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A presidente Dilma Rousseff (PT) ocupou a segunda colocação do ranking das 20 mães mais influentes do mundo, segundo a publicação norte-americana Forbes. A presidente do Brasil ficou atrás apenas da Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. A novidade é divulgada às vésperas do Dia das Mães.

A lista inclui também outras duas presidentes, Irene Rosenfeld, presidente da Kraft Foods e Cristina Kirchner, presidente da Argentina; além da primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama e da Sonia Gandhi Presidente do Partido do Congresso na Índia.

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Hilary encabeça a lista devido a sua influência e poder de decisão no mundo. Em 2011, primeiro ano de gestão da presidente Dilma Rousseff, seu nome também esteve entre as mais influentes do mundo, segundo a mesma publicação. Entretanto, ela ocupava a terceira posição no ranking.

A revista fez seu ranking com base na sua lista anual das 100 mulheres mais poderosas do mundo.

Um júri popular em Brasília absolveu nesta quarta-feira uma mulher de 79 anos acusada de tentar matar um filho adulto que vivia em estado vegetativo após sofrer acidente. O Plano de Saúde Unimed acusou a senhora I., que cuidava do filho em casa, de retirar o balão de oxigênio do rapaz e tentar sufocá-lo com travesseiro para "libertá-lo". O caso teve como pano de fundo a questão da eutanásia.

Depoimentos anexados ao processo indicaram que I. tentou sufocar o filho em três dias consecutivos de abril de 2003. Na época, o homem tinha 42 anos. Ele ainda viveu mais quatro anos, falecendo em 2007. Médicos costumam chamar de eutanásia ou morte assistida o uso de medicamentos para provocar a morte, a omissão e a interrupção de tratamento. Embora não especifique o crime de eutanásia, o Código Penal Brasileiro estabelece que os envolvidos em casos de interrupção de tratamento ou a prática simples de homicídio devem responder a crime de homicídio com penas de 12 a 30 anos de prisão.

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O ato de deixar de prestar assistência é punido com pena de até seis meses de detenção e pagamento de multa. Se entender que o homicídio foi privilegiado, isto é, teve um valor moral, o condenado pagaria apenas um terço da pena. I. foi levada a júri por crime de homicídio. O advogado Aurélio Prado Manso, que participou da defesa dela, disse avaliar que o processo envolvendo I. só seria de eutanásia se a vítima tivesse solicitado as providências para a morte. "O filho, neste caso, sofreu um acidente e entrou em coma profundo. A mãe foi acusada de matá-lo, acusada de homicídio comum", afirmou. "Ficou provado nos autos que ela não cometeu crime", completou. "O fato não ficou comprovado. O plano de saúde inventou essa história".

Na denúncia inicial, o Ministério Público escreveu que I. aproveitava a distração de enfermeiros do plano de saúde para tentar sufocar o filho e os profissionais de saúde teriam impedido que ela executasse o crime. O rapaz foi levado para o hospital para continuar o tratamento e retornou à casa da mãe, onde ficou mais três anos e meio até falecer. Em juízo, I. disse que os enfermeiros confundiram a situação. Ela estaria ajeitando os travesseiros e que mexeu no balão de oxigênio para aumentar o fluxo. Um exame feito a pedido da defesa indicou "transtorno depressivo" da mãe.

Nesta quarta-feira, diante dos sete jurados, o promotor José Pimentel Neto disse que não tinha "autoridade" para pedir a condenação de I. "Pena ela não merece", disse. Pimentel Neto ainda observou que a vida de I. não foi fácil nos últimos anos. Ela perdeu o marido e uma filha, vítimas de câncer.

Cerca de 600 pessoas estiveram, nesta segunda, no velório de Maria José de Almeida Ramos, 82 anos, a dona Zezé. Mineira de Araxá, a mãe de Carlinhos Cachoeira morreu nesta madrugada e foi sepultada no final da tarde em Anápolis (GO).

Apesar da expectativa, Carlinhos Cachoeira, não compareceu. Acusado de comandar a máfia dos caça-níqueis em Goiás, e de investir dinheiro na campanha de políticos, ele permaneceu recluso no presídio de segurança máxima em Mossoró (RN). "Ela foi a matriarca dos Cachoeira", disse o vereador de Anápolis, Wesley Silva (PMDB). "Eu sou amigo da família", afirmou. O vereador negou que tenha recebido doação financeira da família Cachoeira em sua campanha política.

