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No fim de semana dos dias 19 e 20 de maio estará em cartaz a peça “Solo de Marajó”, baseada na obra “Marajó” (1947), do escritor paraense Dalcídio Jurandir. O monólogo terá atuação de Cláudio Barros e direção de Alberto Silva Neto. O público poderá prestigiar a peça no Teatro do SESI, em Belém, sempre às 20 horas. Os ingressos serão vendidos na bilheteria.

Para o professor Paulo Nunes, doutor em Letras, pesquisador e especialista em Dalcídio Jurandir, “Marajó” está entre as obras mais importantes do escritor paraense. “’Marajó’ é um livro impactante, diferente dos demais, é uma ‘narrativa fêmea’; as personagens femininas dão as cartas. ‘Marajó’ é um dos efetivos romances de denúncia sobre as injustiças do latifúndio na literatura brasileira. Ao levá-lo ao teatro como monólogo, Alberto Silva e Cláudio Barros desafiaram nossos afetos e curiosidades. ‘Solo de Marajó’ é imperdível. Já assisti duas vezes e verei uma terceira”, afirmou o professor.

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Paulo Nunes, que já lançou livros sobre as obras de Dalcídio, foi apresentado muito novo à literatura do escritor nascido em Ponta de Pedras. “Em 1979, na Escola Deodoro de Mendonça, fui apresentado ao autor pela professora Josse Fares, que leu conosco ‘Passagem dos Inocentes’. Foi encantador”, disse.

Das obras completas de Dalcídio Jurandir, o livro preferido do professor Paulo Nunes é “Chove nos Campos de Cachoeira”, de 1941, o primeiro escrito pelo romancista. Paulo Nunes destacou que também é um grande fã de “Belém do Grão-Pará”, de 1960.

Por Rafael Nemer (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Realizado pela Correnteza Produções, o espetáculo de teatro infantil “Histórias de Quintal” é um monólogo escrito e protagonizado pelo ator bragantino Paulo César Jr. A encenação narra, de maneira lúdica, as brincadeiras, histórias e aventuras de um menino de 8 anos que vê o seu quintal como um lugar onde tudo é possível, dentro do universo das crianças na Amazônia contemporânea.

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Selecionado no edital de teatro da Lei Adir Blanc Secult-PA, “Histórias de Quintal” tem como enredo as vivências de Juninho, que todos os dias, após a escola, entra em um mundo paralelo pelo portal da casa da árvore construída no seu quintal. Nas aventuras do menino, ele vivencia diversas peripécias: ajuda a Curupira High Tech, faz amizade com o Príncipe da Lua, explora as profundezas de um igarapé, participa de um baile de carnaval, sobe em árvores, roda pião e empina pipa. O igarapé, a floresta, o calor do sol, o céu estrelado e o vento tornam-se os cenários.

A montagem estreará no dia 24 de setembro nos Campos de Cima de Tracuateua-PA, às 18 horas, e seguirá em temporada presencial pelos dias 25, na Vila Que Era, e 26, na Praça da Bíblia de Bragança, às 17h30 e às 18 horas, respectivamente. A escolha por apresentar o espetáculo na cidade de Bragança e em comunidades próximas é alinhada aos objetivos da Correnteza Produções de possibilitar o acesso a obras artísticas na região. “Acredito no poder transformador da arte, e por isso sempre tento apresentar e desenvolver projetos que aconteçam na cidade, mas, principalmente, nas comunidades e vilas que a circundam, unindo forças com os circuitos artísticos e culturais já existentes nas comunidades”, afirma Paulo, que também assina a coordenação do projeto.

O espetáculo tem como preparador corporal e coreógrafo Julius Silva, premiado como coreógrafo revelação no Dança Pará de 2018 e proprietário do Studio de dança Step By Step, parceiro presente nos trabalhos da Correnteza Produções. Julius ressalta que "o corpo da criança tem seu próprio movimento, dinâmicas e sutilezas, que foram exploradas nas coreografias e partituras que construímos para o espetáculo como maneira de chegar mais perto do público".

