Tópicos | Marco Nanini

Nos dias 2 e 3 de março, o Teatro do Parque vai exibir a obra audiovisual As Cadeiras. Clássico do dramaturgo romeno Eugène Ionesco, o projeto é estrelado pelo ator Marco Nanini, o que promete emocionar bastante o público. O trabalho também contou com o talento da atriz Camilla Amado, que faleceu em 2021, cinco meses após as filmagens.

"Estou muito feliz em chegar ao Recife com essa obra, que é um trabalho que divido com minha grande amiga e também grande artista, que é Camilla Amado. Sou pernambucano e cada vez que volto ao Recife, me sinto em casa. Será uma alegria receber o público no Teatro do Parque", disse Nanini.

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Na quinta-feira (2), Marco Nanini estará no teatro para uma noite de autógrafos do livro O Avesso do Bordado. A biografia escrita por Mariana Filgueiras estará à venda por R$ 119. Já na sexta-feira (3), será realizado um bate-papo com Fernando Libonati, diretor da obra, e os convidados Samuel Santos e Edjalma Freitas. O tema da conversa vai ser a troca de experiências sobre criações artísticas, no teatro, durante a pandemia.

De acordo com a organização, cerca de 320 jovens de projetos sociais serão convidados para participar do evento gratuitamente. Os ingressos estão disponíveis on-line no site Guichê Web por R$ 10 e R$ 20. Mais informações pelos telefones (81) 3097-5268 / (81) 99301-9483.

Serviço

Exibição da obra audiovisual As Cadeiras

2 e 3 de março | 19h

Teatro do Parque – Rua do Hospício, nº 81, Boa Vista

Ingressos: R$ 10 e R$ 20

Noite de autógrafos do livro O Avesso do Bordado (presença de Marco Nanini)

2 de março | 17h

Teatro do Parque – Rua do Hospício, nº 81, Boa Vista

Aberto ao público

Bate-papo com Fernando Libonati, Samuel Santos e Edjalma Freitas

3 de março | 17h

Teatro do Parque – Rua do Hospício, nº 81, Boa Vista

O ator Marco Nanini vai receber em breve um livro contando suas histórias ao público. Nesta biografia o artista revela sobre seu relacionamento com Wolf Maya e segundo informações do Em Off, o namoro começou quando os dois moravam juntos em uma casa no Rio de Janeiro.

Nanini contou que foi convidado para se mudar para essa casa por Zezé Motta. O ator ainda lembrou que eles ficaram próximos e depois acabaram se apaixonando. O livro já está disponível para a pré-venda, mas o lançamento oficial tem previsão para fevereiro.

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Lembrando que Marco vive o amor de forma leve e é casado há mais de 30 anos com Fernando Libonati. Os dois têm um relacionamento aberto, por uma decisão feita após uma viagem para Barcelona, na Espanha, em que Nanini quis ficar no hotel e o produtor foi curtir uma balada.

Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, Marco Nanini irá interpretar João de Deus em uma nova produção do Canal Brasil. Nomeada Os últimos dias de Abadiânia, a trama contará a história dos abusos do líder religioso pela visão das irmãs Carmem e Cecília, interpretadas por Bianca Comparato e Karine Teles, respectivamente.

As duas vão até Abadiânia, em Goiás, para conhecer João. Tudo acontece cerca de 17 anos antes dos casos de abuso virem à público e ele ser preso. No decorrer dos episódios, a personagem de Karina será assediada pelo líder, mas não ganhará muito suporte da irmã, que é uma fiel seguidora do médium.

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- Certamente será um desafio interpretar esse personagem. Contamos com um roteiro excelente, uma diretora muito talentosa e um grupo de atores que admiro. Estou animado, disse Nanini.

A série foi criada por Patrícia Corso e Leonardo Moreira, que também assinam o roteiro. Além dos atores brasileiros, o elenco ainda conta com duas atrizes portuguesas: Ana Sofia Martins e Dalila Carmo.