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Quem também negou ajuda, mas esteve presente no enterro, foi o ex-deputado Frei Valdair, vinculado ao PTB e à Igreja Católica Apostólica Romana, atualmente sem mandato. "Fiz muitos batizados e casamentos na família da Dona Zezé", disse o frei. "Também batizei um dos filhos do Carlinhos (Cachoeira); mas não pedi apoio financeiro a ele", garante.

O governador de Goiás, Marconi Perillo, e o prefeito de Anápolis, Antonio Roberto Ottoni Gomide (PT), não mandaram representantes, mas três secretários municipais estiveram presentes, entre eles Ademir Marinho (Esportes). Envolvido no escândalo das escutas telefônicas da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, o deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB) mandou uma coroa de flores.

De acordo com o boletim médico do Hospital Evangélico de Anápolis, Maria José de Almeida Ramos, "morreu às 02h30min devido à falência múltipla de órgãos". Mas o viúvo Sebastião de Almeida Ramos, 86 anos, disse que Dona Zezé "fumou a vida inteira" e sofria de fortes dores no pulmão. O casal teve 14 filhos.

A mulher acusada de colocar veneno de carrapato na mamadeira da própria filha, em Sorocaba (SP), vai responder por tentativa de homicídio doloso. No inquérito encaminhado hoje ao Fórum local, a delegada Ana Luisa Salomone, da Delegacia de Defesa da Mulher, concluiu que Thais Helena Ferreira, de 29 anos, tentou matar a filha de três meses ao colocar o pesticida na mamadeira. A alegação foi de que a criança chorava muito. De acordo com a delegada, a versão de que a mulher confundiu o frasco do veneno com outro de remédio não se sustenta, por se tratarem de recipientes muito diferentes.

A delegada não aceitou a tese da defesa de que a acusada estaria sofrendo de depressão pós-parto, pois no inquérito ficou demonstrado que ela levava uma vida social normal e só apresentava algum tipo de problema no relacionamento com a criança. O inquérito será examinado pela promotoria criminal do Ministério Público que irá decidir se confirma a denúncia de tentativa de homicídio.

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Nesse caso, caberá ainda ao juiz determinar se a acusada será levada a julgamento pelo tribunal do júri. O crime aconteceu no dia 21 de fevereiro, quando o pai da criança percebeu um cheiro estranho na mamadeira preparada pela mãe. A mulher confessou que havia colocado pesticida no leite. O bebê foi levado ao hospital, sobreviveu e está sob os cuidados de avós.

Uma viúva de 81 anos era mantida trancada pelo próprio filho numa casa com portas e janelas fechadas com corrente e cadeado, em Sorocaba (SP). O imóvel, no Jardim Nova Manchester, zona oeste da cidade, era insalubre: os cômodos não tinham ventilação, estavam sujos e cheiravam mal. A Polícia Militar, que socorreu a mulher ontem, informou que ela estava desidratada e debilitada. A idosa foi encontrada nua sobre uma cama, com o corpo sujo por restos de comida e pelas próprias necessidades fisiológicas.

Ela foi levada a um hospital municipal e continuava internada hoje, ainda muito fraca. Os policiais localizaram o filho, o pedreiro M.M.S., de 44 anos, responsável pela idosa. À polícia, ele informou que a mãe não quer sair de sua casa e ele a mantinha trancada por segurança. O filho, que mora num condomínio fechado no mesmo bairro, disse que a mãe tem dificuldade para andar e ele a alimentava três vezes por dia.

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O pedreiro contou que tem três irmãs, mas elas moram em São Paulo e há muito não veem a mãe. Ele foi autuado em flagrante por abandono de incapaz, sequestro e cárcere privado, mas vai responder em liberdade. A lei prevê pena de prisão de até cinco anos quando a vítima é da família.

O estudante de Direito Kléber Galasso Gomes, de 22 anos, acusado de matar a mãe, a jogadora de vôlei Magda Aparecida Gomes, de 53 anos, em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, teve a prisão temporária decretada pelo 5º Tribunal do Júri da Capital na noite da quinta-feira, 16.

O estudante confessou ontem durante depoimento ter participado do assassinato de sua mãe, com 17 facadas em seu apartamento, localizado na Rua Apinajés. Magda era jogadora de vôlei no Palmeiras, clube em que o filho também jogava basquete.