Pedro Olaia, diretor do espetáculo, conta que o processo de direção do trabalho foi repleto de trocas entre diretor e ator, no decorrer da montagem. Olaia destaca que buscou extrair diversas possibilidades corporais de Paulo César Jr. na construção do personagem Juninho.

Com mais de 20 anos de carreira na cena artística paraense, trabalhando com teatro, performance e audiovisual nas cidades de Belém e de Bragança, onde reside atualmente, o diretor considera que o espetáculo é uma produção leve, bonita e cheia de sutileza presente nas histórias contadas ao longo da montagem e que são, ao mesmo tempo, muito profundas. “A busca de sair da zona de conforto é legal no trabalho de qualquer artista. E tem toda uma estrutura para isso, com a manipulação de bonecos, danças, músicas e o jogo de subidas e descidas que está presente na construção dramatúrgica do trabalho", diz o diretor.

Os figurinos, cenografias e bonecos são parte da visualidade de ”Histórias de Quintal”, que, de acordo com o artista Maurício Franco, é um espetáculo marcado pela subversão de objetos cênicos. Franco, que também é artista plástico e performer residente em Belém, conta que parte das influências na concepção da visualidade do trabalho veio de semelhanças entre o espetáculo e as vivências que teve quando criança, como alguém que cresceu entre brincadeiras no grande quintal da casa onde morava na ilha de Mosqueiro.

Além das apresentações, o projeto também realizará a oficina “Teatro infantil: as brincadeiras dos quintais da Amazônia”, que será ministrada nos dias 24 e 25 de setembro, nos Campos de Cima de Tracuateua e na Vila Que Era. “Durante a montagem do espetáculo revisitamos brincadeiras, jogos e histórias presentes na nossa infância amazônida, com reflexões sobre a infância nos demais Estados do Brasil para compor nossa dramaturgia e encenação as quais serão exploradas na oficina”, destaca Paulo.

A programação, voltada a crianças de 4 a 9 anos, visa proporcionar um ambiente criativo, no qual os participantes possam experimentar as brincadeiras tradicionais da Amazônia, desenvolvendo a coordenação motora, a capacidade de comunicação e estreitando suas relações com as manifestações culturais da região. Cada oficina conta com 15 vagas e terão duração de duas horas.

Serviço

Espetáculo infantil “Histórias de Quintal”.

Duração: 1h.

Quando: 24 a 26 de setembro.

Onde: Campos de Cima (18h), Vila Que Era (17h30), Bragança (17h30).

Classificação indicativa: Livre.

Oficina “Teatro infantil: as brincadeiras dos quintais da Amazônia”.

Duração: 2h.

Quando: 24 e 25 de setembro.

Onde: Campos de Cima de Tracuateua e Vila Que Era.

Horário: 16h às 18h.

Público-alvo: Crianças entre 4 e 9 anos.

FICHA TÉCNICA:

Direção: Pedro Olaia.

Produção: André Romão.

Assistente de Produção: Adson Pereira.

Preparação corporal, sonoplastia e coreografias: Julius Silva.

Figurinos e visualidades: Mauricio Franco.

Confecção dos Figurinos: Nanã Falcão.

Designer Gráfico: Wan Aleixo.

Assessor de imprensa: Lucas Del Corrêa.

Registros em Fotografia: Thaís Martins.

Dramaturgia, coordenação geral e atuação: Paulo César Jr.

Por Lucas Del Corrêa, da assessoria do espetáculo.

Ser mãe solo nos dias de hoje já é um grande desafio. Com a chegada da pandemia da covid-19 no Brasil e todas as restrições impostas por este período, se tornou, por vezes, desolador. Na solidão da maternidade, Ana e seu bebê são protagonistas no espetáculo "Meu Nome é Ana", uma performance da atriz Penélope Lima, em temporada nos próximos dias 16, 17, 18 e 19 de setembro, sempre às 20 horas, no Centro Cultural Atores em Cena, com entrada franca. O espetáculo é contemplado com recursos da Lei Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult).

