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Depois de ser resgatada pelo Globoplay, a novela História de Amor vai invadir o Canal Viva a partir de 21 de agosto. Substituindo A Sucessora, a trama de Manoel Carlos reuniu no desenrolar da trama a mimada e geniosa Joyce (Carla Marins). Assim como a adolescente, o autor colecionou ao longo dos seus trabalhos na Globo uma turma que causava irritação entre o público.

O LeiaJá destaca cinco personagens chatinhos que deram o que falar nos folhetins de Maneco.

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Maria Eduarda (Gabriela Duarte)

Em 1997, a Globo exibiu o sucesso Por Amor. Estrelada por Regina Duarte, Antonio Fagundes e Susana Vieira, a novela causou rebuliço entre os telespectadores com as atitudes intensas de Maria Eduarda. Interpretada pela atriz Gabriela Duarte, a filha de Helena se mostrava uma pessoa cheia de 'não-me-toques'.

Camila (Carolina Dieckmann)

Outra filha de Helena causou o terror dentro da história e fora dela. Em Laços de Família, Camila não mediu esforços ao tomar o namorado da mãe. Vivida por Carolina Dieckmann, Camila deixou muita gente irritada com seus diálogos e questionamentos. 

Ciça (Júlia Feldens)

Júlia Fildens brilhou em diversas novelas da Globo. Em Laços de Família, a personagem da atriz causava irritação toda vez que aparecia na telinha. Sem papas na língua, Ciça atropelava qualquer um com opiniões sem tato e, muitas das vezes, sem noção.

Rodrigo (Leonardo Miggiorin)

Atualmente reprisada no Vale a Pena Ver de Novo, Mulheres Apaixonadas tem um personagem que não leva desaforo para casa. Rodrigo (Leonardo Miggiorin) chega a ser chatinho por não aceitar algumas verdades. Com um temperamento forte, o filho de César (José Mayer) estremece os lugares por onde passa.

Luiza (Bruna Marquezine)

Nada em Luiza (Bruna Marquezine) era de bom-tom. Sempre dona da razão, a jovem foi uma verdadeira chata de galocha na novela Em Família.

Nascido em São Paulo, em 1933, Manoel Carlos iniciou como autor de novelas quando tinha 19 anos. Na TV Paulista, o teledramaturgo encantou muita gente com o projeto Helena, que teve em seu elenco nomes como Jane Batista, Paulo Goulart, Vera Nunes e Hélio Souto. Já no final dos anos 1970, ele escreveu na Globo seu primeiro folhetim, o clássico Maria, Maria.

Emendando um trabalho no outro, o escritor prendeu por diversas vezes a atenção do telespectador com histórias de tirar o fôlego, sempre com destaques baseados no cotidiano da sociedade brasileira. Para celebrar os 90 anos de idade do paulistano, nesta terça-feira (14), o LeiaJá relembra sete sucessos que marcaram a carreira do grande Maneco.

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A Sucessora

Exibida originalmente na TV Globo, entre outubro de 1978 e março de 1979, a trama escrita por Manoel Carlos foi protagonizada pela atriz Susana Vieira. A história narra o drama de Marina, que passa a viver momentos conturbados na mansão de Roberto Stein (Rubens de Falco). Após se casar com o viúvo, a personagem descobre que não será fácil assumir o papel da nova dona da casa.

Com dificuldade de se adaptar aos novos costumes, Marina também tem que encarar as atitudes nada convencionais da governanta Juliana (Nathalia Timberg). O que depender da funcionária, a memória da ex-patroa continuará predominando por todos os ambientes do imóvel. A partir de 27 de março, às 11h45, a trama poderá ser vista em reprise no Canal Viva.

Baila Comigo

Lílian Lemmertz deu início à primeira Helena de Manoel Carlos. Em 1981, a atriz protagonizou a novela Baila Comigo. Na trama, a personagem guardava um grande mistério sobre o motivo de ter separado os filhos gêmeos, interpretados pelo ator Tony Ramos. A cena que revelou o encontro dos irmãos entrou para a história da teledramaturgia brasileira.

Felicidade

Dez anos depois da primeira Helena, Maneco escalou Maitê Proença para estrelar Felicidade. Exibida em 1991, a novela contava o drama de uma mulher que vivia na fictícia Vila Feliz, em Minas Gerais. Após enfrentar um problema no casamento com Mário (Herson Capri), a personagem de Maitê escolhe o Rio de Janeiro para viver uma nova fase. Recebendo o apoio do padrinho, Helena passa a colecionar grandes amores e intrigas, mas sempre disposta a lutar pelos seus ideais. A produção foi inspirada em algumas histórias de Anibal Machado.

