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Marcos Assunção viveu um sábado duplamente triste. Além de lamentar a derrota do Palmeiras na final do Mundial de Clubes diante do Chelsea, o ex-meio-campista do clube ainda ficou sabendo que o torcedor morto com um tiro nos arredores do Allianz Parque era seu amigo de infância, com o qual cresceu junto no bairro de Laranjeiras.

O jogador fez um post de luto em seu Instagram com a foto de Dante Luiz Oliveira Rosa, de 40 anos, que foi baleado no tórax por José Ribeiro Apóstolo Junior, um agente penitenciário que estava com a torcida palmeirense na Rua Palestra Itália e acabou efetuando o disparo por motivo ainda desconhecido. O suspeito está preso e foi indiciado por homicídio doloso.

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Dante ainda foi resgatado e levado ao Hospital das Clínicas, em estado grave, mas acabou não resistindo. "Foram 22 anos de carreira como atleta profissional, e além de sempre gostar de futebol, vivi o futebol da forma mais intensa tendo isso como minha profissão. Sei o quanto o futebol mexe com as pessoas, mas o que sempre me emocionou foi ver pai e o filho se abraçando na hora do gol, ver o casal se beijando e comemorando, e ver pessoas chorando porque seu time ganhou um título, essa é a magia do futebol", iniciou Marcos Assunção.

"Mas por que estou escrevendo isso? Ontem depois da final todos ficaram sabendo da morte de um torcedor nos arredores do Allianz Parque, além de um ser humano, ele era meu amigo de infância. Morador de Laranjeiras, onde cresci, quando o Dante chegou no bairro fui um dos primeiros amigos dele, tínhamos apenas 3 anos de diferença, jogamos videogame juntos, andávamos de carrinho de rolimã, jogávamos futebol e tive o prazer de conhecer a família dele", continuou.

"Seu pai, seu Dirceu, era muito amigo do meu pai, e pude ver de perto o Dante crescer e ter uma família, mas infelizmente, ontem um filho perdeu um pai. E aqui deixo a minha homenagem ao meu amigo e um recado a todos que leem essa mensagem: Futebol é alegria! Nós saímos de casa para voltar para a nossa família, e como um ex-atleta, eu repudio qualquer tipo de violência a qualquer torcedor adversário, quanto mais a um do próprio time."

O volante Marcos Assunção, atualmente no Santos, entrou na Justiça contra o seu ex-clube, o Palmeiras, para tentar reaver direitos de imagem que ele alega não ter sido pagos pelo time. O jogador atuou entre 2010 e 2012 no Palmeiras, marcou 35 gols em 145 partidas e conquistou o título da Copa do Brasil do ano passado.

Segundo o empresário do jogador, Ely Coimbra Filho, a diretoria palmeirense foi procurada várias vezes para tentar resolver a pendência, mas nunca deu previsão de quando poderia fazer o pagamento. "Esse problema teve que ser levado para a justiça mesmo contra a nossa vontade. Nossa paciência já foi suficiente. É uma dívida com um camarada que deu tudo para o clube e chegou até mesmo a jogar machucado", disse ele, que afirmou não poder revelar os valores envolvidos.

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Marcos Assunção, de 37 anos, transferiu-se para o clube da Vila Belmiro no começo deste ano após uma despedida emocionada do Palmeiras. De volta ao time em que teve outras duas passagens na década de 1990 (1995-1997 e 1998-1999), o jogador tão tem recebido muitas oportunidades na equipe do técnico Claudinei Oliveira.

O departamento jurídico do Palmeiras foi procurado e pela assessoria de imprensa informou que não comentaria o caso. Recentemente o presidente do clube, Paulo Nobre, admitiu que deve dois meses de direitos de imagem para jogadores do elenco atual.

Depois de reestrear pelo Santos de forma ruim, no último domingo (10), na derrota por 3 a 1 para o Paulista, em pleno Pacaembu, o volante Marcos Assunção afirmou nesta quarta-feira (13), no CT Rei Pelé, que o time da Vila Belmiro tem a obrigação de reagir já no próximo domingo, diante da líder Ponte Preta, às 19h30, em Campinas, pela oitava rodada do Campeonato Paulista.

O jogador admitiu que ficou devendo um melhor futebol diante da equipe de Jundiaí e exaltou a necessidade de o Santos voltar a vencer diante dos ponte-pretanos. "Time grande não pode sofrer duas derrotas (seguidas). Começa a ficar ruim o ambiente e temos essa semana (só de treinos). Precisamos trabalhar duro e sabemos que vamos jogar com um adversário difícil, que é o líder do campeonato. A gente vai lá para ganhar e não pode ter a segunda derrota consecutiva", ressaltou.

