas plataformas. Mas o ataque contra a Apple é diferente", acrescentou o blog.

"Muitos usuários da Apple usam a iCloud para armazenar sua informação pessoal" e "isso também pode estar relacionado às imagens e aos vídeos dos protestos (pró-democracia) em Hong Kong, que foram divulgadas no continente", completou o site especializado.

Semanas atrás, "hackers" invadiram a iCloud de várias celebridades, como a atriz Jennifer Lawrence, e disseminaram fotos nuas que estavam armazenadas nessa plataforma.

Após o escândalo que envolveu o vazamento de fotos íntimas de atrizes por uma possível falha no iCloud, e a constante polêmica de espionagem envolvendo a Agência de Segurança dos EU (NSA), Tim Cook, presidente da Apple, aproveitou o lançamento do iOS 8 para publicar uma carta aberta, reforçando o compromisso da empresa com a privacidade e segurança do seus clientes. A grande mudança nas políticas é que com o novo sistema operacional, todas as fotos, dados e contatos do usuário de iPhone ou iPad ficarão protegidas pela sua senha, e a Apple promete não disponibilizar nenhuma destas informações para nenhum tipo de agência de segurança, ou mesmo para o governo americano.

"Em aparelhos que rodam o iOS 8, seus dados pessoais como fotos, mensagens (incluindo anexos), e-mail, contatos, histórico de ligação, conteúdo do iTunes, notas, e lembretes são colocados debaixo da proteção da sua senha. Diferentemente de nossos competidores, a Apple não pode passar por cima da sua senha, logo não pode acessar esses dados. Então não é técnicamente viável para nós responder mandatos do governo para a extração destes dados em aparelhos", afirma o presidente da Apple.

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Entretanto, desde que haja uma intimição jurídica, a Apple terá que entregar dados da conta do iCloud (que agora tem verificação de 2 passos também no website) ou iTunes. A empresa afirma que menos de 0,00385% dos clientes tiveram os dados destas contas divulgadas às autoridades porque há pouco interesse nos e-mails e fotos guardados nelas. "Na Apple, sua confiança significa tudo para nós. É por isso que nós respeitamos sua privacidade e a protegemos com uma forte criptografia, além de políticas rigorosas que governam a forma com a qual os dados são gerenciados," afirma Cook em sua carta. 

Ele também aproveita para dar uma alfinetada no Google, que baseia boa parte do seu lucro em propagandas direcionadas a partir dos dados coletados. "Nosso modelo de negócios é bem direto: Nós vendemos ótimos produtos. Nós não construimos um perfil baseado no conteúdo do seu e-mail ou hábitos de navegação na web para vender a anunciantes," diz Cook. "Nós não 'monetizamos' a informação que você guarda no iPhone ou iCloud. E Nós não lemos seu e-mail ou suas mensagens para conseguir informações úteis para marketing."

Será que não? Então como funciona o iAd, plataforma de propagandas da Apple? Cook promete que não é com base na coleta de dados. "iAd segue a mesma política de privacidade que se aplica a todo outro produto da Apple. Ela não recebe dados do Health e HomeKit, Mapas, Siri, iMessage, ou seu histórico de ligações, ou qualquer outro serviço de iCloud como Contatos ou Mail, e você pode sempre se desligar de tudo."

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A Apple começou a implementar as mudanças prometidas para aumentar a segurança do iCloud. Agora, sempre que o usuário acessa o serviço de nuvem através de um computador recebe um e-mail de alerta. A medida foi adotada poucos dias depois do vazamento de fotos íntimas de várias celebridades, onde a ferramenta foi apontada como pivô.  

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No e-mail, que chega sem demoras à caixa de mensagem do usuário, a Apple alerta: “Seu ID Apple foi usado para iniciar sessão no iCloud em um navegador da web. Se você iniciou sessão em iCloud.com recentemente, desconsidere este e-mail. Caso não tenha iniciado sessão recentemente no iCloud.com e acredita que alguém possa ter acessado sua conta, é necessário redefinir sua senha em Meu ID Apple”.

A Apple também prometeu implementar um recurso de autenticação através de um código enviado ao iPhone de seus usuários. Desta forma, só será possível acessar o iCloud através de um computador com o login, a senha e o código de autenticação em mãos. 