O ator Marco Nanini está de volta aos cinemas. Ele é o protagonista do filme Greta, que estreia no dia 10 de outubro em todo o país. Em entrevista, o artista falou sobre o papel no longa - de um enfermeiro gay - e sobre a vida sexual depois dos 70, e o casamento aberto de mais de três décadas com o produtor Fernando Libonati. 

Marco Nanini, um dos maiores nomes da televisão brasileira, caiu nas graças do público ao interpretar um tradicional pai de família, o Lineu, em A Grande Família. Apesar disso, o ator vive um casamento nada tradicional com o produtor Fernando Libonati há 31 anos.

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Ele explicou o acordo que tem com o marido em entrevista ao jornal O Globo: "A gente fez uma convenção em Barcelona. Ele queria ir para a boate e eu gosto de ficar em casa. Então propus: 'faz o que você quiser e eu também posso fazer o que eu quiser. Só não vale ofender e expor'. Não precisa contar tudo, né? Aliás, quanto mais escondido for, melhor". 

Nanini também abriu o jogo sobre o sexo no auge de seus 71 anos e revelou: "Não temos mais aquela coisa... Eu, pelo menos, não tenho mais o que querer nesse aspecto. Quero é sombra e água fresca, porque cansa muito né? Como é delicioso ficar quieto", contou aos risos.

No novo filme, Greta, Marco vive um enfermeiro gay de 70 anos, com direitos a cenas de sexo. O ator falou sobre a importância de tais cenas e do seu agrado em relação a este personagem: "Queria fazer um trabalho que falasse de um homem envelhecendo e acertando as contas com a vida. Em que pudesse mostrar o meu corpo envelhecido. Não quero fingir que não envelheço. Esse roteiro era o que eu procurava. Achei que não devia ter pudor nem preconceito comigo mesmo. O personagem está do meu lado, não estou me exibindo, mas mostrando o personagem. As cenas de sexo eram necessárias para contar a história e foram feitas com bom gosto."

O ator Marco Nanini se afastou do teatro devido a uma fissura na vértebra L1, na altura da lombar. A produção da peça “Urubu Rei”, da qual o ator estrelava, cancelou todas as apresentações. Não foram dadas informações sobre como ocorreu o acidente.

"A produção do espetáculo informou que o ator Marco Nanini sofreu uma fissura na vértebra L1. Em virtude da impossibilidade da presença do ator no espetáculo, as sessões de quinta-feira, 15, sexta-feira, 16, sábado, 17, e domingo, 18/06, no Teatro Paulo Autran do Sesc Pinheiros, estão canceladas", informou o Sesc.

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O texto ainda destaca que as pessoas que já compraram o ingresso terão o dinheiro devolvido. Para isso as pessoas devem comparecer em qualquer unidade do Sesc em São Paulo.

 

Afastado das telinhas desde o final de A Grande Família, Marco Nanini estará de volta aos folhetins, para a alegria dos fãs da teledramaturgia. Em Êta Mundo Bom, nova novela das seis da Globo, o consagrado atora dá vida à Pancrácio, um homem muito sábio e generoso, que é professor de Filosofia desempregado, mas que nunca perde o otimismo.

Amigo da família que acolhe Candinho, personagem central da trama e que é vivido por Sergio Guizé, ainda bebê, Pancrácio sempre se preocupou com o rapaz, abandonado logo após o nascimento. Por conta da amizade dos dois, o senhor acabou transmitindo desde cedo para o rapaz seu lema de vida:Tudo é pelo melhor. Tudo está bem no melhor dos mundos. Para Pancrácio, a vida só tem o lado bom e nada acontece por acaso.

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Quando Candinho é expulso da fazenda no interior de São Paulo, ele incentiva o amigo a procurar por sua mãe biológica na capital. Soube, na busca de informações que pudessem esclarecer algo sobre a origem do rapaz, que provavelmente ela vive lá. E é em São Paulo que Pancrácio e seu protegido se reencontram um tempo depois. Sem conseguir emprego, o professor arranja uma maneira bem estranha de ganhar a vida: pedindo esmolas, sempre com um disfarce diferente. Um dia está vestido de ex-combatente de guerra.

