Tópicos | Múmia

O glamour de Hollywood também tem seus perrengues. Em entrevista para o Kelly Clarkson Show (via Comic Book Movie), Brendan Fraser revelou que quase morreu durante as filmagens de A Múmia (1999).

O relato do ator aponta para uma cena do começo do filme, em que Rick O’Donell (Fraser) quase é enforcado. Ele conta:

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“Era uma sequência de enforcamento. Eu estava na ponta dos pés com a corda no pescoço e era o máximo que eu conseguia ficar sem ser realmente enforcado, mas Stephen Sommers [o diretor] veio e me disse: ‘Ei, não parece que você está sendo sufocado. Você pode ser mais convincente?’ […] A câmera deu uma volta e eu continuei me apoiando nos meus pés. Foi ai que o cara, que estava segurando a corda, puxou ela para cima e eu não tinha mais nenhum lugar para ir a não ser para baixo. Ele estava puxando para cima e eu descendo. A próxima coisa que me lembro é de acordar com o cotovelo na orelha, o mundo inteiro de lado e eu com cascalho nos meus dentes. Me disseram ‘parabéns, aconteceu o mesmo com Mel Gibson em Coração Valente", contou.

Brendan Fraser está nos holofotes da indústria com A Baleia, considerado um dos favoritos para a estatueta de Melhor Ator no Oscar 2023 por sua atuação no filme. O filme ,dirigido por Darren Aronofsky, estreou em 23 de fevereiro e segue disponível nas telonas do Brasil.

 

 

 

Recentemente, pesquisadores da Universidade Nacional de San Marcos (UNMSM), encontraram uma múmia na parte debaixo de uma praça em uma região do Peru, chamada Cajamarquilla, que fica localizada a aproximadamente 25 quilômetros da capital, Lima.

De acordo com os arqueólogos envolvidos na descoberta, o corpo é provavelmente de um jovem que tinha entre 25 e 30 anos de idade e, ao que tudo indica, a múmia tem entre  800 e 1.200 anos. Vale lembrar que no momento da descoberta o corpo estava com as mãos cobrindo o rosto.

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Segundo os responsáveis pelo estudo, este posicionamento físico da múmia indica um antigo costume funerário, que foi adotado no país séculos atrás.

Além disso, foi constatado que a múmia se trata de uma pessoa de alto escalão, já que no corredor dos escombros  foram encontrados diversos vestígios de carne de lhama, que teriam sido oferecidos ao falecido, provavelmente como parte do ritual de seu funeral. 

 

 

Uma múmia com língua dourada e idade estimada em 2 mil anos foi descoberta no sítio arqueológico Taposiris Magna, no Egito, por uma expedição arqueológica da República Dominicana. O grupo era liderado pela arqueóloga Kathleen Martinez, da Universidade de Santo Domingo, ao lado de especialistas egípcios.

Os arqueólogos não conseguiram determinar a data exata da morte da múmia, mas a estimativa é de que ela tenha vivido entre o reinado da dinastia Ptolemaica (303 a.C. - 30 a.C.) e os eventos que sucederam a morte de Cleópatra (69 a.C - 30 a.C). De acordo com os pesquisadores, o objeto de ouro foi colocado no corpo como um ritual para permitir que o espírito conversasse com os deuses.

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Outras múmias também foram descobertas em Taposiris Magna. Na mão de duas delas haviam fragmentos de pergaminhos que remetiam ao deus Osíris, considerada uma da figuras mitológicas mais importantes do Egito. Outro corpo resgatado possuía uma máscara que, segundo os arqueólogos, era utilizada em rituais de sepultamento. As escavações ainda não foram finalizadas, e os cientistas seguem em busca de outros artefatos.

O Ministério de Antiguidades do Egito anunciou, no último sábado (3), a descoberta de 59 sarcófagos selados com cerca de 2.500 anos. Nas redes sociais, o vídeo rapidamente viralizou ao mostrar o exato momento em que os arqueólogos abriram um dos sarcófagos.

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Entre o público que estava presente no momento, havia autoridades, empresários, funcionários, jornalistas e até mesmo crianças, que foram filmadas com celulares nas mãos registrando todo o evento. O embaixador da Austrália no Egito, Glenn Miles, que estava na abertura dos sarcófagos, filmou toda a cena e publicou em sua página no Twitter. Miles comenta: “Privilegiado por assistir à abertura de um sarcófago recém-descoberto em uma antiga necrópole egípcia em Saqqara. Um crédito para o ministro do Turismo e Antiguidades Khaled El Anany e todos os outros envolvidos em uma escavação incrível”, escreveu.