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E Marcos Assunção reconhece que ele próprio precisa evoluir muito em relação ao que apresentou no jogo do último domingo. "Pela minha volta, fui muito abaixo. Minha última partida foi em 11 de novembro. Mas, é normal me sentir um pouco estranho dentro de campo. Ainda mais teve aquela chuva, com o campo molhado. Me prejudicou muito. Até em termos de relacionamento, posicionamento, tudo é novo para mim. Isso (a evolução) virá com o tempo. Com os jogos, vou pegando o ritmo e estarei bem, não só fisicamente, mas como mentalmente e tecnicamente", disse o volante, que iniciou a sua segunda passagem pelo Santos após ter deixado o Palmeiras.

O atleta ainda colocou em segundo plano o fato de não ter lugar garantido no time titular do Santos nem mesmo para este domingo, após atuar como uma referência da equipe do Palmeiras e sido contratado como reforço de peso para a temporada. "Se vou ser titular ou não, isso é uma questão do treinador e do esquema de jogo. Se entrar titular ou se entrar no decorrer da partida, vou entrar muito motivado para fazer o melhor para a equipe. Estou aqui para trabalhar e honrar a camisa do Santos sem nenhum tipo de polêmica e/ou confusão. Estou aqui para trabalhar e ajudar o Santos nas conquistas", completou.

Se vencer a Ponte Preta no domingo, o Santos irá recuperar a liderança do Paulistão, pois está apenas um ponto atrás da equipe de Campinas. Para isso, Marcos Assunção espera começar a fazer valer uma das suas principais qualidades, que é a precisão nas cobranças de faltas. "De onde treino, faço um gol de falta a cada duas cobranças. Se o Neymar sofrer muitas faltas, as chances são grandes. E se o campo estiver bom, melhor ainda. Com o número de faltas que vi nesses jogos, vou tentar acertar pelo menos uma", projetou.

O Santos vai mudar bastante para enfrentar o Paulista, neste domingo, no Pacaembu, pela sétima rodada do Paulistão. Além da volta de Neymar, Arouca e Montillo, que foram desfalque no empate por 2 a 2 contra o Linense, na última quarta-feira, em Lins, em razão dos amistosos das seleções do Brasil e da Argentina, o volante Marcos Assunção vai estrear e o zagueiro Edu Dracena retorna ao time, depois de longa recuperação da cirurgia no joelho esquerdo.

Marcos Assunção é considerado o segundo mais importante reforço santista da temporada, perdendo apenas para o argentino Montillo, que custou R$ 16 milhões. Em três temporadas no Palmeiras, o volante de 36 anos marcou 31 gols, sendo 23 em lances de bola parada. Foi um reforço que o técnico Muricy Ramalho não pediu, mas teve a pronta aprovação por ser uma arma poderosa para o time que sofre grande número de faltas, principalmente Neymar.

"Ganhamos muito na bola parada", disse Muricy, depois de assistir ao jogo-treino entre reservas do Santos e o time principal do Jeonbuk Hyundai, da Coreia do Sul. O treinador explicou que a partida, que terminou empatada por 1 a 1, serviu para que ele concluísse que Marcos Assunção e Edu Dracena estão bem para entrar no time e lembrou que as condições são favoráveis. "Serão apenas duas mudanças em relação à equipe que vinha jogando e o entrosamento da equipe vai facilitar para os dois."

Inicialmente, o jogador escolhido por Muricy para ter um descanso era Cícero, por conta do esgotamento físico provocado pela forte sequência de jogos e do risco de sofrer uma lesão muscular. Outra mudança cogitada era adiantar Montillo para formar a dupla de ataque com Neymar. Mas o treinador mudou de ideia diante do bom momento dos dois jogadores, que fazem gols na maioria das partidas.

Com as mudanças confirmadas por Muricy, o Santos vai começar o jogo contra o Paulista com Rafael; Bruno Peres, Edu Dracena, Durval e Guilherme Santos; Arouca, Marcos Assunção, Cícero e Montillo; Neymar e Miralles.

O vice-presidente do Santos, Odílio Rodrigues, confirmou na manhã desta sexta-feira que o clube já acertou a contratação do volante Marcos Assunção, que acaba de deixar o Palmeiras depois de não ter entrado em acordo para renovação do seu contrato. O dirigente informou que o acordo com o jogador será oficializado assim que a assinatura do contrato for firmada e que o atleta já realiza exames médicos nesta sexta com este objetivo.

"Está tudo bem encaminhado. O Marcos Assunção já está acertado com o Santos. Já está fazendo exames médicos, mas o clube só vai confirmá-lo oficialmente após a assinatura de contrato", avisou Odílio Rodrigues, em entrevista coletiva concedida no CT Rei Pelé.