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Kleber afirmava que havia sido dominado por dois ladrões nas proximidades do Viaduto Pacaembu e dizia que os bandidos pegaram R$ 400 com ele e exigiram mais dinheiro. Teriam também obrigado o estudante a ir até o apartamento, onde recolheram mais R$ 600. E esfaquearam sua mãe porque ela tentou defendê-lo. A polícia procura agora um suposto segundo envolvido no crime.

O estudante de Direito Kleber Galasso Gomes, de 22 anos, confessou ter assassinado a sua mãe, Magda Aparecida Galasso Gomes, de 53 anos. O crime aconteceu no sábado no apartamento da família em Perdizes, zona oeste de São Paulo. A confissão ocorreu nesta quinta-feira, 16, durante interrogatório no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Kleber foi ouvido na presença dos tios. Diante das contradições no depoimento, o estudante admitiu ter participado da morte da mãe. Ele afirmou que queria dar um susto em sua mãe e o traficante havia concordado em ajudá-lo. Para tanto, levou o homem até casa, na Rua dos Apinajés. De acordo com Kleber, foi o traficante que desferiu a primeira facada e, em seguida, fugiu. Os golpes subsequentes foram aplicados por ele.

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O motivo do crime, de acordo com a polícia, teria sido a herança familiar. A mãe, uma jogadora de vôlei, é proprietária de dois imóveis, uma empresa e carros. Kleber é o único herdeiro. A polícia solicitou à Justiça o pedido de prisão preventiva dele. Os investigadores querem agora identificar este homem que estaria no apartamento da família Galasso. Segundo o porteiro do condomínio, realmente havia uma segunda pessoa no local, que desceu com o elevador e saiu. O funcionário, no entanto, diz que ele não apresentava manchas de sangue na roupa.

Os policiais do DHPP desconfiam que Kleber conhece a identidade do traficante e quer saber se esse homem tinha consciência do plano. No depoimento, Kleber também contou que tinha problemas com o pai e a mãe e era usuário de drogas há muito tempo. Os tios disseram não saber disso. O estudante, inclusive, sumiu uma vez de casa por causa dos conflitos e os pais chegaram a registrar boletim de ocorrência por desaparecimento.

A presidente Dilma Rousseff decidiu adiar a viagem que faria amanhã (07) para Fortaleza, onde participaria de uma cerimônia de anúncio de investimentos para uma linha de metrô. Não há previsão de uma nova data. Segundo informações do Planalto, a mudança de planos deveu-se ao quadro de saúde da mãe da presidente, Dilma Jane.

A agenda da presidente para quarta e quinta-feira na região Nordeste para acompanhar as obras de transposição do Rio São Francisco está mantida, por enquanto.

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Dilma Jane deve se submeter a exames nesta segunda-feira, 06, em Brasília. Segundo o Planalto, a mãe da presidente encontra-se com "mal estar" e se submeterá à avaliação médica para constatar do que se trata.

Em setembro do ano passado, Dilma Jane foi internada no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, para se recuperar de uma embolia pulmonar.

A Polícia Civil de São José do Rio Preto (SP) suspeita que a filha tenha matado a mãe no mistério que envolve a morte de duas mulheres cujos corpos foram encontrados ontem no apartamento onde elas moravam, no Jardim Aclimação, bairro nobre da cidade. A suspeita é de que Maria Miname, de 59 anos, tenha matado a mãe, Chiyoko Miname, de 83 anos, antes de cometer suicídio.

A Polícia Militar (PM) foi chamada por moradores que sentiram um forte cheiro exalado do apartamento 31. Quando entraram, os PMs encontraram as duas mulheres em um quarto. Em uma cama, estava Chiyoko, com mãos e pés atados e a cabeça coberta por um saco de lixo. Em outra cama Maria também tinha a cabeça coberta por saco de lixo, mas apenas os pés estavam amarrados. Segundo peritos, as duas estavam mortas há pelo menos três dias.

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Hoje, a delegada Luciana Almeida Carmo, que investiga o caso, ouviu o aposentado Juraci Antunes, de 73 anos. Uma carta supostamente escrita por Maria e R$ 5 mil em dinheiro e jóias foram deixados para ele. Ao que tudo indica o dinheiro era para Antunes fazer o enterro das duas. "Ele as conhecia superficialmente e foi ele quem enterrou o marido de Chiyoko há alguns anos", contou Luciana.