O vazamento de fotos íntimas de diversas celebridades na internet está sendo utilizado por criminosos virtuais para infectar usuários desavisados. De acordo com o laboratório de pesquisas da ESET América Latina, e-mails e publicações nas redes sociais prometendo acesso às fotos da atriz Jennifer Lawrence são canais para aplicar golpes e obter informações confidenciais.

Em um dos golpes, os cibercriminosos sugerem páginas para o usuário baixar fotos nuas da atriz. O objetivo é infectar o equipamento utilizado com a variante doWin32/Fynlosky, um backdoor que permite controlar, de maneira remota, os sistemas infectados para roubar informações ou realizar transações, sem que o usuário perceba.

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Os especialistas da ESET também alertam para um falso vídeo da mesma atriz, Jennifer Lawrence, compartilhado pelo Facebook e que carrega um malware também voltado a roubar informações dos usuários.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, anunciou que o sistema de armazenamento em nuvem da empresa, o iCloud, ganhará um reforço na segurança para evitar vazamento de fotos como o que aconteceu no último fim de semana.

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Em entrevista ao Wall Street Journal, Tim Cook revelou que o novo sistema de segurança vai alertar os usuários quando alguém tentar alterar a senha ou restaurar os dados do iCloud em um novo dispositivo.

Até agora, os usuários recebiam apenas um e-mail quando outra pessoa tentava mudar sua senha ou se conectava pela primeira vez no iCloud através de um dispositivo desconhecido. As notificações de segurança estarão ativas em duas semanas e, segundo Tim Cook, permitirá que os usuários tomem medidas imediatas sobre uma potencial invasão de conta.

“Quando penso nesta situação terrível que aconteceu e penso no que mais poderia ter feito, digo que a conscientização é a chave. Temos a responsabilidade de melhorá-la. Não se trata realmente de algo de engenharia”, disse Cook.

A companhia recomenda ativar do método de verificação de dois passos, opcional para os possuidores de um identificador da Apple, que quando está em uso requer que o proprietário da conta confirme sua identidade antes de ser possível mudar a configuração do serviço ou realizar compras.

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Segundo Apple, o vazamento das fotografias íntimas das famosas não teria sido possível se a dupla verificação estivesse ativada, porque os hackers não teriam como adivinhar as respostas às perguntas de segurança.

Com informações de agências

A Apple anunciou na última segunda-feira (1º) que já havia começado uma investigação para avaliar se houve ou não uma falha no iCloud, e resultando no vazamento de centenas de fotos íntimas de atrizes, modelos e atletas durante o fim de semana. Nesta terça-feira (2), a empresa afirmou não ter encontrado nenhum problema na sua ferramenta de armazenamento na nuvem, mas que houve um ataque direcionado às celebridades. 

"Nós gostaríamos de dar uma atualização sobre nossa investigação do roubo de fotos de certas celebridades. Quando descobrimos o que havia acontecido, ficamos irritados e mobilizamos os engenheiros da Apple para descobrir a fonte. A privacidade e segurança dos nossos clientes é da maior importância para nós," lê o anúncio da Apple. "Após mais de 40 horas de investigação, nós descobrimos que certas contas de celebridades foram comprometidas por um ataque muito preciso nos nomes de usuário, senhas e perguntas de segurança, uma prática que ficou muito comum na internet. Nenhum dos casos que investigamos resultaram de falhas nos sistemas iCloud e Find my iPhone." 

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Resumindo, a Apple diz que o vazamento das fotos não ocorreu por causa de uma falha de segurança em seu sistema, e que os hackers obteram os dados das celebridades através de um ataque direcionado à elas. A empresa também afirma estar trabalhando junto autoridades para identificar os criminosos por trás do ocorrido.

A Apple anunciou, nesta segunda-feira (1º), que está investigando a possibilidade de hackers terem invadido o serviço de armazenamento em nuvem iCloud para terem acesso à fotos íntimas de diversas celebridades, entre elas Jennifer Lawrence, a estrela da saga Jogos Vorazes.

>> Fotos de atriz podem ter vazado por falha no iCloud

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Levamos a privacidade de nossos usuários muito a sério e estamos investigando ativamente esta informação”, disse em comunicado a porta-voz da Apple, Natalie Kerrys.