Por Amor

Impossível falar das obras de Maneco e não citar Por Amor. Estrelada por Regina Duarte, Antonio Fagundes e Susana Vieira, a novela de 1997 continua no imaginário do público de casa. Quem não lembra do capítulo em que Helena troca o neto morto pelo filho de Eduarda (Gabriela Duarte)? Apesar de fazer tudo para não ver a filha sofrer, Helena sofre graves consequências ao longo do tempo. O segredo se torna um dos grandes pesadelos de sua vida.

Laços de Família

Exibida de 5 de junho de 2000 a 3 de fevereiro de 2001, Laços de Família 'estourou' com o ibope da TV Globo. Protagonizada por Vera Fischer, a novela rendeu grandes momentos entre os personagens como a morte de Íngrid (Lilia Cabral), a revelação de que Capitu (Giovanna Antonelli) trabalhava como garota de programa e a surra de Íris (Deborah Secco), além da emocionante cena de Camila (Carolina Dieckmann) raspando o cabelo em decorrência de uma leucemia.

Presença de Anita

Em 2001, o Brasil passou a conhecer o talento de Mel Lisboa. A atriz deu um show de interpretação na minissérie Presença de Anita. Vivendo em uma pequena cidade de Goiás, a jovem Anita arrancava suspiros por onde passava. Gerando repercussão no local, a moça desperta interesse do escritor Nando (José Mayer).

Adaptada com os costumes da cidade, Anita colecionava situações misteriosas, ousadas e bastante intensas. Na audiência, a produção chegou a acumular média de 30 pontos na Grande São Paulo.

Mulheres Apaixonadas

Um outro clássico eternizado pela genialidade de Manoel Carlos é Mulheres Apaixonadas. A obra estrelada por Christiane Torloni trouxe uma narrativa bem próxima da realidade dos telespectadores. Abordando alcoolismo, relação homoafetiva e câncer, a trama fez a turma de casa ficar vidrada na frente da televisão.

De acordo com Torloni, o convite para participar da novela foi especial. "Eu quase desmaiei. São aqueles telefonemas que você recebe e pensa 'minha vida vai mudar'", disse a atriz, nesta terça-feira (14), durante sua presença no programa Encontro. Ela viveu Helena.

Manoel Carlos é um dos grandes dramaturgos, principalmente quando o assunto é novela. Sucesso na Globo, Maneco, como é conhecido pelos amigos, eternizou em suas obras uma personagem que encantou muitos telespectadores. Atrizes como Maitê Proença, Vera Fischer e Christiane Torloni tiveram a oportunidade de protagonizar obras do autor com o nome Helena. Mas afinal, qual foi a atriz que interpretou primeiro o papel emblemático?

Em 1981, a Globo exibiu o clássico Baila Comigo. Para dar vida à trama central, Manoel Carlos escreveu a história de Helena para Lilian Lemmertz. Na época, a personagem guardava um grande mistério sobre o motivo de ter separado os filhos gêmeos, interpretados pelo ator Tony Ramos. Reverenciada por inúmeros profissionais da arte, Lilian saiu de cena muito rápido.

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O Brasil ficou de luto com a notícia da morte da gaúcha, anunciada em junho de 1986. Se estivesse viva, Lilian Lilian Lemmertz completaria 85 anos nesta quarta-feira (15). Vale lembrar que Julia Lemmertz é filha da atriz. Na novela Em Família, de 2014, Julia finalizou o ciclo que havia sido iniciado pela mãe, sendo então a última pessoa a interpretar Helena nos folhetins de Manoel Carlos.

Sempre que a Globo anunciava a estreia de alguma novela de Manoel Carlos, os telespectadores já ficavam ouriçados para saber o que estava por vir. Ambientando nas tramas basicamente os mesmos destaques, como as protagonistas atendidas por Helena, o bairro Leblon e profissionais da saúde, o dramaturgo prendia a atenção do público de casa quando escrevia papéis que davam um nó na cabeça de quem assistia suas histórias.

Maneco expressava nos seus folhetins particularidades que deixavam os fãs da teledramaturgia de cabelo em pé. Uma dessas características, de mexer com o imaginário das pessoas, era a de explorar a intensidade de jovens bem irritantes. Revirando os clássicos assinados por Manoel Carlos, o LeiaJá relembra cinco personagens mimadas que causavam indignação dentro e fora da telinha.

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Joyce (Carla Marins)

Em 1995, Manoel Carlos apresentava ao público História de Amor. Estrelada por Regina Duarte e José Mayer, a trama abordou os temas gravidez na adolescência, acessibilidade, câncer de mama, entre outros. Mas no meio de tanta dramaticidade, o destaque vai para a estudante Joyce, filha de Helena (Regina Duarte) e Assunção (Nuno Leal Maia). Muito antes de saber que era adotada, Joyce pintava e bordava com os sentimentos da mãe e até de quem ousasse em dizer que ela estava errada. Destinada a fazer o que bem entendesse, a jovem interpretada pela talentosa Carla Marins era um poço de chatice, embora tenha ido em busca de sua redenção nos momentos finais do folhetim.