Penélope Lima, que interpreta Ana, também é a dramaturga do espetáculo e se inspirou nos relatos de outras mães no período de lockdown para contar a história da personagem. "Eu também sou mãe e vi no relato de outras mães a possibilidade de construir uma narrativa que fizesse jus ao que nós passamos neste período, especialmente a quem deu à luz neste período ou se viu nos cuidados de crianças pequenas sem ter como sair de casa e sentiu medo com tanta coisa acontecendo", conta.

Na dramaturgia, Ana é uma mãe de primeira viagem que se vê sozinha em casa e com a necessidade de cuidar de uma filha ainda bebê, realidade comum em muitos lares Brasil afora. Na solidão da maternidade, aliada ao isolamento social, ela se vê em desespero diante das incertezas em relação ao vírus, do luto decorrente da perda de pessoas queridas, da reviravolta na rotina e no cotidiano e de instabilidade financeira.

"Quis explorar, além da maternidade, o contexto de luto e dor ocasionado pela pandemia", explica Penélope. A peça estabelece uma teia entre ilusão e realidade que se desenrola aos olhares do público. A direção é de Paulo Santana, com produção de Tânia Santana, em parceria com o Grupo de Teatro Palha. A visualidade é assinada por Nelson Borges e iluminação por Malu Rabelo.

Serviço

Espetáculo "Meu Nome é Ana".

Dias 16, 17, 18 e 19 de setembro, 20 horas.

Espaço Cultural Atores em Cena - Av. Nª Sra. de Nazaré, 435.

Lotação máxima de 20 pessoas por sessão.

Entrada franca.

Informações: 98941 9117 e 98567 6402.

Instagram.com/teatropalha

Facebook.com/fumoartistico

Da assessoria do espetáculo.

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Estreia no próximo sábado (22), o espetáculo Baba Yaga, realizado pelo grupo de teatro Cênicas Cia de Repertório. O monólogo estrelado pela atriz Sônia Carvalho, será exibido até o dia 13 de outubro deste ano, sempre aos sábados às 20h. 

A peça foi escrita pelo dramaturgo Álcio Lins e traz à cena um mito russo, Baba Yaga, um arquétipo da bruxa canibal presente no folclore de todo o Leste Europeu.

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O espetáculo será encenado no Espaço Cênico, no Recife antigo. O ingresso pode ser adquirido previamente no site Sympla ou no local, com duas horas de antecedência.

Serviço

Espetáculo Baba Yaga

Sábados | 20h (até 13 de outubro)

Espaço Cênico (Rua Vigário Tenório,199 - Bairro do Recife)

R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

O monólogo “Palavra é poder”, com a atriz, poeta e jornalista Elisa Lucinda, será apresentado nesta quarta-feira (5), às 19 horas, no Cine Teatro do CCBEU, em Belém, com entrada franca. Entre músicas, situações do cotidiano e poemas, Elisa aborda temas atuais, fazendo críticas e reflexões acerca de questões como racismo, igualdade e diversidade no Brasil.

  A apresentação será precedida pela performance do poeta e escritor Carlos Correia Santos e dos cantores Reginaldo Viana, Camila Alves e Zara Hir, acompanhados dos músicos Roger Santos, Kamily Cardoso e Leo Wanderson, que farão a abertura do espetáculo.

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  Elisa Lucinda está em Belém integrando as ações do Projeto Escrevendo e Reescrevendo Nossa História (PERNOH), lançado em 2017 pelo Ministério Público do Trabalho no Pará (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), e executado pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA), Centro de Estudos e Memória da Juventude Amazônia (CEMJA), Fundação Carlos Gomes e Instituto Universidade Popular (Unipop).