As imagens foram divulgadas primeiramente no site 4chan por um usuário ainda não identificado. Em seguida, as fotografias íntimas começaram a ser compartilhadas em redes sociais como o Twitter, por exemplo.

A lista de famosas que podem ter sofrido o ataque virtual inclui Ariana Grande, Rihanna, Kim Kardashian, Kate Upton, Lea Michelle, Mary Kate Olsen e Kirsten Dunst.

As fotos vazadas da atriz Jennifer Lawrence e de outras estrelas de Hollywood sem roupa podem ter sido roubadas por cibercriminosos graças a uma falha de segurança do serviço iCloud, utilizado em dispositivos da Apple.

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Nesta segunda-feira (1º), alguns sites de tecnologia e fóruns especializados apontaram que criminosos virtuais utilizaram um script chamado “ibrute” para hackear as senhas e roubar os arquivos pessoais dos usuários do serviço de nuvem.

As fotos começaram a circular livremente neste domingo (31) quando um usuário do site 4chan prometeu vender os arquivos em troca de bitcoins. De acordo com o site The Hollywood Reporter, os representantes da atriz norte-americana confirmaram a autencidade das imagens. O cibercriminoso ainda afirmou que possui fotografias íntimas de aproximadamente 100 celebridades. 

A Apple ainda não se posicionou sobre o incidente. No entanto, ao criar uma conta no iCloud, o usuário é alertado sobre a importância de usar uma senha forte para o serviço.

Para acalmar a crescente preocupação do governo chinês quanto à segurança e privacidade dos seus cidadãos, a Apple vai guardar os dados de usuários chineses dentro do país. Significando que arquivos salvos na iCloud - como documentos, fotos e vídeos - serão armazenados nos servidores da China Telecom, a informação publicada nesta sexta-feira (15) é do Wall Street Journal

"A Apple leva segurança e privacidade do usuário muito a sério. Nós adicionamos a China Telecom à nossa lista de provedores de centrais de dados para aumentar a banda large e melhorar a performasse para nossos clientes no continente principal da China", disse a Apple em um depoimento ao Journal.

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A preocupação do governo chinês quanto aos dados privados de seus cidadãos aumentou muito desde as revelações da NSA por Edward Snowden, mas a gigante da tecnologia se recusou a comentar se isso teve peso na decisão.

 

 

Cada vez mais potentes e com mais funcionalidades, os smartphones são objetos essenciais para a grande parte das pessoas que os possuem. Por isso, perder ou ter um destes celulares roubados pode significar um pesadelo para os mais antenados em tecnologia. E para evitar este tipo de situação, estes aparelhos possuem um recurso que possibilita o rastreamento através de GPS. Deste modo, é possível saber, aproximadamente, a localização destes eletrônicos.

Nos iPhones, este recurso já é disponibilizado através da ferramenta “Buscar meu iPhone”. Para localizar o celular, basta acessar a conta do iCloud e, em seguida, clicar no menu “Buscar meu iPhone”. A aplicação vai localizar onde o aparelho se encontra. É importante lembrar que os serviços de localização do dispositivo devem estar ativados para que ele seja encontrado.

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Depois que o iPhone for localizado, um mapa será exibido mostrando seu paradeiro. É possível enviar um aviso sonoro ao aparelho ou uma mensagem para que, se por acaso ele esteja por perto, o usuário possa finalmente encontrá-lo ou dar um aviso a quem estiver com ele. Basta clicar no ícone azul com um “i” no meio, selecionar a opção “Reproduzir som ou Enviar Mensagem” e depois clicar em “Enviar”.

Já nos Androids, esta opção não está disponível de fábrica nos smartphones. Por isso, é necessário baixar um aplicativo para realizar esta mesma atividade. Um dos aplicativos recomendados é o Lookout, que além de ser um antivírus é um rastreador gratuito. Para encontrar o gadget, basta acessar a página web do software e clicar na opção “Encontrar meu dispositivo”. Além de exibir um mapa, a página ainda permite o envio de alarme e mensagem para o gadget perdido. Vale lembrar que o usuário precisa realizar o cadastro prévio do smartphone no site para que ele seja encontrado futuramente.

Na plataforma Windows Phone, basta que o usuário acesse a tela “Configurações” no celular, vá até o menu “Localizar meu telefone” e marque as duas opções disponíveis. Deste modo, o smartphone estará pronto para ser buscado futuramente. Se for necessário rastreá-lo, basta ir até a página windowsphone.com, realizar o login e, em seguida, clicar em “Localizar meu telefone”. 