No outro, de mulher, outro dia finge ser cego, e por aí vai. Pancrácio acredita que dessa forma ajuda as pessoas a serem mais generosas e consegue ter onde morar e o que comer. Candinho acha tudo muito estranho, mas não questiona a conduta do amigo, que mostra sempre ser mais que um anjo da guarda. Que esta novela comece logo para podermos ver novamente Marco Nanini dando um show de interpretação.

Marco Nanini, que teve diversos famosos o prestigiando em novo musical e completou 50 anos de carreira, está em uma nova fase da vida, depois do fim de A Grande Família, da Globo. Em entrevista ao jornal O Globo, o ator contou que está determinado a parar de fumar e já comprou produtos à base de nicotina, mas ainda não sabe quando vai começar a usar:

- É bom viver em idade avançada. Sempre se aprende. Não tenho problema com isso, só me preocupo com a saúde, quando atinjo três dígitos no peso. Já comecei o regime. E tem o cigarro. É difícil, mas vou largar essa porcaria.

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O astro também explicou que quando está criando um personagem, fica completamente pensando nele e não sobra espaço para outros planos. No momento, sua atenção está toda voltada a Pancrácio, um professor de Filosofia, que vai viver na próxima trama das 18 horas de Walcyr Carrasco, com previsão para estrear em janeiro, na Globo:

- Começar um trabalho é mergulhar num mundo desconhecido. Você vai criando, acerta, erra. Isso assusta. Tranquilidade não existe para um ator. Mas estou animado. Pancrácio tem um pensamento filosófico interessante. Ele acredita que o que acontece de ruim é para o bem. Será o mentor de Candinho (Sergio Guizé, o protagonista)

E a nova trama promete tirar completamente a ideia do Linelzinho, seu antigo personagem. Ele usará perucas, barbas postiças e roupas de época:

- É sempre um luto terminar uma longa relação, com os personagens e com os atores. Mas uma hora tem que acabar. Ninguém terminou (a série) brigado, sem querer olhar para a cara do outro. Foi tudo organizado, premeditado e digerido. Sinto uma saudade boa.

O ator sempre se mostrou muito caseiro, mas, em suas raras saídas, conta que sempre recebe o carinho do público:

- O público é cruel, ama e odeia. Comigo todos riem, falam do seriado. Mas ninguém sai correndo atrás da minha cueca. Nunca fui galã.

Aos 67 anos, Marco falou de sua homossexualidade pela primeira vez à revista Bravo!, no ano de 2011 e acredita que existe uma onde conservadora, no mundo atual:

- É só ver esses radicalismos religiosos. A falta de tolerância é grande, e encaro com preocupação. Vivi os anos 1960, uma época libertária, com revoluções sexual e hippie, drogas e rock’n’ roll. É estranho retroceder. Ser liberal nunca é demais.

O ator Marco Nanini traz ao Recife a peça Beije minha lápide, depois de temporadas de sucesso no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte. O espetáculo cumpre duas sessões no Teatro RioMar a preços populares, R$ 25 (inteira) e R$ 12,50 (meia). 

Beije minha lápide é um drama fictício que conta a história de Bala, um ardoroso fã de Oscar Wilde, que está preso por quebrar a barreira de vidro do túmulo do escritor no cemitério de Père Lachaise, em Paris. O texto tem diversas analogias com a vida e a obra de Wilde que se refletem nas falas e nas histórias dos personagens.

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Serviço

Beije minha lápide

Quarta (30) e Quinta (1º) | 20h30

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina) 

R$ 25 (inteira) e R$ 12,50 (meia)

(81) 4003 1212

 

  

Marco Nanini já é um nome de marca maior no mundo do cinema, da TV e do teatro, no entanto, o astro afirma que só começou a fazer sucesso depois dos 40 anos!

Em entrevista ao programa Grandes Atores, do Viva, que vai ao ar neste sábado, dia 4, o intérprete de Lineu em A Grande Família, da Globo, tem 50 dos seus 67 anos dedicados à arte, mas o reconhecimento não veio tão cedo quanto o seu começo no ramo.