 O PERNOH atua na oferta de oportunidades de educação e qualificação profissional em duas vertentes: a primeira direcionada ao público de áreas de risco e a segunda voltada aos egressos do sistema penitenciário e socioeducação.

Do dia 3 ao dia 5 de setembro, Elisa Lucinda e a atriz e diretora Geovana Pires ministram a oficina "Palavra é poder: o uso da palavra como instrumento de garantia de direitos", no Centur, aos educadores e alunos do Projeto Escrevendo e Reescrevendo Nossa História.

A proposta da oficina, criada e executada por Elisa e Geovana, é proporcionar uma experiência na qual os participantes poderão mergulhar no mundo da palavra por meio da poesia de poetas brasileiros. O objetivo central da iniciativa é aumentar o repertório de expressão e oratória do público, além de aprofundar o sentimento e a noção do poder da palavra para machucar ou fortalecer ações e pessoas.

 A ideia da ação vem ao encontro dos objetivos do PERNOH ao admitir a palavra como uma ferramenta poderosa para quem trabalha, principalmente, com público em situação de exclusão, propiciando o aumento do repertório de comunicação e fortalecimento da autoestima. Em especial para os jovens, propõe-se uma maneira de expressar pensamentos e sentimentos de modo mais claro e fundamentalmente sem a utilização da violência.

Ao todo, são três dias de mergulho nas palavras, sentimentos e expressões, e um dia reservado ao recital, quando os participantes poderão compartilhar seus avanços e resultados, além de planejar os próximos passos. 

Serviço

Monólogo “Palavra é poder”.

Com Elisa Lucinda.

Data: 5 de setembro, às 19h.

Local: Cine Teatro do Centro Cultural Brasil Estados Unidos- CCBEU (Trav. Padre Eutíquio, 1309).

Entrada Franca.

Da assessoria do MPT.

Em uma mistura de poesia, música e teatro, o ator Matheus Nachtergaele homenageia sua mãe, Maria Cecília Nachtergaele, falecida em 1968, na peça Processo de Concerto do Desejo. A montagem chega ao Recife entre os dias 9 e 18 de novembro na Caixa Cultural Recife.

Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) estarão à venda a partir das 10h do dia 8 de novembro, para as sessões de 9 a 11, e do dia 15 para as apresentações de 16 e 18 de novembro. No palco, o ator recita os textos da mãe e é acompanhado pelos músicos Luã Belik e Henrique Rohrmann. Há um ano na estrada, o espetáculo já passou pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, entre outras cidades.

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“Preciso das pessoas como observadores emocionados. Quero ir consertando meu desejo de acordo com essa emoção, dia após dia. Como na vida. Como no teatro. Isso, só o teatro pode nos trazer. Temos um horário alternativo, um ator, um violão, lindos poemas e a canção. Tudo pequenininho para a grandeza do essencial: artista e espectador em oração profana”, afirma Nachtergaele.

Serviço

Processo de Concerto do Desejo

Quinta (9) a Sábado (18)| 20h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife)

R$ 20 R$ 10

Após várias suspensões em outros locais, mais uma vez o espetáculo "O evangelho segundo Jesus: Rainha do céu", na qual o papel de Jesus é interpretado pela atriz transexual Renata Carvalho, foi proibida de ser apresentada no Espaço Cultural Barroquinha, em Salvador, na Bahia. Um liminar feita pelo deputado estadual Pastor Sargento Isidório e concedida pelo Tribunal de Justiça do Estado causou a proibição da peça na última quinta-feira (26).

Nas redes sociais, o parlamentar compartilhou um vídeo afirmando que o espetáculo está desconstruindo a “imagem e a moral santa de Jesus”. 

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Apesar da suspensão no Espaço Cultural Barroquinha, a peça foi realocada para o instituto Goethe – espaço especializado em ensino Alemão – e foi exibida na última sexta-feira (27). A mesma apresentação, foi vetada também em setembro, quando seria exibida no SESC de Jundiaí. Na época, a liminar foi derrubada, e a apresentação ocorreu normalmente. 