O novo sonho da computação é manter todos os seus arquivos “na nuvem”, em servidores remotos que você pode acessar a partir de qualquer lugar a qualquer momento. O serviço de armazenamento e sincronização baseado na nuvem da Apple, o iCloud, estreou em junho de 2011. Mesmo assim, foi só a partir do lançamento do OS X Mountain Lion, em julho de 2012, que aplicativos suficientes começaram a suportar a sincronização de documentos com o iCloud para tornar esse recurso útil. Trabalhar com o iCloud é algo razoavelmente simples, mas é preciso saber algumas regras básicas se você planeja começar a armazenar seus documentos na nuvem.

Ative documentos e dados

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Se você não possui uma conta gratuita no iCloud, ou se está entrando agora no serviço, essa matéria especial passa uma visão geral de como configurar uma conta nova no iCloud. Para armazenar documentos na nuvem – não importa qual aplicativo coloca seus arquivos aí – você também precisa ativar a configuração Documentos e Dados (Documents & Data) no painel iCloud nas Preferências de Sistema (System Preferences), assim como nos Ajustes de qualquer aparelho iOS que você planeja usar (para fazer isso, vá em Ajustes > iCloud). Uma vez que fizer isso, qualquer aplicativo compatível com o iCloud pode armazenar arquivos no serviço.

Busque por aplicativos compatíveis

Por enquanto, apenas um número limitado de aplicativos pode armazenar arquivos no iCloud. Por arquivos, queremos dizer documentos que você cria, não dados que um app como Calendário armazena na nuvem. No Mac, muitos dos apps da Apple suportam o iCloud, incluindo Preview, TextEdit, o pacote iWork’09 (Pages, Numbers, e Keynote), e GarageBand.

Apps de terceiros que armazenam documentos na nuvem incluem editores de texto como iA Writer, Byword, e Smultron; editor de PDF como PDFpen; editor gráfixo como Pixelmator; e alguns outros. Neste ponto, os programas compatíveis podem produzir arquivos nos formatos do pacote Microsoft Office, mas o Office em si não tem suporte para o iCloud.

Vale notar que a Apple só permite que apps vendidos pela sua loja Mac App Store usem o iCloud para armazenar arquivos. Se os seus apps favoritos de produtividade só são vendidos pelo desenvolvedor, você está sem sorte.

Salve documentos na nuvem

Se você está usando um aplicativo que pode salvar documentos na nuvem, fazer isso é razoavelmente simples. Digamos que você está usando o TextEdit. Após criar um novo documento, aperte Command+S, e certifique-se de que o menu Onde (Where) mostre o iCloud. Dê nome ao arquivo e clique em Salvar (Save), e o documento será enviado para a nuvem.

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Uma vez que você salvar um documento na nuvem, pode acessá-lo a partir de vários aparelhos. Digamos que você tenha um desktop e um notebook da Apple; você pode salvar qualquer arquivo na estrada no iCloud e acessá-lo a partir de qualquer computador desde que utilize o mesmo aplicativo.

Abra documentos salvos na nuvem

Para abrir arquivos que você salvou no iCloud, aperte Command+O em um aplicativo com suporte para iCloud, então clique no botão iCloud. Você verá algo parecido com isso:

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Note que na imagem acima você vê uma pasta. Para criar uma pasta, apenas arraste um arquivo para cima do outro, como faria com ícones de apps em um iPhone ou iPad. Nomeie a pasta, e ela será salva no iCloud.

Mova documentos existentes para a nuvem

Você pode ter uma variedade de arquivos no seu Mac que gostaria de colocar na nuvem; esse é um processo simples. Apenas abra o arquivo com um aplicativo que consiga colocar os documentos no iCloud, selecione File -> Move To (Arquivo -> Mover Para), então selecione iCloud no menu Where (Onde). Se quiser mover um arquivo da nuvem para o Mac, clique no menu Where e encontre a pasta onde você quer colocar o arquivo. Se a pasta aonde você quer colocar o arquivo não está no menu, selecione Other (Outros) a partir da parte inferior do menu, e navegue até o local de sua escolha.