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- Na verdade, comecei a fazer mais sucesso depois dos 40. Até então, não creio que eu tivesse importância. Talvez, dentro do métier e, também, porque sempre fiquei trabalhando. Sempre esperei muito, com paciência, porque é melhor uma carreira solidificada a uma explosão rápida, disse.

E se engana quem pensa o ator não passou por poucas e boas na carreira artística. Quando passou a dedicar totalmente à arte, achou que estava com o futuro feito, mas aprendeu que não é bem assim:

- Eu imaginava que, quando você entrava para uma peça, já adulto, estava dentro de uma espécie de confraria, e que não teria mais problema de emprego nem nada disso. Bom, foi cruel o destino. Saí do banco e fui viver de teatro. Passei uma época difícil.

De tanto receber beijos, cuja acidez da saliva provocava deterioração de sua estrutura, a lápide do escritor britânico Oscar Wilde (1854-1900), no labiríntico cemitério de celebridades de Paris, o Père Lachaise, foi isolada por uma proteção de vidro. Apesar da intenção preventiva, a atitude gerou revolta dos fãs do escritor, a ponto de um deles, chamado Bala, ter quebrado a barreira, o que lhe causou a prisão.

A primeira parte dessa história (o envelopamento vítreo do jazigo de Wilde) é verdadeira, mas Bala é um personagem fictício e sua passagem pela prisão, ironicamente fechado em uma redoma de vidro, é tema da peça Beije Minha Lápide, que estreia no dia 29, no Centro Cultural dos Correios, no Rio. "Ele é um homem fanático pela inteligência e pelo triste destino de Wilde e, por isso, muitas vezes, se confunde com o próprio ídolo", explica o ator Marco Nanini, que vive o protagonista da peça.

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Beije Minha Lápide é fruto de uma profunda admiração de Nanini pela obra de Wilde. "Sempre ambicionei em trazê-lo para o teatro, mas jamais adaptar algum de seus trabalhos ou mesmo interpretar o próprio Wilde. Eu queria algo que traduzisse a sua essência."

A proteção de vidro no túmulo do escritor foi o ponto de partida e Nanini retomou a parceria com o diretor Felipe Hirsch, com quem participou de montagens memoráveis (Os Solitários, A Morte do Caixeiro Viajante, Pterodáctilos).

O encenador, no entanto, não pode continuar e o trabalho foi transferido para uma dupla: o dramaturgo Jô Bilac assumiu a construção do texto, enquanto Bel Garcia cuida da direção de atores, que conta ainda com Carolina Pismel, Júlia Marini e Paulo Verlings, da Cia Independente. "Fiquei impressionado com uma montagem dirigida pela Bel e encenada pelo Paulo, Conselho de Classe", conta Nanini. "Foi o que me deixou confortável a participar dessa nova empreitada."

A construção do espetáculo foi conjunta, ou seja, participação coletiva - com o texto de Bilac nas mãos, diretora e intérpretes discutiam as cenas, faziam ajustes, propunham modificações e as melhores eram encampadas pelo dramaturgo, que reescrevia e surgia no dia seguinte com uma nova proposta. "Em praticamente um mês, definimos o texto ao mesmo tempo em que as cenas eram montadas", conta Bel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após entreter e emocionar os telespectadores brasileiros por 13 anos, a família Silva dará adeus ao público em 2014. A Grande Família ganha sua 14ª e última temporada este ano, com estreia marcada para a quinta-feira (10), após a exibição de Em Família.

Com a chegada da última temporada, começa a surgir a curiosidade acerca do destino de cada personagem. Neste último ano, a história transitará entre o passado e o presente da família Silva. A primeira época retratada será 1974, ano em que Lineu (Marco Nanini) e Nenê (Marieta Severo) se conheceram. O outro período será em 1994, ano do casamento de Bebel (Guta Stresser) e Agostinho (Pedro Cardoso).

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Além disso, todos os personagens da série passarão por uma crise pessoal nesta última temporada. Tuco (Lúcio Mauro Filho) sentirá o peso da idade e se questiona por ainda não ter algo estável na vida. Enquanto isso, Lineu continua se sentindo incomodado porque Agostinho passou a bancar todas as contas da família. Já Bebel quer ter outro filho, mas não sabe se é o momento certo. E Nenê busca sua independência trabalhando em um restaurante. 

