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Sob o olhar atento dos fiéis, o sino da igreja de Mar Tuma tocou neste sábado (18) na parte antiga de Mosul, a primeira inaugurada na grande metrópole do norte do Iraque, sete anos depois da chegada dos extremistas do grupo Estado Islâmico (EI).

Em frente a poucas dezenas de pessoas, a maioria cristãos que se deslocaram de cidades vizinhas, o padre Pios Affas soou o sino do templo católico sírio, ainda em reconstrução, observou um correspondente da AFP.

Instalada graças às doações da ONG francesa Fraternité no Iraque, que ajuda as minorias religiosas, o sino de 285 quilos foi levado de Beirute de avião e depois de caminhão para Mosul.

"Depois de sete anos de silêncio, o sino de Mar Tuma soou pela primeira vez na parte direita de Mosul", afirmou o padre Pios Affas em um discurso.

Os extremistas do EI transformaram Mosul em sua "capital" no Iraque no verão de 2014, antes de serem expulsos pelo exército iraquiano e uma coalizão internacional em 2017.

"É um grande dia de alegria e espero que esta alegria aumente ainda mais quando não só todas as igrejas e mesquitas de Mosul forem reconstruídas, mas também toda a cidade, com suas casas e locais históricos", declarou este padre à AFP.

A igreja de Mar Tuma, que data do século XIX, foi usada pelos extremistas, que a transformaram em prisão e tribunal. As obras de restauração continuam e seu chão de mármore foi desmontado para ser reconstruído.

Depois de três anos de afastamento forçado por causa da invasão dos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), o adolescente Ali Salem aguarda com ansiedade em uma escola de Mosul, para fazer uma prova de inglês.

Ele saiu muito cedo do campo de refugiados internos de Haj Ali, a 60km. Enquanto espera, dá uma última olhada nas anotações de três anos atrás.

"Na noite de 10 de junho de 2014, soubemos que o EI havia tomado a cidade. Era véspera da minha prova de matemática, mas as aulas foram interrompidas", lembra o jovem, diante do colégio Hikma, no oeste de Mosul.

"Estou agora com 18 anos, e perdi três anos por culpa do EI. Fico feliz por termos retornado ao colégio e por poder fazer estas provas, porque elas irão definir a minha vida", assinala.

Ante a situação inédita dos 300 mil alunos da província de Niniveh, cuja capital é Mosul, autoridades decidiram submeter os mais jovens a testes de coeficiente de inteligência, para determinar a série em que irão entrar, e exames de conhecimento para os estudantes do ensino médio.

- 'Esqueci tudo' -

No bairro de Mansur, perto de um prédio derrubado por um bombardeio aéreo, outro aluno aguarda com ansiedade para fazer a mesma prova de inglês.

"Esqueci tudo, e consegui as fotocópias de apenas um capítulo, quando podem cair questões sobre todo o livro", lamenta Mahmud Abdel Nafaa, que tem a mesma idade que Ali.

Ele aguarda a abertura da escola Amal, enquanto empregados trabalham no reparo dos bueiros e da calçada, destruídos pelos bombardeios.

"Estou muito feliz por retornar ao colégio, mas também ansioso, porque, se eu não passar, serei transferido para o horário noturno", comenta.

"As aulas noturnas são um problema, porque só acontecem duas vezes por semana", diz o jovem, morador do bairro de Sumud, oeste de de Mosul, cidade cortada pelo rio Tigre.

O sistema escolar iraquiano impõe aulas noturnas aos alunos cuja idade supera a que corresponde ao plano de estudos.

No oeste de Mosul, devastada por combates que terminaram em 10 de julho, estas provas antecedem o início do ano letivo, em novembro. No leste, onde a violência terminou seis meses antes, as aulas foram retomadas em outubro.

O balanço é desolador: das 600 escolas de Mosul, apenas 210 estão em funcionamento no leste, e 100 no oeste.

- Colégios proibidos -

Em seu escritório, o diretor geral do Ministério da Educação para a província de Niniveh tem muito trabalho pela frente.

As aulas foram retomadas parcialmente em maio e junho, quando ainda havia explosões e bombardeios no outro lado da cidade.

Sob o domínio do EI, os jihadistas se apropriaram de muitas escolas, onde ensinavam religião e técnicas de combate, e fecharam quase todas as demais.

O diretor da escola Zubayda, no leste de Mosul, teve que permanecer em casa por três anos. "Neste bairro de Daret al-Hamam, só uma escola ficou aberta", sob a supervisão dos jihadistas, lembra Mohamed Ismail.