Aprenda a viver dentro de um app

O iCloud é um ótimo lugar para armazenar arquivos que você precisa acessar em diferentes computadores. No entanto, existem limites, alguns dos quais podem ser bastante incômodos. O principal problema é que os arquivos só podem ser acessados por meio dos aplicativos que os criaram. Se você criar um arquivo com o TextEdit, por exemplo, pode salvá-lo em uma variedade de formatos, como RTF e .doc (formato do Word). No entanto, você não pode abrir esses arquivos com o Word. Na verdade, não é possível abri-los com qualquer outro programa que não seja o TextEdit – pelo menos no iCloud.

Você pode, obviamente, mover um arquivo do iCloud para seu Mac, como explicamos assim, e então abri-lo com o Word, mas isso adiciona um passo a mais ao processo. Fracamente, se você precisa passar os arquivos entre diferentes aplicativos, talvez seja melhor usar o Dropbox.

Encontre arquivos que não aparecem em aparelhos iOS 

Os programas do pacote iWork, da Apple – Pages, Numbers, e Keynote – possuem versões equivalentes no iOS que te permitem acessar no iPad e iPhone arquivos que você criou no Mac. Mas o mesmo não vale para, digamos, o TextEdit ou Preview.

Se você salvar um arquivo TextEdit no iCloud, ele fica em um “buraco negro” para o iOS. Quando você pegar seu telefone, por exemplo, não há como acessá-lo – o arquivo está na nuvem, mas seu aparelho não tem a chave para abrir seu contêiner, digamos. Apesar de ser possível mover arquivos da nuvem para o Mac, não é possível fazer o mesmo em um aparelho iOS. Você terá de voltar ao seu Mac para encontrar o arquivo e então movê-lo.

Dependendo do que você precisa fazer, uma variedade de editores de texto de terceiros pode te ajudar a preencher esse vazio deixado pelo iCloud. Por exemplo, os editores de texto iA Writer e Byword possuem versões para Mac e iOS. Se você quer escrever no Mac, e então mudar para o iPad, os dois apps (juntamente com outros editores de texto) te permitem fazer isso.

Acesse seus arquivos do iCloud no finder

Apesar de confiar seus arquivos ao iCloud significar confiá-lo a servidores localizados em algum lugar, os arquivos também ficam armazenados no seu Mac. Na verdade, eles estão armazenados em uma pasta um pouco estranha que parece estar permanentemente conectada com a nuvem, desde que você tenha acesso a Internet.

Pode você visualizar essa pasta a partir do Finder ao escolher Go –> Go To Folder (Ir -> Ir para a Pasta) e então digitar “~/Library/Mobile Documents/” e clicar em Go. Nesta pasta, você verá uma variedade de outras pastas, algumas com nomes estranhos, mas todas todos trazendo nomes de aplicativos.

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Por exemplo, na pasta “com~apple~TextEdit”, você pode visualizar alguns dos arquivos na imagem acima. Se precisar acessar qualquer arquivo no iCloud, é muito mais rápido copiá-los para essa pasta do que abrir um aplicativo e então mover um arquivo. Você pode até criar uma pasta inteligente (smart folder) que encontre todos os documentos nesta pasta local do iCloud.

Conclusão

O iCloud é uma ótima ideia, e pode ser muito útil. Desde que você saiba quais os seus limites, o iCloud pode tornar-se uma parte essencial do seu fluxo de trabalho. Gostaríamos de fazer mais flexibilidade com os aplicativos, para que você pudesse criar um arquivo em um arquivo e então acessá-lo a partir de outro. Mas, por enquanto, você só precisa estar consciente dessas limitações.

A Apple admitiu que suas “políticas internas não foram completamente seguidas” em um caso que permitiu a hackers acessarem a conta no iCloud do jornalista Mat Honan, da Wired.

A porta-voz da Apple, Natalie Kerris, disse à Macworld: “A Apple leva a privacidade dos consumidores muito a sério e exige múltiplas formas de verificação antes de reiniciar a senha de uma Apple ID. Nesse caso em especial, os dados do consumidor foram comprometidos por uma pessoa que havia adquirido informações pessoais sobre o usuário. Além disso, descobrimos que nossas políticas internas não foram seguidas completamente. Estamos revisando todos os nossos processos para reiniciar as senhas de contas para assegurar que os dados dos nossos consumidores sejam protegidos.”