Por isso, segundo ela, a suspeita é de que Maria tenha matado a mãe e depois se suicidado. Na carta, Maria dizia que as duas estavam doentes e não aguentavam mais viver. "Ela também deixou números de contas bancárias e número da escritura do apartamento onde moravam, para que os bens sejam doados a uma instituição de caridade", completou a delegada. Segundo Luciana, exames grafotécnicos vão indicar se a letra é realmente da filha. "Por enquanto, esta possibilidade é apenas uma suspeita, mas as investigações não terminaram", disse Luciana, que está à espera de resultados de exames periciais e vai ouvir outras testemunhas para concluir o caso.

Uma mulher tentou envenenar seus dois filhos ontem em Vila Velha, no Espírito Santo. Por volta das 14h, policiais de trânsito estavam em um posto quando foram abordados pela sobrinha da acusada, que carregava o menino de seis anos desfalecido em seu colo. Seu irmão, de dez anos, também foi envenenado.

O menor foi encaminhado ao Hospital Infantil da cidade. Logo depois, a sobrinha prestou depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e entrou em contato com o pai das crianças.

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Ele conseguiu encontrar sua mulher, que disse ter tomado veneno de rato e dado uma porção aos seus dois filhos. Ela foi levada para o hospital e após receber alta, encaminhada à delegacia, onde foi autuada por dupla tentativa de homicídio. A mulher foi encaminhada ao presídio de Xuri.

De acordo com família, ela estava com problemas de depressão, mas precisou interromper o tratamento há dois meses, após descobrir que estava grávida. As crianças disseram que, além da ingestão de veneno, também foram asfixiadas pela mãe. A polícia aguarda os laudos para concluir o inquérito, mas suspeita de surto psicótico.

Uma mulher foi presa na madrugada de hoje, depois de jogar álcool no próprio filho, de 10 anos, e atear fogo no garoto. O crime ocorreu na Vila Esperança, na zona leste de São Paulo. De acordo com informações da Polícia Militar, a agressão teria ocorrido por motivo fútil, após a mãe mandar que a criança desligasse a televisão e fosse dormir. Sandra Gomes Bacelar, de 35 anos, também mostrava sinais de embriaguez quando foi presa.

Policiais militares que foram até o local disseram ter encontrado o padrasto Ubiraci Uchoa Vieira, de 39 anos, já dentro do carro com a criança, para levá-la ao hospital. "Assumimos a direção do veículo e corremos para o hospital Ermelino Matarazzo. Durante o trajeto, o menino disse que a mãe o havia queimado por não ter desligado a TV. A irmã confirmou a versão", contou o soldado Marcelo de Melo, da 1ª Companhia do 2º Batalhão da PM.

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A criança sofreu queimaduras em toda a parte frontal do corpo, rosto, tronco e membros, além das vias respiratórias. Ele permanece no hospital, em estado grave. A policia ouvirá Ubiraci, também alcoolizado no momento do crime, Sandra, que sofreu queimaduras no braço, e a filha do casal. A casa passará por perícia. O caso foi encaminhado ao 24º Distrito Policial.

Teve alta hospitalar na manhã desta quarta-feira (16) o recém-nascido que foi sequestrado, na última segunda-feira (14), do Hospital Barão de Lucena (HBL) e sua mãe, Claudete Maria Fagundes que estavam internados na UTI da unidade, desde que a criança foi encontrada na tarde de ontem (15). O bebê, que é do sexo masculino, realizou o teste do pezinho e tomou vacinas antes de deixar o hospital. Mãe e filho saíram do Barão de Lucena na companhia do pai da criança, o auxiliar de pedreiro, Elias Fernandes Barros e seguiram para a casa da irmã dele, situada em Pontes dos Carvalhos, no Cabo de Santo Agostinho.

Já a acusada de ter raptado o bebê da enfermaria do HBL, identificada como Maria Helena Ferreira, 37 anos, foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina do Recife. Em depoimento à polícia, ela disse que levou o bebê com a autorização da mãe e negou ter seguestrado. “Este já era o terceiro filho que ela (mãe da criança) estava dando. Ela ia abortar esse, só não abortou por que o marido não deixou”, conta.
 
De acordo com a delegada Kelly Luna, Claudete Maria foi omissa por deixar uma criança que estava sob sua responsabilidade aos cuidados de uma pessoa, na qual nem o nome sabia. Segundo a delegada, a mãe pode responder por omissão, devido à criança ter ficado em situação de risco ao ter “saído” do hospital sem alta. O caso vai ser investigado pelo Grupo de Operações Especiais acionado pela Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). A conclusão do inquérito deverá acontecer em dez dias.