"Alguns dos meus colegas trabalharam com eles porque concordavam com suas ideias, ou por imposição. Os alunos eram todos filhos de jihadistas, franceses, russos, chechenos", afirma.

Enquanto as crianças se divertem no pátio da escola Zeitun, Yusef Razwan, 6, folheia seu primeiro livro de leitura. "Brincar em casa é chato. Prefiro estar aqui", conta, com um sorriso.

Forças especiais iraquianas informaram que retomaram do Estado Islâmico os últimos distritos de Mosul que ainda permaneciam sob domínio do grupo terrorista. A retomada é fruto da última ofensiva das forças, iniciada oficialmente em fevereiro e que tinha como área de atuação a parte oeste da cidade.

O porta-voz das forças especiais, Sabah al-Numan, relatou que a missão foi concluída neste sábado. A guerra contra o EI, porém, ainda está longe de se encerrar, já que os terroristas ainda dominam cerca de oito quilômetros quadrados na região oeste, além dos limites da cidade, incluindo terrenos de difícil acesso, onde são esperadas algumas das batalhas mais difíceis.

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De acordo com al-Numan, as forças especiais estão preparadas para contribuir com outros grupamentos que venham a ser destacados pelo primeiro-ministro.

No verão de 2014, o Estado Islâmico tomou a cidade e cerca de um terço do território iraquiano. Fonte: Associated Press.

As forças do governo do Iraque adentraram em uma área altamente simbólica na cidade de Mosul, no Iraque, onde o líder do grupo Estado Islâmico fez a sua primeira aparição pública.

A fumaça negra cobriu o céu ao redor da mesquita de Al-Nuri, também conhecida como a Grande Mesquita, neste domingo, enquanto helicópteros pairavam em cima de posições dos militantes. Ao menos dois carros-bomba foram detonados em meio a disparo de tiros.

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O líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-aghdadi, proferiu um sermão na sexta-feira na Grande Mesquita, capturada em julho de 2014 depois que o grupo extremista apreendeu quase um terço do Iraque e declarou um "califado" islâmico no território que controlava no Iraque e na vizinha Síria. Fonte: Associated Press

Forças iraquianas avançaram mais para o oeste de Mosul no sábado (25)  em meio a forte resistência de combatentes do grupo extremista Estado Islâmico. As tropas iraquianas "avançam muito lentamente", de acordo com o tenente-general Abdul-Wahab Al-Saadi.

Combatentes do Estado Islâmico tem respondido ao avanço com carros-bomba, atiradores e dezenas de drones armados. Centenas de civis já fugiram da zona de conflito.

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Al-Saadi disse esperar que a paz se instaure depois que as forças iraquianas retomem o controle do território e da infraestrutura no lado sudoeste de Mosul. Assim, eles poderão se conectar com forças do lado leste da cidade. Fonte: Associated Press.

As forças iraquianas, apoiadas pelo governo norte-americano, avançaram em uma base militar nos arredores de Mosul e retomaram o controle da pista do aeroporto da região, que estava nas mãos do Estado Islâmico.

O ataque de três frentes começou logo depois do pôr do sol, com três comboios do exército atravessando o deserto montanhoso de Nínive, na ofensiva no sul de Mosul. As forças especiais se uniram à polícia federal e Unidades de Resposta Rápida na ofensiva, que foi iniciada no começo da semana para expulsar os militantes do Estado Islâmico no oeste da segunda maior cidade iraquiano. À tarde, eles entraram na base militar de Grazlani, no sul da cidade, e tomaram o aeroporto.

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Helicópteros iraquianos sobrevoaram Mosul e abriram fogo na borda sudoeste da cidade, levantando colunas de fumaça no horizonte. "Nós quebramos a primeira linha de defesa do Estado Islâmico", disse no tenente Yaser Mohsen, cujas tropas capturaram o importante vilarejo do Tell al-Rayan, onde atiradores de elite do Estado Islâmico têm dificultado o avanço da ofensiva. Eles então se moveram para o extremo oeste de Mosul, no bairro de Mamun, onde se preparam para entrar na cidade. Fonte: Associated Press.

O exército do Iraque se prepara para retomar sua operação de retomada da outra parte da cidade de Mosul do Estado Islâmico, um movimento que já era esperado na última batalha decisiva em torno da cidade.

"Estamos nos preparando para lançar uma grande operação para libertar o resto de Mosul", disse Walid Khalifa, vice-comandante da 9ª divisão do Exército iraquiano nesta terça-feira. Na tarde de hoje, dezenas de veículos blindados e tropas puderam ser vistos se movendo para a cidade. Khalifa disse que as manobras começaram no domingo.

