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Depois de somar apenas seis pontos no GP da Bélgica, no domingo, a Mercedes quer surpreender na última etapa europeia da temporada da Fórmula 1, na Itália. Para tanto, a equipe conta com um novo pacote de atualizações que espera colocar em ação no Circuito de Monza, no fim de semana.

"Teremos um pacote diferente e adequado para as longas retas de Monza", antecipa o alemão Nico Rosberg, 11º colocado em Spa, no domingo passado. "Acredito que nosso carro estará muito adequado para o incrível e veloz circuito de Monza. Estamos trabalhando bastante e estou bastante otimista em relação às notícias que ouvi da fábrica", comenta.

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Sem mencionar as atualizações da Mercedes, Michael Schumacher diz estar motivado para lembrar os bons momentos que viveu em Monza, quando ainda pilotava para a Ferrari. "Monza é o coração da velocidade na Itália e lá tudo lembra a Ferrari. E inevitavelmente penso nos bons tempos que tive lá", diz o alemão, que espera ser bem recebido pelos torcedores italianos, apesar de não defender mais as cores da equipe da casa.

"Agora estou correndo pela Mercedes e espero continuar oferecendo uma boa luta na pista. A torcida pode estar certa de que todos na equipe estão se esforçando para ter um bem-sucedido final de temporada europeia", afirma Schumacher.

Michael Schumacher conquistou seu primeiro pódio no GP de Valência, no último final de semana, com esse feito o diretor esportivo da Mercedes, Norbert Haug, acredita que o alemão poderá repetir o bom resultado em outras corridas da temporada. Além disso, Haug espera que carro da equipe torne-se mais confiável como estava em Valência.

“É importante e mais pódios poderão vir quando nós dermos para ele um carro que ele precisa em termos de velocidade e confiabilidade”, disse Haug, em entrevista ao site Autosport. “A falta de resultados nesta temporada não estão de acordo com o piloto, e em justiça, ele poderia já ter conseguido mais de 60 ou 70 pontos se não tivesse os problemas técnicos, o que teria sido bom para ele e bom para nós no campeonato de construtores. Não conseguimos isso, porque nós erramos”, completou o diretor.

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O alemão estava com problemas no carro e por isso abandonou cinco das sete primeiras corridas. Nas duas outras corridas ficou sempre acima da décima colocação, somando apenas 2 pontos, antes do terceiro lugar do último final de semana. Agora Schumacher está na 13ª posição, com 17 pontos.

 

O alemão Michael Schumacher garantiu que o resultado decepcionante do GP do Canadá, quando precisou abandonar a prova em razão de um problema na asa dianteira do carro, não afetou o seu otimismo e o da Mercedes para o GP da Espanha, que será disputado no dia 24 de junho em Valência. O heptacampeão garantiu que os problemas de confiabilidade deverão ser resolvidos, o que permitirá que ele seja competitivo no circuito espanhol.

"Nosso foco agora é todo na corrida em Valência, e estou certo de que a motivação de todos está ainda mais forte porque o fim de semana no Canadá não foi tão bom como esperávamos. O nosso lema nos últimos dias tem sido arregaçar as nossa mangas e focar no trabalho. Todos na equipe levam essa atitude no coração, para que possamos viajar para Valência com um clima otimista", disse.

Chefe da Mercedes, Ross Brawn reconheceu que a Mercedes poderia ter se saído melhor no GP do Canadá não fossem os problemas enfrentados durante o fim de semana. "O desempenho do nosso carro e a administração dos pneus foram bons no Canadá, no entanto a nossa competitividade foi comprometida por problemas de confiabilidade e erros", comentou.

Assim, o dirigente prometeu trabalhar com tolerância zero em relação aos problemas de confiabilidade para conseguir um bom resultado no GP da Europa. "Este sentimento de decepção foi profundamente sentido por todos na nossa equipe, e estamos trabalhando arduamente para compreender as razões e lidar com isso. Atingir uma confiabilidade perfeita é a nossa maior prioridade. As oportunidades disponíveis, se pudermos dar aos dois pilotos um carro confiável e um fim de semana limpo, são claras", afirmou.

Com cinco abandonos em cinco provas disputadas, Schumacher está apenas em 18º lugar no Mundial de Pilotos, com dois pontos.

A Mercedes-Benz e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC assinaram nesta terça-feira um acordo para suspensão temporária do contrato de trabalho de 1.500 empregados da unidade produtora de caminhões da companhia em São Bernardo do Campo. A medida, que ocorre após a queda de até 30% na produção de caminhões, durará até cinco meses e será de 18 de junho a 11 de novembro.

Durante esse período, os metalúrgicos receberão uma bolsa mensal do fundo de amparo ao trabalhador (FAT) de R$ 1.163 para frequentar um curso de qualificação profissional do Senai, de 300 horas. O acordo prevê que a companhia complemente essa bolsa até o limite máximo do salário líquido de cada um dos trabalhadores, que varia de R$ 2.800 a R$ 2.900 em média.