Eduarda (Gabriela Duarte)

Entre outubro de 1997 e maio de 1998, a Globo exibia na faixa das 21h a novela Por Amor. Sucesso de crítica e público, a trama abordava uma mulher que fazia de tudo em nome das pessoas que ela gostava, principalmente sua filha. A Helena protagonizada por Regina Duarte movia céus e terra para ver Eduarda, vivida por Gabriela Duarte, satisfeita. Mas o tanto de proteção da mãe fez com que a filha amargasse no gosto popular de quem acompanhava a história. Revoltada com o pai - por ele ser alcoólatra - e toda trabalhada no ciúme, Eduarda fazia com que os telespectadores revirassem os olhos quando feria as pessoas ao redor com suas palavras.

Clara (Regiane Alves)

No dia 7 de setembro, a Globo voltou a reprisar Laços de Família. Exibida originalmente entre 2000 e 2001, o folhetim reuniu de cara quatro jovens chatinhas: Camila (Carolina Dieckmann), Íris (Deborah Secco), Clara (Regiane Alves) e Ciça (Júlia Feldens). Só que no meio desses nomes há uma personagem de deixar qualquer pessoa com os nervos a flor da pele: Clara. Casada com Fred (Luigi Baricelli), ela causava revolta na ficção e também na vida real. Os argumentos maléficos e atitudes impulsivas faziam de Clara uma pessoa cada vez mais mesquinha, esnobe e sem caráter.

Paulinha (Ana Roberta Gualda)

Recém colocada na programação do Canal Viva, a reprise de Mulheres Apaixonadas voltou a mexer com as lembranças dos telespectadores. Dentre tantas polêmicas está o temperamento mau caráter da estudante Paulinha, personagem de Ana Paula Gualda. A jovem não aceitava ter o pai com condições financeiras baixas, sem contar nos desafetos que arranjava na escola onde estudava. No colégio, Paulinha só tinha Marcinha como amiga, que mesmo assim não aprovava suas ações nos corredores e na sala de aula do ERA. Mas o que deixava o público com raiva de Paulinha era o preconceito que ela fazia questão de exaltar. Adepta dos "bons costumes", ela não aceitava o namoro de Clara (Alinne Moraes) e Rafaela (Paula Picarelli). Nos 203 capítulos que foram ao ar em 2003, uma boa parte deles chacoalhava a galera de casa quando Paulinha surgia em cena, com suas barbaridades de adolescente mal criada.

Isabel (Adriana Birolli)

Durante oito meses, isso entre 2009 e 2010, Viver a Vida mexeu com a cabeça do povo. Retratando situações que agitam diversas classes sociais, a novela não dispensou a boa e velha menina rica que despreza Deus e o mundo. Na história de Manoel Carlos, Isabel (Adriana Birolli) ficou encarregada de destilar seu veneno nas vezes em que aparecia em cena. Em busca de querer mais atenção dentro de casa, passando por cima das irmãs Luciana (Alinne Moraes) e Mia (Paloma Bernardi), a jovem não media esforços quando o assunto era fazer alguém sofrer. Mimada ao extremo, Isabel se deliciava nos momentos que batia de frente com quem ousasse cruzar o seu caminho, mas sempre acabava se dando mal quando era repreendida.

Fotos: Reprodução/TV Globo

No dia 24 de agosto, o Canal Viva incluiu na sua programação a reprise da novela Mulheres Apaixonadas. Na trama escrita por Manoel Carlos, exibida originalmente na Globo em 2003, a personagem Helena ficou sob a responsabilidade da atriz Christiane Torloni. Abordando repetidamente nas suas obras o nome da protagonista, o dramaturgo já teve a ideia de colocar Regina Duarte como Helena três vezes.

Entre 1995 e 1996, a atriz, que atualmente trabalhou como secretaria especial de Cultura do governo do presidente Jair Bolsonaro, viveu a primeira Helena da carreira em História de Amor. No folhetim, o papel principal de Regina transitava pelo amor de Carlos (José Mayer), pela inveja de Paula (Carolina Ferraz) e sem contar no sofrimento de viver os dramas da filha Joyce (Carla Marins).

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Já em 1997, a protagonista de Manoel Carlos sofreu bastante em Por Amor. Interpretando pela segunda vez a bravura de Helena, Regina Duarte viveu par romântico com o ator Antonio Fagundes (Atílio). A troca dos bebês, que fez sem a filha Eduarda (Gabriela Duarte) saber, esteve presente na novela até o último capítulo.

Para fechar com chave de ouro o currículo com mais uma Helena de Maneco, Regina deu vida a uma médica em Páginas da Vida (2006/2007). A personagem ficou conhecida por ter adotado Clarinha, uma criança com Síndrome de Down, que foi dada como morta pela avó Marta (Lilia Cabral), após a morte de Nanda (Fernanda Vasconcellos) durante o parto.