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Com casa cheia, uma travesti sobe aos palcos para encarnar Jesus Cristo. No monólogo ‘O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu’, o salvador cristão é retratado de maneira inovadora e ousada com Renata Carvalho no papel principal. Essa foi a primeira vez que uma travesti encenou uma montagem no festival Cena Contemporânea, que está em sua 18ª edição. O espetáculo foi realizado no teatro da Caixa Cultural de Brasília.

A peça é uma tradução do texto original da inglesa Jo Clifford, e mostra Jesus como uma mulher transexual que tenta gerar mais empatia com as mulheres, homossexuais, garotas de programa e outra minorias discriminadas. Para isso, a personagem usa palavras de amor e respeito, e faz referências a trechos da Bíblia, além de se referir a Deus no feminino. 

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No texto da peça estão histórias de dor e sofrimento relatadas pela comunidade LGBT, tentando conciliar o aspecto triste com uma veia cômica, para arrancar risos da platéia, principalmente por conta do uso do humor baseado nas gírias desse grupo. Além disso, nas falas da Jesus vivida por Renata, é feito um paralelo entre parábolas bíblicas e casos de intolerância e discriminação sofridos pelas pessoas trans. 

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado na próxima quarta-feira (8), o RioMar Shopping, localizadona Zona Sul do Recife, receberá a atriz Suzana Pires, com a peça ‘De Perto Ela Não É Normal’. 

O espetáculo que já foi visto por mais de 500 mil espectadores e vai virar filme este ano, é um monólogo em que a atriz interpreta dez personagens que prometem arrancar sorrisos, com alguns objetos em cena, entre elas a mulher casada, a intelectual, a de atitude, a bem-sucedida, a livre, a espiritualizada e a criança.

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Ao todo, serão distribuídos 600 ingressos e o público interessado em assistir poderá adquirir ingressos, nos dias 6, 7 e 8 de março, em troca de 1kg de alimento não perecível , que será doado à instituição  Procriu – Projeto Criança Urgente, localizado na Comunidade do Bode, no bairro de Boa Viagem.

Serviço:

Suzana Pires com o Monólogo ‘De Perto Ela Não É Normal’

Quarta-feira (8) | 19h

RioMar Shopping

600 ingressos serão distribuídos no centro de compras nos dias 6,7 e 8 de março, em troca de 1kg de alimento não perecível

Aberto ao público

Luiz Fernando Guimarães dá vida a oito pessoas diferentes no espetáculo O Impecável. No palco, os personagens demonstram o que parece ser o novo pecado capital da humanidade, o ser politicamente incorreto. O monólogo chega ao Recife, para sessão única, no próximo sábado (23), no Teatro Guararapes.

O espetáculo se dá durante uma tarde num salão de beleza da Zona Sul do Rio de Janeiro, o Beauty. Por ele passam estas oito 'figuras', cada qual com sua personalidade, manias e defeitos característicos. Luiz Fernando Guimarães passou por um longo trabalho para encarar estes personagens, com dois meses de ensaio além de preparação vocal e corporal. 

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Embora sozinho no palco, o ator transforma a peça num jogo de interação entre um personagem e outro. O público acompanha a transformação em cena sem troca de cenários ou figurino, acompanhados de um texto que se propõe a divertir. 

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Serviço

O Impecável

Sábado (23) | 21h

Teatro Guararapes (Av. Prof. Andrade Bezerra, S/N - Salgadinho)

R$ 80 e R$ 40

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A atriz Fernanda Souza volta ao Recife com sua peça Meu Passado Não Me Condena. No palco, ela conta sobre sua carreira, bastidores das novelas e até detalhes de sua vida pessoal. A apresentação será no Teatro Guararapes, em única sessão, no próximo sábado (16).