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De acordo com a conta de Honan, os hackers entraram em contato com a Apple, deram o nome e endereço dele, além dos quatro últimos dígitos do seu cartão de crédito (que eles pegaram com a Amazon). O suporte técnico da Apple reiniciou a conta do jornalista no iCloud e enviou uma senha temporária.

Uma vez que os hackers tiveram acesso à conta de Honan no iCloud, puderam usar os aplicativos Encontre meu iPhone e Encontre meu Mac para apagar remotamente os conteúdos do iPhone, iPad e MacBook Air do jornalista. Com acesso às senhas dele no Google e Twitter, eles puderam apagar a conta no Gmail e usar, não apenas o Twitter dele, mas também a conta do Gizmodo no Tweet.

A Apple não confirmou se vai fazer alterações de segurança no iCloud, por isso o melhor conselho é assegurar que você tenha senhas fortes e únicas para suas diferentes contas e não utilizar o webmail para recuperar senhas.

Coincidentemente, a história sobre o hack no iCloud acontece na mesma semana em que cofundador da Apple, Steve Wozniak, fez uma apresentação de seus temores sobre a nuvem. Ele revelou que pensa que a nuvem será “horrível”. “Com a nuvem, você não tem nada. Quanto mais nós transferimos para a web, para a nuvem, menos teremos controle sobre isso”, disse.

Quem utiliza uma conta brasileira na loja virtual iTunes agora poderá copiar seus filmes comprados na loja para iPhone, iPod Touch e iPad de qualquer região com acesso à internet.

A mudança ocorreu nesta quinta-feira (19), depois que a Apple anunciou a expansão de outro serviço chamado iTunes Match para a Hungria e Polônia. No momento, apenas alguns títulos são compatíveis com o iTunes na Nuvem porque os estúdios de cinema precisam rever contratos com a Apple.

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Outras regiões também ganharam acesso ao serviço, entre elas a Irlanda, Argentina, Chile, México e Hong Kong. Hoje os usuários conseguem baixar outros itens pela internet, como aplicativos, livros e arquivos de música.

O World Wide Developers Conference (WWDC) começa hoje (11) e segue até o próximo dia 15 no Moscone Center, localizado na Califórnia. A fila para entrar no recinto já está gigante, chegando a uma distância equivalente a uma caminhada de mais de dez minutos.

Durante o evento, serão divulgadas as novidades da Apple, como os novos OS X Mountain Lion, MacBooks, o iOS 6 que, inclusive já teve seu banner mostrado vazado através de fotos publicadas na internet por curiosos presentes no local do evento. Também poderão ser mostrados o iCloud e a Apple TV.

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Ao contrário do que todos esperavam, o novo iPhone não deve se mostrado hoje e só deve ser visto num evento específico para o smartphone no final de outubro, seguindo a tendência do ano passado.

Alguns desses produtos da Apple têm grandes chances de serem mostrados hoje, afinal, alguns deles estão em processo de término, então é bem possível que os mistérios sejam desvendados hoje. Um dos produtos com grandes chances de ser apresentado hoje é o OS X Mountain Lion que agora ganhará, além da integração com o Twitter, terá a relação com o Facebook.

O iOS 6 – apesar de já ter vazado o banner do produto no evento – já era esperado para a WWDC 2012, inclusive porque foi anunciado na semana passada que o sistema Google Maps estaria fora dos produtos Apple e que a empresa estaria fabricando o seu próprio aplicativo de mapas. O novo aplicativo poderá ser mostrado hoje também.

O MacBook tem possibilidades de estar no evento hoje, afinal, rumores convincentes foram divulgados sobre o novo peso e dimensões do produto, mas nada garante que ele já seja divulgado hoje.

Os demais produtos possuem chances de estar presente no evento, no entanto, por estarem em uma fase da fabricação não tão próxima do final, a dúvida sobre a exibição deles ainda existe.

Veja o vídeo da fila:

 

A Apple está notificando usuários que ainda não fizeram a migração do MobileMe para o iCloud. A empresa informou que todo o conteúdo armazenado no iDisk e na MobileMe Gallery serão apagados depois de 30 de junho.

Você pode ter mais informações sobre a trasição e aprender como migrar os arquivos do MobileMe para o iCloud no link.

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