A última Helena em novelas de Manoel Carlos foi interpretada por Julia Lemmertz, em 2014, sob o título Em Família. No dia 7 de setembro, a Globo vai reprisar mais um sucesso do escritor. O canal irá exibir no Vale a Pena Ver de Novo o clássico Laços de Família (2000/2001). A história do triângulo amoroso entre Helena (Vera Fischer), Edu (Reynaldo Gianecchini) e Camila (Carolina Dieckmann) promete dar o que falar mais uma vez.

Felicidade, Baila Comigo, Laços de Família e Por Amor. Essas foram algumas novelas eternizadas por Manoel Carlos, que até hoje continuam no imaginário dos telespectadores. Embora esteja longe das tramas desde 2014, Maneco, como é conhecido entre os mais íntimos, continua firme na Globo.

De acordo com informações do colunista Leo Dias, do Uol, o dramaturgo mantém contrato com a emissora, mesmo sem assinar nenhuma trama nesses seis anos longe da TV. 

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Diferente do que aconteceu com Aguinaldo Silva, que após 40 anos foi dispensado da Globo, Manoel Carlos não tem previsão de sair tão cedo de lá. O que corre nos bastidores é que o autor global receberia mensalmente um salário de aproximadamente R$ 400 mil, sem contar que o contrato no canal seria vitalício.

A última novela comandada por ele foi Em Família, protagonizada por Julia Lemmertz e Bruna Marquezine.

No começo dos anos 2000, a novela "Laços de Família", escrita por Manoel Carlos, foi a primeira no currículo de Reynaldo Gianecchini. Nesse domingo (20), o ator, que interpretou o médico Edu, encontrou nos bastidores da TV Globo a atriz Vera Fischer. No seu perfil do Instagram, Giane brincou ao relembrar a parceria com Vera.

"Como estariam Edu e Helena depois de 20 anos? Só sei que eu amei reencontrar a minha eterna amada", escreveu o galã, que foi par romântico de Vera Fischer. A loira interpretou na trama a esteticista Helena. Internautas que acompanharam a obra de Maneco ficaram histéricos com o encontro dos atores. "Não mudaram nada. Continuam lindos", comentou uma pessoa na postagem.

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"Adorei esse casal! Foi uma pena que eles não terminaram juntos! Na época fiquei triste!", escreveu outra pessoa. "Estariam frustrados por causa da Camila se metendo no meio até hoje", brincou mais uma.

Confira o clique:

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Conhecida por interpretar personagens fortes nas novelas da TV Globo, Júlia Almeida, filha do escritor Manoel Carlos, usou o Instagram nesta terça-feira (26) para falar da saúde. A atriz fez um desabafo sobre a epilepsia, doença diagnosticada em 2010, aos 27 anos, além de dar alguns alertas para as pessoas que a seguem na rede social.

"Epilepsia também é conhecida como 'a condição escondida' pelo fato de muitas vezes não ser aparente. Nenhuma pessoa com a condição pode ser privada do direito de trabalhar e viver uma vida completa", escreveu Júlia, em comemoração ao Dia Mundial da Epilepsia.

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Na publicação, a eterna Vidinha do folhetim "Mulheres Apaixonadas" recebeu relatos de seguidores que passam pela mesma situação. "Passo por isso desde os meus 18 anos. Hoje, com 30 anos, só consegui assumir depois dos 28 anos. É difícil, mas um dia de cada vez", comentou uma internauta. 

"Eu convivo com essa condição desde os meus nove anos de idade e, apesar das crises estarem controladas, as 'ausências' não. Todos os meses elas estão comigo, junto ao ciclo menstrual, me atormentando, e só quem tem a pedra no sapato é que sabe o quanto dói. [...] A luta é diária e difícil", declarou outra.

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Os fãs do autor Manoel Carlos já podem comemorar. Foi anunciado nesta quinta-feira (14) que a novela "Por Amor", de 1997, será reexibida no "Vale a Pena Ver de Novo" a partir de abril, substituindo "Cordel Encantado". A trama conta com Regina Durte vivendo a romântica e justiceira Helena, que contracena com a filha Gabriela Duarte, a Eduarda.

Sucesso na história da teledramaturgia, a segunda Helena vivida por Regina emocionou e gerou revolta no público com a famosa cena da troca dos bebês. No dia 29 de abril, os telespectadores irão acompanhar novamente os planos de Laura (Viviane Pasmanter) para ficar com Marcelo (Fabio Assunção), o temperamento forte de Branca (Susana Vieira) e a paixão caliente de Milena e Nando (Carolina Ferraz e Eduardo Moscovis). 

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Esta será a quarta vez que "Por Amor" será reapresentada. O folhetim de Maneco foi reprisado de julho de 2002 a janeiro de 2003 e duas vezes no Canal Viva, em 2011 e 2017. 