Durante a coletiva de imprensa realizada em março, o diretor de núcleo Guel Arraes revela que não achava que o programa chegaria tão longe. "Quando eu comecei esse programa, briguei porque achava que não passava de 17 episódios. Já passamos dos 400", contou o diretor ao site oficial da TV Globo. Na ocasição, Marieta Severo não poupou elogios ao roteiro da série. "É um programa que, a cada ano, começa com um frescor, com um estímulo novo", destacou a atriz.

Sobre a despedida, Marieta  conta que será um momento difícil. “Essa ficção está tão incorporada que já faz parte da gente, já habita em mim de uma forma avassaladora. Como é ficar sem isso?”, pergunta a atriz. “Nada é parecido. Em 14 anos, a gente já se encontra mais entre nós do que com nossa própria família", finalizou Marieta ao portal da TV Globo.

Quem não segurou o choro na coletiva foi Guta Stresser. "Eu sou uma manteiga derretida e vou passar o ano inteiro chorando", revelou a atriz que dá vida a Bebel. Guta conta que A Grande Família foi seu primeiro trabalho. Antes, ela nunca havia passado em um teste de elenco. Já Marco Nanini agradeceu por todo mundo se dar bem.  "Estamos felizes por terminarmos bem, sem problemas. Isso é um presente que os profissionais recebem e que eu agradeço a todos aqui", destacou o ator.

Participações na 14ª temporada

Além das novidades já citadas sobre a última temporada, haverá também várias participações especiais durante o ano. Grazi Massafera viverá a mãe da criança “pré-adotada” por Lineu e Nenê, por exemplo. A família mais querida do Brasil também acolherá Eva Wilma como a psquiatra de dona Nenê. Entre outros nomes estão Zezé Motta, Gregório Duvivier (Porta dos Fundos), Bruno Mazzeo, Álamo Facó e Maria Clara Gueiros.

Nova música

Para esta última temporada, a música de abertura também é uma novidade. a canção A Grande Família, que já é reconhecida na voz de Dudu Nobre, agora ganhou uma nova versão com Zeca Pagodinho.

Redes sociais

O anúncio da despedida de A Grande Família, durante a festa de lançamento da programação 2014 da TV Globo, foi bastante comentado nas redes sociais. No twitter, o seriado ficou entre os assuntos mais comentados do momento. Entre os comentários, muitos  interantuas lamentaram a despedida do programa.

Você assiste ao seriado? Qual seu personagem favorito? Comente nas redes sociais!

Marco Nanini apresenta monólogo sobre o sucesso ou fracasso diante da missão de pedir um aumento no emprego. Dirigido por Guel Arraes, A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento ganha encenação no Teatro Santa Isabel neste sábado (8), às 21h, e domingo (9), às 19h. 

Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia, mas estão esgotados. Nanini e Arraes comemoram 25 anos de parceria, com um espetáculo bem-humorado e cheio de ironias. Com texto do francês Geroges Perec (1936-1962), o monólogo já passou por cidades como Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Belém e Salvador.

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Serviço

A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento

Sábado (8) e Domingo (9) | 21h e 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n- Santo Antonio)

Ingressos esgotados- R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

Pedir aumento não é uma tarefa fácil, assim, para facilitar, um homem preparou uma espécie de manual com dicas para evitar o famigerado "não". Eis o ponto de partida de "A Arte e a Maneira de Abordar seu Chefe para Pedir um Aumento", monólogo com Marco Nanini que estreia nesta sexta-feira, 01, no teatro do Sesc Vila Mariana, depois de cumprir temporada por diversas capitais brasileiras.

"O desafio é apresentar um texto que não tem narrativa e com falas que são basicamente as mesmas, sempre repetidas, com variações que demonstram os diferentes estados de humor do personagem", conta o ator, que participou nesta quinta-feira de uma entrevista ao vivo na TV Estadão. Em cena, ele vive um instrutor que, diante de uma plateia imaginária, apresenta as diferentes formas de se pedir um aumento de salário.