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O tempo de contrato também ainda não foi confirmado, mas o volante deve assinar contrato para jogar pelo Santos até o final deste ano e é certo que ele firmará um acordo cujos seus rendimentos dependerão de sua produtividade em campo. Ou seja, ele ganhará seu salário de acordo com o número de jogos que disputar.

"O contrato de produtividade não é nenhuma novidade. No Santos há vários no elenco que têm contrato deste tipo", completou o vice-presidente santista, que confirmou que Marcos Assunção passou por exames médicos na manhã desta sexta em São Paulo, antes de se apresentar ao clube no CT Rei Pelé.

Desta forma, Assunção está prestes a jogar novamente pelo clube que já defendeu na década de 1990. Ele defendeu o time santista por quatro temporadas antes de ser negociado com a Roma, da Itália.

Assunção definiu o seu retorno ao Santos em uma reunião realizada na noite da última quinta-feira, na Baixada Santista, onde se encontrou com Odílio Rodrigues para acertar os valores financeiros do acordo que assinará com o clube. A tendência é de que o contrato seja firmado de forma oficial no início da próxima semana, quando o atleta deverá ser oficializado como reforço. O próprio atleta admitiu, após o encontro com Odílio, que a sua ida para o Santos estava dependendo apenas de pequenos detalhes, mas enfatizou que eles não representavam um risco que poderia impedir a sua contratação.

O Palmeiras se reapresenta no próximo dia 3 com algumas indefinições, mas a maior delas é quanto à presença de Marcos Assunção. O empresário do jogador, Ely Coimbra Filho, havia dito que o prazo final para uma definição sobre a permanência do volante no clube seria esta segunda-feira (data do fim do contrato), mas deve se estender um pouco mais.

"Pedimos uns quatro dias a mais para recompor a proposta. A questão é mesmo financeira. Queremos renovar, mas os dois lados vão ter de abrir mão de algo", afirmou o presidente Arnaldo Tirone.

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Fora do pleito de 21 de janeiro, Tirone espera ter uma conversa com os dois principais candidatos a presidente do Palmeiras. Sua ideia é se reunir com Décio Perin e Paulo Nobre para passar algumas informações sobre a situação do clube e, também, para ouvir dos presidenciáveis as suas propostas de eleição.

Por enquanto, Tirone diz que ainda não sabe em quem vai votar. "São dois bons candidatos, o Palmeiras está bem servido", resumiu. "Quero ouvir deles o que pretendem fazer e também no que eu posso colaborar. Tenho de ser responsável com o clube nesses últimos dias de mandato para entregá-lo ao novo presidente com condições de ele fazer um bom trabalho".

Tirone até dá conselhos para quem for assumir o Palmeiras. "Ele precisa fazer duas coisas: continuar a reestruturar a parte financeira e fazer contratações". Na próxima quarta, o presidente vai se reunir com o treinador Gilson Kleina e com os integrantes do departamento do futebol para traçar alguns planos para o time. O principal ponto da conversa será mesmo sobre reforços. Até agora, só o lateral-direito Ayrton (Coritiba) e o goleiro Fernando Prass (Vasco) chegaram.

Em 2013, o Palmeiras disputará quatro competições. No primeiro semestre, até a parada em junho para a Copa das Confederações, o time jogará o Campeonato Paulista, a Copa Libertadores e as primeiras rodadas da Série B do Campeonato Brasileiro. Na volta das "férias", terá a sequência da Série B e a Copa do Brasil, torneio em que começará jogando a partir da fase de oitavas de final.

Apontado como um dos alicerces do Palmeiras para 2013, o volante Marcos Assunção ainda não tem definido seu futuro no time. O jogador tem contrato até o fim do ano e a negociação para renovação do contrato está emperrada, segundo o empresário do atleta, Ely Coimbra Filho.

"Tivemos uma conversa, acertamos os detalhes e o Palmeiras ficou de retornar para assinarmos o contrato, mas ainda não obtivemos resposta", disse o volante, que, entretanto, nega qualquer pressão para que o acerto seja concretizado. "Assunção está tranquilo e nem quer se envolver muito nesse assunto. Ele deixa que eu converse com a diretoria", explicou o agente.

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Marcos Assunção faz tratamento no joelho direito até o dia 10 de dezembro e depois vai viajar com a família. "Temos de aguardar", disse Coimbra, que pretende acertar a renovação por uma temporada.

O volante estava próximo de acertar a renovação antes de fazer uma artroscopia no joelho direito, em agosto. Durante o tempo de recuperação, pediu para não negociar por receio de como retornaria fisicamente.

De volta aos gramados, retomou a negociação e chegou a declarar algumas vezes que, se o Palmeiras fosse rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro, fazia questão de ficar no time para ajudá-lo a voltar para a elite nacional.