O escritor Manoel Carlos será responsável por colaborar em mais uma produção da TV Globo. Segundo o jornalista Flávio Ricco, Maneco está escrevendo uma minissérie na emissora que se passa no Rio de Janeiro e Florianópolis, mas em apenas 10 capítulos. O trabalho do escritor, provisoriamente chamado de "Castelo de Areia", contará a história do amor entre os jovens. O projeto ainda não tem data para ser exibido.

Pedro Almeida, filho caçula do autor global Manoel Carlos, morreu aos 22 anos na cidade de Nova York. A causa da morte teria sido mal súbito. Ainda não há informações sobre quando ocorreu o falecimento.

Essa não é a primeira perda de Manoel, ele já havia perdido dois filhos, Pedro em decorrência de complicações do vírus HIV em 1998 e Manoel Carlos Jr., em 2012, de ataque cardíaco. Pedro é filho de sua terceira mulher, Beth, com quem o autor é casado. Ele ainda é pai da atriz Julia Almeida e de Maria Carolina.

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Manoel é autor de diversos sucessos na TV brasileira como Por amor, Laços de família e Páginas da Vida família. A família ainda não divulgou demais informações sobre a liberação do corpo para o Brasil, nem sobre o velório e o enterro. Amigos de infância do jovem postaram fotos do caçula e lamentando sua morte.

 

apenas cinco meses no ar, a novela Em Família, da Globo, sai de cena na próxima sexta (18). O destino de alguns personagens na trama de Manoel Carlos inclui casais se acertando e planejando viver felizes para sempre. Marcado por problemas de escalação e pela perda de audiência no horário nobre, com média de 30 pontos na Grande São Paulo, o folhetim deixa para a última semana o possível casamento de Luiza (Bruna Marquezine) e Laerte (Gabriel Braga Nunes), já que o músico caminha para a loucura. 

Na sinopse original, Luiza se casa com Laerte e descobre que não pode ter filhos. Helena, em um gesto de amor incondicional, aceita gerar bebês para a filha, que tem gêmeos de Laerte. Entre as histórias já traçadas, está o casal Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller), que finaliza o romance com casamento e adoção de uma menina. 

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Para o estudante Júlio Cirne, o roteiro da novela é confuso desde o começo: “A novela se dividia em três fases, mas a mudança da primeira para a segunda foi completamente desnecessária, porque só tinham poucos anos de diferença. Chegou um momento que era impossível saber quando se falava de Luiza e de Helena, porque no começo a protagonista era Helena e depois virou Luiza”, opina.

Tramas secundárias acabaram ganhando mais notoriedade na novela, como a história de Juliana, Nando e Jairo, ou o casal homossexual Clara e Marina, que atraíram mais interese do público que a história de amor entre Luiza e Laerte. O casal protagonista não caiu no gosto do público. “Eu não gosto do casal, porque ele era o grande amor da mãe, tentou matar o pai de Luiza e, mesmo sendo aconselhada sobre o perigo de Laerte, ela desobedeceu e se relacionou com ele. O fim de Laerte deve ser a morte”, deseja a empresária Shirley Rocha.

Para a estudante Bárbara Gomes, tudo se tornou repetitivo. “Era a mesma coisa sempre: Laerte louco, Helena presa ao passado”, conta. Outros personagens também vão ter suas histórias amarradas e algumas possibilidades foram listadas pelo LeiaJá. Confira:

Clara e Marina

O romance de Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) vai dar casamento. Elas fazem a cerimônia no Galpão Cultural, sob o olhar recalcado de Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho) que, mesmo envolvida com Flavinha (Luisa Moraes), continua apaixonada pela ex.

Clara e Marina decidem adotar uma irmãzinha para Ivan (Vitor Figueiredo), que aceita o romance da mãe com outra mulher. Numa das cenas, o menino constata que tem duas madrastas: Marina e Verônica (Helena Ranaldi). Ele viverá entre a mansão/estúdio e o apartamento da pianista, já que Cadu (Reynaldo Gianecchini) vai compartilhar sua guarda com a ex-mulher.

Cadu e Verônica

Depois de enrolar, Cadu passou uma única noite com Verônica e bateu o martelo. Ela é a eleita. Na sequência, o chef se muda para o quarto da pianista e faz do seu dormitório um quarto infantil para o filho, Ivan. Assim que o quartinho do menino fica pronto, ele terá febre alta e ficará doente. Verônica vai agir como uma mãe, comovendo Cadu com carinho e cuidado que dará a seu herdeiro.

Tudo indica que Verônica vai assumir sozinha a direção do Galpão Cultural, já que ela e Laerte não se dão mais bem e o músico passa a ter um comportamento agressivo com todos.

Silvia e Felipe

Cadu foi honesto com Silvia (Bianca Rinaldi) ao dizer que ama Verônica assim que fez sua escolha. A cardiologista, que já terá transado com Felipe (Thiago Mendonça) bêbada, foi atrás do médico. O filho de Chica (Natália do Vale) vai para Goiânia repensar sua vida e encontra a loira no assento do lado no voo.