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Por conta disso, Nanini oferece ao público generosas doses de seu grande talento, pois ora apresenta um homem honrado pela posição em que ocupa na empresa, ora um empregado desgastado, que se julga desprestigiado pelo patrão.

O texto da peça foi originalmente publicado em livro em 1968, por Georges Perec (1936-1982), um dos mais brilhantes escritores franceses contemporâneos, e lançado no Brasil em 2010 pela Companhia das Letras, com tradução de Bernardo Carvalho. Trata-se de um intrincado manual combinatório de probabilidades para o momento em que um empregado decide procurar seu chefe e pedir a retribuição que considera justa. No decorrer das muitas tentativas, o texto sublinha o ridículo da situação e, ao retratar os meandros de uma grande empresa, ironiza a vida moderna e o mundo corporativo.

"A Arte e a Maneira de Abordar seu Chefe para Pedir um Aumento traz algo totalmente diferente do que estamos acostumados a fazer. O texto não tem narrativa, não existe uma história clássica, mas tem aquilo que sempre nos ligou: o humor", comenta o diretor do espetáculo, Guel Arraes, em seu terceiro projeto teatral com Nanini, depois de "O Burguês Ridículo" (1996), codirigido por João Falcão, e "O Bem Amado" (2007), em que dividiu a direção com Enrique Diaz.

Para o encenador, mais que autoajuda, o que se vê no palco é uma palestra de 'antiajuda'. "O livro tem um esquema matemático bem ao gosto de Perec, o que permite também exercitar a linguagem teatral de forma estimulante", comenta Guel, que partiu de uma versão feita pelo próprio Perec para o rádio para montar o espetáculo.

"Guel sempre se interessou pela obra de Perec e acabou me apresentando a ela", conta Nanini, que apresentou o monólogo em diversas cidades e capitais brasileiras, colecionando experiências diversas. "Notei que as pessoas para quem um aumento salarial provocaria uma mudança significativa em suas vidas é que entendiam melhor o texto", observa o ator que, em cena, conta com recursos visuais - criados por Batman Zavareze, são projeções que ajudam a identificar o organograma de possibilidades apresentado pelo palestrante, além de reforçar os prós e os contras com o surgimento das palavras "sim" e "não". As imagens também permitem que o ator saia de cena por alguns momentos, marcando a mudança de cena. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ARTE E A MANEIRA DE ABORDAR SEU CHEFE PARA PEDIR UM AUMENTO

Sesc Vila Mariana (Rua Pelotas, 141). 6ª e sáb., 21h; dom., 18h. R$ 6,40/ R$ 32. Até 1º/12.

Lutas Sociais na América Latina. Este é o tema da 22ª edição do Cine Ceará, festival de cinema ibero-americano, que começa na próxima sexta-feira (1º), na cidade de Fortaleza. Esta edição do festival exibe produções de seis países durante a programação e homenageia o ator Marco Nanini, a produtora e cineasta Lucy Barreto e o reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Jesualdo Farias.

A mostra competitiva de longas-metragens traz 11 categorias (Melhor Longa-metragem, Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Roteiro, Melhor Som, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Direção de Arte, Melhor Ator, Melhor Atriz e Prêmio da Crítica). Dentre os nove indicados estão o chileno Violeta Foi Para o Céu, que abre a mostra competitiva, e o brasileiro Febre do Rato, do pernambucano Cláudio Assis. Melhor Curta-metragem, Melhor Direção, Melhor Roteiro e Prêmio da Crítica são as categorias da mostra competitiva de curtas-metragens, que traz 12 indicados. Dentre os concorrentes o curta de animação, premiado como melhor edição de som no Festival Cine-PE em 2012, Dia Estrelado, da pernambucana Nara Normande.