Pela segunda vez na capital pernambucana, a eterna 'Mili' de Chiquititas, conta com muito humor sua trajetória. Desde os primeiros trabalhos como modelo, aos quatro anos de idade, até os dias de hoje, com diversas novelas e alguns filmes no currículo. Fernanda também conta, na peça que tem texto seu e de Léo Fuchs, curiosidades sobre sua vida pessoal, incluindo detalhes sobre seu casamento com o cantor Thiaguinho.  

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Serviço

Meu Passado Não Me Condena

Sexta (16) | 21h

Teatro Guararapes (Av. Professor Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho)

R$ 90 (plateia) e R$ 70 (balcão)

Entra em cartaz na Caixa Cultural, próxima quinta (15), o espetáculo Cine_Monstro ('Monster', no original), que encerra a trilogia sobre o escritor, teatrólogo e cineasta canadense Daniel Maclvor, iniciada com In On It e seguida por A primeira vista. Na peça, o ator Enrique Diaz conta mais uma história de Maclvor numa mistura de drama, comédia e suspense. Os ingressos estarão à venda a partir da quarta (14), na bilheteria da Caixa Cultural.

Neste solo, Diaz vive uma espécie de mestre de cerimônias que recebe a plateia para narrar histórias que se cruzam. Para contá-las, ele se transforma em 13 personagens diferentes. O suspense dá o tom da trama na qual a crueldade e a violência caminham ao lado do humor e da ironia. 

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A peça conta com projeções e efeitos sonoros, além de um delicado trabalho de microfonia. Este é o primeiro solo do ator e diretor Enrique Diaz que contou com a colaboração do curitibano Marcio Abreu, da Companhia Brasileira de Teatro para a elaboração do espetáculo.

Serviço

Cine_Monstro

De quinta (15) a sábado (17) | 20h

Caixa Cultural Recife (AV. Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife)

R$ 20 e R$10

Relações entre homens e mulheres, pais e filhos, amigos e irmãos, chefes e funcionários, fé e lei são os temas abordados no espetáculo Também queria te dizer - cartas masculinas. O monólogo, encenado pelo ator Emílio Orciollo Netto, entra em cartaz no Teatro Eva Herz, no Shopping RioMar, nos dias 8 e 9 de novembro. 

Na peça, Emílio vive um artista-plástico que faz uma instalação utilizando cartas e acaba vivendo a vida dos remetentes de algumas delas. São narradas as alegrias e angústias de seis personagens que chegaram em momentos decisivos e resolveram contar tudo.

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O texto é uma adaptação do livro Tudo que eu queria te dizer, da escritora gaúcha Martha Medeiros, que teve mais de 100 mil cópias vendidas. O monólogo, em cartaz desde 2012, já passou por 10 cidades do Brasil.


Serviço

Também queria te dizer- cartas masculinas 

Sábado (8) e domingo (9) | 20h

Teatro Eva Herz - Shopping RioMar (Avenida República do Líbano, 251 - Pina)

R$ 40 e R$ 20

(81) 3355 7500

A peça tragicômica A Receita estreia neste sábado (4) no Espaço O Poste, às 20h. No monológo, apresentado pela atriz pernambucana Nana Sodré, o universo feminino de uma dona de casa de meia-idade é narrado de forma peculiar.

Devaneio, abandono, intolerância, violência e até morte estão presentes na trama com texto e a direção de Samuel Santos. O espetáculo fica em cartaz até o final de outubro. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia).

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A montagem teve início em Brasília, com apresentação no festival VI Masters-in-Residence no tempo reduzido de cinco minutos. A fundamentação do projeto é baseada num processo autônomo que teve sua continuidade no Recife, com apoio do Edital de Ocupação do Teatro Joaquim Cardozo/UFPE, no segundo semestre deste ano.