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Mas mesmo quando as forças iraquianas começaram a se instalar, contra-ataques significativos começaram perto da cidade de Tal Afar, a oeste de Mosul.

O Estado Islâmico detonou 17 carros-bomba, visando uma posição detida pelas forças da milícia xiita do Iraque, majoritariamente governadas pelo governo, conhecidas como Forças de Mobilização perto de Tal Afar, disse Jaafar al-Hussaini, porta-voz de uma das milícias.

Ao todo, o ataque durou nove horas e matou quatro milicianos e 48 militantes do Estado Islâmico.Fonte: Associated Press.

Forças iraquianas seguiam em direção a uma cidade ao sul de Mosul neste sábado (29), depois que combatentes do Estado Islâmico fugiram usando civis como escudos humanos. Enquanto isso, milícias xiitas sancionadas pelo Estado se juntaram à ofensiva, abrindo uma nova frente a oeste.

Tropas iraquianas que se aproximavam de Mosul pelo sul avançaram para Shura, depois de uma onda de ataques aéreos liderados pelos EUA e bombardeios de artilharia contra posições de militantes dentro da cidade. Comandantes disseram que a maioria dos combatentes do Estado Islâmico bateu em retirada no início da semana levando os civis, mas que os ataques aéreos norte-americanos interromperam a marcha forçada, permitindo que alguns civis escapassem. "Depois de todo esse bombardeio, não acho que vamos enfrentar muita resistência", disse um major do exército iraquiano, general Najim al-Jabouri. "Isso é fácil, porque já não existem civis", acrescentou. "O grande desafio para nós é sempre a existência de civis".

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O tenente-coronel Hussein Nazim, da Polícia Federal militarizada, que está liderando o avanço a partir do sul, disse que alguns civis, principalmente idosos e doentes, podem ainda estar na cidade, mas que o uso de artilharia pesada e ataques aéreos eram uma tática padrão. "Temos de atacar antes de nos mover, ou seremos presa fácil para Daesh", disse, usando um acrônimo em árabe para Estado Islâmico.

As forças iraquianas lançaram uma grande operação para retomar a cidade de Mosul, dominada pelo grupo islâmico, na última semana. A ofensiva para retomar a segunda maior cidade do Iraque, que ainda é lar de mais de 1 milhão de pessoas, deverá levar semanas, se não meses.

Por outro lado, milícias xiitas sancionadas pelo Estado lançaram um ataque a oeste de Mosul destinado a tirar o Estado Islâmico da cidade de Tel Afar, que tinha uma população de maioria xiita antes de cair nas mãos dos militantes em 2014. Eles também tentavam dar segurança à fronteira oeste com a Síria, por onde o grupo radical movimenta soldados, armas e suprimentos entre Mosul e a cidade síria de Raqqa, a capital de fato do califado autoproclamado.

O envolvimento das milícias xiitas apoiadas pelo Irã suscitou preocupação de que a batalha para Mosul, uma cidade de maioria sunita, poderia agravar as tensões sectária. As milícias dizem que não vão entrar na cidade. Jaafar al-Husseini, um porta-voz das Brigadas do Hezbollah, disse que seu grupo e as outras milícias estavam avançando com a ajuda de assessores iranianos e aviões iraquianos. De acordo com ele, a coalizão liderada pelos EUA, que está fornecendo ataques aéreos e apoio de solo às forças militares e curdas iraquianas conhecidas como peshmerga, não têm atuação no avanço das milícias xiitas.

Em Bagdá, por sua vez, um homem-bomba visando uma estação de ajuda para o peregrinos xiita matou pelo menos sete pessoas e feriu mais de 20, segundo a polícia e funcionários de um hospital, que falaram na condição de anonimato.

Ninguém reivindicou imediatamente o ataque, mas o Estado Islâmico costuma realiza ataques que têm como alvo a maioria xiita do Iraque, que os extremistas sunitas veem como merecedores da morte.

A ofensiva em Mosul envolve mais de 25 mil soldados, a Polícia Federal, combatentes curdos, membros de tribos sunitas e as milícias xiitas, que operam sob uma organização conhecida como Unidades de Mobilização Popular. Muitas das milícias foram originalmente formadas após a invasão liderada pelos EUA em 2003, para lutar contra as forças americanas e insurgentes sunitas. Eles foram mobilizados novamente e aprovados pelo estado quando o Estado Islâmico varreu o norte e centro do Iraque, capturando Mosul e outras cidades, em 2014.