Segundo o portal de notícias Extra, os arqueólogos, que trabalhavam nessa expedição desde 2018, encontraram os sarcófagos em agosto deste ano no sul do Cairo, capital do Egito. As múmias, que estavam em caixões de madeira, foram encontradas em três poços de 12 metros junto com 28 estatuetas do deus Seker, divindade presente no ritual da morte.

Além das múmias, foram encontradas 28 estátuas do antigo deus egípcio Ptah Sokar. O Grande Museu Egípcio, que será inaugurado em 2021, próximo às pirâmides de Gizé, irá expor novamente as múmias recém descobertas.

Após um século do seu descobrimento, a tumba do Faraó Tutancâmon, mumificado há mais de três mil anos, foi revitalizada e reaberta. O local onde o corpo do 'rei-menino' estava sepultado estava deteriorado pela ação do tempo, da poeira, umidade e danos provocados por visitantes. Além de restauração dos complexos afrescos que decoram as paredes, o teto também foi reformado.

Conforme matéria publicada pelo Extra Online, o processo de restauração de 10 anos teve que ser adiado devido à instabilidade política que o Egito passou em 2011, conhecido como “Revolução do Nilo”. Período no qual protestos derrubaram Hosni Mubarak do poder. Nesse período, pisos de madeira, iluminação e rampas internas da tumba foram substituídos, o que culminou na remoção temporária do próprio Tutancâmon. “É uma peça incrivelmente preciosa, então era um momento muito estressante para mover a múmia com segurança", declarou o diretor de comunicações do Instituto de Conservação Getty Neville Agnew, responsável pelo trabalho.

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A Região do Vale dos Reis, localizada na margem oeste do Rio Nilo, é o espaço onde foram construídas diversas tumbas aos faraós e nobres da época. O local já havia sido revitalizado algumas vezes, mas nunca com tamanho rigor. Conservacionistas, arquitetos, especialistas ambientais e cientistas iniciaram a revitalização com cerca de cinco anos de análise, e descobriram impactos ambientais, assim como danos causados por visitantes como pichações, arranhões e itens perdidos. Sobre o translado da múmia em um sarcófago de 250 kg, o diretor revelou que “foi aterrorizante”.

Acreditava-se que a múmia de uma criança na Itália continha a evidência medieval mais antiga de varíola, mas uma nova análise de DNA revelou que a doença de que ela padecia era na verdade hepatite B, anunciaram pesquisadores nesta quinta-feira (4).

A criança pequena foi enterrada na Basílica de São Domenico Maggiore em Nápoles, Itália, no século XVI, de acordo com o estudo publicado na revista PLOS Pathogens.

Uma aparente erupção facial levou os especialistas a acreditarem, inicialmente, que a criança tinha varíola.

Pesquisadores da McMaster University decidiram fazer uma análise mais aprofundada, usando pequenas amostras de tecido de pele e osso para identificar fragmentos de DNA.

Sua análise genômica mostrou que o vírus era o da hepatite B, que ataca o fígado e também pode causar uma erupção cutânea.

A descoberta confirma que a hepatite B existe há séculos e mudou pouco nos últimos 450 anos, disse Hendrik Poinar, geneticista do McMaster Ancient DNA Center.

"Esses dados enfatizam a importância das abordagens moleculares para ajudar a identificar a presença de patógenos-chave no passado, o que nos permite restringir melhor o tempo em que podem ter infectado humanos", disse.

"Quanto mais entendemos sobre o comportamento de pandemias e surtos passados, maior é a nossa compreensão de como os patógenos modernos podem funcionar e se espalhar, e essa informação acabará por ajudar no controle deles", acrescentou.

Hoje, a hepatite B infecta cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo e mata cerca de um milhão de pessoas por ano.

Arqueólogos egípcios descobriram uma múmia enterrada em um túmulo ainda não explorado em Luxor, às margens do rio Nilo - informou o Ministério das Antiguidades neste sábado (9).

A arqueóloga alemã Frederica Kampp encontrou essa tumba e outra adjacente na década de 1990, mas não chegou a entrar nas jazidas, explicou o Ministério.

As duas tumbas foram registradas com números por Kampp e datam, possivelmente, da época do Novo Reino, há cerca de 3.000 anos.

Desde a descoberta de Kampp, "ambas as tumbas haviam permanecido intactas" até a missão arqueológica iniciar seus trabalhos.

O ministro de Antiguidades, Khaled al-Enany, foi a Luxor anunciar a descoberta na necrópole de Draa Abul Nagaa, perto do conhecido Vale dos Reis, onde foram enterrados muitos faraós. Entre eles, está Tutankamon.