O envolvimento de Nathalia Timberg com as nuances das palavras se confunde com sua carreira artística, iniciada profissionalmente com a montagem de A Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigues, em 1954, quando interpretou D. Eduarda, sob a direção de Bibi Ferreira. "Tenho um carinho muito grande pela palavra, especialmente porque, nos últimos tempos, ela foi muito maltratada", comenta a atriz. "As pessoas passaram a se comunicar quase que por onomatopeias. O pensamento ficou quase tão vago quanto sua expressão. Mas é preciso lembrar que são as palavras que dão as nuances, os matizes que diferenciam as ideias."

Essa é a força motriz de Paixão, monólogo que se transforma em conversa à medida que Nathalia, com sua voz de tessitura grave, marcada por intervalos reflexivos entre as frases, gestos comedidos e elegantes, pronuncia fragmentos de poemas de Adélia Prado, Bocage, Drummond, Fernando Pessoa, Camões, Manuel Bandeira, Florbela Espanca e outros poetas brasileiros e portugueses. "Pronuncio, jamais declamo", avisa ela. "Desde que estudei na escola dramática fundada por Jean-Louis Barrault, no início da minha carreira, aprendi que a declamação é a pior forma de se dizer versos."

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Assim, para que o ritmo poético se adapte perfeitamente à fala cotidiana, Nathalia contou com a colaboração do professor e linguista Haquira Osakabe, responsável pela pesquisa sobre as líricas portuguesa e brasileira. Com isso, a atriz consegue tornar atual até mesmo poesia escrita em idioma arcaico, como uma Cantiga de Amigo que, na lírica galego-portuguesa, é uma composição breve e singela, na voz de uma mulher apaixonada. "Apesar da estranheza das palavras, a musicalidade é encantadora, a ponto de Amália Rodrigues ter gravado uma cantiga há alguns anos."

Não foi à toa, portanto, que Nathalia fez uma rigorosa inspeção no Teatro J. Safra, na primeira visita que fez, na quinta-feira, 17, acompanhada do jornal O Estado de S.Paulo. A atriz aprovou o madeiramento do palco, pediu a instalação de mais varas de luz e, mentalmente, começou a reduzir o espaço de cena, uma vez que o espetáculo pede uma área menor, mais íntima. "Não posso me movimentar muito, para não desviar a atenção do público", comentou ela que, em determinados momentos, gostaria que os espectadores nem percebessem a movimentação de seus lábios.

Tamanho domínio do espetáculo - foi dela também a decisão de modificar o cenário, diminuindo os elementos em cena - transformou a atriz em uma codiretora, ao lado de Wolf Maia, que assinou a montagem original, de 1994. "A concepção é dele, mas fui responsável por várias alterações", conta.

A segurança vem de uma carreira sólida, que completa agora 60 anos. Nathalia participou da montagem de textos clássicos contemporâneos, desde os franceses Marguerite Duras e Sartre aos americanos Arthur Miller e Eugene O'Neill. Encenou também trabalhos de dramaturgos nacionais, como Nelson Rodrigues (A Senhora dos Afogados) e Dias Gomes (participou da célebre encenação de O Pagador de Promessas, com direção de Flávio Rangel, no TBC, em 1960).

Ainda que considere o teatro sua moradia, a televisão lhe trouxe uma estrondosa visibilidade, especialmente quando assumiu o papel da vilã, como Juliana, em A Sucessora (1978), Constância Eugênia de O Dono do Mundo (1991) ou, ainda, a inescrupulosa e amarga Idalina, de A Força de Um Desejo (1999).

O próximo desafio poderá render outro papel marcante: o de uma senhora que vive há anos com outra mulher, em Três Mulheres (título provisório), novela de Gilberto Braga, que deverá estrear em 2015, na Globo. Fernanda Montenegro será sua companheira. "Já conversamos um pouco a respeito e nos divertimos muito", brinca a atriz.

Show de Gal Costa ocupará o teatro em seguida

Com a apresentação de Paixão, para convidados, nesta quinta-feira, 24, será inaugurado um novo teatro em São Paulo, o J. Safra, no bairro da Barra Funda. Com 633 lugares, o espaço tem plateia e balcão, além da curadoria artística e direção da dupla Maurício Machado e Eduardo Figueiredo.