A partir daí os dois iniciam um romance e tomam a decisão de seguirem só eles como sócios no consultório médico. Na volta, Felipe aparecerá atendendo um paciente, um menino como o do caso do diagnóstico errado, que o levou a ser internado. A cena vai deixar Silvia emocionada.

Felipe também vai ser muito carinhoso com Selma (Ana Beatriz Nogueira) durante um surto da tia. Ela reconhecerá que o sobrinho é mais atencioso com ela do que seu próprio filho.

Nando e Juliana

Assim que descobrir que Bia (Bruna Faria) pode ser sua filha, Nando (Leonardo Medeiros) vai agilizar o processo para fazer um exame de DNA. Juliana (Vanessa Gerbelli) pede logo de cara para ser a mãe adotiva da menina e ele usará isso a seu favor. “Só se eu morar junto também. Uma criança precisa de pai e mãe”, responderá o advogado.

Com isso, a paz entre os dois será selada. Juliana se realizará como mãe de Bia e do filho que nasceu da sua barriga, Artur. Tudo indica que Jairo (Marcello Melo Jr.) não será uma pedra no caminho dos dois. Manoel Carlos dá pistas de que o fim do malandro é trágico. Jairo deve morrer com a explosão de um botijão de gás quando estiver fazendo entregas na comunidade.

Bárbara e André

Depois de perder a virgindade, Bárbara (Polliana Aleixo) vai ter novas cenas quentes com André (Bruno Gissoni). Já a revelação de quem é a mãe biológica do jovem ficará pendente para os últimos capítulos. André pagou cerca R$ 50 mil para Heloísa (Maria Helena Pader) revelar quem é sua mãe biológica e recebeu um envelope que a chantagista diz que tem fotos e o nome de sua mãe em jornais antigos.

Para provar a Dulce (Lica Oliveira) que ela é a melhor mãe do mundo, ele quase queima o envelope fechado, sem ver o que tem dentro. A professora não permite e guarda o material para que no futuro o filho decida se não quer mesmo abri-lo. Algumas cenas indicam que Bárbara não vai sossegar enquanto não abrir o envelope.

Sem mostrar muito o romance de Dulce com Pedro Paulo (Eduardo Galvão), a trama mostrará que os dois passam a viver juntos em harmonia com André e Bárbara, como uma família.

Nova novela das 21h aposta em drama e diversidade

Neidinha e Theo

Antes de oficializar a união com Theo (Rafael Zulu), a mãe de Alice (Erika Januza) enterrará o passado traumático em que foi vítima de estupro por três homens ao ficar cara a cara com um deles. O bandido vai surpreender a ela, sua filha e Helena em um assalto à loja de leilões. Ele será baleado por Vitor (Gustavo Machado).

O episódio culminará em Neidinha se libertando da dor que carregou por mais de 20 anos. Theo dará apoio e carinho à amada. Alice, por sua vez, assume o romance com Vitor, que também é seu chefe e seu herói.

Em Família vai ao ar às 21h15.

A TV Globo divulgou nesta sexta-feira (27) fotos do beijo gay entre as personagens Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller), que fazem parte da novela Em Família, de Manoel Carlos. A cena está prevista para ir ao ar na próxima segunda-feira (30).

O romance entre as duas personagens existe há vários capítulos, mas até agora elas só haviam trocado abraços carinhosos, beijos no rosto e carícias. Manoel Carlos já havia avisado que escreveria duas cenas diferentes de beijo, um selinho romântico e um beijo mais acalorado. A dúvida é qual das opções a Globo vai liberar na próxima segunda (30).

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A cena romântica acontecerá após Maria comprar uma aliança e entregar a Clara. A personagem Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho) até tenta estragar o momento, ao surgir na hora e fazer seus já conhecidos comentários irônicos. Mas depois que Vanessa sai do estúdio, Marina faz o pedido formal de casamento e Clara aceita sem pestanejar.

A Rede Record, que alfinetou a novela de Manoel Carlos, não se saiu bem na estreia da novela Vitória. De acordo com a apuração do Ibope na Grande São Paulo, a trama, exibida das 21h26 às 22h42, conquistou uma média de 7 pontos e picos de 8, empatando com o SBT. 

A emissora de Silvio Santos reprisa em parte deste horário a novela mexicana teen Rebelde, criada há dez anos. No horário, a Globo liderou com 29 pontos. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.

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Record lança novela e alfineta 'Em Família', da Globo

Além disso, o ator Dado Dolabella foi demitido após uma discussão com um produtor da novela, enquanto gravavam em Curação, no Caribe. O personagem interpretado por Dado, Léo, que viveria um triângulo amoroso com Diana (Thaís Melchior) e Artur (Bruno Ferrari), só aparece nos primeiros sete capítulos do folhetim. Para seu lugar, será dado destaque ao ator Rodrigo Phavanello, novo integrante do triângulo amoroso. Vitória vai ao ar às 21h15 pela Rede Record.   