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Além de uma Mostra com os filmes de Lucy Barreto, há Mostras Melhor Idade, Acessibilidade, Lutas Sociais na América Latina e O 1º Filme a Gente Nunca Esquece. Também acontecem exibições especiais programadas, dos filmes Cego Aderaldo – O Cantador e o Mito, do cineasta Rosemberg Cariri, o longa cubano Juan dos Mortos, de Alejandro Brugués e o inédito Cine Holliúdy, do produtor Halder Gomes. Ainda dentro da programação do Cine Ceará, o cineasta Fernando Meireles participa de debate sobre os 10 anos do filme Cidade de Deus e Sergio Penna promove o Whorkshop de Interpretação de Cinema. O público também pode participar do seminário Desburocratização do Investimento em Cultura.

Além das Mostras, apresentações, seminários e exibições especiais marcam as atrações do festival, que faz uso do Espaço Cultural da Assembleia Legislativa, da Casa Amarela, do Instituto de Arte e Cultura (ICA), do Hotel Seara, do Campus da Unifor e do Theatro José de Alencar.  O Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema acontece desde 1991 com a proposta de exibir vídeos produzidos pelos diretores locais. O festival faz parte faz parte da Frente dos Festivais, ao lado dos festivais do Rio, Brasília, Gramado e Recife. O evento é uma promoção da Universidade Federal do Ceará, através da Casa Amarela Eusélio Oliveira, com apoio do Governo do Estado do Ceará por meio da Secretaria da Cultura e do Ministério da Cultura, através da Secretaria do Audiovisual.

Competição de longas-metragens
"Bertsolari", documentário de Asier Altuna (Espanha)
"Distancia" (Distância), ficção de Sergio Ramírez (Guatemala)
"En el Nombre de la Hija" (Em Nome da Filha), ficção de Tania Hermida (Equador)
"Febre do Rato", ficção de Cláudio Assis (Brasil)
"Fecha de Caducidad" (Data de Vencimento), ficção de Kenya Márquez (México)
"Futuro do Pretérito: Tropicalismo Now!", documentário de Ninho Morais (Brasil)
"Rânia", ficção de Roberta Marques (Brasil)
"Un amor" (Um Amor), ficção de Paula Hernández (Argentina)
"Violeta se Fue a los Cielos" (Violeta foi para o céu), ficção de Andrés Wood (Chile)

Competição de curtas-metragens
"A Galinha que Burlou o Sistema", de Quico Meirelles
"Dia Estrelado", de Nara Normande
"Disque Quilombola", de David Reeks
"Dizem que os Cães Veem Coisas", de Guto Parente
"Lambari", de Márcio Soares
"Os Lados da Rua", de Diego Zon
"Os Mortos-Vivos", de Anita Rocha da Silveira
"Querença", de Iziane Filgueiras Mascarenhas
"Realejo", de Marcus Vinicius Vasconcelos
"Santas", de Roberval Duarte
"Século", de Marcos Pimentel
"Três Vezes por Semana", de Cristiane Reque

Serviço
22º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema - Lutas Sociais na América Latina
1º a 08 de junho
Informações: http://cineceara.com

Para quem não viu ontem, ainda dá tempo de ir ao Teatro da UFPE e assistir ao espetáculo teatral “Pterodátilos”, como Marco Nanini e Marina Lima.

Com apoio do Programa Petrobras Distribuidora de Cultura, a peça tem a oportunidade de visitar o Nordeste com entradas a preços populares (R$ 20, inteira, e R$10, meia). A montagem, dirigida por Felipe Hirsch, já recebeu vários prêmios nacionais, como o APTR e o Bravo Bradesco Prime de Teatro; e Nanini, com a peça, ganhou o Shell, o artista Prime do ano, o APTR e o Arte Qualidade Brasil 2010.

“Espetacular! É um grande momento do teatro brasileiro, com Marco Nanini. A cenografia também é bem feita. Todos brasileiros deveriam ver, é um marco no teatro nacional. Nanini é fantástico. Eu veria de novo", disse Célio Malta, assessor de Órgão Julgador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Serviço:
Pterodátilos
Quando: Sexta e sábado, às 21h
Onde: Teatro da UFPE
Quanto: R$ 20 e R$ 10 (meia). À venda na bilheteira e nas lojas Esposende dos shoppings Recife e Tacaruna
Informações: (81) 3207-5757

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