No decorrer das investigações, nove pessoas já foram ouvidas desde a madrugada de terça-feira (15). Entre eles, estão funcionários e pacientes do hospital. A diretora do HBL, Cláudia Miranda, informou que um caso como este nunca aconteceu na unidade em 53 anos e que é difícil imaginar o que ocorreu. “Ela (mulher acusada do sequestro) saiu do hospital com a bolsa atravessada e as mãos livres. Não tinha como o vigilante adivinhar que tinha um bebê ali”, conta surpresa.

Dorothy Rodham, mãe da secretária de Estado norte-americana Hillary Rodham Clinton e sogra do ex-presidente Bill Clinton, morreu nesta terça-feira aos 92 anos. Segundo a família, ela estava doente e morreu pouco depois da meia-noite, cercada por sua família, num hospital de Washington.

A secretária de Estado havia cancelado uma viagem para Londres e Istambul para ficar ao lado da mãe.

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Em comunicado, a família Clinton disse que Dorothy Rodhan foi uma mulher que "superou o abandono e as dificuldades quando jovem e se tornou uma mulher notável, carinhosa, generosa e forte. Uma intelectual, uma mulher que contava grande piadas e sempre entendia o significado das anedotas. Uma amiga extraordinária e, acima de tudo, uma esposa, mãe e avó amorosa."

A família Clinton pretende realizar um funeral apenas para pessoas próximas. As informações são da Associated Press.

Dilma Jane, de 88 anos, mãe da presidente da República, Dilma Rousseff, voltou a ser internada no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília. Hoje, pela manhã, a presidente visitou a mãe no hospital.

Segundo fontes do Planalto, a nova internação é de rotina e a presidente não deve adiar o embarque para Nova York, previsto para hoje à noite. Pela agenda oficial, a presidente chega a Nova York na madrugada deste domingo e terá, até quinta-feira à noite, uma agenda corrida onde se destaca a participação na 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Na quarta, seguindo a tradição, por ser a chefe de Estado do Brasil, Dilma fará o discurso de abertura da sessão da Assembleia da ONU.

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Na segunda-feira, a equipe médica do Planalto foi mobilizada para acompanhar de perto a saúde de Dilma Jane. A mãe da presidente foi internada no HFA para se recuperar de uma embolia pulmonar, sofrida no fim de semana passado. Permaneceu no hospital até quarta-feira.

O primeiro atendimento, ainda no Alvorada, foi feito pelo médico da Presidência, Cléber Ferreira. Ela foi medicada com anticoagulantes, recomendados para evitar formação de novos trombos e dissolver o que já foi detectado. Dilma Jane mora em Brasília com a presidente e com sua irmã, Arilda.

Desde o feriado de 7 de Setembro Dilma Jane vinha tossindo com frequência e sentindo fortes indisposições, que foram inicialmente atribuídas ao ar seco e ao clima que atinge há tempos a capital federal - onde não chove há pelo menos 100 dias. No domingo, diante da persistência do quadro, o médico foi chamado ao Alvorada e, na segunda, houve a decisão de interná-la para um acompanhamento mais de perto - a idade avançada impõe mais cuidados.

A equipe médica do Planalto foi mobilizada hoje para acompanhar de perto a saúde de Dilma Jane, mãe da presidente Dilma Rousseff. Aos 88 anos, Dilma Jane foi internada no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, para se recuperar de uma embolia pulmonar, sofrida no fim de semana. A previsão é de que ela permaneça no HFA até quinta-feira.

O primeiro atendimento à mãe da presidente, ainda no Palácio da Alvorada, foi feito pelo médico da Presidência, Cléber Ferreira. Ela foi medicada com anticoagulantes, indicado para evitar formação de novos trombos e dissolver o já detectado.

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Diante de um quadro médico apontando a recuperação da mãe da presidente, o que permitiu até a suspensão do uso de aparelho de oxigênio, a presidente Dilma Rousseff manteve a viagem a São Paulo hoje. Dilma Jane mora em Brasília com a presidente e a tia de Dilma Rousseff, Arilda, que a acompanha no hospital.

Desde o feriado de 7 de setembro, Dilma Jane vinha tossindo bastante e sentindo mal-estar, inicialmente atribuído à forte seca que atinge a capital federal, há quase 100 dias sem chuvas. No domingo, diante da persistência do quadro, o médico foi chamado ao Alvorada e, na segunda, houve a decisão de interná-la para um acompanhamento mais de perto.

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