O autor de Em Família confirmou: Luiza (Bruna Marquezine) e Laerte (Gabriel Braga Nunes) vão namorar. Ao site oficial da TV Globo, Manoel Carlos ainda revelou que o romance entre os dois vai abalar a relação de Helena (Julia Lemmertz) com a filha. 

"Mãe e filha já estarão muito atritadas. E, com esse namoro confirmado, rompe-se a relação entre elas e rola muita ação em vários núcleos. Barracos, lágrimas, tapas e beijos!", revelou o autor ao site oficial da emissora. As cenas do início do namoro começam a ser exibidas na última semana de abril.

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O namoro entre Luiza e Laerte já era uma aposta certa para a trama que tenta conquistar bons indíces de audiência. A cena do beijo entre os dois, na segunda-feira (14), repercutiu bastante nas redes sociais, com comentários positivos e negativos.

Mesmo depois de Helena (Julia Lemmertz) relembrar numa conversa com Neidinha (Elina de Souza) que perdeu o bebê de Laerte (Gabriel Braga Nunes), ainda há muitas dúvidas do público sobre o caso. 

Para esclarecer a situação de vez, Manoel Carlos, autor de Em Família, escreveu uma cena inédita que mostrará o aborto que Helena (Bruna Marquezine) teve quando jovem. A situação mostrará que a protagonista perdeu o bebê no mesmo dia em que a amiga Neidinha foi estuprada. 

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Assim, Manoel Carlos poderá investir na relação entre Luiza (Bruna Marquezine), filha de Helena (Julia Lemmertz) e Vírgilo (Humberto Martins), com Laerte (Gabriel Braga Nunes). 

Em família: Luiza e Laerte finalmente se beijam

A novela em família começou, no dia 3 de fevereiro, se destacando pela baixa audiência quando comparada as outras tramas exibidas pela Globo no horário nobre. Agora o folhetim de Manoel Carlos será encurtado, com previsão de término no dia 25 de julho. 

Em família terá 72 capítulos a menos que a novela anterior Amor à vida, que chegou a exibir 221 capítulos, sendo a trama das nove mais longa dos últimos dez anos. Caso isso aconteça, a trama de Manoel Carlos será considerada a menor novela das nove desde Os gigantes, de 1979. 

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De acordo com Carla Bittencourt, colunista do jornal Extra, do Rio de Janeiro, o motivo para encurtar em família seria para evitar problemas na trama, considerada como a última novela de Manoel Carlos. A alegação é de que uma história mais longa tem mais chance de ter capítulos atrasados e tramas esticadas, o que prejudicaria a qualidade da obra. 

O autor Manoel Carlos foi consultado sobre o assunto e concordou rapidamente em escrever uma novela mais curta. Agora resta acertar os detalhes com Aguinaldo Silva, autor de Falso Brilhante (título provisório), novela que substituirá Em Família

Em família não teve uma boa audiência em sua estreia nesta segunda (3). A trama de Manoel Carlos atingiu o pico de 31,5 pontos na Grande São Paulo e 51% de participação, de acordo com o Ibope. Mas as novelas do horário nobre, exibidas desde 2008, tiveram mais audiência em suas estreias: Amor à vida marcou 35,5 pontos e Salve Jorge, 35,1.

Mesmo com a pior audiência dos últimos tempos, Em família teve cinco vezes mais público que o SBT (6,1 pontos) e Record (4,7 pontos). Na contagem da audiência, cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo. 

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No capítulo de estreia, o destaque ficou com Laerte (Eike Duarte/Guilerme Leicam) e seu ciúme doentil por Helena (Julia Dalavia), que quase morre afogada em uma lagoa. Uma das cenas mais comentadas nas redes sociais foi a que apareceu o bunda do personagem de Oscar Magrini.

Após o sucesso de Amor à vida, estreia nesta segunda-feira (3) em família, novela de Manoel Carlos. Em coletiva realizada em janeiro, o autor já adianta que essa será sua última obra com a clássica personagem Helena, protagonizada por Julia Lemmertz. A escolha da atriz não foi à toa. Julia é filha de Lilian Lemmertz, que interpretou a primeira Helena de Manoel Carlos em Baila Comigo, de 1981.

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Por ser dividida em três fases (anos 80, 90 e dias atuais), Helena também será interpretada por Bruna Marquezine e Julia Dalavia. A personagem não será uma mocinha comum, Helena terá falhas como qualquer outra mulher.

A história começa com um casamento entre famílias. As irmãs Chica (Juliana Araripe/Natália do Vale) e Selma (Camila Raffantti/Ana Beatriz Nogueira) se casam com os irmãos Ramiro (Oscar Magrini) e Itamar (Nelson Baskerville). Do primeiro casal nasce Helena, que se apaixona desde a infância, pelo primo Laerte (Eike Duarte/Guilherme Leicam/Gabriel Nunes), fruto do segundo casal.