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O total de trabalhadores que terão contratos suspensos corresponde a 12,5% dos 12 mil que a companhia emprega na unidade do ABC e 10,7% dos 14 mil que tem em todo o Brasil, incluindo as fábricas de Campinas (SP) e de Juiz de Fora (MG).

A medida, conhecida como lay-off, está prevista no artigo 476 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Durante o período em que não estiverem trabalhando, a Mercedes deixará de recolher o INSS e o Fundo de Garantia dos trabalhadores, mas o período continuará sendo computado para o pagamento de 13º salário, das férias, da PLR, e os trabalhadores receberão assistência médica da empresa.

Do total de 1.500 trabalhadores que serão afetados pela medida, 500 são temporários, que tiveram prorrogados os contratos que vencem nos próximos meses, a partir de maio.

De acordo com Fernando Fontes Garcia, vice-presidente de recursos humanos da Mercedes-Benz do Brasil, a suspensão dos contratos deve ser suficiente para evitar possíveis demissões e a companhia aposta na retomada do ritmo de produção no segundo semestre. "Além da preocupação social, há ainda a preocupação da companhia de perder pessoas com formação qualificada, o que não é bom."

Ainda de acordo com o executivo, nas outras duas unidades da Mercedes não estão sendo avaliadas a adoção de medidas semelhantes, pelo número bem menor de funcionários. Em Juiz de For, no entanto, foram concedidas, 10 dias de férias coletivas em abril e mais cinco dias de folga na semana passada. Já na unidade de Campinas, não houve paralisação na produção ainda neste ano.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, o acordo firmado com a Mercedes protege emprego e dá tranquilidade aos metalúrgicos. Segundo ele, a última vez que um acordo semelhante ocorreu foi em 1999, com a Ford, mas à época os empregados tiveram os contratos suspensos e ficaram quase dois anos sem trabalhar.

A queda na produção e vendas de caminhões ocorre, segundo a empresa e os sindicalistas, pela mudança nas regras de emissões do Euro 3 para o Euro 5, entre 2011 e 2012, que gerou uma forte antecipação nas compras de veículos no final do ano passado. Os preços dos caminhões sob as novas regras de emissões subiu 15%. Além disso, houve um aumento no preço do diesel para seguir os novos padrões, e ainda houve uma queda na demanda de caminhões devido a safra de grãos que ficou estável no País.

Além da Mercedes, a Volkswagen, a Scania e a Ford já anunciaram acordos para reduzir a produção e evitar demissões nas unidades produtoras de caminhões. A Volkswagen suspendeu a produção por nove dias desde o início do ano, a Scania criou um banco de horas para paralisar a linha de produção em 20 dias até o final do ano e a Ford prevê a suspensão da produção em 40 dias em 2012. Em abril, a Ford deu férias coletivas de dez dias.

O piloto da Mercedes Michael Schumacher ficou satisfeito com os testes realizados nesta sexta-feira (04), em Mugello, na Itália, mas ainda confia em possíveis vitórias na temporada 2012 da Fórmula 1, principalmente em Barcelona.

“O positivo sobre o teste foi que pudemos realmente nos concentrar no desenvolvimento do que queríamos trabalhar. Isso pode nos dar uma boa base para continuar evoluindo, mesmo que, talvez, não seja para a próxima corrida que está vindo”, disse o alemão, ao site Autosport.

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Entretanto, o heptacampeão acredita na experiência que tem em corridas, mas lembra que o desempenho da equipe no GP da Espanha poderá não ser tão bom quanto o esperado. “Barcelona é uma pista onde nós andamos por várias vezes, e por isso nós sabemos que as características da pista não são tão boas para nós. Mas vamos para lá e tentar o nosso melhor e, ao mesmo tempo, continuar trabalhando para que as coisas venham”, complementou.

A equipe da Mercedes já conseguiu uma vitória na temporada-2012 ao vencer o GP da China com seu outro piloto, o alemão Nico Rosberg. Os outros corredores realizaram testes na Itália na manhã e na tarde da quinta-feira (03).

 

Para a Federação Internacional de Automobilismo não existe nenhum tipo de irregularidade no modelo W03, da Mercedes. Red Bull e Lotus acusam a escuderia alemã de utilizar o duto frontal do carro para seria utilizado como forma de melhorar o desempenho do veículo.

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O sistema seria ilegal, de acordo com as equipes adversárias, pois os pilotos poderiam acionar o dispositivo utilizando a asa móvel, algo não permitido pelo regulamento do campeonato. Porém a FIA analisou o fato e não constatou nenhuma irregularidade.

Para o diretor de corridas da Fórmula 1, Charlie Whinting, não existe motivos para punir a Mercedes. "É completamente passivo. Não há partes móveis. Não interage com a suspensão. Nenhuma direção, nada. Portanto, não posso ver uma regra que proíba isso".

