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A data desta terça-feira marca o último palíndromo da década. Lidos no formato brasileiro, de trás para frente, a ordem 22/02/2022 não se altera. Alguns dicionários chamam o evento de capicua.

O termo de origem grega vem da junção das palavras palin (repetição, sentido inverso, novamente) e dromo (caminho, curso). Frases como "socorram-me subi no ônibus em Marrocos" e a palavra "osso" são exemplos conhecidos.

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Antes desta terça (22), o último palíndromo ou capicua com datas ocorreu no dia 2 de fevereiro de 2020 (02/02/2020). O próximo será na outra década, no dia 3 de fevereiro de 2030 (03/02/2030).

Até o fim do século, 21 casos vão ocorrer, sempre nos meses de fevereiro. O último será em ano bissexto, no dia 29 de fevereiro de 2092 (29/02/2092).

O lema da equipe japonesa de rugby "One Team", a campanha "#KuToo" contra a obrigação de as mulheres terem de trabalhar com salto ou o nome da nova era imperial "Reiwa" foram as palavras escolhidas para o ano de 2019 em Japão.

"One Team" foi declarado oficialmente nesta segunda-feira (2), ao vivo na televisão, como uma das palavras-chave que marcarão 2019, depois que a equipe japonesa Brave Blossoms conquistou as massas japonesas ao alcançar, pela primeira vez em sua história, as quartas de final no Campeonato Mundial de Rúgbi, realizado no Japão.

"#KuToo", um trocadilho com "kutsu" (sapatos) e "kutsuu" (dor) também está no top 10 do ranking.

O objetivo da hastag é denunciar o uso quase obrigatório de sapatos de salto alto para as mulheres que procuram trabalho no Japão ou quando trabalham para um grande grupo. Em junho, uma petição foi publicada para protestar contra esse requisito.

A lista também mostra "Reiwa", que significa "bela harmonia" e é o nome da nova era imperial inaugurada após a ascensão ao trono de Naruhito este ano.

Outra expressão que marcou o ano foi "keikaku unkyu" (cancelamento programado), usado para a suspensão do tráfego ferroviário quando a chegada do poderoso tufão Hagibis era esperada em outubro.

Por outro lado, a paixão por bebidas com tapioca deu origem ao termo "tapiru", que combina tapioca com "suru" (marca).

A cada ano, o Japão escolhe as palavras e o "kanji" (caractere chinês) mais representativas do ano.

Quase tudo o que sai da boca da conservadora família Collins vira polêmica. Mas, durante 30 dias, ninguém saberá como anda a vereadora Michele Collins (PP) e o deputado estadual Cleiton Collins (PP). Por meio das redes sociais, o pastor contou que vai ficar distante um mês das mídias digitais para se dedicar à palavra de Deus. 

“A partir de terça-feira, estaremos passando 30 dias off-line das redes sociais. Iremos nos dedicar mais à palavra e oração. Eu creio que durante esse tempo iremos conhecer mais do coração do Pai. Convido você para estar junto conosco nesse propósito”, expôs na última segunda-feira (11).

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Na mesma linha, Michele também falou que estaria off-line. “Iremos nos dedicar à palavra e à oração. Minha equipe é quem fará a manutenção nos próximos dias. Estarei orando por você. Deus abençoe”, contou. 

A missionária, nesta semana, foi reconduzida à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania. Segundo ela, todas as propostas que foram submetidas ao colegiado foram tratadas “de maneira imparcial e transparente” e respeitando os preceitos regimentais da Casa de José Mariano. 

O monólogo “Palavra é poder”, com a atriz, poeta e jornalista Elisa Lucinda, será apresentado nesta quarta-feira (5), às 19 horas, no Cine Teatro do CCBEU, em Belém, com entrada franca. Entre músicas, situações do cotidiano e poemas, Elisa aborda temas atuais, fazendo críticas e reflexões acerca de questões como racismo, igualdade e diversidade no Brasil.