As forças iraquianas se movem em direção Mosul a partir de várias direções e fizeram progresso desigual desde o início da ofensiva, em 17 de outubro. O escritório de direitos humanos da ONU informou na sexta-feira que o Estado Islâmico capturou dezenas de milhares de civis de Mosul e seu entorno, para usá-los como escudos humanos, e matou mais de 200 iraquianos nos últimos dias, principalmente antigos membros das forças de segurança.

Fonte: Associated Press

Um general do exército iraquiano pediu para que militantes do Estado Islâmico que estão dentro de Mosul larguem suas armas e se entreguem, à medida que uma operação de grande escala ocorre para retomar a cidade, segunda maior do Iraque.

O general Talib Shaghati disse para repórteres em uma base militar que cerca de 6 mil soldados do Estado Islâmico ainda estão dentro de Mosul. Ele não informou quantos deles são estrangeiros. O Estado Islâmico conquistou Mosul em 2014.

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As autoridades iraquianas e curdas estão montando um campo de refugiados com cerca de 5 mil tendas ao leste de Mosul, na preparação para receber um influxo de pessoas que devem fugir da operação para retomar a cidade.

O administrador do projeto, Prezzo Mikael, disse nesta quarta-feira (19) que o campo está quase pronto, com água corrente, eletricidade e alimento. A operação, lançada na segunda-feira (17), deve levar de semanas à meses. Mosul ainda é lar de mais de um milhão de civis.

As autoridades do Iraque pediram que as pessoas permaneçam em suas casas, mas também está preparando corredores humanitários para que elas fujam. Fonte: Associated Press.

A coalizão liderada pelos Estados afirmou que está aumentando os ataques aéreos ao redor e dentro de Mosul, cidade tomada por militantes do Estado Islâmico, no momento em que as Forças de Segurança do Iraque se prepararam para retomar a cidade.

Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, a coalizão declarou que seus aviões conduziram mais de 50 ataques aéreos contra o Estado Islâmico na área de Mosul nas últimas duas semanas.

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A operação para retomar Mosul deve ser a mais complexa na história do exército iraquiano. As forças da coalizão e o Iraque afirmaram que cerca de 30 mil tropas serão necessárias para reconquistar a cidade, que está sob controle do Estado Islâmico há mais de dois anos. Fonte: Associated Press.

Autoridades iraquianas informaram que um suicida, que dirigia um carro cheio de explosivos, atingiu um grupo de soldados que estavam em fila numa rua de Mosul, matando pelo menos 14 pessoas e deixando 30 feridas.

Um policial informou que o homem jogou o carro contra os soldados que isolavam uma rua que dá acesso a um banco, onde os militares recebem seus salários. Um funcionário da área médica confirmou o número de mortos e feridos. As duas fontes falaram em condição de anonimato porque não estão autorizadas a divulgar informações.

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Mosul, que foi um reduto insurgente, está localizada a 360 quilômetros a noroeste de Bagdá. 

Tiros e ataques à bomba neste sábado, em Bagdá e Mosul, principal cidade ao norte do país, mataram pelo menos 17 pessoas, a maioria autoridades e forças de segurança. No ataque mais sangrento, em uma área de mercado ao norte de Bagdá, vizinha de Kadhimiyah, a explosão de bomba matou pelo menos oito pessoas e feriu outras 49, informou o Ministério do Interior. Os dois ataques afetaram a área de Baab al-Darwazah, distrito predominantemente xiita.

Também na capital, um homem armado com pistolas com silenciador atirou contra uma patrulha policial em Shaad, ao norte de Bagdá, matando dois policiais, informou a polícia.

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Um outro policial que trabalhava em um prisão em Bagdá foi morto por outro atirador enquanto dirigia na estrada de Al-Qanat ao oeste de Bagdá, segundo informou o porta-voz do Ministério da Justiça, Haidar Saadi. Outro funcionário da penitenciária que estava no mesmo carro ficou ferido.

Em Mosul, ao norte da capital, um homem matou um soldado do lado de fora de sua casa ao leste da cidade, afirmaram médicos.

Os ataques deste sábado, foram os mais violentes no Iraque desde o dia 30 de setembro, quando 33 pessoas morreram e 106 ficaram feridas em todo o país. As informações são da Dow Jones.

Tiros e ataques à bomba neste sábado, em Bagdá e Mosul, principal cidade ao norte do país, mataram pelo menos 12 pessoas, a maioria autoridades e forças de segurança. No ataque mais sangrento, em uma área de mercado ao norte de Bagdá, vizinha de Kadhimiyah, a explosão de bomba matou pelo menos oito pessoas e feriu outras 49, informou o Ministério do Interior. Os dois ataques danificaram a área de Baab al-Darwazah, distrito predominantemente xiita.

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