Por outro lado, alguns conselheiros ligados ao presidente Arnaldo Tirone acreditam que o investimento em sua renovação não é vantajoso, já que, para eles, Marcos Assunção se destaca apenas pela qualidade na bola parada, mas o time já conta com jogadores capacitados neste quesito, como o volante Correa e o lateral-direito Ayrton, que foi contratado do Coritiba e se apresenta no início do ano que vem.

Depois de realizar um treino leve na manhã deste sábado, na Academia de Futebol, o elenco do Palmeiras seguiu de ônibus para Volta Redonda (RJ), onde enfrenta o Flamengo, neste domingo, amargando um total de 13 desfalques para o confronto no qual precisará vencer para ter maiores chances de se livrar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

Os dois últimos desfalques confirmados pelo clube para o duelo são o volante Marcos Assunção, com inchaço no joelho direito, e o meia Patrick Vieira, com uma entorse no tornozelo esquerdo. Desta forma, eles se juntaram a outros dez jogadores que estão lesionados e ao atacante Luan, que cumprirá suspensão, como baixas da equipe.

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Capitão do Palmeiras, Assunção virou dúvida na escalação palmeirense na última sexta-feira, quando reclamou de dores no joelho. Já Patrick Vieira foi escalado como titular na última sexta, mas deixou coletivo ainda no primeiro tempo por causa de dores no tornozelo.

A lista de jogadores lesionados é completada pelos zagueiros Leandro Amaro (lesão muscular na coxa esquerda), Thiago Heleno (lesão no quadril) e Henrique (trauma na região da costela); pelos laterais Leandro (lesão no bíceps femoral da coxa direita) e Fernandinho (lesão no joelho esquerdo); pelo volante João Denoni (luxação na clavícula direita); pelos meias Wesley (lesão muscular na coxa esquerda), Valdivia (lesão no joelho esquerdo) e Daniel Carvalho (lesão no músculo anterior da coxa direita); e pelo atacante Betinho (lesão muscular na coxa direita).

Com esse grande número de desfalques, Gilson Kleina acabou relacionando quatro jogadores da base do clube para o confronto deste domingo: o lateral-direito Bruno Oliveira, o zagueiro Wellington e os meias Diego Souza e Bruno Dybal. Outra novidade da listagem de 19 atletas convocados é o volante Tinga, relacionado pela primeira vez desde que retornou de empréstimo do Ceará, depois de ter sido afastado do elenco palmeirense por Luiz Felipe Scolari, ex-treinador da equipe.

Com mais de um time inteiro de desfalques confirmados, Kleina deve mandar a campo o Palmeiras com a seguinte formação neste domingo: Bruno; Artur, Román, Maurício Ramos e Juninho; Márcio Araújo, Correa, Mazinho e Tiago Real; Maikon Leite e Barcos.

Confira a lista de relacionados para o jogo contra o Flamengo:

Goleiros: Bruno e Raphael Alemão.

Laterais: Artur, Bruno Oliveira e Juninho.

Zagueiros: Maurício Ramos, Román e Wellington.

Volantes: Márcio Araújo, Correa e Tinga.

Meias: Tiago Real, Mazinho, Diego Souza e Bruno Dybal.

Atacantes: Obina, Maikon Leite, Barcos e Vinícius.

O jogador Marcos Assunção continua confiante com a permanência do Palmeiras na Série A do Brasileiro, mas ainda permanecerá na equipe paulista se houver o rebaixamento, adiando sua aposentadoria.

“Se cair, aí sim continuarei jogando e farei com que o Palmeiras volte aonde nunca deveria ter saído”, disse Assunção, em entrevista à TV Bandeirantes. “Para nós, jogadores, não passa pela cabeça que não vamos permanecer [na Série A]. Sabemos das dificuldades, mas não tem alternativa. Outras pessoas não farão por nós o que temos que fazer”, completou.

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O volante também falou a respeito da saída do treinador Luiz Felipe Scolari da equipe, criticou a demissão e isentou Scolari de culpa pelo momento que o time está passando no campeonato nacional. “Felipão não teve culpa nenhuma. É um excelente treinador, uma excelente pessoa, tinha uma amizade muito boa com ele. Mas é mais fácil você tirar o treinador do que 30 jogadores. É injusto. Por isso não quero ser treinador um dia”, afirmou o volante.

Assunção está com o joelho machucado, e foi poupado pela equipe na eliminação da Copa Sul-americana, na derrota por 3 a 0 para o Millonarios, da Colômbia, nesta terça-feira (23).

“Existem pessoas de grandes empresas que se machucam e trabalham machucadas. Não é nenhum sacrifício, esse é meu trabalho e tenho que fazer da melhor maneira possível”, opinou Assunção. “Quando chego na concentração é tratamento, montamos a fisioterapia no meu quarto. O fisioterapeuta e o massagista vão para o hotel e lá tem todos os aparelhos, como se eu ficasse em um departamento médico”, explicou.

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