  A apresentação será precedida pela performance do poeta e escritor Carlos Correia Santos e dos cantores Reginaldo Viana, Camila Alves e Zara Hir, acompanhados dos músicos Roger Santos, Kamily Cardoso e Leo Wanderson, que farão a abertura do espetáculo.

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  Elisa Lucinda está em Belém integrando as ações do Projeto Escrevendo e Reescrevendo Nossa História (PERNOH), lançado em 2017 pelo Ministério Público do Trabalho no Pará (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), e executado pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA), Centro de Estudos e Memória da Juventude Amazônia (CEMJA), Fundação Carlos Gomes e Instituto Universidade Popular (Unipop).

 O PERNOH atua na oferta de oportunidades de educação e qualificação profissional em duas vertentes: a primeira direcionada ao público de áreas de risco e a segunda voltada aos egressos do sistema penitenciário e socioeducação.

Do dia 3 ao dia 5 de setembro, Elisa Lucinda e a atriz e diretora Geovana Pires ministram a oficina "Palavra é poder: o uso da palavra como instrumento de garantia de direitos", no Centur, aos educadores e alunos do Projeto Escrevendo e Reescrevendo Nossa História.

A proposta da oficina, criada e executada por Elisa e Geovana, é proporcionar uma experiência na qual os participantes poderão mergulhar no mundo da palavra por meio da poesia de poetas brasileiros. O objetivo central da iniciativa é aumentar o repertório de expressão e oratória do público, além de aprofundar o sentimento e a noção do poder da palavra para machucar ou fortalecer ações e pessoas.

 A ideia da ação vem ao encontro dos objetivos do PERNOH ao admitir a palavra como uma ferramenta poderosa para quem trabalha, principalmente, com público em situação de exclusão, propiciando o aumento do repertório de comunicação e fortalecimento da autoestima. Em especial para os jovens, propõe-se uma maneira de expressar pensamentos e sentimentos de modo mais claro e fundamentalmente sem a utilização da violência.

Ao todo, são três dias de mergulho nas palavras, sentimentos e expressões, e um dia reservado ao recital, quando os participantes poderão compartilhar seus avanços e resultados, além de planejar os próximos passos. 

Serviço

Monólogo “Palavra é poder”.

Com Elisa Lucinda.

Data: 5 de setembro, às 19h.

Local: Cine Teatro do Centro Cultural Brasil Estados Unidos- CCBEU (Trav. Padre Eutíquio, 1309).

Entrada Franca.

Da assessoria do MPT.

O Comitê Olímpico dos Estados Unidos (USOC, na sigla em inglês) se manifestou nesta segunda-feira sobre o temor causado na delegação do país em relação ao vírus da zika. A própria entidade admitiu os perigos da contaminação, mas deixou claro que a decisão de vir ao Brasil para disputar os Jogos Olímpicos do Rio terá que partir de cada atleta.

"Vai depender de cada atleta individualmente tomar esta decisão. Nós não queremos nos envolver no negócio de policiar a saúde", declarou o chefe-executivo da USOC, Scott Blackmun, nesta segunda.

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Blackmun explicou que os dirigentes norte-americanos estão cientes dos perigos do vírus e acompanhando o desenvolvimento do assunto para determinar quais medidas tomar. Entre elas, o país trará médicos voluntários para proteger a delegação de doenças infecciosas durante a estadia no Rio. No entanto, o dirigente fez questão de explanar que o papel dos Estados Unidos neste caso é limitado.

"Eu acho que precisamos reconhecer qual é o nosso papel. Nós somos um dos 200 países que participará dos Jogos Olímpicos. Por definição, você precisa ter alguém no controle do projeto geral. Toda Olimpíada traz seu próprio conjunto de desafios que sempre resulta no questionamento das pessoas sobre a capacidade de realização dos Jogos", disse.

