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Rio de Janeiro - A atual diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, deve assumir a presidência da empresa em substituição a José Sergio Gabrielli. Oficialmente, o nome de Graça Foster deve ser indicado no próximo dia 9. A informação foi confirmada hoje (23), por meio de nota oficial, divulgada pela assessoria da petrolífera.

De acordo com o comunicado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também é presidente do Conselho de Administração da Petrobras, deve encaminhar no dia 9 de fevereiro, em reunião, a indicação da atual diretora de Gás e Energia para o comando da empresa.

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“Uma vez que o assunto em questão seja aprovado pelo conselho [de Administração da Petrobras], a companhia [Petrobras] dará ampla divulgação do fato”, informa o comunicado oficial da empresa.

Graça Foster conta com a confiança e o apoio da presidenta Dilma Rousseff. No final do ano passado, ela foi uma das poucas integrantes da comitiva presidencial que participou de reuniões políticas e econômicas de Dilma em Bruxelas, na Bélgica.

No comando da Petrobras desde 2005, Gabrielli, de 62 anos, foi também diretor Financeiro e Relações com Investidores da empresa. Em Salvador, foi professor e pró-reitor da Universidade Federal da Bahia. Em 1990, disputou eleições para o governo da Bahia, antes, em 1982, Gabrielli foi candidato a deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT).

Com a morte do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, a secretária adjunta Marcela Tapajós e Silva assume, interinamente, as funções de negociar as demandas do funcionalismo público sobre reajustes salariais. O Ministério ainda não informou se ela assumirá o cargo de Duvanier de forma temporária ou definitiva. Os servidores se uniram e ameaçam com uma greve geral caso as conversas com o governo não avancem, como ocorreu ao longo de 2011.

Duvanier faleceu na madrugada de hoje (19), devido a um infarto no coração. O presidente do Sindicato dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), Pedro Delarue, lamentou a morte de Duvanier e atribuiu a ele o estabelecimento de um canal de interlocução com o governo.

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"Ao longo dos últimos cinco anos Duvanier Paiva atuou como negociador do governo, mas, mais do que isso, foi incansável na construção do diálogo entre o Poder Executivo e os servidores públicos federais", afirmou, em nota. O presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado de São Paulo, Amaury Portugal, também lamentou a morte de Duvanier, mas disse que o governo não pode parar. "Esperamos agora negociar nossas demandas com a secretária", afirmou.

A Obrascon Huarte Lain Brasil (OHL Brasil) assinou com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) aditivos modificativos aos contratos de concessão para alterar as regras para o reajuste dos pedágios nas rodovias administradas pela empresa.

Os aditivos alteram de Índice Geral de Preço de Mercado (IGP-M) para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) o índice usado para os reajustes e o procedimento e forma de revisão contratual para verificação da existência de desequilíbrio econômico-financeiro e sua recomposição, decorrentes da utilização do novo índice de reajuste tarifário.

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Assim, segundo a OHL, será caracterizado desequilíbrio econômico-financeiro do Contrato de Concessão a favor das Concessionárias ou a favor do Poder Concedente, caso se verifique diferença entre o montante anual da receita de pedágio auferida por meio das tarifas reajustadas pelo IPCA, efetivamente cobradas pelas Concessionárias, e o montante que teria sido recebido caso as tarifas tivessem sido reajustadas pelo IGPM.

O desequilíbrio será apurado no mês de julho de cada ano, considerando o mesmo período do reajuste contratual das tarifas de pedágio (desequilíbrio anual). O reequilíbrio será realizado a cada dois anos (reequilíbrio bienal), mas poderá ser reavaliada de comum acordo pelas partes a partir do quinto ano, a periodicidade do reequilíbrio.

O senso comum é algo presente na opinião dos atores políticos. Um exemplo clássico do senso comum é o fato de que candidato à frente de outros em pesquisas eleitorais é de antemão o favorito a vencer a disputa eleitoral. Outro raciocínio é que prefeitos mal avaliados são prefeitos previamente derrotados.

Os analistas eleitorais, dentre estes, estrategistas, politólogos e publicitários, também fazem uso costumeiramente do senso comum e com isto agem de modo semelhante aos candidatos, os quais, como já dito, também utilizam do senso comum.

O senso comum me incomoda, pois ele conduz ao erro e possibilita que estratégias eleitorais equivocadas sejam criadas e colocadas em prática. O senso comum também provoca miopia, com isto, candidatos, por estarem à frente nas pesquisas, acreditam veementemente que vencerão as eleições.

Recomendo aos adeptos do senso comum que leiam o último livro de António R. Damásio – E o cérebro criou o homem. O livro não aborda o objeto eleições, mas ao explicar a relação entre corpo, mente e cérebro, o autor contribuiu para a interpretação do comportamento do eleitor.