Al-Enany relatou que, além dos objetos funerários, os arqueólogos encontraram "uma múmia envolvida em linho". Análises preliminares apontam para "um funcionário de alto escalão, ou uma pessoa poderosa".

O túmulo pode pertencer a "uma pessoa conhecida como Djehuty Mes, cujo nome aparece em um dos muros", ou "ao escriba Maati, já que seu nome e o nome de sua esposa, Mehi, estão inscritos em 50 cones funerários encontrados na câmara retangular da tumba".

Uma equipe de arqueólogos encontrou no Egito a tumba de um ourives cujo trabalho era dedicado ao deus Amon, e as múmias de uma mulher e seus dois filhos, anunciou o Ministério de Antiguidades.

As descobertas, que datam da época do Novo Império (do século XVI ao XI a.C), aconteceram na necrópole de Draa Abul Naga, perto de Luxor (sul), muito famosa por suas tumbas e templos antigos.

A tumba do "ourives de Amon, Amenamhat" tinha uma estátua que o representava sentado em uma cadeira ao lado de sua mulher, com vestido e peruca, informou o ministério em um comunicado.

O retrato de seu filho estava pintado entre ambos.

Uma passagem funerária, dentro da tumba, levava a uma sala na qual os arqueólogos encontraram várias múmias, estátuas funerárias e máscaras.

Outro corredor levava a uma sala na qual a equipe encontrou as múmias de uma mulher e de seus dois filhos.

Segundo o ministério, que citou Sherine Ahmed Shawqi, uma egiptóloga especializada em ossos, a mulher parece que faleceu aos 50 anos. Os exames indicaram que ela sofria "uma doença bacteriana nos ossos".

Os arqueólogos também descobriram 150 estátuas funerárias pequenas talhadas em madeira, terra e rocha.

Um grupo de crianças em excursão escolar encontrou por acaso uma múmia de 7.000 anos em Arica, norte do Chile, informou a imprensa local. Seria uma múmia completa, enterrada dos pés a cabeça e pertencente à cultura Chinchorro, com idade estimada em 7.000 anos. As autoridades responsáveis pelos monumentos nacionais já foram alertadas.

A descoberta aconteceu por acaso no sábado, quando as crianças realizavam uma das expedições habituais da Academia de Arqueologia da Escola América no Morro de Arica (2.062 km ao norte de Santiago), na região da praia El Laucho, segundo o professor e guia da excursão, Hans Neira, contou ao jornal La Tercera.

Os boatos diziam que depois do terremoto de 1 de abril era possível observar vestígios arqueológicos na região. As crianças participavam em tarefas didáticas de escavação quando uma delas detectou uma forma estranha. "Isto é um alerta de que este local deve ser protegido pelo que representa, com o entendimento de que é um grande cemitério pré-colonial que vai muito além do sul desta região", disse Neira.

O corpo de uma mulher mumificada de forma natural foi encontrado em uma casa de Buenos Aires por uma vizinha que não a via há mais de 10 anos, informou a polícia. Os restos mortais foram levados para o instituto médico legal, que tentará determinar a data e as circunstâncias da morte de María Cristina Fontana, nascida em 1953.

Fontana teria morrido aos 51 anos, segundo as primeiras hipóteses. Os processos de mumificação natural podem acontecer em climas quentes e secos. O corpo foi encontrado por Marcela Calvete, uma vizinha de Fontana, em uma casa do bairro de Flores, na capital argentina. Marcela achava que a casa estava vazia e tinha a intenção de obter os direitos de propriedade por abandono, como estabelece o código civil.

Pela primeira vez no Nordeste, o espetáculo infantil Monster High é apresentado nos dias 5 e 6 de outubro na capital pernambucana. A peça, que acontece na Concha Acústica da UFPE, às 17h, é baseada na história dos monstrinhos da TV Frankstein, Drácula, Lobisomem, Múmia e Medusa. A trama também falará sobre os medos e inseguranças desses monstros adolescentes, que estão fora dos padrões de beleza da sociedade.

No espetáculo, a monstrinha Draculaura prepara a comemoração do seu aniversário de 1600 anos e durante os preparativos, se depara com algumas situações inusitadas e tenta resolvê-las. No meio da comemoração, dois bonitões tentam roubar seu coração e a monstrinha no meio de toda confusão tenta decidir com qual dos dois pretende ficar. 

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O espetáculo, que contará com fraldário, praça de alimentação, posto médico e recreadores, ainda não tem o valor do ingresso definido.  

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