Com a liberação da Mercedes pela FIA, outras equipes poderão copiar o modelo adotado pela equipe alemã.

 

Os testes feito por Nico Rosberg no início deste ano, com o novo carro da Mercedes tem deixado o chefe da escuderia com muitas expectativas em relação a temporada 2012 da Fórmula 1. Para Ross Brawn, o alemão deve surpreender no mundial deste ano.

Brawn comentou que o piloto já demonstra qualidades há um bom tempo e em 2012 poderá fazer um bom campeonato. “Na classificação, ele pode tirar o máximo de proveito do carro. Nico chega mais perto dos seus limites".

O chefe da Mercedes é enfático a declarar que seu piloto, hoje, figura entre os melhores da categoria. "Acho que nós muitas vezes o vimos em uma posição de classificação melhor do que esperávamos que o carro pudesse estar. Nico poderia pensar que isso é normal, mas não é. Para mim, ele está definitivamente entre os melhores pilotos da Fórmula 1".

 

 

 

O heptacampeão do mundo, Michael Schumacher, ficará na Fórmula 1 por mais duas temporadas, segundo o revista alemã Bild. A prorrogação de contrato poderá dar a Schumi mais um recorde da categoria.

Maior campeão da história, Schumacher agora pode ser o piloto com mais corridas disputadas, superando seu antigo companheiro de Ferrari, Rubens Barrichello. O brasileiro é o detentor do recorde com 323 grandes prêmios disputados. Atualmente o alemão tem 287 provas disputadas.

Na apresentação do novo carro da Mercedes, o chefe da equipe, Ross Brown, afirmou que pretende contar com o piloto por mais tempo. “Antes de nós falarmos com qualquer outro candidato, nosso primeiro contato será definitivamente com Michael".

Schumacher voltou a F1 em 2010, após uma breve aposentadoria. Caso confirme a renovação, o piloto mais velho do grid encerrará a carreira aos 46 anos. "Eu vou decidir quando for a hora correta", informou o alemão sobre a possibilidade de continuar na categoria.

 

 

O austríaco Gerhard Berger declarou, em entrevista a revista alemã Auto Motor und Sport, que Michael Schumacher não está no mesmo nível de Nico Rosberg, seu companheiro na Mercedes. Por esse motivo, na opinião do ex-piloto de Fórmula, o heptacampeão mundial deverá deixar a categoria no final desta temporada.

Schumacher, 43 anos, já abandonou a F1 uma vez. Após três anos longe da principal categoria do automobilismo, retornou há duas temporadas. Nos dois campeonatos ficou atrás de Rosberg. Em 2010 marcou 72 pontos contra 142 do companheiro de equipe. No ano passado o placar foi de 89 a 76 em favor do piloto mais jovem.

Para Berger, o piloto alemão precisa admitir que não tem condições de disputar com Rosberg dentro da Mercedes. “Em certo momento ele tem que ficar cansado e admitir que com mais de 40 anos não pode bater um jovem do nível de Rosberg”.

No ano passado, a imprensa alemã chegou a divulgar que Schumacher teria renovado o contrato com a equipe até 2013 porém nem o piloto, nem a escudeira confirmaram a informação.

 

A Virgin agora é Marusia. A Mercedes decidiu acrescentar a sigla AMG no nome. A partir deste ano, a Fórmula 1 terá apenas uma Lotus, aquela que antes tinha o nome Renault agregado a ela. A Team Lotus de 2011, em 2012, se chamará Caterham.

Com exceção da Mercedes AMG, a outras equipes que mudaram de nome dificilmente brigaram na frente do grid nesta temporada. Mas entre elas uma já saiu na frente. A Marusia apresentou neste domingo a sua nova logomarca.

A marca ressalta o tom azul, lembrando a marca comercial da escuderia. Para 2012, a equipe russa terá nos cockpits o alemão Timo Glock e o Francês Charles Pic.

 

Mesmo tendo ficado com a quarta colocação no campeonato e sem subir ao pódio em 2011, o piloto da Ferrari, Fernando Alonso, acredita que no próximo ano a equipe Mercedes pode surpreender durante a temporada. Alonso ainda destacou que o heptacampeão, Michael Schumacher, ainda é uma referência dentro da Fórmula 1.

Segundo o companheiro de Felipe Massa, o ano dos pilotos da equipe alemã pode ser bem diferente se eles tiverem um bom carro nas mãos. Sabemos que a Mercedes não teve um bom ano, mas temos que respeitá-los. “Com um carro capaz de vencer corridas, Rosberg e Michael estão entre os favoritos”, comentou

Sobre Schmacher, o espanhol afirmou que o piloto mais experiente da categoria não precisa mais provar nada para ninguém. “Todos respeitam um piloto que foi campeão sete vezes. Ele sempre foi muito rápido e não tem nada a provar.”

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