Ciumento, o amor de Laerte se torna perigoso quando Virgílio (Arthur Aguiar/Nando Rodrigues/Humberto Martins) se aproxima cada vez mais de Helena. Logo no primeiro capítulo, Helena se insinuará para Virgílio, despertando a fúria de Laerte. No entanto, outro fato movimentará a trama: a personagem principal quase se afoga e é levada para o hospital pelos dois amados.

No dia de seu casamento com Helena, Laerte cometerá um crime muito grave por causa de ciúme, que o separará de Helena pelos próximos 20 anos. O tempo passa e Helena está casada com Virgílio. Sua filha Luiza, que será interpretada também por Bruna Marquezine, conhece Laerte durante uma viagem à Europa e os dois acabam sentindo uma forte atração. O personagem retorna ao Brasil e seu destino se cruza novamente com o de Helena.

Conhecido por retratar a vida real, Manoel Carlos também insere em sua novela temas como alcoolismo, problema que será abordado na vida de Felipe (Guilherme Prates/Thiago Mendonça). Em família também aborda a relação de amor entre duas mulheres: Clara (Giovanna Antonelli), casada com Cadu (Reynaldo Gianecchini), e Marina (Tainá Muller). O romance das duas poderá se transformar em um triângulo amoroso com a chegada de Vanessa (Maria Eduarda). Na festa de lançamento da novela, neste domingo (2), Manoel Carlos adiantou que a trama pode ter um beijo gay. 

Irmã de Bruna Marquezine

Assim como a irmã Bruna, Luana Marquezine fará sua estreia na televisão numa novela de Manoel Carlos. Aos 11 anos, Luana viverá Clara, irmã de Helena, na primeira fase de em família. Já Bruna Marquezine, estreou na novela Mulheres Apaixonadas, em 2003.

O autor Manoel Carlos retorna ao horário nobre da Globo com a novela em família . A trama terá Julia Lemmertz no papel de Helena, personagem que faz parte de todas as novelas do autor. A atriz fará a última Helena de Manoel Carlos.

A escolha de Julia para o papel é também uma homenagem a sua mãe Lilia Lemmertz, que interpretou a primeira Helena de Manoel Carlos em 1981. A novela será dividida em três épocas diferentes, o que acarretou na escolha de atrizes mais jovens para interpretar a personagem principal. Como o autor desejava trabalhar novamente com Bruna Marquezine, a atriz ficou com a missão de dar vida a Helena na segunda fase. Ela também fará a filha de Helena na terceira etapa da trama.

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A novela terá uma história simples, mas que liga a vida real com a ficção. A trama gira em torno de duas famílias, com duas irmãs casadas com dois irmãos da outra, o que ocasiona numa relação de parentesco entre a maioria dos personagens. “É uma história fechada nas famílias. É o que eu gosto de fazer”, afirma Manoel Carlos.

Em todas as novelas do autor, o núcleo familiar foi fundamental para a trama. “No núcleo familiar cabe tudo”, completa Manoel. O nome do novo trabalho começa com as letras minúsculas. O autor explica que isso serve para o telespectador imaginar qualquer frase antes. “Existe felicidade em família, amor em família, ciúme, inveja, luto, casamento, tudo em família”, diz Maneco.

Na coletiva realizada na manhã desta quarta (22), Julia Lemmertz comentou sobre o papel na novela. “Helena tem suas verdades, seus defeitos, é imperfeita, mas é humana”, conta a atriz. Na ocasião, Bruna Marquezine agradece a oportunidade e se emociona. “É uma honra trabalhar com o Maneco em qualquer papel, mas esse tem um valor muito grande e sentimental, porque sei o carinho que ele tem pelas Helenas”, disse Bruna.

Amor entre duas mulheres

A atriz Giovanna Antonelli também integra o elenco de em família. Sua personagem Clara será casada com Cadú (Reynaldo Gianecchini), mas viverá uma história de amor com  Marina (Tainá Muller). “Se tiver beijo gay, vai ser incrível, a gente vai fazer com amor. Mas eu acho que o beijo é o de menos, o maior desafio é passar essa história de amor”, conta Giovanna. Ao longo da trama, o romance se transformará em um triângulo amoroso com a chegada da personagem da atriz Maria Eduarda.

Em Família

Manoel Carlos afirma que este será seu último trabalho com a personagem Helena, mas o autor não vai parar de escrever. “Quero me dedicar a projeto mais curtos, menos cansativos”, afirma Maneco.

A nova trama das nove também terá no elenco atores como Viviane Pasmanter, Marco Ricca, Gabriel Braga Nunes e o quarteto que trabalhou em Malhação: Gulherme Prates, Agatha Moreira, Alice Wegmann e Guilherme Leicam.

Em família tem direção de núcleo de Jayme Monjardim, que faz sua terceira novela com Manoel Carlos, e tem direção geral de Leonardo Nogueira. A novela estreia no dia 3 de fevereiro.

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