Depois de Nathalia Timberg, o palco será ocupado por Gal Costa - a cantora fará apresentações de seu show Voz e Violão, ao lado do músico Luiz Meira, entre os dias 1º e 10 de agosto.

Marília Pêra, com o musical Herivelto Como Conheci, em que interpreta os sucessos de Herivelto Martins, estava também na programação do teatro, mas um problema de saúde a obrigou a adiar a estreia. Ainda não há nova data para o espetáculo.

O monólogo britânico Bane, do diretor Joe Bone, será encenado pela primeira vez em Pernambuco nesta sexta (23), às 20h, no Teatro Barreto Junior. Os ingressos custam R$ 50 e R$ 25 e estão à venda nas unidades do curso Cultura Inglesa, no Recife e em Olinda.

O espetáculo é uma mistura de comédia, drama e música e será apresentado todo em inglês. A trilha musical que acompanha o monólogo de Bone é feito por Bem Roe, que toca ao lado do diretor. 

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Serviço

Bane

Sexta (23) | 20h

Teatro Barreto Junior (Rua Estudante Jeremias Bastos - Pina)

R$ 50 e R$ 25

Marco Nanini apresenta monólogo sobre o sucesso ou fracasso diante da missão de pedir um aumento no emprego. Dirigido por Guel Arraes, A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento ganha encenação no Teatro Santa Isabel neste sábado (8), às 21h, e domingo (9), às 19h. 

Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia, mas estão esgotados. Nanini e Arraes comemoram 25 anos de parceria, com um espetáculo bem-humorado e cheio de ironias. Com texto do francês Geroges Perec (1936-1962), o monólogo já passou por cidades como Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Belém e Salvador.

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Serviço

A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento

Sábado (8) e Domingo (9) | 21h e 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n- Santo Antonio)

Ingressos esgotados- R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

Neste sábado (9), estreia no Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru, às 20h, o monólogo "De Todas as Pessoas", inspirado na obra do poeta Fernando Pessoa.

A encenação conta a história de uma mulher que tenta montar um espetáculo sobre Pessoa quando perde a memória e começa então a escrever a própria trajetória achando que fatos são lembranças das obras do português.

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A peça é uma realização do grupo de teatro Café do Vento. A entrada custará R$ 10. Os ingressos estão à venda bilheteria do Teatro.

O Sesc Caruaru apresenta no dia 09 de novembro, às 20h, o monólogo “De todas as pessoas”, com direção de Silvio Pinto e interpretação de Fátima Costa.

O texto conta a história de uma mulher que queria assistir uma peça de teatro com textos do poeta português Fernando Pessoa. Porém, aos 43 anos, e com problemas de esquecimento grave, conhece um ator que se disponibiliza a representar, mas ainda precisa de um texto.

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A saga mostra a luta com a realidade e a tentativa de fazer da sua vida uma história. O monólogo é descrito como dramático e cômico.

Espetáculo assistido por mais de 80 mil pessoas, em 40 cidades brasileiras, chega pela primeira vez ao Recife, em única apresentação, no dia 13 de janeiro, às 19h, no Teatro da Boa Vista. Ricardo Napoleão, ator e autor da peça, é mineiro radicado em São Paulo e tem grande carreira internacional, com passagens por grupos renomados como Pina Baucsh, Denise Stoklos, Theatre du Soleil e outros.

O enredo do monólogo conta parte da História do Brasil, desde a chegada das caravelas portuguesas aos dias atuais. Em solo cômico, Napoleão, apresenta de forma criativa nove personagens baseados em períodos históricos e caracterizados pelo estilista Ronaldo Fraga, que assina o figurino.

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Serviço



Comédia no país do divinoemaravilhoso.com.br

Domingo (13), às 19h

Teatro da Boa Vista ( Rua D. Bosco, 551)

R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) * sujeitos a alteração

http://eventick.com.br/divinoemaravilhoso

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