Apesar dos esclarecimentos de Blackmun, o medo causado pelo zika e a ausência de resposta para algumas questões sobre o vírus deixaram alguns atletas com um pé atrás sobre a vinda para os Jogos Olímpicos. A goleira da seleção norte-americana de futebol feminino, Hope Solo, por exemplo, já afirmou que "provavelmente não iria ao Brasil se as coisas ficarem como estão".

Blackmun, no entanto, minimizou as declarações dadas por alguns atletas à imprensa e disse que a delegação norte-americana deve vir completa. "Eu não estou sabendo de nenhum atleta que tomou a decisão de não ir aos Jogos Olímpicos por causa das condições no Rio."

O vírus da zika é transmitido através do mosquito Aedes aegypti, foi descoberto recentemente e pode ser a causa de microcefalia nos bebês das mulheres infectadas. Até por isso, diversas atletas já manifestaram o temor e ameaçaram não vir ao Rio para a Olimpíada se não tiverem mais respostas sobre o problema.

"Refugiados" ("Flüchtlinge") foi designada a palavra do ano na Alemanha, país que enfrenta um fluxo de migrantes sem precedentes, anunciou a Sociedade para o Idioma Alemão após uma votação de especialistas linguísticos.

A palavra foi escolhida entre cerca de 2.500 expressões que marcaram o discurso público durante o ano, segundo a organização.

Em segundo lugar, ficou "Je suis Charlie", a frase que percorreu o mundo em solidariedade para com a revista francesa atacada pelos jihadistas em janeiro.

Em terceiro lugar se encontra "Grexit", a ameaça de uma possível saída da Grécia do euro durante as tensas negociações do primeiro semestre sobre a ajuda europeia a Atenas.

A palavra mais marcante de 2015 não possui letras nem sílabas. Isso mesmo. Um emoji foi eleito pelo Dicionário Oxford como a palavra de 2015. Pela primeira vez, a editora de dicionários da instituição britânica trouxe uma imagem pictográfica ao primeiro lugar do pódio – uma carinha que solta lágrimas de tanto rir.

Todos os anos, a editora elege a palavra que atraiu um grande interesse. As palavras candidatas ao prêmio são debatidas por um júri especializado de acordo com seu potencial duradouro e sua significância cultural. Em 2015, o emoji de carinha que solta lágrimas de tanto rir concorreu com termos como "refugiado", "dark web", "ad blocker" e "lumbersexual".

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Segundo a editora, os emojis existem desde o final da década de 1990, mas neste ano a sua utilização disparou. A carinha sorridente que solta lágrimas de tanto rir foi a mais utilizada no mundo, correspondendo a 20% de todos os emojis utilizados no Reino Unido e 17% dos Estados Unidos. Em 2013, quem venceu a premiação da Oxford foi a palavra selfie.

As inscrições para a quinta edição do Salão Universitário de Arte Contemporânea do Serviço Social do Comércio (Sesc) – UNICO, podem ser feitas até esta sexta-feira (5). O projeto faz uma reflexão sobre a palavra, no universo de como os artistas pernambucanos tem inserido a palavra nas suas obras.

A ação pretende receber trabalhos que apresentem o verbal como relevante, tanto numa relação entre visualidade e escritura, como no aparecimento performático da fala. Estudantes universitários ou grupos de estudantes de quaisquer faculdades ou universidades do estado de Pernambuco podem participar do UNICO.

As inscrições podem ser feitas de forma gratuita através do endereço virtual do Sesc em Pernambuco. Cada candidato pode participar com até dois trabalhos. Porém, somente um será selecionado. Vale ressaltar que apenas poderão ser inscritas obras inéditas.

Os três primeiros colocados serão premiados com os valores R$ 2 mil, R$ 1.500 e R$ 1 mil, bem como um prêmio de um júri popular, na quantia de R$ 1 mil. Os outros selecionados receberão certificados de menção pela participação na mostra.

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