As plantas não possuem neurônios, e na ausência deles não há mente”. Esta assertiva contida no livro de Damásio incentiva um novo olhar para a compreensão do comportamento dos eleitores. Segundo Damásio, o corpo interage com o meio ambiente e este provoca reações nos indivíduos. Estes, por sua vez, procuram se adaptar ao meio ambiente ou buscar outros ambientes que propiciem bem-estar ao seu corpo e organismos, já que possuem neurônios e estes incentivam a reação do corpo.

De modo semelhante, as árvores, apesar de não terem neurônios e possuírem raízes, sentem a influencia do meio ambiente. Entretanto, por não possuírem neurônios e estarem presas por raízes ao solo, as plantas não saem do lugar e continuam a sofrer, caso isto ocorra, a influência negativa do ambiente.

Eleitores são indivíduos. Portanto, possuem neurônios e não estão, necessariamente, presos à raízes. Deste modo, numa trajetória eleitoral, eleitores, em razão de estratégias eficientes advindas dos candidatos, podem mudar ou consolidar as suas escolhas. Então, antes de algum candidato decidir em ser candidato, ele deve ficar atento ao fato de que eleitores podem mudar as suas escolhas eleitorais prévias.

Os usuários do sistema de transporte coletivo do bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, devem ficar ainda mais atentos a partir desta segunda-feira (2). É que o Grande Recife Consórcio de Transporte vai alterar o itinerário de 17 linhas que fazem o trajeto cidade/subúrbio da rua Ladeira, Cohab. A mudança será realizada devido às obras do sistema viário local, de responsabilidade da Prefeitura do Recife.

Com a interdição, os coletivos passam a trafegar, temporariamente, pela avenida Dois Rios, seguindo pela BR-101 até a avenida Rio Largo, retornando ao seu roteiro tradicional. Os usuários podem obter mais informações sobra as mudanças através da Central de Atendimento ao Cliente, pelo número 0800 081 0158 ou acessando o site www.granderecife.pe.gov.br.

Confira os detalhes da mudança:

1 - Linhas:

102 – Ibura/ Santa Luzia
110 – Ibura/ Boa Viagem
123 – Três Carneiros de Baixo (Monte Verde)
126 – UR – 03 (Pantanal)
128 – UR – 03/ Barro (Milagres)
132 – UR – 02 / Ibura (Conde da Boa Vista)
133 – Três Carneiros (IMIP)
141 – Jardim Monte Verde
142 – Alto Dois Carneiros
144 – UR – 04
170 – Três Carneiros (Ceasa)
190 – UR 11/ Boa Viagem
205 – UR-05/ Barro (BR – 101)
131 – UR-02 (BACURAU)
145 – Alto Dois Carneiros (BACURAU)
103 – UR – 11 / Barro

Sentido Cidade/Subúrbio

Itinerário - Avenida Dois Rios, Rodovia BR-101, Avenida Expedicionário Francisco Vitoriano, Rua Doutor Otávio de Vasconcelos, Rua Vale do Itajaí, Rua Doutor Benigno Jordão de Vasconcelos, Av. Rio Largo, Av. Engenho Serra Verde, Av. Rio São Francisco, Av. Engenho Muribara, Av. Engenho Muribeca, Av. Engenho Serra Verde, Av. Rio Largo.

2 - Linhas:

180 – Dois Carneiros/Boa Viagem

Sentido Cidade/Subúrbio

Itinerário - Avenida Dois Rios, Rodovia BR-101, Avenida Expedicionário Francisco Vitoriano.

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Termina hoje o prazo que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu para as operadoras de saúde se adaptarem às novas regras de portabilidade de carência. A partir de amanhã, beneficiários de planos coletivos por adesão poderão mudar de operadora de saúde sem precisar cumprir novas carências.

Pelas novas regras, cerca de 5,14 milhões de beneficiários de planos por adesão se tornam aptos a mudar de operadora, segundo dados da ANS. Só do Estado de São Paulo, por exemplo, são 2,38 milhões de pessoas. Com essa resolução, a ideia da ANS é permitir que ocorra um fluxo maior de clientes entre as operadoras, aumentando a competitividade entre elas.

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"As operadoras terão de criar estratégias para fidelizar os clientes. É um incentivo à boa prática de atendimento", diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa cerca de 18 milhões de usuários de planos de saúde. Os clientes de planos coletivos empresariais, que representam cerca de 70% do mercado, e os de contratos anteriores a 1999 continuam sem o benefício.

Além de poder mudar de plano sem ter de cumprir novas carências, uma das principais novidades é o direito à portabilidade especial para beneficiários de planos que estão em crise financeira, sob intervenção da ANS. Até então, se essas pessoas quisessem mudar de operadora, teriam de cumprir carências. Outro avanço importante foi em relação à abrangência geográfica do plano, que deixa de ser empecilho para a migração. Isso quer dizer, por exemplo, que um portador de contrato de abrangência municipal poderá optar por um plano de abrangência estadual ou nacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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